O corcunda de Notre Dame

O corcunda de Notre Dame Victor Hugo




Resenhas - O corcunda de Notre Dame


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Helô 18/01/2024

ESMERALDA VC É BOA DEMAIS PARA ESSE MUNDO
Olha, não sou muito de fazer resenha, e sim de falar minha experiência com o livro, então pule se vc não quer saber como ela foi.
Para começar, eu vi o filme da Disney e me apaixonei, que filme legal, que protagonista forte! Depois descobri que era um livro e quis comprá-lo rapidamente. Porém; quando o ganhei, estava em uma ressaca literária pesada por conta de um livrinho muito ruim (razão e sensibilidade, eu não acho a história ruim, mas a tradução foi péssima) e não o li até agosto do ano passado. No começo é bem difícil engatar, até me perguntei onde estava o tal corcunda, por conta que até a página 150 só liamos sobre um poeta fracassado chamado Pierre, porém, a história me deixou presa após a aparição da minha joia; Esmeralda.
Sinceramente, me pergunto pq o booktok não indica esse livro; tem personagem feminina
não branca forte, fala sobre religiosidade, moralidade, assédio e muito mais. é um dos meus favoritos. Recomendo a todos.
Amanda S 19/01/2024minha estante
Ainda não li "O Corcunda", mas quanto à Razão e Sensibilidade, da Jane Austen (minha escritora clássica favorita): espero q vc não tenha começado os livros dela por este livro! Ele foi o primeiro q ela escreveu, então o ritmo é bem mais lento. E, se a edição tbm não tava legal, piora tudo!


Amanda S 19/01/2024minha estante
Meu ranking pros livros da Jane Austen (é é a ordem de leitura q recomendo): 1)Orgulho e Preconceito; 2) Emma; 3) Mansfield Park; 4)A Abadia de Northanger; 5)Razão e Sensibilidade; 6)Persuasão


Helô 19/01/2024minha estante
eu li três dela, A Abadia de Northanger, Razão e Sensibilidade e Sandinton. Nenhum deles coloquei cinco estrelas, Por conta que em a Abadia de Northanger a narradora vivia chamando a personagem de heroína e no final ela não fez nada, dormi com raiva esperando um final melhor. Sandinton eu li só para passar tempo e Razão e Sensibilidade, a estória é boa, porém é muuuito lenta. E eu não gostei também do coronel Brandon


Amanda S 19/01/2024minha estante
Sandinton ainda não li. É um dos q ficaram inacabados por causa da morte dela, né? Desses eu só li "Lady Susan" , q alguém depois finalizou a história pra ela. Eu coloco "Lady Susan" por último na minha lista, atrás dos 6 livros "oficiais" q citei antes...


Amanda S 19/01/2024minha estante
Mas não me surpreende vc não gostar tanto. Vc ainda não leu os 3 melhores! Rsrs Emma e Mansfield Park estão no top 3 por escolha pessoal, outras leitoras de Austen preferem alguns dos livros q eu não gosto tanto (tem muito fã de Persuasão e Razão e Sensibilidade por aí, q, pra mim, são os mais fracos dos "oficiais"). Porém, todo mundo concorda que Orgulho e Preconceito é imbatível!!!! ? Se alguém quisesse ler só um livro da Jane e mais nenhum outro, precisaria ler esse! ?


Amanda S 19/01/2024minha estante
Quanto à Abadia de Northanger, a Jane fez esse negócio de "heroina" de propósito! Foi pra ironizar os livros "goticos" q faziam sucesso na época, em q a mocinha era sempre a "heroina" de uma história sombria. São o tipo de livro q a Catherine Morland , a protagonista, gostava de ler, com fantasmas e mistérios em casas antigas, por isso ela ficou tão empolgada em se hospedar na Abadia de Northanger! Kkkk Ou seja, ela só era "heroina" na cabeça dela, pq nada disso era real! O livro é tipo uma paródia mesmo...


Amanda S 19/01/2024minha estante
Sério, vc tem q ler Orgulho e Preconceito assim q puder! ?? Toda garota precisa conhecer a Elizabeth Bennet e o Mr. Darcy!


Helô 19/01/2024minha estante
Quero ler mais velha, acompanhado por Emma e 1984, quero poder ler eles em uma idade mais avançada


Amanda S 19/01/2024minha estante
Pros outros da Jane (inclusive Emma), vale a pena esperar um pouco. Pra 1984 tbm deve valer (ainda não li, devo ler esse ano). Mas realmente, Orgulho e Preconceito se destaca entre os livros dela, é muito mais fluido e gostosinho de ler!?? Tem muita comédia tbm! Realmente acho q vc conseguiria ler agora e gostar! Mas se ainda preferir esperar um pouco, tudo bem tbm!?


Amanda S 19/01/2024minha estante
Ainda mais se vc já fez leituras como Anne de Green Gables (é mais fluido q Anne!)


Helô 19/01/2024minha estante
Ah, se for mais fluido que anne já vou ler kkk




Amos.Alves 13/01/2024

Primeiro tomo
A complexidade desta hora é proporcional à sua beleza, com certeza ler Victor Hugo não é uma tarefa simples, nesta história somos levados a conhecer Quasimodo, o corcunda, e Esmeralda, a cigana, figuras totalmente distintas, mas que ganham destaque nesta obra genial. A história ainda continua e há muitas reviravoltas para acontecer. Uma nota, as vezes você se sentirá perdido ao ler esta obra, principalmente nas descrições históricas, meu conselho é não se apegar tanto aos detalhes mas se importe com a ideia do autor.
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Luah4 25/07/2023

Sinto que poderia queimar Paris inteira por dias!
Esse livro é um mar de raiva, ódio, tédio e amor incondicional pela Esmerada e pelo Quasimodo, pois esses dois sofreram mais que a Juliette, senhor!

