A Saga do Demolidor - Volume 1

A Saga do Demolidor - Volume 1 Barry Windsor-Smith




Resenhas - A Saga do Demolidor - Volume 1


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Leonarto 12/05/2022

Não tenho palavras para descrever o quanto eu gostei dessa edição, não conhecia a Ann Nocenti, e nossa, que surpresa boa foi pegar este encadernado sem saber de nada e receber essas histórias. A quem interessar, na minha opinião da pra começar a ler Demolidor dessa edição, mesmo não lendo "A queda de Murdock" eu achei que a HQ faz um bom trabalho em te localizar na trama presente.
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Jacques.Bourlegat 17/04/2022

A Saga do Demolidor
Primeiro volume da fase de Ann Nocenti.
Histórias psicológicas do herói após a queda de Murdoch !
Anos 80 na veia!!!
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Claudinei 21/07/2022

Um excelente ponto de partida
Mais uma publicação em formato saga resgatando histórias clássicas para atender a demanda de leitores cada vez mais saudosistas dessas publicações que marcaram época, dessa vez do lado da Marvel com histórias do homem sem medo, o Demolidor.
A principio temos aqui o “run” da roteirista Ann Nocent, com previsão de se encerrar em 09 volumes. Ann Nocent recebeu o desafio de dar sequência as histórias do vigilante da Cozinha do Inferno, após uma das maiores fases do personagem escrita por Frank Miller depois do clássico “A queda de Murdock”, numa época em que as mulheres não tinham muito espaço como roteiristas, mas isso não a intimidou e ela apresentou ao público ótimas aventuras do herói.
Aqui vemos o Demolidor em histórias mais urbanas, atuando somente nos limites da Cozinha do Inferno, tentando refazer sua vida com Karen Page, deixando até mesmo de exercer sua profissão de advogado, optando por trabalhar como cozinheiro em uma lanchonete. Dado os eventos ocorridos anteriormente, a população está receosa e com certo medo do vigilante, sentimentos esse alimentados por algumas mídias, e o herói se pega em vários momentos no dilema se deve ou não continuar vestindo o manto de Demolidor e ajudando as pessoas, se vale a pena mandar bandidos pra cadeia se serão soltos em poucos dias, tornando sua jornada de combatente do crime quase infinita, mas ainda assim, o sentimento de proteger e a responsabilidade assumida com seu amado bairro acabam falando mais alto e dessa forma vamos tendo o vislumbre de suas aventuras divididas em várias histórias no decorrer desse encadernado, trazendo encontros com outros personagens da casa das ideias como a Viúva Negra e o selvagem Dente de Sabre, que aqui está realmente fazendo jus ao seu nome, agindo de forma animalesca e brutal. Ann Nocent consegue sutilmente incluir criticas sociais nessas aventuras do herói, sem parecer apelativo, mas deixando-se entender muito bem. Com uma equipe grande de desenhistas fica aqui o destaque para Sal Buscema e Todd McFarlane que ainda não era na época a “celebridade” que é hoje.
Apesar de ser um material de meado dos anos 80 eu recomendo a leitura não somente aos fãs do Demolidor, que seria muito obvio, mas acredito ser um ótimo ponto de partida para quem deseja conhece-lo também.


site: https://www.instagram.com/leitor1986/
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Oco 31/12/2022

Uma boa run
Não recomendo muito pra quem ainda não leu alguma hq do demolidor, mas se já está familiarizado com o personagem, é muito recomendável ler essa run.
Muito bom, o formato é simples cada capítulo tem uma história diferente que se conclui nela mesmo(algumas duram alguns capítulos a mais).
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Bruno.Polimeni 04/03/2023

Historias sensíveis, sobre dramas e a psique humana, gostei muito.
Historias sensíveis, sobre dramas e a psique humana, gostei muito.
A autora fez um excelente trabalho, conseguiu se aprofundar em temas complexos e resolve-los em cada publicação da revista

Reflete sobre o "heroísmo" ate aonde isto é um ato criminoso e a repercussão em outras pessoas (induzir agressividade, reprodução, resolver as coisas pelas próprias mãos)

Resumo:
A primeira historia reflete sobre traumas pós guerra, da difícil reinserção destas pessoas na sociedade e os traumas que elas carregam por toda a vida.
"Vc pode escapar de tds as balas, mas ainda é morto pela guerra."
Na HQ o super soldado podia induzir ataque cardíacos, estava confuso com delírios, causando mortes pela cidade sem querer...Natasha foi enviado para solucionar o caso de qualquer forma (indução de suicídio ou assassinato), demolidor queria ajudar o rapaz... Ela acaba o matando a seu próprio pedido, ele puxa o gatilho da arma na mão dela.

