Resenhas - Renascença

Liddy 18/01/2015

Já li fanfics melhores.
Nunca consegui juntar dinheiro o bastante para comprar jogos (ou os consoles, para começar), então fiquei radiante quando o game mais lindo de todos os tempos (sim, estou exagerando) se tornou livro... e mais ainda quando ganhei o kit com os quatro primeiros volumes da série!
Eu namorei o acabamento e a qualidade da capa, suspirei pelos cantos pensando na história maravilhosa que leria. Abri o livro. Li a primeira página. E enfim lembrei que a vida é uma vadia.
Assassin’s Creed Renascença foi uma das leituras mais enfadonhas que já tive o azar de encontrar... e não foi culpa de uma narrativa rebuscada.
A organização cronológica dos eventos, a estrutura da narrativa, as palavras usadas, a descrição de cenários e personagens, e a construção e desenvolvimento do protagonista, TUDO, deixou a desejar.
Os cenários foram descritos de maneira tão irritante e confusa que me sentia tentada a pular o parágrafo só para apressar as coisas (e só não o fiz por medo de perder algum detalhe relevante). Os personagens que iam e vinham tinham relações rasas com o protagonista, e as impressões deste sobre eles era, no mínimo, inexpressiva. Não dava para ter verdadeira afinidade com ninguém.
E, o maior dos crimes, o cara mais carismático de toda a franquia, aquele que mereceu mais dois jogos como principal personagem, o amado Ezio Auditore, tornou-se um zé mané sem profundidade ou qualquer justificativa maior para suas decisões e ações futuras.
Foi uma decepção.
Como muita gente já comentou, a sensação era de que o escritor sentou na frente da tv e passou horas compilando as cenas principais do jogo sem se preocupar com nada mais; o que resultou em passagens curtíssimas em momentos que precisavam de um pouco mais de atenção (como o treinamento) e narrativas simplesmente desajeitadas em momento cruciais do livro.
Engolir o choro e tentar ler os outros livros, depois dessa introdução nefasta, vai ser dureza.

Junia5 01/04/2022

Leitura concluída ???? AC: Renascença
No início parecia uma história de distopia, uma história que tinha tudo pra ser muito emocionante.
Com o que aconteceu ainda nos primeiros capítulos, é de se esperar que o Ezio guarde rancor sim, mas com um pouco de sentimento. Parece que uma parte dele realmente morre. Ele se torna extremamente frio.
No meio do livro, a história vai tomando forma, você percebe que tem um objetivo maior, fica interessante. Porém, muito confuso. Você pode facilmente perder todo o rumo da história se se distrair.
Já no final, obviamente fica claro que é fantasia. E não vou mentir, o fim deixa um gosto de quero mais e de curiosidade. Com certeza, todo o livro em si precisava de mais sentimento, mais emoção, especialmente no personagem principal.
Mas do que posso reclamar, né? É um livro sobre assassinos. ?

lina 04/07/2022

TERMINEI
demorou um tempo até eu pegar o ritmo da leitura por ser um livro bem mais descritivo com as batalhas e tal, mas eu me surpreendi
foi uma escolha bem aleatória ler esse livro porque além de nunca ter jogado o jogo eu não fazia ideia do que esperar

no fim acabou sendo aquela coisa, mil anos pra chegar até a metade e terminar o resto em menos de um dia

mas valeu a pena

Naty 06/06/2021

O livro anterior foi mais emocionante e explicativo, não gostei tanto do Ezio, e meu favorito aqui é o Leonardo. Espero que o próximo seja um pouco mais interessante.

Anieli. 11/02/2023

Decepcionante
Não sei nem por onde começar essa resenha, eu gosto dos jogos, acho a história muito interessante e talvez seja por isso que ver como esse livro foi ruim me deixa chateada.
Isso não é um livro, é uma transcrição do jogo, o autor parece ter medo de adaptar qualquer coisa e escreve apenas o que ele viu na tela e esse é um dos motivos do livro ser tão chato, afinal, em um jogo você tem a parte de gameplay para se distrair, mas ninguém quer ler inúmeras missões que não levam a lugar nenhum, e isso acontece o tempo todo, um personagem aparece, fala uma missão, o protagonista faz e depois volta para o personagem para relatar o que fez. De fato, esse livro funciona como um roteiro de um jogo, os diálogos são rasos, os personagens são rasos (isso quando aparecem mais de uma ou duas vezes na história) tudo é muito conveniente, e sem a parte do Desmond, que no jogo é o nosso protagonista da parte que se passa no futuro, parece que tudo o que estamos vendo não possui um propósito maior, e olha que no jogo, a parte do Desmond é a mais chata.
Enfim, esse foi um daqueles casos de uma boa sinopse sendo desperdiçada em um livro medíocre, mas fazer o que?

