A Comissão chapeleira (A Arma Escarlate Livro 2)

A Comissão chapeleira (A Arma Escarlate Livro 2) Renata Ventura




Resenhas -


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Caroline1525 29/07/2022

Se superou.
Uma verdadeira sequência de atrocidades, crueldades e covardias descritas friamente por Renata. Alguns personagens ficaram mais reais, como Capí e Índio, já outros mais confusos, como o próprio Hugo ? que não se sabe se age pelo bem ou por mau caratismo. A aparição de uma figura enigmática, Mefisto, faz com que até o leitor tenha dúvidas sobre quem ele é. Quando as coisas se agitaram foi impossível não engolir páginas e páginas, pior ainda era que nem meus olhos acreditavam no horror das cenas!!!
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Carol 21/08/2021

Traumas e mais traumas
Sobre o personagem principal: desde o primeiro livro, eu não gostei do Hugo. E ainda não gosto. Pode brigar ai nos comentários e fazer o que tu quiser, não gosto dele. Admiro toda a evolução que ele teve como pessoa desde a primeira página de a arma escarlate, mas eu não acho que seria amiga dele. Por que eu conheço pessoas assim, e já as tive na minha vida por bastante tempo e não quero mais. Em uma conversa com um amigo que também leu, ele disse que adorava o Hugo e não gostava do Capí. O meu oposto. O Capí, por mais irreal que pareça, é real. Em alguns pontos em me sinto parecida com ele (só não nesse extremo). Por que por um bom tempo eu fazia o que quer que as pessoas quisessem, sem me importar comigo. Eu estava bem acostumada com as cenas violentas de a arma escarlate, mas nesse livro a Renata se superou. Eu chorei várias vezes de tão horríveis as cenas de morte. Se a situ piorar no próximo livro, exijo que ela pague a minha próxima sessão de terapia. Não recomendo o livro para pessoas muito novas por que, pode até enganar, mas não é um livro infanto juvenil.
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Rafa 08/01/2023

Melhorou em relação ao primeiro, mas...
A continuação da história de Hugo Escarlate, sem dúvida, é melhor que o primeiro livro, trazendo elementos mais "adultos" e uma trama que envolve jogo político, conflito de interesses e o "poder do protagonismo", que tanto me irrita em várias histórias.

Muitos pontos só livro, vemos Hugo se safar apenas por ele ser o protagonista, mas não podemos ignorar o fato de que houve um amadurecimento, embora ainda controverso. Hugo agora tem 14 anos, e passa por situações que muitos simplesmente sentaram e chorariam. Mas não ele. Primeiro por ser protagonista, segundo por ser bruxo.

Renata Vieira escorrega em alguns momentos, onde sinto que a opinião é mais dela do que do próprio personagem (não necessariamente o Hugo), o que deixa em dúvida qual era a real mensagem que aquela passagem do livro queria transmitir.

Vemos uma evolução enorme do personagem Índio, e o quanto Capí deveria ser beatificado (gosto do personagem, mas ninguém pode ser tão imaculado assim).

A resolução final me pareceu apenas uma forma de terminar o livro para que o próximo pudesse começar.

Embora vejamos uma temática mais séria nesse livro, inclusive envolvendo inclusive tortura e morte, não parece que há de fato um significado para isso, ou que de fato os personagens se abalam ou se importam com os fatos.

Esperava mais de uma proposta que tinha tudo para ser excelente, e ficou no "bom".

Nota 7/10
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