Metro 2033

Metro 2033 Dmitry Glukhovsky...




Resenhas - Metro 2033


37 encontrados | exibindo 31 a 37
1 | 2 | 3


Paco 28/12/2011

Muito Ruim
Quando joguei Metro 2033, nem imaginava que foi baseado em algum livro e assim um dia fui na livraria e vi que tinha sido traduzido o livro que foi base para o jogo. Na hroa sem perder tempo comprei e pensei que jogaria com a mente nesse livro. O que aconteceu foi o inverso, esse livreo me deixou com muita raiva e sono, pois é um livro extremamente parado e confuso, fazendo com que o leitor não entenda nada da estória e perca todos os sentidos no que realmente esteja acontecendo.
Não recomendo.
Silvia 10/06/2012minha estante
olha que engraçado eu amei, marquei como preferido :-)


Jonmrgd 25/06/2012minha estante
O livro pode ter vários defeitos, mas lhe garanto uma coisa: É MIL VEZES MELHOR QUE O GAME, e esta não é somente a minha opinião, mas também a de muitos críticos da indústria dos games. Não que o game seja ruim, mas sim pela adaptação do enredo. O Metro: Last Light é bastante promissor, já que o próprio autor do livro (Dmitry Glukhovsky) está ligado à produção.


Alice 31/07/2013minha estante
Não é um livro pra qualquer pessoa, existe muita filosofia no meio que poucos entendem.


Vick 31/01/2015minha estante
Nossa, que droga cara :( Eu sei como é isso, ter sua expectativa frustrada por esperar uma coisa e ser outra (eu senti isso em Metro 2034, mas aí é outro assunto...). Acho que aconteceu com você o mesmo que acontece com qualquer gamer: Imersão profunda durante o jogo. Jogos são uma mídia muito interessante pois te colocam no papel do protagonista e você tem que de fato executar a ação. Não existe Artyom, existe Paco, tomando as decisões, escolhendo os caminhos.

No livro, você é mero expectador do protagonista. Não existe tanta ação, logo você não sente a mesma adrenalina, afinal, a história precisa ser contada com diálogos e explicações. Outra coisa importante é consultar o mapa do metro. Eu li em e-book e por isso tive que salvar uma imagem da internet e toda hora ficar consultando, caçando onde a história estava.

De qualquer forma, resta esperar pelo filme.


Mari 23/08/2016minha estante
Li esse livro na adolescência e adorei sem nem saber q tinha o jogo, na época fiquei super empolgada com o jogo mas não sou muito boa em games hahaha enfim deu vontade de ler e jogar de novo.


Kevin 06/12/2017minha estante
Poxa, Paco... Será que não faltou se desprender um pouquinho mais do game na hora da leitura? Mídias diferentes merecem olhares diferentes.
De qualquer forma, estou lendo o livro agora. O conceito é interessante, adoro cenários pós-apocalípticos, mas o que tá valendo até aqui são diálogos filosóficos bastante interessante, pois a trama é morna e há detalhes que faz o leitor exigir certa suspensão de descrença.

Lembrando que eu não joguei o game.


Silvia 14/12/2017minha estante
Eu amei esse livro recomendo! É o que vai acontecer num futuro apocalíptico




Filipedguy 30/09/2011

Um ótimo passa-tempo
A história do livro é realmente interessante, o jeito com que o autor aborda defeitos da nossa civilização atual, expondo-os absurdamente em um mundo caótico e devastado plea cobiça da raça humana.

Um livro que merece ser lido.
comentários(0)comente



fdelrio 21/09/2011

Suspense Subterrâneo
Livro bem diferente e assustador, mas por vezes fica um pouco arrastado. Ele começa nos mostrando um mundo novo dentro dos metros russos enormes onde cada estaçao parece um país diferente, é tudo descrito com bastante detalhes, o suspense é palpável em cada página e no final fica muita coisa ainda pra ser respondida numa eventual continuação, mas no geral pelos poucos diálogos, a leitura fica lenta, por isso ele é bom, mas não mais que isso.
comentários(0)comente



