O Beijo da Morte

O Beijo da Morte Ira Levin




Resenhas - O Beijo da Morte


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Craotchky 09/03/2017

Um beijo antes de morrer
(Sim, só cheguei nesse livro por ser do mesmo autor de O bebê de Rosemary)

Como avaliar um livro? Quais os motivos que fazem você avaliar bem ou mal um livro? Quais são os principais critérios?

Veja:
📌 já favoritei um livro por ele ter me emocionado (A cidade do sol)
📌 já favoritei um livro por ele fazer eu refletir, pensar (Admirável mundo novo)
📌 já favoritei um livro por ele apresentar uma trama/enredo irreparável ( O chefão)
📌 já favoritei um livro pela técnica narrativa impecável (Lolita)
📌 já favoritei um livro pela prosa poética cheia de lirismo e beleza (Clarissa)

(Entenda que, quando digo que favoritei tal livro por determinado motivo/critério, isso não quer dizer que ele foi o único motivo/critério que levei em conta, e sim que foi o que mais pesou para aquele livro específico ganhar o status de favorito)

Perceba: todos os livros citados acima estão no mesmo patamar (todos favoritos). Porém, o motivo/critério de atribuição de valor para cada um deles é diferente.

Então qual é o motivo/critério de maior valor? E o segundo? Qual critério prevalecerá sobre qual? Qual é a hierarquia dos motivos/critérios? Ora, não espera que eu te responda, né? Pois não existe uma hierarquia universal de valores. Daí a dificuldade de avaliar.

Ainda assim um motivo/critério se destaca aos meus olhos. E é exatamente ele que me fez ler e adorar todos os livros de Dan Brown, e ainda favoritar metade deles. Acho que é ele que mais peso tem para mim. E o motivo/critério é o seguinte:

📌 O quanto o livro me faz desejar lê-lo ininterruptamente; me faz odiar ter de fazer pausas na leitura; me faz desejar a próxima página, e depois a próxima, e depois a próxima, e depois a próxima...

É isso.

Ah, tenho que falar de O beijo da morte! Quase ia esquecendo! Então, O beijo da morte me foi assim: desejei avidamente a próxima página, e depois a próxima, até chegar ao final. Apesar disso, não foi o suficiente para ser favoritado pois este não é o único critério. Leitura fácil, dinâmica. Cheguei a ele sem quaisquer expectativas e acabei adorando. Ainda ganhou uma adaptação cinematográfica.

Okay, você que chegou até aqui: me desculpe. Eu não resenhei o livro, mas creio ter deixado claro no parágrafo acima meu apreço por ele. E já que leu até aqui, sinta-se convidado a me dizer o que pensa sobre as maneiras de avaliar um livro. Obrigado.
Phelipe Guilherme Maciel 09/03/2017minha estante
Confesso que eu não tinha grandes critérios para favoritar livros. Era basicamente o critério de querer muito ler todas as páginas do livro no menor período de tempo, e quando está chegando ao final, ler as ultimas páginas o mais lentamente possível para durar... Com o tempo, comecei a perceber que muitos livros 5 estrelas na verdade são 4,5... Muitos favoritos na verdade foram paixões e não amores. Nesse processo de amadurecimento pessoal, acabei diminuindo muitos livros a status inferiores porque eram paixões momentâneas. Explosivas, mas momentâneas. Alguns livros são favoritos porque me aporrinharam demais, como a trilogia 1Q84 foi para mim: Mesmo me aporrinhando constantemente, eu sempre queria mais daquilo. O amor tem um pouco disso. Outros são 5 estrelas por serem grandes clássicos indispensáveis e maravilhosos, mas que não me fascinaram a ponto de virar amor. Senti isso em muitos livros, e logo de cabeça penso em Drácula.
E esta foi a resenha mais singular que já li no skoob. haha


Craotchky 09/03/2017minha estante
Resenha feita para provocar o leitor, adoro fazer isso. Pois é, muito no início não temos muitos livros lidos e por isso são poucos para comparar. Acho que sou bem mais exigente hoje. Sobre ler mais lentamente conforme o final fica mais próximo...bom, é algo que não consigo fazer, se bobear até acelero a leitura.


