Os Pequenos Homens Livres

Os Pequenos Homens Livres Terry Pratchett




Resenhas - Os Pequenos Homens Livres


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Diego1152 17/09/2020

Esse livro é sensacional. Uma leitura fácil que envolve rápido.

Esse deveria ser uma leitura obrigatório para crianças e adolescentes.
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Isadora.Teider 02/09/2020

Pensamentos melhores ainda
"Tudo ficou borrado, como se alguma coisa tivesse pegado o mundo e o chacoalhado. Havia um chiado no ar. As pessoas cochichavam atrás de portas fechadas..."

Uma história incrível, sensível, tocante, que gera reflexão e mesmo assim é levê, rápida e divertida.
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Feehsousa 28/06/2020

Os pequenos homens livres
Esse livro possui uma história simples, auto contida e sem grandes reviravoltas ou expectativas, mas que ao mesmo tempo é incrível e muito interessante, sempre querendo saber o que vai acontecer a seguir.
A escrita do Terry é magnífica, tendo um grande foco no humor, do tipo que apenas o Prachett consegue entregar.
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Maíra Kali 28/03/2020

"Às vezes, nós ficamos despertos"
"O segredo não é sonhar. O segredo é acordar. Acordar é mais difícil. Eu acordei e sou real. Eu sei de onde venho e para onde vou"
.
Este é meu primeiro livro de Pratchett. Admito que comecei lendo por obrigação devido ao clube de leitura. Mas já nas primeiras páginas vi que seria uma maravilhosa leitura. A leitura flui muito bem, te prende naquele pensamento de "só mais esse capítulo" e o próximo e o próximo... Têm um quê de leveza que torna a leitura muito gostosa. Admito que sou amante de livros "infantis" que trazem essa proposta de leveza, tal qual O jardim secreto. As imagens e as reflexões que o livro traz é de uma beleza magnífica. Há quem ache que é apenas um livro juvenil, mas consegui encontrar vários elementos que poderiam facilmente ser contextualizados no presente, várias lições para serem aprendidas inclusive para os adultos. As passagens sobre Vovó Dolorida brilham. Amei o livro. E com certeza será só o primeiro. Há muita mensagem importante escondida por trás de uma história "bobinha" de criança. Os personagens são simples, mas engraçados. Ainda tenho a sensação de já ter visto em algum lugar, mas continuo sem me lembrar... Quem não conseguiu pegar algumas reflexões e conceitos, recomendo uma nova leitura (com Pensamentos Melhores e Primeira Visão).
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Tinúviel 29/11/2016

Que personagem incrível a Tiffany, já sou fã dela. Pense em um livro gostoso de se ler. O Terry foi, de fato, um homem incrível.
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Julya 29/08/2016

Os Pequenos Homens Livres
Olá, leitores,

Talvez devesse começar com uma pequena confissão: há muito tempo estava com vontade ler Terry Prachett. Na verdade, desde que li o livro que ele escreveu em parceria com Neil Gaiman, Belas Maldições (que também é muito bom, então, se encontrar esse livro, leia-o). Sendo assim, quando surgiu a oportunidade, pode-se dizer que me “joguei” na leitura.
Li Os Pequenos Homens Livres, que pertence à série de livros Discworld, que possui um total de 39(!) livros, criada por Pratchett, cujos textos trazem elementos fantasiosos, como fadas, bruxas e outros seres mágicos. Entretanto, é válido lembrar que isso não significa que precise ler todos esses livros para conhecer a história de Tiffany, já que, aparentemente, as histórias são independentes umas das outras.

Os Pequenos Homens Livres conta a história de Tiffany Dolorida, uma menina de nove anos, cujo irmão é sequestrado pela Rainha das Fadas. Ao descobrir isso, ela parte uma jornada para recuperá-lo, munida de uma frigideira, Pensamentos Melhores e um exército de Nac Mac Feegles, também conhecidos como Pequenos Homens Livres. Além disso, é bom lembrar Tiffany também é uma bruxa. Ou bruaca, como é carinhosamente chamada pelos seus amigos Nac Mac Feegle.