Flavio Assunção 20/09/2011

No ano de 2033 o mundo não é mais o mesmo. Após uma guerra nuclear ocorrida em 2013, vários países deixaram de existir. A radiação tomou conta de boa parte da terra e novas formas de vida passaram a dominar o planeta. Na Rússia, alguns milhares de sobreviventes resolveram se refugiar nas estações de Metrô, que passam a ser cada uma delas uma espécie de cidade, cada qual com seu próprio "exército", incumbidos de evitar que ameaças da superfície entrem no metrô e estabelecer a ordem de um modo geral. Já as pessoas comuns simplesmente vivem para sobreviver, convivendo com a escassez de água e comida e sem uma qualidade de vida adequada. Além disso, os túneis concentram ameaças das mais variadas possíveis, tão crueis como na superfície. São pessoas que enlouquecem, desaparecem ou simplesmente são mortas por forças ocultas. Nesse panorama, o jovem Artyon, combatente da estação VDNKh, conhece um caçador chamado Hunter, que afirma que demônios (mutantes da superfície) estão conseguindo penetrar na estação. O caçador conta então, que está partindo para uma missão de forma a conter essa invasão e dá a Artyon uma tarefa caso não volte em dois dias: ir até Polis, o maior complexo do metrô, e alertar sobre a iminência de um contra-ataque. Hunter, de fato, não volta, e Artyon parte para sua jornada, cruzando todos os perigos do metrô para ajudar na salvação da população.

Um ponto interessante de "Metro 2033", é que logo na Capa 2 do livro nos deparamos com um mapa de todo o metrô, o que ajuda o leitor a se situar na jornada de Artyon. Vale destacar que é impossível acompanhar todo o trajeto do rapaz sem consultar esse mapa, pois são inúmeras as referências de locais (a maioria deles com nomes super complicados. De qualquer forma, olhar o mapa não cansa e é até bem agradável acompanhar os passos do protagonista. E não adianta o leitor querer decorar, pois é algo bem extenso e exige ser compreendido aos poucos.

Sobre a trama em si, o ponto alto são as descrições que Dimitry faz de todo o sistema de metrô. As dificuldades dos moradores, as medidas de segurança, as leis existentes, a cultura e estilo de vida de cada estação por qual Artyon passa e uma infinidade de coisas interessantes que faz o leitor se sentir dentro da obra. Dimitry sem dúvida criou um "mundo" soberbo.

A verdade, é que a jornada de Artyon foca basicamente nas pessoas as quais encontra (que não são poucas) e, dentre uma coisa e outra, nos perigos existentes nos túneis e até mesmo nas estações. Realmente algumas passagens são bem tensas, mas infelizmente o lado terror não se demonstrou tanto quanto poderia. Esse lado terror se demonstrou em um único momento, que pra mim foi o ápice do livro, que é quando Artyon precisa ir até a superfície. É lá que dá-se início a um dos momentos mais assustadores e mais intensos da obra. O problema é que tal situação não dura mais que 20 páginas, frustrando completamente o leitor em todos os sentidos. E o pior: após isso, o livro se encaminha para um final muito ruim, forçado e confuso.

"Metro 2033" é um bom livro. O mundo criado pelo autor nas linhas de metrô da Rússia é simplesmente fantástico. A jornada de Artyon é também muito interessante. Infelizmente, o autor poderia ter explorado mais o lado sombrio do lugar e ter utilizado um pouco mais do terror da superfície. De qualquer forma, vale a pena ler. É uma obra original e que sem dúvida vai agradar aos amantes de livros que tratam de um cenário pós-apocalíptico. Recomendo!
Silvia 02/07/2012minha estante
Eu Amei este livro, eu praticamente me vi dentro do METRO naquela escuridão, tomando chá de cogumelos.


Vick 31/01/2015minha estante
Para mim os momentos mais tensos eram as caminhadas entre uma estação e outra, onde as "vozes" apareciam. Não sou a pessoa mais corajosa do mundo (fico apavorada com corredor vazio em filme de terror, mais do que com capirotos aparecendo), mas na minha experiência essa obra foi intensa do começo ao fim, tanto que a li em pouco mais de dois dias, sendo que no segundo, nem dormi.




sagonTHX 21/04/2011

VOCÊ NUNCA MAIS VAI QUERER ANDAR DE METRÔ DEPOIS DE LER ESSE LIVRO
Comprei o livro por causa do game Metrô 2033, desenvolvido pela A4 Games (a mesma do maravilhoso S.T.A.L.K.E.R.) e distribuido pela THQ. A história do game é basicamente a mesma do livro, recriando com exatidão os cenários subterrâneos do metrô e da cidade devastada, com um enfoque maior no terror e na ação. Ler o livro e jogar o game foi uma experiência única. Para os que puderem fazê-lo, recomendo.


