Seus Trinta Melhores Contos

Seus Trinta Melhores Contos Machado de Assis
Machado de Assis




Resenhas - Seus trinta melhores contos


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Sammy 25/12/2021

Razoável
Se dependesse de apenas alguns contos poderia ter dado cinco estrelas. O formato de coletânea de contos é o que realmente torna o processo enfadonho, sair de uma história e ir instantaneamente para outra descaracteriza totalmente os contos.
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Elaine Messias 10/12/2023

Machado sempre delicioso de ler
Nos contos Machadianos vamos devassando a psiquê humana em seus recônditos mais profundos, e descobrimos que nas atitudes e emoções, continuamos no século XIX? ou até mesmo nas cavernas
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Alanna Gianin 04/03/2012

Machado de Assis escreveu mais de 100 contos. Esta obra, possui 30 dos melhores contos do mestre. Psicólogo, sociólogo e filósofo, mas sobretudo um artista, o autor demonstra nessas narrativas todo o seu potencial de observador e crítico das paixões humanas. Com permanente e fina ironia, ele passeia examinando as virtudes e os vícios de personagens inesquecíveis.
Estes contos seriam pedaços de vida cotidiana que expõe o dia-a-dia comum e o psicológico humano, em núcleo definido e uma narrativa reduzida que condensa o que o autor quer realmente expressar. Para Machado de Assis foi um estilo de narrativa propícia de fazer Realismo em literatura de forma particular.
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Fernando 07/04/2020

Incrível
Machado de Assis faz valer o livro somente pelo nome que carrega. Nos acolhermos de qualquer material de Machado de Assis é garantia de qualidade.
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isabelhias 02/05/2024

Leitura deliciosa
Os trinta contos foram eleitos por votação do editorial e dão uma amostra completa do estilo e da sagacidade da escrita do Machado. Outro ponto positivo é que foram ordenados em ordem cronológica, então é possível acompanhar o amadurecimento do autor.

Usei o livro como intermediário de outras leituras, lia algo de outro e um ou dois contos desse, e serviu de fôlego pra manter um bom ritmo de leitura. Recomendo muito!
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soso.taylors 29/11/2023

O maior de todos os tempos
Realmente, como um professor de filosofia me disse uma vez, afirmo que Machado de Assis foi um acontecimento.
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HeNan 23/03/2009

Machado de Assis domina.
Tem tudo aí. Foi por onde comecei.
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ana 29/07/2011minha estante
tem como vc me informar o nome dos contos presentes nesse livro? obrigada.




jkdornelles 08/09/2010

Uma ótima coletânea dos contos de Machado de Assis, de certo a mais indicada para quem quer um panorama de melhores contos do escritor. A seleção destas foi feita a partir de pesquisa com importantes críticos da Literatura nacional (nomes como Afrânio Coutinho, Sílvio Romero, Augusto Meyer, Viana Moog, etc) e de extensa pesquisa editorial para se chegar aos contos mais divulgados até então, e logo mais importantes.

O Alienista, A Cartomante, Uns Braços, Teoria do Medalhão, Homem Célebre, e outros clássicos do gênero. Além disto foram incluídos o primeiro e o ultimo contos escritos por Machado, tudo em ordem cronológica. Seu primeiro conto (Três Tesouros Perdidos) que até então permanecia inédito, já mostra qualidades que no futuro escritor se desenvolvem muito bem.

Senti falta de alguns contos ditos "da primeira fase" (p.ex. Confissões de uma viúva moça, Aurora sem dia) e que também mereceriam seu espaço em uma antologia deste genial contista que foi Machado de Assis. Provavelmente pelo caráter objetivo da seleção. Ou seja, o livro não é indicado para quem está atrás de seus contos mais antigos, antes de seu pleno desenvolvimento das técnicas narrativas e do refinamento de sua caracteristica ironia.

Trinta Melhores Contos permanece referencia pela qualidade essencial que encontramos reunida aqui nesta seleção.
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ana 29/07/2011minha estante
tem como vc me informar o nome dos contos presentes nesse livro? obrigada.