Assim como muitos livros de fantasia, o ponto forte deste é a mitologia criada pelo autor. Isso porque ele traz personagens comuns desse gênero e lhes dá uma nova roupagem, tais como as bruxas, pois se antes eram más, velhas e verruguentas, que transformam belos príncipes em sapos e aprisionam princesas, aqui elas são pessoas comuns, mas com a incrível habilidade de ter Pensamentos Melhores, ou seja, elas podem pensar além das coisas normais e, assim, livrar-se das situações complicadas. Também há os Nac Mac Feegles, que são seres pequenos, medindo cerca de quinze centímetros cada, tendo pele azul, devido às tatuagens, e cabelos vermelhos. Eles possuem uma sociedade diferente e tem crenças inusitadas, como a ideia de que estão mortos, pois acham o mundo tão incrível que só pode ser o Paraíso ou algo assim (sinceramente, achei essa definição muito bonita).

Ademais, os personagens são bem construídos. Tiffany é uma menina muito corajosa e decidida, sempre buscando aprender e questionando mais sobre o mundo ao seu redor. Outro ponto sobre ela é que, assim como eu, Tiffany possui um irmão mais novo, o que acarreta ter de cuidar dele a todo o momento. Caso você tenha um irmãozinho, fácil se identifica com a personagem (o que aconteceu comigo), que mostra quão legal é lidar com ele (sentiram o sarcasmo?). Todavia, os personagens que me cativam completamente foram os Pequenos Homens Livres, pois são divertidos e esquisitos, falando de uma maneira diferente. Além disso, eles lembram muito o estereótipo dos escoceses, com a ferocidade e a bebedeira.

Além disso, todo esse desenvolvimento vem carregado de um ótimo senso de humor, tornando a leitura muito prazerosa. O autor faz uso da ironia, do sarcasmo e de brincadeiras, e, por isso, durante a leitura, me pegava rido. Alto. Além disso, a linguagem é bem fácil, considerando que esta obra caracterizasse como uma obra juvenil.
Sendo assim, só posso dizer que, se antes estava animada, agora estou apaixonada pelos livros de Terry Pratchett e, com certeza, o lerei mais vezes, pois o autor traz humor, mitologias e histórias bem construídas. Para um fã de livros fantasiosos, um prato cheio.

Tchau e até a próxima
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Sofia Trindade 26/07/2016

Tiffany cresceu rodeada de magia. Pelos livros, pelas histórias da avó, mas a inocência da menina fazia com que ela acreditasse apenas na magia dos livros e por isso não notava que a magia estava nas pequenas coisas. Um dia ela estava cuidando de seu irmão mimado as margens do rio e vê uma coisa inesperada: um barco de folha com homenzinhos dentro. Eles não disseram muita coisa, apenas que estavam fugindo de algo muito ruim.

Tifanny não sabia o que era essa coisa tão ruim, mesmo assim continuou cuidando do irmão. A garota era corajosa e não abaixou a cabeça quando uma situação embaraçosa aconteceu com ela. Isso acabou chamando a atenção de Miss Tick, uma bruxa com parafusos a menos que tem certeza de que Tiffany também é uma bruxinha. A partir dai coisas estranhas e sombrias começam a acontecer e Tiffany é a única que pode lutar contra o mal que ameaça seu lar e o pior, ela tem que resgatar o irmão que foi sequestrado pela rainha das fadas.

Os Pequenos Homens Livres já pode ser considerado um dos livros infantis mais críticos que eu já li. O autor é totalmente debochado ao soltar sua pérolas em forma de criticas, principalmente quando o assunto é Contos de Fadas. Falando assim parece que ele é alguém como Perez Hilton, mas claro que não, Terry sabe muito bem como medir suas palavras mandando uma mensagem direta para quem está lendo.

Por se tratar de uma fantasia acabei esperando algo pesado e massacrante de se ler, mas não foi nada disso e a leitura acabou sendo muito boa e proveitosa. O livro tem alguns detalhes, como em várias livros do gênero, mas o autor foca em cada um no momento certo, nada confuso e estranho, até porque o livro tem um público que necessita absorver as coisas aos poucos.

Me divertir horrores com os Nac Mac Feegle, eles são super engraçados e trazem muitas confusões hilárias para a história. No final do livro pude perceber, de novo em tom de critica, que o autor faz uma avaliação muito boa sobre o machismo. Mas só vai saber quem ler.

Foi uma experiência gratificante realizar a leitura, principalmente por ser meu primeiro contato com o autor. O livro é recomendável até para quem não curte fantasia, pois o livro vai além disso. Tudo que posso esperar no momento é que a continuação, Um Chapéu Cheio de Céu, seja tão boa quando Os Pequenos Homens Livres foi.

site: https://formula-amor.blogspot.com.br/2016/07/resenha-os-pequenos-homens-livres.html
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Moonlight Books 03/07/2016

Leia esta e outras resenhas no blog Moonlight Books, www.moonlightbooks.net
Magia de uma maneira bem peculiar.


