Cássio Ulisses 03/10/2014Um tanto, diferente.Editora Planeta; 2010; 416 paginas
É um livro futurista, como da pra notar pelo título rs. A história é sobre um mundo que foi devastado pelas ações humanas e se passa no metro (lógico rs). O personagem é Artyon (nem me pergunte por que, mas lia Airton toda vez), um rapaz que tem que ajudar a sua estação (sim, estação de metro, tem várias, é tipo estados dentro do país). O livro é de um autor russo, nunca tinha lido um livro daquela região, mas posso falar que é um bom livro. Claro que dificulta às vezes os nomes russos, embora de pra se acostumar com o desenrolar da história. Peguei pra ler um livro em português de Portugal, o que não dificulta, mas é de se estranhar algumas palavras dos portugueses (cobarde, rapariga etc). Uma salada de frutas, um brasileiro lendo um livro da literatura russa, com o idioma de Portugal. Resumindo, o livro é bom, não é excelente, entretanto tem uma boa história e bons personagens, onde um é o principal e os outros são adjacentes, não há outro personagem que se aprofunde tanto como Artyon. E tem um detalhe, ele tem até um jogo a respeito do livro, dizem que é bom, pra quem se interessar em games...
Boa leitura.