Thiago275 01/01/2013

A edição que adquiri deste livro faz parte da Coleção Saraiva de Bolso, que transpõe livros clássicos para o formato pocket. Sempre muito bom quando isso acontece: deixa os livros mais acessíveis a todos, no tamanho físico e econômico. :)
Bem, como o título diz, neste livro são reunidos os trinta "melhores" contos do mestre Machado de Assis, escolhidos por uma banca de grandes autores e críticos. Porém, não não trinta e sim trinta e três contos: além dos trinta, temos o primeiro e o último contos escritos por Machado e mais "O Caso da Vara", que parece ser uma unanimidade entre os leitores, mas que, estranhamente, ficou de fora da votação dos melhores.
Sobre o livro em si, Machado é inquestionável. Contos, pelo seu tamanho e sua natureza, não são o melhor meio de se contar uma boa história. (com exceção de "O Alienista", praticamente uma novela). E o que me chama a atenção em Machado nunca foram as histórias em si (que, diga-se de passagem, são muito criativas), mas sim o estilo do autor, sua fina ironia sobre a sociedade conservadora da época e as figuras que a frequentavam, as metáforas que ele usa, as comparações, as palavras que estão no lugar certo e do jeito certo, enfim, o modo de escrever único e irrepetível.
Bem, para quem gosta de um bom contador de histórias e tem pouco dinheiro para gastar, vale a pena adquirir este volume. Machado será sempre Machado!
Destaque para os contos: O Alienista, A Cartomante, A Igreja do Diabo.
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Israel145 10/10/2013

A leitura das obras de Machado de Assis é algo bem além da visão da obra construída ao longo dos anos e que elevou o autor ao topo da literatura brasileira e tem uma posição prestigiada na literatura universal devido a vasta tradução de suas obras nas mais variadas línguas estrangeiras. É uma leitura em níveis que não exige muita bagagem do leitor, mas que proporciona um sabor diferente a cada releitura.
A maioria dos contos aqui são indubitavelmente clássicos do autor e alguns são conhecidos por qualquer leitor que tenha levado a sério a vida de estudante ou pelo menos seja um leitor casual. Muitos deles pipocam em coletâneas e trechos de livros que acompanham a formação do leitor casual e pode ser facilmente encontrado. Pode-se até dizer que estão arraigados no imaginário de um leitor que se preze.
Os contos são uma bela amostra do melhor da produção machadiana e mantém aquele leve humor, ácido e obscuro às vezes, mas que confere uma leitura saborosa e dão um gostinho da sociedade da época. Isso mostra também o quanto Machado observou essa sociedade e fez um raio X dos tipos humanos que perambulavam, viviam, amavam e morriam pelas bandas do Rio do século XIX.
Sempre uma leitura agradável e que permanece imortal porque os tipos que o Machado representou é gente comum que ele devassou e escancarou a alma de todos. Os tipos somos nós, as pessoas comuns que amam, vivem e morrem também. A vida no Brasil do século XIX nunca foi tão interessante e parte disso é mérito da obra Machadiana.
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Matheus Lopes 28/11/2014

O maior de todos.
A cada novo livro que leio de Machado de Assis me aumenta a certeza: está certo quem diz que ele é, se não o, um dos maiores escritores que o Brasil já teve a honra de conceber.
É interessante ler a seleção, pois a ordenação cronológica dos contos e a boa seleção que foi feita pela Nova Fronteira fazem com que possamos acompanhar toda a trajetória do autor, as mudanças, as alterações de foco e de estilo de narrativa.
Para quem quer conhecer mais sobre o escritor, é um livro indispensável. Para quem quer apenas fazer uma boa leitura do mesmo modo. Ótimo presente também!
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Felipe Fleury 29/01/2016

Magnífico
Uma coletânea dos trinta melhores contos de Machado de Assis, o maior contista brasileiro, nela incluídos Missa do Galo, a Igreja do Diabo e o Alienista.Para ler e reler sempre.
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jota 05/10/2019

Candongas não fazem festa...
Nos anos 1980 a editora Nova Fronteira consultou treze jornalistas especializados em literatura brasileira (através de seus escritos ou por solicitação direta), para que fossem conhecidos e publicados em livro os contos que eles acreditavam ser os melhores de Machado de Assis (1839-1908). O resultado foi este volume que traz trinta e três histórias curtas de Machado em ordem cronológica. Sim, trinta e três contos e não apenas trinta, como diz seu título. O esclarecimento pela inclusão de mais três contos - Três Tesouros Perdidos, O Caso da Vara e O Escrivão Coimbra – vem na Nota Editorial, uma espécie de apresentação da obra.