Quanto ao livro, posso dizer que Dmitry é excepcional. E não sou somente eu quem pensa assim. Há uma legião de fãs se formando lá fora – e até mesmo aqui no Brasil -, admirando essa obra notável. Tanto que Dmitry já fez a continuação - Metrô 2034 (ainda inédito aqui no Brasil) -, e já se encontra em negociação com os estúdios de Hollywood para uma produção cinematográfica do livro. E não é para menos. Metrô 2033 é um daqueles livros que nasceram para marcar época. A obra, como um todo, fascina, empolga, apavora, sensibiliza, emociona e nos faz refletir. Dmitry reflete sobre o mundo, as pessoas, a vida, o cotidiano, a política, a religião, o misticismo, as fantasias, os amores perdidos, a família… e com ele nós refletimos, também.

Em Metrô 2033 os trilhos da malha viária de Moscou servem a outro propósito. As estações de trem foram transformadas em pequenas cidades onde o que sobrou da humanidade – é o que se supõem -, busca manter nos subterrâneos a civilização que, na superfície, se desintregara com o colápso nuclear. Nesse universo asfixiante, tenebroso, último reduto da espécie humana, o autor nos desnuda um terror psicológico, trazendo à tona um dos medos mais antigos da humanidade, tanto da infância dos tempos ancestrais quanto da nossa própria infância. O medo do escuro. Neste quisito, Dmitry soube explorar com perfeição os meandros da escuridão. No livro, as trevas assumem formas monstruosas, quase demoníacas; os túneis parecem ter vida própria; vozes e sussurros podem ser ouvidos enquanto se caminha em meio ao negrume absoluto; os nossos pensamentos podem ser desviados de nossos propósitos, confundidos, aliciados e até aniquilados ante o horror que as trevas escondem. E no breu absoluto, onde a claridade das lâmpadas e das fogueiras parecem insignificantes ilhas solitárias, você jamais deve ficar sozinho. Essa é a regra básica para sobreviver nesse mundo subterrâneo, dominado por seitas, clãs, guerrilheiros, nazistas, comunistas, assassinos, militares, mercadores inescrupulosos, onde pessoas comuns se desgastam numa tortura constante pela sobrevivência.


Os sobreviventes não são mais do que rebotalhos de formas de vida que ainda se parecem com seres humanos, porém marginalizados, zumbificados, fantasmagóricas formas humanas vagando pelos túneis, arrastando consigo sua decadência e suas esperanças descarnadas, vivendo cada dia sempre acuados, receosos de tudo e desconfiados de todos. Lendas e mitos são criados a cada nova caravana que passa. Histórias fantásticas alimentando as conversas dos camaradas ao redor das fogueiras, bebericando bebida fermentada e onde se discute de tudo: política, filosofia, religião, sexo, drogas, armas, contrabando, mutantes, luzes misterioras no Kremlim e a invasão do metrô por formas de vida monstruosas. De uma dessas rodas de amigos, ao redor de uma fogueira, surge nosso protagonistas: Ayrton. Um jovem de 20 anos, órfão – sua mãe foi morta por um bando de ratos mutantes quando era bem menino, e ele foi salvo por um estranho -, que nos conduzirá pelos túneis do metrô para cumprir uma missão que lhe foi incumbida por Hunter, um caçador de mutantes e amigo do seu padrasto.


E ao longo de sua jornada, para cumprir sua missão e chegar à estação Polis, Ayrton encontrará pelo caminho pessoas interessantes, com personalidades inusitadas, quase ao acaso, enquanto outras aparecerão por causa de suas ações, e todas elas terão uma participação preponderante em sua vida, revelando-lhe particularidades do metrô que ele não conhece, enriquecendo a trama e tornando-a densa e profunda como as trevas que permeia tudo e esconde um mundo sombrio e sufocado em si mesmo. É impossível não abraçar a riqueza de detalhes que transbordam de cada página do livro. E quando chegamos à última págima, sentimos um imenso vazio dominar a nossa alma, apavorada diante do témino. O fim resume com maestria todo o contexto da obra.