Márcio_MX 09/03/2017minha estante
Favoritos? Uma boa discussão. Primeiro os favoritos são temporais porque depende da idade e da experiência de leitura, então não é justo julgar um livro que leu com 15 anos depois de 30 anos, por exemplo. Então basicamente marco como favorito algo que me marca de alguma forma na época em que li com os valores que tinha no momento e pelos mesmos motivos variados que você mesmo citou, Filipe.
Hoje, depois de tantos livros lidos costumo favoritar os que me trazem algo novo, algum elemento original que pode ser na estrutura literária ou em um enredo inédito e surpreendente (que cada vez é mais difícil). Mas emoção e/ou conhecimento são itens que tem que existir num favorito. Outra coisa que me chama atenção num livro é quando terminamos e mesmo depois de algum tempo continuamos a pensar nele.


Craotchky 09/03/2017minha estante
Sim, a discussão era o objetivo! Muito sensatas suas colocações, Márcio. Claro que uma avaliação dependerá bastante do momento em que o livro é lido e também de quem o lê.




otxjunior 01/10/2022

O Beijo da Morte, Ira Levin
Quase como um Rebecca às avessas e escrito por Patricia Highsmith: não sabemos o nome do protagonista até depois da metade do livro e contém um triângulo (ou quadrado) amoroso com um cadáver em uma das pontas. Mais esperto do que parece.
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Dark Gero 09/08/2011

Um beijo antes de morrer
Existe um filme sobre o livro, que não cheguei a assistir, mas eu garanto: Nesse caso específico, a ausência de imagens é a carta na manga do livro. A surpresa é tão grande ao leitor após certa parte do livro que ele pensa: Caramba, por que não havia notado esse detalhe? Eu simplesmente não imagino como esse truque do autor poderia funcionar no cinema. Somos pegos tão desprevenidos que chegamos até a nos envergonar de não ter sido "enganados" pelo autor.

Comecei a ler apenas porque era o mesmo autor de O bebê de Rosimary, sem ao menos ler a sinopse e, isso aumentou ainda mais o suspense. Uma obra para se ler e reler várias vezes.

A capa parece a de Senhora, de José de Alencar ou de qualquer outra obra de literatura romântica, mas garanto que o livro em si nada lembra tais obras. (Não que lembrar literatura clássica seja ruim, mas... vocês entenderam, né?)
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Tainá 11/12/2022

Mto bom!
Ira Levin estreou em 1953 com o policial ?A kiss before dying?. Anos mais tarde ganhou fama com o suspense ?O bebe? de Rosemary?.

O beijo da morte foi apontado como o melhor livro policial de 1954 pelo londrino The Sunday Times.

A narrativa, extremamente fluida e cativante, aborda em especial a gana?ncia do personagem central e os reflexos familiares de uma relac?a?o parental fri?vola e em demasiado ri?gida.

Foi adaptado para o cinema em 1956, sob a direc?a?o de Gerd Oswald.
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Amanda 22/03/2018

O beijo da morte - Ira Levin

Este é um suspense policial cheio de tensão e mistério. O livro conta a história de três irmãs e é dividido em três partes --- uma para cada irmã. Começa com Dorothy, que comete suicídio. Ou, talvez não tenha sido suicídio. Ellen, irmã de Dorothy, acha as circunstâncias de sua morte muito estranhas e decide investigar por conta própria.

Você, leitor, fica sabendo todos os detalhes de como Dorothy foi assassinada logo no começo do livro, exceto a identidade do assassino. Então, no decorrer da história, assim como a irmã dela, você fica dividido entre os suspeitos. E quando ele é revelado... Você fica de boca aberta! Pelo menos, eu fiquei.