Eu li os dois primeiros volumes na sequencia e me vi surpreendida por histórias criativas, divertidas e muito ousadas. O tom da narrativa é irônico e de um humor ácido, que te faz gargalhar com as comparações e críticas ali inseridas de maneira inteligente e sutil. É fantasia, mas tão próxima da realidade que você vê muito do que nos cerca, especialmente no tocante ao caráter e comportamento do ser humano.

O primeiro volume nos insere na vida de Tiffany e permite conhecer seus sonhos e personalidade marcante. Ação da primeira a última pagina e diversão garantida.


Simplesmente uma série de livros para todas a família. Para rir e ficar com o coração quentinho e cheio de amor. Eu adoro histórias que nos fazem sorrir de maneira inconsciente, que não permitem que uma risada fique presa. Gosto de suspense, terror, drama, romance mas os livros de fantasia ainda são aqueles que mais amo pela sua impossibilidade tão verdadeira e real e por sua forma de trazer felicidade em viagens mágicas. Leia! Não deixa passar!


site: Resenha Dupla em http://www.moonlightbooks.net/2016/06/resenha-os-pequenos-homens-livres-e-um.html
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Babi 03/07/2016

Resenha do primeiro e segundo livro sem spoiler
Já no segundo livro, Um Chapéu Cheio de Céu, Tiffany já está com 11 anos e pronta para ampliar seus conhecimentos sobre magia, por isso Miss Tick acaba arranjando um esquema para que seus pais achem que a garota está indo trabalhar na casa de uma mulher que vive sozinha, chamada Srta Plana, que fica fora do Giz. No entanto, a verdade é que a Srta Plana é uma bruxa pesquisadora cheia de peculiaridades e mistérios que vai ajudar Tiffany a controlar e desenvolver melhor os seus poderes. Mas o que a garota não sabe, as bruxas desconfiam, os Feegles e o leitor sabem desde o início do livro é que a protagonista, sempre tão sagaz, desta vez está correndo um perigo muito maior do que o do primeiro livro. Há alguém ou alguma coisa querendo dominar o seu corpo e desta vez os Nac Mac Feegles podem não conseguir ajudá-la.

Tiffany foi uma personagem que me conquistou logo de cara, é uma garotinha muito inteligente, precoce, sem papas na língua que entende do significado das palavras e fica muito irritada quando as pessoas as usam de forma incorreta. Sem falar que não se deixa dominar por sentimentos negativos, como medo. Em Um Chapéu Cheio de Céu fica muito visível o quanto Tiffany amadureceu e cresceu, consequentemente os desafios que terá que enfrentar neste segundo livro serão muito mais tensos. Há toda uma explicação no primeiro livro do porquê ela quer tanto se transformar numa bruxa que não só me fez rir sozinha, como também me identifiquei horrores com uma argumentação em específica:

"Ela nunca gostara do livro [Côntos de Phadas], na verdade. Parecia que ele tentava lhe dizer o que fazer e o que pensar. Não se desvie do caminho e não abra essa porta, mas odeie a bruxa malvada, porque ela é malvada. Ah, e acredite que o tamanho do sapato é um bom jeito de se escolher uma esposa" (p. 56)

Apesar de Tiffany ter me agradado muito, quem rouba a cena dos dois livros e ganha muito destaque são Os Pequenos Homens Livres, que são homenzinhos ruivos de 15 cm repletos de tatuagens azuis pelo corpo. Mas não se deixe enganar pelas aparências! Os Nac Mac Feedles são pequenos, porém, muito fortes, capazes de carregar ovelhas na intenção de roubá-las ou carregar a própria Tiffany para fugir do perigo. Os pequenos ruivos são leais, corajosos adoram beber, brigar e roubar qualquer coisa que não esteja pregada no chão (mas nunca roubam daqueles que nada têm). Foi inevitável não imaginá-los como os nossos queridos smurfs - outra semelhança é que quase não existem pictsies mulheres, porém o clã é sempre governado por uma mulher que ocupa o posto de kelda.

Os Pequenos Homens Livros e Um Chapéu Cheio de Céu são livros voltados para um público mais juvenil, com uma narrativa até mesmo infantil. Entretanto, fazem parte daquela leva de livros que conversam com as crianças mas dizem muito mais aos adultos. O engraçado é que achei as aventuras da Tiffany uma mistura muito bem pensada e elaborada de dois livros que eu não curto: Alice no País das Maravilhas e As Crônicas de Nárnia. Já a escrita e o humor de Terry Pratcher tem um quê de semelhança com a do Douglas Adams, autor de O Mochileiro das Galáxias, repleta de sarcasmos, ironias e com um toque de nonsense. Nem preciso dizer que amei, né?

site: http://www.ummetroemeiodelivros.com
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Rotina Agridoce 27/06/2016

Divertido
Os Pequenos Homens Livres faz parte de Discworld, um mundo mágico criado por Terry Pratchett e local onde se passam seus livros. E este livro não pertence a série regular de Discworld, pois este livro é mais voltado para um público mais jovem e pode ser lido isoladamente, sem a necessidade de ter lido qualquer outro livro da série para poder entender a história.

Leia o restante no blog:
http://www.lostgirlygirl.com/2016/06/resenha-923-os-pequenos-homens-livres.html

site: http://www.lostgirlygirl.com/2016/06/resenha-923-os-pequenos-homens-livres.html
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Celly 26/06/2016

A primeira grande aventura de Tiffany Dolorida
Tiffany Dolorida é uma garota de nove anos, nascida e crescida em uma fazenda, que nem imagina a responsabilidade que tem nas mãos: ser a nova bruxa responsável pelo Giz. Esse papel foi ocupado anteriormente pela Vovó Dolorida, embora Tiffany só tenha descoberto isso muito depois de sua morte. Durante todo o livro, a garota tem flasbacks em que recorda de determinadas atitudes e frases da avó, finalmente associando ao que de fato ela foi em vida. Agora cabe a ela a responsabilidade de cuidar de tudo e todos, e garantir a segurança e o bem-estar não apenas de sua família, mas de cada habitante daquela região.
No entanto, antes mesmo de tomar consciência disso tudo, Tiffany é colocada à prova pela Rainha, que faz o seu mundo colidir com o da garota. Os primeiros sinais de que algo está errado aparecem aos poucos (Jenny Dente-Verde, uma criatura horripilante, aparece no lago; os Nac Mac Feegle alertam a garota; por fim, Wentworth, seu irmão mais novo e babão, é raptado). Com o auxílio dos Pequenos Homens Livres, de Miss Tick (mais precisamente de seu sapo), dos Pensamentos Melhores, dos Pensamentos Melhores Ainda e da Primeira Visão, Tiffany embarca na aventura de entrar na terra mágica da Rainha e roubar trazer seu irmão de volta.
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Terry Pratchett nos deixou há pouco tempo, mas imortalizou a si mesmo em sua escrita. Ele possuía um modo todo peculiar e sarcástico de ver o mundo: colocou isso em suas obras e nos fornece, a cada vez que lemos, reflexões profundas sobre questões que nem imaginávamos. Seus livros são cheios de críticas sociais descaradas e que fazem você dar um sorrisinho de lado durante a leitura. É o segundo livro que leio do autor, mas com certeza ainda virão muitos mais pela frente. Convido você a embarcar no Discworld junto comigo e diversos outros leitores - acredite: você não está velho demais para ler esse infanto-juvenil. É o tipo de leitura que irá agradar o seu filho, você e o seu pai. É uma leitura que transcede e se eterniza.

site: http://melivrandoblog.blogspot.com.br/2016/06/os-pequenos-homens-livres-primeira.html
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Priscila 07/06/2016

Um livro encantador
Hoje vou comentar sobre um livro que fiquei encantada, estou em um momento que todos os livros que estou lendo são ótimos, e esse não ficou para trás, Os pequenos homens livres, conseguiu me encantar, é um livro infanto-juvenil com uma história linda.

Terry Pratchett conseguiu me conquistar com cada detalhe do livro, quando o livro chegou fui folhear-lo e quando percebi já estava estava na página 80. No dia seguinte já tinha terminando o livro, apenas demorei um pouco para escrever essa resenha, demorei tanto que já estou terminando de ler a continuação desse livro.

Foi o primeiro livro do universo Discworld que eu leio, essa série tem uma média de 40 livros, o interessante que podemos ler eles separados. Agora que entrei nesse mundo quero ler todos os livros de Terry Pratchett, e já comecei a procurar outros livros.

Agora vamos conhecer um pouco sobre esse livro maravilhoso, em Os pequenos Homens livres, acompanhamos a aventura de Tiffany Dolorida, ( Dolorida é o sobrenome da família, no começo estranhei esse nome mas logo me acostumei), uma garota de 9 anos que vive no Giz, uma terra macia demais, onde de acordo com Miss Tick nunca saíra uma bruxa.