As criaturas, os mutantes, os monstros, apresentados por Dmitry em sua obra, não são excepcionalmente diferentes dos muitos que já vimos em outros livros, ou mesmo no cinema. Porém são dígnos de medo, ódio e pena, conforme as circunstências se apresentam. De fato, o livro não se limita apenas a contar uma história de terror. Dmitry não quer apenas causar medo. O terror existe, mas não é a essência da obra. Metrô 2033 vai além. O autor nos conta uma história de vidas humanas, sustentando o pouco de humanidade que ainda lhes restam. E mesmo diante da própria extinção, o homem prova que pode ser tão egoista, arrogante, tirano, perverso e malígno como era antes do caos.


Metrô 2033 - ao lado de CRIANÇA 44 de Tom Rob Smith (Editora Record) -, é o melhor livro que li em 2010. Dmitry Glukhovsky demonstra que tem potencial literário e que acertou na dose, construindo um dos melhores cenários pós-apocalípse que já tive a oportunidade de ler.

A editora Planeta acertou em cheio com esse lançamento. Parabéns! E que nos brinde, em 2011, com Metrô 2034… pelo amor de Deus!

Esta e outras resenhas e notícias sobre o mundo literário você confere no blog da minha filha, Livia Mayara, "No Mundo dos Livros", neste endereço:

http://nomundodoslivros.blogspot.com/p/resenhas.html
Jac Miranda 26/06/2015minha estante
Olá, Cláudio!

Onde comprou o livro? Não encontro, apenas em e-book e não me interessa assim.




spoiler visualizar
Guilherme 06/04/2011minha estante
Acessem a resenha completa em: http://cinefilosetc.blogspot.com/2011/03/nao-foi-dessa-vez.html




Brauns 10/02/2011

Esperança embaixo da terra
A ideia de um mundo pós-apocalíptico exerce um enorme fascínio no imaginário do ser humano, seja nas linhas de um livro ou nas imagens de algum filme.

Parece que todo ano algum material novo sobre o tema é lançado, tamanha a curiosidade do público. Até o momento não existe uma obra definitiva. Quem mais chega perto é Cormac McCarthy com o maravilhoso A Estrada.

Dmitry Glukhovsky pode não ter criado algo com tamanha qualidade, mas o seu Metro 2033 é, sem dúvida, uma ótima pedida para quem se interessa sobre o assunto.

Tudo se passa na Rússia. Após algum evento catastrófico, a população se refugia nos trilhos e estações do metrô. O personagem principal é Artyom, um jovem de 20 e poucos anos, que como os demais, quer apenas sobreviver com dignidade.

Ele mal se lembra do mundo lá em cima, pois com 5 anos já vivia na escuridão do metrô. A vida é difícil, os prazeres são pequenos e as preocupações são imensas.

As estações são descritas com muita qualidade por Dmitry, que concebe um mundo claustrofóbico e perigoso. Parece que ninguém está a salvo e que quase tudo é permitido.

A história realmente começa quando Artyom conversa com um homem misterioso, conhecido apenas como Hunter, que lhe oferece uma missão.

Seria seu destino aceitar essa missão? Para onde tudo isso vai levá-lo?

O caminho é sombrio, mas é fascinante percorre-lo. Como Artyom, vamos aos poucos descobrindo muitas coisas sobre o metrô e seus habitantes. São várias sociedades que habitam seus redutos, como os fascitas, os amantes de Che Guevera, os religiosos, os bibliotecários e muitos outros.

Não faltam reflexões sobre os motivos que leveram a sociedade a ter que viver desse jeito, além de momentos de nostalgia, em que personagens de mais idade relebram os bons tempos de antigamente.

Um dos melhores momentos do livro está na ida de Artyom para a superfície. Assustador, para dizer o mínimo.

Infelizmente, algumas pontas soltas, a insistência do autor em descrever os sonhos de Artyom e um final um tanto abrupto não deixam Metro 2033 tornar-se algo realmente marcante, mas é uma experiência que vale cada minuto.
luizeba 30/12/2010minha estante
Ótimo livro! Li e dou 10/10 pra ele!




37 encontrados | exibindo 31 a 37
1 | 2 | 3


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR