Quando Éramos Órfãos

Quando Éramos Órfãos Kazuo Ishiguro




Resenhas - Quando éramos órfãos


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Sa 12/04/2020

Confesso que fui animada para a leitura desse livro pois tinha lido Never Let Me Go (Não me abandone jamais) e tinha gostado muito. Porém me decepcionei um pouco com esse livro. Não senti desenrolar e demorou pra eu conseguir finalizar a leitura. O final deixa um grande vazio no peito, mas foi o momento que eu achei o personagem mais humano do que nunca.
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araujo 05/01/2020

Uma história que surpreende
Escrevo minhas resenhas apenas para me lembrar melhor dos livros que li. Então, as impressões são pessoais e não têm a intenção de ser realmente úteis para outros. Dito isto, vamos a ela.
Gostei do livro. O autor tem um estilo seco, direto, mas com nuances. O personagem principal, Christopher Banks, não traz nenhuma empatia. Resumindo, é a história que conta sua infância em Xangai até o desaparecimento de seus pais, tornando órfão, e sua vida de adulto, primeiro como detetive em Londres e sua ida para Xangai para descobrir onde os pais estariam em cativeiro, isso mais de 20 anos após o desaparecimento. Tem algumas cenas forçadas, até pelo próprio fato dele achar que seus pais ainda estariam em cativeiro, depois de tanto tempo. Neste ponto temos algumas cenas que parecem puro non-sense, e sua busca pelos país parece, em alguns momentos, um sonho ou pesadelo, pelo inverossímil dos acontecimentos, mas a narrativa prende. No final gostei de ter lido, apesar do final um tanto quanto melancólico.
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Biblioteca Álvaro Guerra 23/07/2019

Neste romance sutil e envolvente do Nobel de Literatura de 2017, o detetive Christopher Banks retorna a Xangai, sua terra natal, onde seus pais desapareceram misteriosamente há vinte anos. A cidade agora é palco da guerra entre China e Japão, e a busca de Banks por seus pais passa a confundir-se com a busca pela ordem num mundo órfão, vitimado pela sombra.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. De graça!


site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788535930207
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Lauz 27/01/2018

A memória é o grande personagem, mais uma vez.
A memória é, indubitavelmente mais uma vez, o grande personagem desse livro guiado por Christopher Banks.
Christopher Banks perdeu os pais quando tinha pouco mais de nove anos e, após crescer o resto da infância na Inglaterra, eventualmente volta a Xangai, onde cresceu, para resolver o mistério do sumiço dos pais. Essa é a trama central da história, mas entre as memórias pelas quais ele passeia, nenhum momento é de graça. É a história de um homem preso no corpo de um menino por um passado mal resolvido cujo os choques de realidade são vitais para que ele saia da bolha em que somos colocados quando crianças onde o mundo é belo e justo.
De fato, a primeiro momento o personagem parece quase sem sal e, passado o meio do livro, ele começa até a ser irritante, mas se observado mais de perto ele é apenas um homem cheio de remorsos, fantasmas e infantilidades.
Mais uma vez Kazuo Ishiguro conta uma história onde, pelo labirinto de memórias, o foco central jamais é a história em si, mas a sensação passada por meio dela. A sensação de solidão e saudade daquilo que foi e daquilo que jamais será.
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Cília 05/04/2013

O outro é melhor
Este livro é do mesmo autor de Os Vestígios do Dia mas nem parece. O primeiro emociona, prende e vc fica com o gosto de quero mais. Esse que acabo de ler é confuso (como o personagem principal) e vc fica querendo que acabe logo. A sinopse diz..."que não escapará do leitor a percepção..." Para mim escapou.
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