Dos primeiros capítulos até um pouco mais que a metade, achei o livro extremamente chato e tedioso, principalmente nas vinte e tantas páginas onde o autor fica falando sobre cada parte e monumento de Paris, achei um saco e por isso deixei o livro de lado por dias. Mas após passar por tanto sofrimento literário, finalmente chegamos ao que realmente importa: as histórias de Claude Frollo, Esmerada e Quasimodo, simplesmente não sei como reagir com as histórias desses dois últimos.

O quê dizer desses últimos capítulos? Quis proteger ambos de todo mal, literalmente! Enfim, ainda não sei quando irei ler o segundo tomo, espero que logo, mas já sinto que irei passar mais raiva com os parisienses e personagens secundários escrotos.
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Giovana 08/01/2023

o primeiro do ano...
Por ser o primeiro do tomo da famigerada obra de Victor Hugo, o enredo se limita a nos apresentar os personagens que protagonizam a história:
Quasímodo: O corcunda que nomeia a obra é conhecido pelos parisienses pela sua feiúra e comportamento animalesco. Ainda pequeno, ele foi adotado pelo arquidiácono Claude Frollo, que o tornou sineiro da Catedral de Notre Dame.
Esmeralda: Uma jovem cigana que encanta as pessoas por sua beleza estonteante e faz apresentações nas ruas acompanhada de sua cabra de estimação.
Gringoire: Um filósofo e poeta que acaba não sendo bem sucedido em viver da arte.
Claude Frollo: Um padre conhecido por seu intelecto vigoroso e personalidade rigorosa, Frollo dedica sua vida à ciência e ao irmão mais novo.
A única coisa que me incomodou na narrativa foram as descrições extremamente detalhadas sobre a Paris do século XV, o que é compreensível tendo em conta que a intenção do autor era resgatar a arquitetura da época, contudo, apesar de estar consciente disso, não consegui me interessar a essa parte específica da narrativa.
Iasmim76 08/01/2023minha estante
A cabra já é meu personagem fav kkkk




Júlia 20/01/2023

Sempre que vou ler um livro que tem a versão cinematográfica e eu já tenha assistido, me pego no meio da leitura comparando as cenas e personagens, e aqui não foi diferente. Ler a obra original escrita em 1831 depois de ter a infância marcada pelo desenho da Disney (1996) por si só já causa uma certa estranheza na leitura; estranheza essa que só aumenta ao ir conhecendo os personagens e tendo uma nova visão de todos eles. Esqueça tudo o que você achava que sabia sobre Quasímodo, Esmeralda e Claude Frollo e comece o livro como se nunca tivesse tido contato com a imponente Notre Dame.
Essa edição divide a história em 2 livros; neste, o Tomo I, temos uma escrita introdutória sobre os acontecimentos da Paris de 1480 e dos personagens. Nos primeiros capítulos notei um drama em excesso na escrita, que faz tudo ser muito mais intenso que o normal, o que não é ruim, apenas diferente. Entretanto, alguns capítulos, infelizmente, parecem que só estão ali para deixar o livro maior; enriquecem a experiência literária histórica, mas na narrativa em si, na narrativa não faz diferença alguma. A parte ?Livro III? é um excelente exemplo disso. Em contrapartida, os últimos 2 capítulos reacendem a curiosidade e vontade de terminar a história (partir para o Tomo II), fazendo um bom contrapeso com o restante (início) do livro.
No geral o livro é isso, uma introdução, uma boa e complexa introdução. Sinto que só terei realmente uma opinião formada sobre a história quando finalizar o Tomo II.
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Maria 13/12/2023

"Quando se sabe observar, é possível encontrar o espírito de um século e a fisionomia de um rei, mesmo em uma aldrava de porta."
De forma geral, gosto muito de livros do século XIX (não somente porque estudo História) e sou suspeita a falar, mas esse especialmente, por algum motivo, eu li com muita facilidade em poucos dias.
Um dos únicos pontos "negativos" são os capítulos monólogos do Victor Hugo. No segundo, acerca da Paris do século XV e do século XIX, foi especialmente uma leitura difícil porque: primeiramente, ele estava comparando as mudanças arquitetônicas do século XV ao XIX e, é claro, até os dias de hoje, até as mudanças que eram novidade já foram mudadas; segundo, eu não conheço bem assim nem a Paris dos dias de hoje. Toda essa ambientação é feita para quem vive em Paris em 1830; mas é uma experiência interessante de se ter. É claro que não deixa de ser uma enorme fonte historiográfica (e o Victor Hugo serve tudo), pois é muito rica em detalhes. Pessoalmente, fiquei com dó de pular e curiosa demais pra não ler.
Há muitas críticas (algumas mais explícitas, outra menos). A sociedade medieval é retratada como algo cruel, cego e temente. Quasímodo sente bem este ódio e medo do desconhecido replicados sobre si. A exploração, mesmo que ainda curta, da ciência de Frollo é também bastante interessante; é claro que ele deveria ser um alquimista.
Gosto de modo geral, da forma como ele apresenta os personagens, É interessante ter dado de bandeja capítulos acerca de quem são os personagens, quais são suas vidas, como estão interligados. É especialmente bastante rica a narração do Frollo. E Hugo faz com que a história rodopie e voe de tantas formas que, quando você acha que ele se perdeu, ele sabe exatamente como e onde continuar; é um tipo de escrita bastante fascinante e bastante típico de um livro de quase 200 anos.
Agora, com teorias e suspeitas, vou pra segunda parte. ( e eu fiquei especialmente triste pela Paquette Chantefleurie). Sinceramente, uma obra prima.
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