A segunda historia reflete sobre nossos instintos naturais reprimidos, de agressividade, territorial, caça. Ilustrado por dentes de sabre no esgoto que capturou uma jovem, defendendo a região, sendo agressivo por vezes sem nem saber pq...comparam com um gato caçando um rato na cidade, sem intenção de come-lo.
"Eu tive medo...mas mais do que isso senti pena dele.
É um homem preso no corpo de um animal.
Parecia tão confuso. Como se tivesse um anseio que nunca pudesse satisfazer."

Um sujeito, Podridão, traumatizado pela mãe com TOC de limpeza contra sujeira, toxinas. Quer expurgar as pessoas que acredita serem "toxicas". Ele acredita ser igual ao demolidor ao combater doenças e o mal.

Esta historia tem um tom existencialista, me pareceu autobiográfico da autora, cujo o objetivo do antagonista é entreter, mas isto não preenche os seus "silêncios".
Gaiato, um acrobata mestre dos disfarces...decide atrair o demolidor, para ver oq os diferencia (um deslumbra as pessoas o outro as salva ). E começa a fazer acrobacias em corda bamba entre dois prédios... Demolidor vai ate ele para retira-lo, e começa uma serie de questionamentos do que difere um de outro, ja que o Gaiato esta fazendo aquilo que o demolidor faz todo dia pulando pela cidade...Chega a salvar a vida do Demolidor e se intitula um herói tbm. Demolidor perde...e se questiona da imagem que passa para as pessoas e a responsabilidade que tem sobre este efeito.(ao meu ver, auto questionamento da autora inclusive ao lidar com o personagem).(Termina com um garotinho perguntando oq mais o demolidor poderia ensina-lo)

A última tem critica em relação da exploração do sensacionalismo da mídia e da diferença de classes sociais.
Um funcionário mata seu chefe por acidente, pede ajudar a um reporter que o motiva a virar um Robin Hood...matando pessoas ricas pela cidade como símbolo, várias pessoas defendem o "Assassino do Caviar" em um encontro diante das cameras e partem para o embate com o Demolidor, que acaba passando uma impressão de violento. O próprio assassino se entrega para a policia dizendo que apenas queria passar a sua mensagem e o reporter vai preso junto meio de cumplice por acoberta-lo como fonte.
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Pedro2471 14/09/2023

Sensacional!
É uma coletânea de histórias que conseguem refletir sobre diversos assuntos e de maneira que prende o leitor!!

A primeira reflete sobre traumas pós-guerra e sobre a difícil reabilitação dessas pessoas na sociedade.

A segunda reflete sobre instintos reprimidos, e como apesar de tudo, esses instintos ainda continuam em nós. O autor para representar isso, compara com o instinto de caça de um gato, em que eles caçam sem motivo algum.

A terceira e quarta, sendo elas as minhas favoritas, faz uma alusão com doenças sobre o heroísmo, além de falar sobre traumas de infância.

A quinta confronta diretamente o heroísmo do demolidor em um tom existencialista, trazendo vários questionamentos. Já a sexta fala sobre a importância da mídia no nosso dia a dia.
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HARRY BOSCH 01/08/2022

A Saga do Demolidor
Um ótimo arco de historias muito bem elaboradas e com muita ação.Um psicopata ataca pessoas na Cozinha do Inferno por julgar que poderão causar mal ao planeta, ou a ele mesmo.
O interessante é que a historia desperta alguma reflexões da pós modernidade no leitor.
Cristiano.Cruz 15/10/2022minha estante
Não sei se o termo correto seria "reflexões da pós modernidade"; mas posso dizer que são temas caros ainda hoje.




Luciano Luíz 09/11/2022

Atualmente uma das melhores séries em quadrinhos da atualidade vem lá da década de 1980. A SAGA DO DEMOLIDOR reúne uma fase muito boa em todos os aspectos. Principalmente no que diz respeito ao roteiro de ANN NOCENTI, que era originalmente editora do título, mas teve de assumir o papel de escritora após a cultuada fase com FRANK MILLER.
Aqui o herói continua como ex-advogado numa luta dentro e fora dos tribunais contra o Rei do Crime (um sujeito enorme, careca, inteligência superior e muita força física além do poder de seus... crimes, como corrupção). Mas vai muito além disso. A arte conta com diversos desenhistas, entre eles, JOHN ROMITA JR.
Diversos momentos de questão social e cultural, um trabalho que tem seus altos e baixos, porém felizmente há mais qualidades que defeitos. Sem dúvida acertaram em cheio ao trazer esse material novamente, sem contar que boa parte dele (não sei quanto) era inédito aqui no Brasil.
Mesmo que você nunca tenha lido algo do personagem, vale investir para enriquecer sua estante. Afinal, quando menino ele ficou cego e como é de costume no universo dos heróis desenvolveu habilidades muito além do nível humano padrão e decidiu combater o crime e dividir sua vida entre a lei dos tribunais e os punhos do Demolidor nas ruas.
Por enquanto li até o volume 3 e se bem sei, a fase da escritora ANN NOCENTI vai até o vol. 8, mas a editora Panini decidiu por dar continuidade pelo fato de que os leitores e leitoras estão realmente curtindo a saga do personagem.