Iza 28/03/2017

Assassin's Creed - Renascença
Nossa, esse livro já tava me torturando. Eu tava louca pra acabar logo, só enrolava mais e mais pra ler, um mês quase. E me lembrei porque havia abandonado a primeira vez que li.

Achei tudo muito repetitivo e massante. Quando esperava um final incrível, não aconteceu. Só foi bem confuso e incoerente, considerando as características que construíram o personagem Ezio durante o livro e toda a trama envolvendo vingança e relíquias misteriosas. Talvez seja mais explicado em outros livros da saga, mas como o primeiro livro, achei bem fraco e me desanimou um pouco.

Por um lado, as descrições são bem precisas e a paisagem de Veneza, Florença, entre outros, bem constituídos. E o mais legal é a aparição de personagens conhecidos, como Leonardo da Vinci, Maquiavel e diversos outros que realmente já existiram (pesquisei a maioria). A aventura é bem legal, dá uma apreensão maior às vezes, há cenas mais interessantes, mas são poucas.

Enfim, coloquei bastante expectativa mas não rolou tanto. Vamos ver os outros agora!

Bibi 13/07/2020

Bem imersivo
O livro é diferente do filme, e os jogos não conheço. Mas as descrições das cenas são bastante imersiva, você se transporta para o local. Uma leitura simples e muito envolvente. Recomendo.

@steph.kss 15/07/2020

Suspense & Adrenalina
Neste primeiro livro da saga, Ezio, o protagonista, procura se vingar dos maus acometidos à sua família e cidade Natal.
Irá encontrar nomes conhecidos nesta leitura, como: Maquiavel e Leonardo da Vinci ao qual ao longo da narrativa se tornam amigos de Ezio, construindo laços e decepando umas cabeças.

Ivia 08/10/2012

Assassin's Creed - Renascença - Livro 1 - Oliver Bowden
Eu queria ler esse livro desde que vi seu lançamento, estava muito ansiosa para pegá-lo. No início achei muito bom, ele se passa numa época renascentista, na Itália. A partir do meio para o final não senti tanta "adrenalina" que Ezio Auditore estava vivendo, mas continuei lendo por que a narrativa é, pra mim, um ponto positivo do livro.
Ezio Auditore busca vingança após uma traição enfrentada por sua família, a morte de seu pai e seus irmãos, ele parte de Florença com o propósito de vingança. Em alguns momentos do livro o achei vago pela forma como os anos se passam, rápido demais, como se fosse uma cena cortada de um filme. As lutas e as brigas também deixaram um pouco a desejar, além de rápidas e sem enrolações, não transmitiram tanta ação. Eu gostaria de ter visto mais sobre a história dos Templários x Assassinos, sobre o Credo dos Assassinos, e mais envolvimento dos personagens que ajudaram Ezio ao longo de sua batalha.
Ezio foi destinado a ser um Assassino, muito bem treinado por seu tio Mario ele é preparado para seguir seu destino. Antes mesmo da tragédia acontecer com sua família, em Florença, Ezio conhece Leonardo da Vinci, se tornam amigos e desde então ele o ajuda a decifrar os códigos das páginas encontradas de um códex e projetos que o ajudam em sua saga.
"Ele abriu o baú e viu que continha um capuz branco, evidentemente velho e que parecia ser feito de um tecido de lã que ele não reconheceu. Algo o incitou a colocá-lo, e na mesma hora um poder estranho afluiu por ele. Abaixou o capuz, mas não o tirou da cabeça. Pág. 51"
O livro é originado de uma franquia de jogos já muito conhecida, nunca joguei, mas creio que seja melhor que o livro.
O personagem que mais me agradou foi Leonardo da Vinci, dono de uma bela inteligencia e digamos que responsável pelas vitórias de Ezio, pois foi ele quem decifrou e construiu as armas de defesa que Ezio usava em suas lutas.
Ao longo da leitura, o livro se tornou muito monótomo, custei a terminá-lo, mas quando o fiz não me surpreendi, pareceu ser um fim "forçado", mas de qualquer forma estou ansiosa para continuar a série, e espero ter uma boa leitura com Assassin's Creed - Irmandade.
"Naquele momento, Ezio soube que sua vida anterior havia acabado — Ezio, o garoto, não existia mais. Dali por diante, sua vida estava baseada em um único objetivo: vingança. Pág. 60"
Beijos,
Ivia.
Veja a resenha no blog: http://ceuliterario.blogspot.com.br/2012/10/resenha-assassins-creed-renascenca.html

Dominique 04/11/2020

Nunca tive contato com os jogos, mas quando li Renascença senti como se estivesse jogando. A pesar de suas falhas, o livro cumpre o que promete. Ezio passa de missão a missão de forma rápida, criando laços com personagens no caminho. Adorei o personagem Leonardo da Vinci, sensacional.