Temos uma surpresa, Tiffany passa a enfrentar monstro como Jenny Dente Verde, um monstro que vive na água, com dentes grandes e olhos que parecem pratos de sopa, com apenas uma frigideira. Com o decorrer do livro ela conhece os Nac Mac Feegle, pequenos homenzinhos, que na minha opinião parecem os smurfs. E então Tiffany tem seu irmão sequestrado pela Rainha das Fadas, ela precisa salva-lo não porque gosta dele mas por ser seu irmão.

E com isso começa a aventura de Tiffany acompanhada de um sapo falante e os pequenos homenzinhos em busca de seu irmão. No decorrer do livro acompanhamos, lembranças que Tiffany tem de sua avó já falecida, essa lembranças que dão forças para ela seguir em frente, ela percebe agora que sua avó lhe transmitiu muito conhecimento, mas que na época não fazia sentindo para ela. Essa parte foi um pouco nostálgica para mim, me lembrei muito da minha avó.

Os personagens criados por Pratchett são muitos bem desenvolvidos, mas alguns como a bruxa de Miss Tick, faltou informação. Eu queria saber mais sobre sua vida. E mesmo os pais de Tiffany aparecem pouco na história.Os pequenos pictises são os melhores e seus nomes são sensacionais, mas não vou mencionar aqui.

Amei essa capa, ela me chamou muita atenção. A edição que li foi da editora Bertrand Brasil, mas esse livro já saiu alguns anos atrás por outra editora.

Pratchett consegue deixar uma história com uma menininha de 9 anos, se tornar uma narrativa com momentos inesquecíveis, me lembro de muitos detalhes do livro, e mensagens lindas. Enfim, temos uma trama envolvente, escrita com maestria. Quero conhecer mais sobre esse mundo magnifico, por isso já partir para o próximo livro. Recomendo esse livro, dou nota máxima para ele.

site: http://leituramanialer.blogspot.com.br/2016/06/resenha-49-os-pequenos-homens-livres-de.html
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Horroshow 03/06/2016

Resenha por Renato Fonseca (Blog Horrorshow)
Tiffany Dolorida é a grande heroína deste livro, que inclui os melhores aspectos que a literatura fantástica pode ter. A obra é uma rara oportunidade de apreciar aventuras, críticas sociais, contos de fadas da mais alta qualidade e um refinado discurso (diluído ao longo do texto) sobre como e porque as heroínas podem e são tão ou mais interessantes que os heróis. Tiffany é o modelo crível de uma adolescente que cresceu no campo e que enfrentará uma grande aventura sabendo pesar as consequências e compondo uma mitologia própria e sincera.

Terry Pratchett tem a habilidade única de brincar livremente com nossos conceitos morais e sociais sem, com isso, perder o fio condutor da história. Seus personagens soam muitíssimo verossímeis, afinal, eles têm falhas e vontades humanas na medida certa.

(...Leia mais no link abaixo)

site: http://bloghorrorshow.blogspot.com.br/2016/05/os-pequenos-homens-livres-terry.html
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Luciano Luíz 23/12/2015

Sempre elogiei TERRY PRATCHETT. Um escritor fenomenal que sabia como fazer suas aventuras de fantasia com o melhor do humor... Mas, dessa vez passa longe, distante, do outro lado do Mundo do Disco...
OS PEQUENOS HOMENS LIVRES é ruim demais. Chato. Com diálogos toscos. A narrativa peca em todos os sentidos. O enredo é uma porcaria. Os personagens até que convencem, mas suas ações não.
Aqui temos uma menina de 9 anos, que usa seu vestido remendado, uma frigideira e quer ser bruxa. Ela conhece os pequeninos carinhas azulados de 15 centímetros. Seu irmão é sequestrado por uma bruxa e blá, blá, blá...
A estória é uma bosta. Alguns raros momentos no início compensam a leitura, mas é tão pouco que o livro se arrasta de forma extremamente vagarosa. Tem um capítulo onde a menina conversa com outra bruxa e se parar pra analisar é somente o que presta na obra.
Sinceramente, nem vale a pena comentar... um lixo... Se tem algo que apreendi com tantos anos de leitura, foi que depois que um autor se torna famoso, ele pode escrever qualquer saco de merda que vende... Que decepção, falecido Pratchett...

site: https://www.facebook.com/L-L-Santos-254579094626804/?pnref=story
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