Laranja Mecânica

Laranja Mecânica Anthony Burgess




Resenhas - Laranja Mecânica


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Clara.gianna 06/05/2024

Que comece a Distopia! ????
Um dos melhores livros que li este ano, sei que estou atrasada a meses atrás mas este é um ótimo livre, que atenta ao livre árbitro, a questões filosóficas...recomendo muito ler! ??
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Sérgio 30/04/2024

Perfeição!
O livro começa muito confuso, com umas palavras estranhas e uma narrativa sem nexo. Porém, a forma como a história é contada torna tudo muito empolgante e envolvente. Cada página se torna um mundo de novidades e surpresas, o texto consegue passar perfeitamente os sentimentos do personagem e a história surpreende do início ao fim. Eu amei tanto esse livro que certamente vou ler novamente em alguns anos! Recomendo 100% a leitura!
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Mariana.Munik 28/04/2024

Alex: um drugui sem druguis
Me deparar com essa edição de Laranja Mecânica na qual apresenta o contexto de como foi escrito e mostrar como foi feita a tradução da linguagem nadsat foi uma ótima experiência para melhorar a leitura.

Eu achei tão interessante toda a questão da linguagem nadsat que as vezes eu tentava entender o que era a palavra pelo contextone depois olhava no glossário para ver se eu entendia e eu me divertia muito tentando desvendar o que Alex e seus druguis tentavam falar.

Tudo o que o Alex passou tanto na cadeia quanto fora dela: traição, muita violência, tristeza, um vazio enorme e, principalmente falta de acolhimento por toda a sociedade mesmo que ele estivesse "curado". As pessoas ainda o viam como um bandido e como ninguém o acolheu, o vazio tomou conta dele ao ponto dele querer tirar a própria vida.

Fiquei pensando, o quanto o nosso vazio pode nos preencher a tal ponto que a única resposta é se livrar de nós mesmos para que o vazio se torne um conosco.

Outra coisa que me deixou muito intrigada era o fato do Alex amar música clássica, porque normalmente associamos que um "bandido" não vai gostar de algo tão "sublime" e encantador. Tão estranho colocarmos música clássica como algo intangível sendo que a música é a coisa mais acessível que temos.
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Lana.Daniele 27/04/2024

?
Que livro é esse meus caros druguis. Não gosto do Alex e nem de nenhuma atitude dele, porém o livro o bom.
É incrível como ninguém nesse livro é confiável
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Mayara780 26/04/2024

Demorou mas foi meus queridos drugs
Bom, já faz um tempo que terminei de ler e antes de vir aqui óbvio q quis assistir o filme pra entender melhor.
Esse foi um dos poucos livros que não me interessei logo no início, desisti umas duas vezes antes de chegar no meio. Não gostei das gírias e não tava entendendo absolutamente nada.
Até q resolvi dar uma última chance, comecei a ler, sem precisar oq eles estavam falando e ia tentando preencher as palavras conforme oq acontecia, e foi um verdadeiro horrorshow kkkk
Depois disso a história me pegou de jeito a loucura na cabeça desses jovens meninos, as atrocidades que eles faziam e ficavam impunes....a moda e música clássica foi tudo muito Boooom!!!!
Achei bizarro as coisas que eles faziam sem nenhum remorso e tão jovens ?
A traição dos amigos e logo depois
O tratamento ao qual Alex foi submetido me fez questionar algumas coisas.
Nascemos agressivos ou nos tornamos?
Como o sofrimento de outra pessoa chega a ser prazeroso pra alguém ?
Loucura ?

Ótimo livro e óbvio q é melhor q o filme.
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Samya 20/04/2024

Horrorshow
O cinismo e a violência, combinação perfeita que compuseram o personagem principal dessa leitura um tanto quanto impactante.

Já havia curiosidade sobre qual mundo distópico eu iria encarar diante essa leitura, esperando situações extremas como em 1984 ou admirável mundo novo, mas o que encontrei foi uma realidade muito próxima da qual vivemos, e após ler muitos comentários e o próprio prefácio do livro, a intenção do autor realmente era essa proximidade e ser atemporal. Conseguiu.

Com o incômodo do que é certo ou do que é errado, da psiquê humana e a necessidade de poder, laranja mecânica nos leva a pensar e não a chegar em respostas concretas, incrivelmente consegui sentir pena de um maníaco completamente tomado pela violência. O limiar entre o poder e a liberdade é escancarado.

Colocando minha PÍFIA opinião achei ele muito legal, conseguiu me prender apesar da estranheza que tive com a linguagem que o autor criou, mas que no desenrolar do livro não passa de um mero detalhe. Considero ele bom porque esperava uma outra coisa, ou uma discussão que me fizesse pensar por muito muito tempo kkkk, bom pela expectativa.
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FÃBIO 19/04/2024

Anthony Burgess alcançou seu objetivo de, através da sua produção, materializar os esforços para liberdade de expressão. E o fez com criatividade com a presente obra, pois exige do leitor outros sentidos.
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elis 18/04/2024

Um dos livros mais difíceis e fáceis ao mesmo tempo
Esse livro foi um dos quais eu fiquei com dúvida se lia ou não porque eu pensava que seria complicado, mas quando vc começa, não dá pra parar. o filme com certeza me ajudou a entender melhor, mas ainda acho que o filme de Kubrick em questão de cronologia é bem mais interessante e legal de se ler
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GregArio6 16/04/2024

Uma ótima história de distopia porém...
A ideia do futuro distópico de laranja mecânica é muito interessante e dialoga muito com alguns aspectos de nossa realidade, porém, o uso repetitivo de muitos neologismos acabou me incomodando, a leitura empacava muito, mas tirando isso é um livro muito interessante e causa várias reflexões.
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Erika 16/04/2024

Minha guliver, meu amigos... Bog sabe que está para explodir.

"Quando o homem não pode escolher, ele deixa de ser homem."

Essa distopia é ótima, ultraviolência, de fato. Mas muito horrorshow!
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Mandos 14/04/2024

Necessário
"O homem que deixa de escolher cessa de ser humano."
Simplesmente uma das melhores distopias já feitas. Praticamente uma monografia sobre o livre-arbítrio.
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Cris 13/04/2024

Um dos livros mais desconfortáveis que já li, sem dúvidas. Pelo costume de, mesmo em cenários mais distópicos, ler livros narrados pelo ponto de vista de um personagem "bom" ou inclinado a bondade ou mesmo apenas com possibilidade de redenção, essa experiência já se difere bastante das outras que já tive. E falando em distopia, me surpreendeu bastante a proximidade da nossa própria realidade, se tornando ainda mais fácil de se enojar com as coisas descritas.

Sobre a linguagem usada nele, de início foi um pouco difícil me acostumar, mas aos poucos já decorei o significado das palavras (ou via no dicionário, no fim do livro), e se tornou mais fácil a leitura.
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