Thomas.Vincezo 01/11/2020

Ótimo
Para quem gosta dos jogos, recomendo bastante. No livro com mais detalhes, tu se sente no jogo e ao mesmo tempo conhece a história de Ezio.

Shirley.Peixe 19/01/2021

Uma experiência boa...
O livro é realmente a transcrição do jogo, se me lembro bem.
O jogo reúne inúmeros elementos históricos que fizeram meus olhos brilharem, porém ao ler o livro esperava um pouco mais do que simplesmente a cópia.
De fato a leitura valeu a pena pois me permitiu compreender certos detalhes que tinham me passado desapercebido, mas a escrita me incomodou em muitos momentos quando não me transmitia a passagem do tempo corretamente. Parecia tudo muito corrido e senti certo amadorismo nesse aspecto.
De toda forma, é uma leitura recomendada para os fãs da série e de história.

cat 19/06/2021

Ainda não sei exatamente como me sinto em relação ao livro. A narrativa é muito superficial, o começo é interessante e instiga o leito a continuar lendo, mas a partir de certo ponto o autor faz diversos saltos no tempo que, por vezes, nem parecem convenientes. Tive a sensação de haver duas formas de narrativas diferentes, a inicial, mais detalhada e que passa a sensação de que estamos caminhando para conhecer os personagens mais profundamente, e então uma segunda, onde tudo isso é jogado fora e os personagens secundários vêm e vão o tempo todo e nao possuem muito carisma. Nessa segunda forma de narrativa o autor conseguiu passar a ideia de que se trata de um jogo com missões a serem completadas e não o decorrer de uma história, eu realmente parei de imaginar os personagens como parte de um livro e passei a ve-los como personagens de jogos. Não consigo dizer se isso foi algo bom ou ruim, mas com certeza não foi o pior do livro, nem me incomodou durante a leitura.
Gosto muito da história de Assassin's Creed mas o livro deixou muito a desejar, foi muito raso, mal contado e a representação das personagens femininas foram simplesmente horríveis.

Leonardo.Ribeiro 25/06/2021

A verdade será escrito com sangue
Eu nunca joguei então não sei se é 100% fiel ao jogo. A história é bem interessante, apesar de que eu não gostei muito daquele final. Tem bastante ação, é claro, enfim não é um livro que vai trazer reflexões e coisas do tipo, mas é bem legal pra passar o tempo.

Nath 12/06/2021

Amo os jogos, mas não recomendo os livros
Não achei nada de bom nesse livro. A escrita é péssima, os personagens são rasos e sem emoção, a representação feminina é totalmente sexualizada e vulgar.
A história em si é interessante, pois vem dos jogos de AC dos quais eu sou muito fã.
Mas esse livro é o melhor exemplo sobre o que não fazer em livros de ficção histórica e livros baseados em jogos. São muitos nomes que aparecem e somem sem nenhuma importância das páginas, e são muitas missões de uma vez, que nos desviam do objetivo principal.
A motivação de Ezio é clara, porém pouco trabalhada.
Além disso, quem jogou AC sabe como funciona a movimentação dos personagens, porém sinto que isso foi utilizado demais nesse livro e sem dar explicações.

A narração é confusa e a passagem do tempo é desconexa. Entre um parágrafo e outro podem se passar 5 anos sem que o leitor perceba. Isso só é parente nas falas de Ezi comentando que ele tem tantos X anos no momento. Assim podemos fazer as contas entre quantos anos se passaram, uma vez que Ezio inicia o livro com 17 anos.
As divisões de capítulos não fazem sentido. São muito longos e com muitos acontecimentos em si.

Sobre a história, não sei como é no jogo do Ezio, pois ESSE eu não joguei. Mas vou me atentar sobre o que aparece no livro.
Me irritou muito as personagens femininas existirem apenas pelo prazer de Ezio, uma vez que ele "dorme" com todas. Porém duas me causaram extremo desconforto, sendo eu uma leitora mulher. A primeira delas é a irmã Teodora, que é uma freira que cria uma religião nova, pois enxerga que a melhor maneira de levar Deus aos homens é pela PROSTITUIÇÃO! Ridículo colocar uma situação de abuso como se fosse de própria vontade. Odiei.
Outro caso é de Caterina, que é representada de forma totalmente vulgar. Para exemplo, quando seus filhos foram sequestrados, ela levantou o vestido, mostrou suas partes íntimas e gritou que poderia fazer outros, e que, portanto, poderiam matá-los. Isso é uma loucura de representar.
Sinto que o autor nunca conversou com uma mulher na vida.

Além disso, o final do livro é totalmente sem graça e confuso.

Muito triste essas situações, pois peguei esse livro emprestado de meu namorado, pois eu amo os jogos de AC.
Ainda quero jogar The Ezio Collection para saber se essas situações péssimas são do livro ou do jogo.