A Queda de Atlântida: A Teia de Trevas

A Queda de Atlântida: A Teia de Trevas Marion Zimmer Bradley




Resenhas - A Teia de Trevas


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Satanás 08/06/2020

Magia e Realidade
A leitura desse livro foi uma recomendação de minha mãe, levei uns 4 dias para terminar o primeiro, mas devorei o segundo em apenas um dia.
Um misto de magia e realidade, do jeito que amo. Muito bem escrito. Não só o lerei novamente anualmente como recomendo veementemente que outros façam a mesma leitura.
Dentre as linhas de ficção é necessário cautela e atenta observação dos fatos que ainda hoje apresentam-se na história e sociedade.
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Ramon Alexandre 03/05/2020

O segundo volume de "A queda de Atlântida", tendo por título "A teia de Trevas" me pareceu muito mais interessante e menos monótono que o primeiro.
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val 23/04/2020

Teia das trevas
O livro continua com a história das irmãs, mas desta vez concentra-se em Deoris e suas escolhas dúbias. É uma reflexão sobre até que ponto tudo é permitido no amor e quais os tipos de amor.
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Lili 26/07/2018

A Teia de Trevas
Um livro interessante, que fecha (mas nem tanto) a história iniciada em A Teia de Luz. A história é bastante fluida e envolvente e dá vontade de seguir toda a trajetória que vai desembocar em As Brumas de Avalon.

No posfácio a autora dá a entender que tem lembranças de outras vidas e o livro em alguns momentos se assemelha realmente mais com lembranças do que uma história de ficção bem amarrada. Ficam algumas pontas soltas, vários detalhes sem explicação. Não gostei muito disso, mas de maneira geral gostei da leitura.

Recomendo para quem gosta do estilo.
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Rafa - @espaco_dos_livros 09/08/2017

Um paradoxo
O livro é cheio de altos e baixos. No geral a história é boa, minha única crítica foi que vc lê 400 páginas pra nas últimas 40 páginas vc entende pq chama "a queda de Atlântida". Muito bom, as personagens são boas e a história bem feita.
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mumu 24/11/2016

Um pouco sobre Atlantis
O livro 1 conta a história de Micon que era príncipe de Ahtarrah, cidade que seria Atlântida e de Domaris, Ele estava nas terras antigas e foi vítima de uma emboscada, foi torturado e teve o irmão mais novo levado. Ele conhece Rajasta que era um sacerdote fodão e sua "discípula", Domaris, que era uma das chamadas acólitas (eram 12 casais escolhidos pela semelhança dos mapas astrais para serem compatíveis e governarem no sacerdócio blá blá). Eles se apaixonam, rola toda uma treta com o "prometido dela", mas por lei antes de se casar ela poderia gerar um filho de outro homem. Eles tem o filho e Micon morre, porque estava lutando durante todo aquele tempo para se manter vivo. Ele passa o poder do trovão para o filho (sim, os nobres daquela linhagem tinham esse poder) e o livro acaba.
O livro 2 conta a história de Deoris, Riveda e Tiriki. Deoris é irmã mais nova de Domaris, fica com ciúme porque a irmã teve um filho, virou sacerdotisa fodona e não da atenção pra ela, na verdade ela sempre queria a irmã só pra ela. Riveda é um mago curandeiro, ele acolhe Deoris para ser sua discípula, apesar de "serem de ordens diferentes". Eles tem uns rolos, porque no fundo Riveda é o malvadão que quer libertar o mal enterrado nas profundezas das ilhas. Ele engravida Deoris, que já era apaixonada por ele, faz um ritual lá sinistro que queima todos, eles são julgados e Riveda é morto, querem matar Deoris também, mas por estar grávida não o fazem. Domaris protege a irmã e faz um ritual que une as almas delas eternamente a Deusa Primordial, a mãe de tudo! Só que sem saber ela estava grávida de uma menina, Tiriki, que também é ligada ao círculo Karmico do negócio. Domaris é exilada e leva Tiriki assim que ela nasce. O filho dela fica na terra antiga.

site: http://murysdiary.blogspot.com.br/
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Mariene.Boldiere 04/03/2016

Fiz uma resenha no meu blog.

site: http://ocorvoliterario.blogspot.com.br/2016/03/a-queda-de-atlantida-teia-de-trevas.html
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cid 30/07/2016minha estante
Ótima resenha.