Adorei esse livro! Consegui ele graças a uma troca de livros aqui na minha cidade e não estava esperando muito, justamente por nunca ter ouvido falar dele (e essa capa não favorece o livro haha). Como eu conhecia o autor por ele ter escrito O Bebê de Rosemary, resolvi arriscar e não me arrependi. Já decidi que amo os livros do Ira Levin e quero ler todos, mas, infelizmente, não temos edições recentes no Brasil, o que torna muito difícil encontrá-los.

Essa história foi adaptada para filme em 1956 e em 1991. Não vi nenhum dos dois ainda, mas acredito que o melhor do livro --- que é o mistério sobre a identidade do assassino --- ficaria meio difícil de ser adaptado. Alguém aí já viu um desses filmes?

Enfim, fica aí a dica de um livro muito bom para quem tiver a oportunidade de lê-lo! Ou, você pode, assim como eu fiz, pedir para alguma editora legal publicar esse livro.

site: www.instagram.com/lerpravivermais
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Bru 09/06/2018

livro para ganância especificamente
O livro retrata de um romance intrigante, com uma leitura dinâmica! Se trata de um homem que necessita em seu psicológico ficar com uma das 3 irmãs para vida da qual acha que pertence ( rico no caso), ele passa de irmã em irma e o final é espetacular! Eu literalmente comi as paginas por nao aguentar saber o que aconteceria com ele no fim, e foi um puta de um final bom!
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Aline221 01/06/2022

Mais um livrão de Ira Levin
Eu devorei real esse livro! Muito envolvente. O melhor da literatura policial /suspense. Esqueça o filme com Matt Dillon, o livro é infinitamente superior. Só descansei quando soube o final do protagonista. E que final!
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Clau Melo 14/12/2022

Um beijo antes de morrer...
Publicado em 1953 pelo norte-americano Ira Levin, autor do O bebê de Rosemary.
Adaptações: Amor, prelúdio de morte (1956), Um beijo antes de morrer (1991) e Samrat (1997).
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Vitoria.Orsiolli 28/03/2021

Ler ou não ler? Esi a questão.
Quando achei esse livro no sêbo, o título me chamou bastante atenção e ao procurar um pouco mais sobre o autor, criei uma grande expectativa para um livro que foi consagrado na sua época.
Confesso que esperava mais, beeeem mais desse livro. A Trama é boa, e o crime tem tudo pra proporcionar aquela tensão sabe? Mas acaba sendo meio decepcionante. A gente acaba esperando demais da personagem e ela vai la e frusta todas as nossas espectarivas!! Kkkk Uma história muito curta, se tivesse sido trabalhada com um pouco mais de carinho e com alguns detalhes a mais, ficaria perfeito! Confesso que me decepcionei um pouco com o desfecho, esperava que fosse um pouco mais... "NOSSA!!" sabe??
O que mais me surpreendeu é que eu pensei que a história seguiria uma linha de desenvolvimento beeem diferente do que eu esperava, por conta do nome do título. Acho que essa foi a melhor parte rs.
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David 21/04/2023

Belíssimo livro de 50 anos!
O mesmo autor de "O Bebê de Rosemary". Foi um chamativo, mas confesso que esperava uma leitura lenta e com o ranço tóxico dos EUA dos anos 50. Ainda bem que foi engano. Curti bastante. :)
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Ellen 10/07/2023

Fascinante
Eu adorei esse livro! Li sem tomar conhecimento de sinopse e achei cada revelação incrível. É uma história com reviravoltas e muita, muita tensão.
Achei ótima a forma como os personagens tratam seus planos e investigações, eles parecem ser inteligentes e críveis. Fiquei com cara de idiota ao perceber dezenas de páginas depois que o autor escreveu tanto sobre um personagem sem ter revelado seu nome, só notei quando o nome se fez importante. A trama me prendeu do início ao fim, me deixando ansiosa em vários momentos e me entregou um final satisfatório.
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