Apesar de não constarem entre os escolhidos como melhores contos, tanto o primeiro quanto o terceiro foram justamente o primeiro e o último dos contos publicados por Machado em vida: Três Tesouros Perdidos em 1858 (ele contava 19 anos então) e O Escrivão Coimbra em 1907 (um ano antes de sua morte). São contos pouco conhecidos e apreciados pelo próprio Machado, que nunca os incluiu em qualquer coletânea por ele mesmo organizada. Já O Caso da Vara, que é de 1891, foi destacado pela Nova Fronteira por se tratar de um dos contos mais populares do autor, muito reproduzido em coletâneas e que, curiosamente, não recebeu um único voto dos consultados. Vá entender...

Além de autor de algumas das mais importantes obras em língua portuguesa, Machado também é considerado nosso melhor contista, o que pode ser comprovado através de uma de suas histórias mais célebres, presente em toda boa coletânea de seus contos: O Alienista (que, no entanto, alguns especialistas preferem classificar como novela). O mesmo ocorre com A Cartomante, Uns Braços, Um Homem Célebre, Missa do Galo, Pai Contra Mãe etc. Ler esses contos é viajar no tempo, para o Brasil do século XIX, melhor, para um Rio de Janeiro de paisagens, tipos e hábitos curiosos, que se ainda guarda algumas belezas naturais e arquitetônicas dos tempos de Machado, transformou-se numa cidade bastante desigual e violenta: o malandro foi substituído pelo traficante etc.

O título deste comentário tem a ver com um dos contos selecionados, Um Homem Célebre, que é sobre um compositor de polcas (polca é uma dança popular de origem alemã, muito difundida no Rio na época de Machado) cujo editor de partituras tinha o hábito de dar nomes curiosos (ou estranhos, pode ser) às obras que publicava. Numa ocasião autor e editor conversavam sobre outra polca finalizada e este sugeriu que ela fosse intitulada “Candongas não fazem festa.” Então o compositor quis saber: “Mas o que quer dizer Candongas não fazem festa?” E o editor, de pronto: “Não quer dizer nada, mas populariza-se logo.” E para uma próxima composição o editor já tinha reservado outro título, nessa mesma linha: “Senhora dona, guarde o seu balaio.” Esses títulos lembram um pouco o que aconteceu muitos anos depois com uma canção do célebre Vinicius de Moraes (em parceria com Toquinho), A tonga da mironga do kabuletê, também um título sem significado algum...

A seguir a relação completa dos trinta melhores contos de Machado de Assis mais aqueles três incluídos pela Nova Fronteira, na ordem em que foram publicados e aparecem no volume:

Três tesouros perdidos (1858); A chinela turca (1875); O alienista (1881); Teoria do medalhão (1881); D. Benedita (1882); O empréstimo (1882); O espelho (1882); A igreja do Diabo (1883); Cantiga de esponsais (1883); Singular ocorrência (1883); Galeria póstuma (1883);

Anedota pecuniária (1883); Uma senhora (1883); Noite de almirante (1884); Evolução (1884); O enfermeiro (1884); Conto de escola (1884); D. Paula (1884); A cartomante (1884); Um apólogo (1885); A causa secreta (1885); Uns braços (1885);

Entre santos (1886); Trio em lá menor (1886); Viver! (1886); A desejada das gentes (1886); Um homem célebre (1888); O caso da vara (1891); Missa do galo (1894); Um erradio (1894); Pai contra mãe (1906); Suje-se gordo! (1906); O escrivão Coimbra (1907).

Lido entre 27/09 e 03/10/2019.

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Elisangela 15/04/2020

Excelente
Coletânea de contos de Machado de Assis. Sendo escrevendo romances ou contos, não há como negar que esse autor é um gênio. Coletânea excelente.
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