L. L. Santos

site: https://www.facebook.com/lucianoluizsantostextos/
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Tico Menezes 14/02/2023

Críticas sociais certeiras e em vermelho!
Por ser um herói urbano do Universo Marvel, o Demolidor carrega em sua origem algumas críticas sociais aos EUA. Dentre seus principais temas estão a negligência do governo para com o povo, má distribuição de renda e corrupção. Frank Miller explorou isso de forma rasa, pois de ocupou em construir o arco definitivo do Demolidor e em transformá-lo num dos maiores heróis da Casa das Ideias. Então veio Ann Nocenti, nessa fase longeva que FINALMENTE foi publicada pela Panini no Brasil e, meuzamigos, o que a mulher escreve é um absurdo de qualidade!

Saúde mental, fake news, manipulação midiática, alienação parental, capitalismo selvagem dentre diversos outros temas são abordados com maestria nas edições de estreia da roteirista. O Demolidor é um coadjuvante nessas histórias tão necessárias, nessas críticas tão pungentes. É interessante acompanhar as edições, perceber que a maioria dos temas ali trabalhados seguem sendo problemas e questões atualmente. Mas, mais do que isso, a qualidade da escrita de Nocenti ao introduzir os temas é tamanha que, mesmo sem necessidade, inclui o Demolidor e suas questões pessoais na trama, desenvolvendo o personagem com calma e cuidado.

Esse primeiro volume é um presente para qualquer leitor. Literatura de primeira. E se serve como um parâmetro para a fase de Ann Nocenti, parceirinho, estamos diante de mais uma prova que o Demolidor é o herói com mais runs magistralmente escritos da história dos quadrinhos. Que espetáculo!
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Nerdilizando Tudo 26/04/2022

Ótimo começo para o personagem
Está série trás historias clássicas dos personagens que a muito não são publicadas no Brasil. A fase de Ann Nocenti somente foi publicada pela já extinta editora Abril.
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Bolachita 05/05/2022

É bem legalzinho até.
Gosto de ver a Karen tentando segurar as pontas com o Matt ja que ela que causou a queda dele pouco antes dessas historias.
Em alguns momentos tem bastante texto,mas naquela epoca era assim mesmo.
Acho que vale a pena comprar o volume 2 com certeza!!
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Thiago.Romam 12/05/2022

É ok, eu diria
Boa parte das histórias são bem curtas e sem um aprofundamento melhor.

Dá pra ver que são temas muito interessantes e psicológicos, mas havia uma pressa em concluir as histórias em uma ou duas edições. É o padrão da época, infelizmente.
São interessantes, mas acho que divertem pouco.

Espero que mais pra frente a Ann Nocenti inicie algum arco realmente, mais complexo, do que apenas histórias da semana.
Lendo a Bessa 31/07/2022minha estante
A partir do 3o volume ela começa a construir sequências mais longas. No 1o ano, que são os volumes 1 e 2, ela tá se encontrando no formato, TATEANDO.


Thiago.Romam 31/07/2022minha estante
Percebi isso tbm. Até coloquei nas resenhas do que achei deles.
O segundo volume já começa a abordar isso no finalzinho, e l terceiro e quarto já estendem um arco maior mesmo. Melhora muito.




Emanuel 27/08/2022

A Saga do Demolidor (Vol. 1)
Esse é o primeiro volume que leio desse formato "A Saga" da Panini e vou te dizer: esse é o melhor formato custo benefício que eles tão publicando hoje.
Boas histórias, capa cartão, papel offset e direto ao ponto. Simplesmente tudo que eu amo em um formato de quadrinho.

Mas me voltando ao conteúdo, da pra dizer que são ótimas histórias. Provavelmente foi desafiador escrever isso tudo porque esse gibi precede um dos maiores arcos do Demolidor, A Queda de Murdock por Frank Miller, mas a Ann Nocenti conseguiu entregar algo muito satisfatório considerando os padrões de narrativa de quadrinhos mainstream daquela época.

Nessas histórias temos um Matt Murdock que mesmo perdendo tudo ainda atua sob o manto do Homem Sem Medo. Durante o dia trabalha em uma lanchonete e divide o apartamento com sua amada Karen Page, mas a qualquer sinal de perigo o Demolidor assume o controle para salvar o seu lar, só que agora muitos de seus vilões vão tentar lhe fazer refletir sobre o que é ser um herói mascarado. Será que Hells Kitchen quer mesmo ser salva? Ou até mesmo a emblemática pergunta: "Porque quando você faz é um herói e quando eu faço sou um vilão?"