Geovane 14/03/2014

Mais uma vez, me encontro em suas palavras...
Não escondo o profundo amor e reverência que tenho pelas obras da Marion, afinal, sendo assim ela não receberia o mérito de ser minha escritora favorita.

Algumas obras não me tocaram tanto, mas outras me levaram por caminhos tão profundo que não pude fugir de algumas verdades. Aqui, na segunda parte da Queda de Atlântida, me vi submergir nas águas de um estranho oceano novamente, mas que ainda se mostra familiar.

Encontrei problemas na edição quanto a revisão textual, mas procurei me manter indiferente a isso, procurando focar na estória.

E então aqui, minha querida Bradley me apresenta não apenas uma teia trevas, ou de luz, mas também uma teia de amor. Amor é o principal personagem nesse romance, mas nem por isso tão romântico. Refletidas em suas palavras eu vi o sacrifício, a dor, o ódio, a amargura e a decepção, mas também a capacidade de se doar por alguém, e tudo isso de forma tão intensa e brutal na qual as consequências se tornam fatais.

Aqui o amor está acima de todas as coisas, sejam elas boas ou más, pois ele tudo atrai para si. Não há como fugir, ou mesmo acreditar que apenas coisas boas virão. Não há julgamento ou culpa absoluta, pois todos são culpados, mas ainda sim perdoados. É um destino maior do que simples decisões tomadas.

Posso dizer que amei o livro, que foi construído com uma narrativa tão profunda, crua e ao mesmo tempo emocionante, fazendo-me refletir sobre coisas que se fazem presentes na vida, mas que levam tempo para serem compreendidas como um todo.
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Rusbis 12/12/2012

Confira a vídeo-resenha de "A Queda de Atlântida" no vlog literário Ler Vicia:

https://www.youtube.com/watch?v=hc_YTD2R-Lw
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Carlos Wilker 18/06/2011

Menos confuso que o volume 1, mas ainda um tanto mal escrito.
Gostei: clima sombrio por conta da profanação dos templos e tal. Ia pra cama com medo. Sério.
Não gostei: não mostrou Atlântida afundando. Sem-gracice de Dona Marion.
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ClaudiaS 05/10/2009

Continuação da Teia de Luz

Para entender completamente a Queda de Atlântida precisamos ler os dois livros.

O Segundo livro é doloroso, triste mas no final o amor vence, o que nao impede a derrubada de Atlântida pois o desequilibrio já tinha se instalado.

Esse livro mostra o quanto é tênue a linha entre o bem e o mal, o quanto uma atitude pode desencandear várias consequências e mudar a vida de muitos.

O livro conta a história de Riveda e Deoris (irmã de Domaris do livro um).

Enfim recomendo a leitura apesar da dor de ver algo puro se contaminar com o mal.

Livro 2....

"Se um pergaminho traz más notícias, a culpa é do pergaminho ou do que está descrito nele? Se o pergaminho é o portador de boas novas, de que forma pode diferir daquele que traz más notícias?
omeçamos a vida como uma lousa aparentemente vazia - e , embora os escritos que gradativamente aparecem nessa lousa não nos pertençam, nosso julgamento das coisas escritas determina o que somos e o que nos tornaremos. Da mesma forma, nossa obra será julgada pela maneira como as outras pessoas a aproveitam...Portanto, a questão passa a ser a seguinte?: como podemos controlar o uso quando escapado ao nosso controle, passando para as mãos de pessoas sobra as quais não temos controle?" ...(Riveda)
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Janus 21/02/2009

Esse já é bem mais pessado e intenso.
Pois mostra Domaris absolta entre cultos ocultos de magia negra junto com seu bem amado Riveda.
O livro traz uma carga de energia tão densa que para aqueles que são praticantes, chega a gerar certa angustia e dor de cabeça.
Indispensavel em todos os fatores e fundamental para entender As Brumas de Avalon
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ClaudiaS 05/10/2009minha estante
Só para constar...Não é Domaris e sim Deoris que ama Riveda.







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