Resenhas - A velhice que eu habito

Patrícia.Bilibio 18/03/2022

Livro que tomou minha alma da mais linda liberdade. Não conhecia Ivone Gebara e simplesmente estou apaixonada por ela.

Lud 21/11/2022

Que surpresa boa esse livro. Descobri por acaso, pesquisando e-books de graça na Amazon e gostei muito das reflexões da autora. Acho fantástico que mesmo pertencendo a Igreja, ela começou a questionar certas atitudes e falas dessa comunidade. Se a maioria das pessoas religiosas fossem assim, conseguissem acreditar em algo maior e ainda assim ter críticas e ressalvas às ideias difundidas por homens, o mundo seria um lugar muito mais empático e justo do que é hoje.

Jessica1248 27/12/2022

Adorei!
Achei esse livro por total acaso - que abençoado acaso! Ivone é uma teóloga/filósofa feminista que discorre sobre sua vida e suas percepções de mundo na velhice, num desenrolar poético e sábio. É, ou pelo menos já foi, freira, mesmo sofrendo represálias da Igreja Católica, sempre se manteve ativista assídua pelos direitos das mulheres, sobretudo, das mais pobres. Fala do feminismo existencialista e das críticas ao dogmatismo presente nas religiões. Traz a subjetividade dos movimentos, ao mesmo tempo que defende soluções diretas. É um livro que fala sobre a maturidade, amizades, combate as mazelas da sociedade, religião, pensar crítico sem preciosismo científico, entre outros temas relevantes. Que bela casa-corpo Ivone tem. Tantos anos depois e continua inspiradora!

Déborah 14/02/2024

Lindíssimo
"Meu íntimo é diverso,
contraditório,
paradoxal e é o ué sou:
múltipla,
formada de pedaços diferentes, que me compõe e me fazem ser o que sou"

Não conhecia Ivone Gebara, mas estou fascinada que mulher extraordinária de vida notável. O livro traz reflexões incríveis.

"Sigo assim o meu caminho sem renunciar à mistura impura que sou."