Apesar da Ann Nocenti escrever ótimos roteiros e sermos presenteados com uma galeria de artistas incríveis, não é um quadrinho que recomendaria pra qualquer um. Isso tudo foi escrito lá em mil novecentos e guaraná com rolha e ainda temos aquele estilo de quadrinho com muita coisa sendo explicada em diálogos desnecessários para compensar a carência de detalhes da narrativa gráfica. Não ponho isso como um defeito pois era o padrão da época, mas isso torna esse tipo de quadrinho pouco amigável pra novos leitores, apesar de ser um prato cheio pra fãs de quadrinhos.

Pra finalizar, voltando a edição, espero que esse modelo "A Saga" faça sucesso. Pretendo colecionar e ler todos que puder!
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Cristiano.Cruz 19/11/2022

Começo Promissor...?!
O que posso dizer da primeira estória dessa edição? Se essa foi a primeira escrita pela Ann Nocenti, ela não se isenta, e encontra seu lugar dentro dos meandros da esquizofrenia norte-americana impelida pelo poderio sobre as outras nações e sua imposição nefasta de uma guerra geopolítica e sua constante onipresença midiática. Dá continuade a tão aclamada fase escrita por Frank Miller, mas impondo seu próprio estilo, o que nesta primeira edição se mostra desnecessariamente verborrágico, repetitivo e piegas. Apesar disso, uma de suas qualidades é conseguir sintetizar em uma edição contida o que poucos autores conseguiram expressar em grandes arcos com o personagem. Como em " O Rosto que Merece Você", sequência direta de "Encanamento Defeituoso", onde expõe os recantos sombrios da Cozinha do Inferno. Neste momento percebi o quanto um índice/ sumário, faz falta em uma edição como essa, que procura resgatar as estórias dos personagens. Vale pontuar que "Natal Sombrio" é, até agora, a estória mais fraca deste volume. Nocenti constrói uma trama confusa, mas que no geral, consegue seu intuito - ou não. Já Todd McFarlane em início de carreira, está longe do traço que o fez um mainstream do mercado estadunidense. Enfim, quero poder acompanhar sua evolução com o personagem e quais meandros irá tomar para além do macartismo.
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Murillo Bertolini 26/02/2023

Bom início de run com espaço para evolução
Nesse primeiro volume de "A Saga do Demolidor", temos o início da escritora Ann Nocenti
à frente do personagem, numa fase longa e muito aclamado, que durou quase 5 anos.

O encadernado começa com histórias imediatamente após o final da Queda de Murdock, ainda lidando com algumas consequências da história. No entanto, desde o início é visível a diferença do objetivo que a escritora tem em sua escrita com o que Miller fez durante seus anos à frente do Demolidor.

Ann Nocenti traz um Matt Murdock mais urbano e em contato com a Cozinha do Inferno, com seus problema, sua gente e seus crimes, fazendo com que o personagem ande nas ruas e interaja com a população, diferente de Miller que mesmo com uma pegada urbana muito forte, trazia muito mais um núcleo fechado com Elektra, Ben Urich, Tentáculo e etc., abordando mais essa faceta "mística" do personagem.

Sou particularmente fã desse tipo de história uma vez que enrique o cenário, o ambiente, e faz com que o leitor tenha um contato maior com o "dia-a-dia" do personagem em aventuras menos super-heroicas. E aqui entra outro ponto forte abordado pelo Nocenti: questões sociais. Tal qual seu mestre de roteiro Dennis O'Neil, a escritora traz muitos temas sociais pras sua obra, tal como traumas de guerra e o estado de saúde de ex-combatentes, disputa de classes e até misofobia e traumas de infância. Cada uma das histórias fechadas tenta abordar um aspecto da cozinha do inferno no qual Matt acaba inserido, de maneira muito interessante, por vezes até gerando questionamentos no próprio personagem.

Dito isso, acredito que nesse volume a roteirista ainda não atingiu seu melhor momento, apenas colocando boas ideias, mas ainda pecando na sua realização, seja sem desenvolver tanto os personagens propostos, seja por colocar as vezes paralelos com o Matt de maneira não tão clara, seja apenas pela história se resolver de maneira rápida demais. Pelo que ouvi comentar, a qualidade da fase vai aumentando, sendo esse apenas os primeiros passos da escritora nessa fase tão elogiada. Espero que sim, pois muitas boas ideias foram aqui apresentadas, com muito potencial a ser desenvolvido e muito espaço para evolução.

Bom começo para essa revista, ansioso pelos próximos!
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