A Batalha do Apocalipse

A Batalha do Apocalipse Eduardo Spohr




Resenhas - A Batalha do Apocalipse


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Bruna dos Anjos 12/07/2012

Considerações sobre ABdA
Um livro rico em detalhes, em muitos pontos chega a ser estafante e repetitivo, sempre a reafirmar coisas que na memória do leitor ainda estão vivídas.
Recorre sim a cliches em muitos pontos, mas a originalidade da história como um todo não pode ser descartada por alguns pontos onde é maçante a leitura.
O apego que temos por alguns personagens leva o coração a apertar em certos momentos, afinal em uma batalha alguém sempre perece.
Um ponto forte dessa leitura é que muito personagens apresentam muita apatia, mas nos ganham, fazendo realmente torcer por eles.
Um ponto fraco foram os erros de edição do livro em si, precisava ter passado por uma revisão mais criteriosa.
No fim recomendo a leitura de A batalha do apocalipse, pois é gratificante apesar de seus pontos fracos.
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Marina 01/02/2012

Gostei do livro no geral, não é ótimo, mas é muito bom.

Há algumas partes incoerentes no livro, que não condiz nem mesmo com a realidade dessa ficção, por exemplo: quando Ablon é picado pela Deusa Antiga, o veneno se espalha rapidamente pelo seu corpo e ele deveria morrer no momento em que a peçonha encontrasse seu coração, mas.. por motivos inexplicáveis ele é encontrado em um lago e é resgatado, mas isso ocorre 7 meses depois do encontro com a Deusa! A explicação de tudo isso foi fato dele ter ficado hibernando, e após passar por uma situação de adrenalina o sangue dele voltou a circular e ele "volta" à vida, mas ele ainda tem pouco tempo antes de morrer pois o veneno volta a circular no meio de seu sangue
Além disso achei o final clichê.

Acho que Eduardo Spohr "viajou" um bocado mas, a história no geral é interessante, vale a pena ler, ainda mais por ser um livro brasileiro, é difícil achar um livro nacional nesse estilo.
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Felipe Sampaio 10/08/2012

Resenha: A Batalha do Apocalipse, Eduardo Spohr
O autor usa os momentos históricos para escrever o seu romance. Um anjo e uma humana percorrendo caminhos que se entrelaçam e culminam num desfecho intrigante. Algumas perguntas são respondidas, da sua forma é claro, mas sempre permitindo a reflexão do leitor.
Será que Deus existe? Antes de me responder, leia o livro!
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anjo canibal 07/11/2011

sinopse
"Não há na literatura em língua portuguesa conhecida nada que se pareça com A Batalha do Apocalipse." - José Louzeiro, escritor e roteirista

Há muitos e muitos anos, tantos quanto o número de estrelas no céu, o paraíso celeste foi palco de um terrível levante. Um grupo de anjos guerreiros, amantes da justiça e da liberdade, desafiou a tirania dos poderosos arcanjos, levantando armas contra seus opressores. Expulsos, os renegados foram forçados ao exílio e condenados a vagar pelo mundo dos homens até o Dia do Juízo Final.

Mas eis que chega o momento do Apocalipse, o tempo do ajuste de contas. Único sobrevivente do expurgo, Ablon, o líder dos renegados, é convidado por Lúcifer, o Arcanjo Negro, a se juntar às suas legiões na Batalha do Armagedon, o embate final entre o céu e o inferno, a guerra que decidirá não só o destino do mundo, mas o futuro da humanidade.

Das ruínas da Babilônia ao esplendor do Império Romano, das vastas planícies da China aos gelados castelos da Inglaterra medieval, A Batalha do Apocalipse não é apenas uma viagem pela história humana - é também uma jornada de conhecimento, um épico empolgante, repleto de lutas heroicas, magia, romance e suspense

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Pamela Chris 26/11/2011

Muito bom
“Não há na literatura em língua portuguesa conhecida nada que se pareça com A Batalha do Apocalipse”, diz José Louzeiro.
Eu não devia concordar (sou escritora também, rsrsrs) mas é a pura verdade. Eduardo Spohr me surpreendeu em cada página, nos fez prender a respiração em cada luta — muitas lutas — e me fez suspirar com o puro amor entre Ablon e Shamira.
Ablon é um anjo renegado que foi expulso do céu pelos arcanjos por não querer a carnificina da humanidade. E a história começa com ele sendo convidado por Lúcifer para se aliar a ele no Armagedon. Não podendo ficar ao lado dos anjos e não querendo se aliar a Lúcifer ele decide ficar fora da batalha, até que algo o obriga a entrar...
O enredo é impressionante, principalmente pela maneira como Eduardo descreve os lugares. Sentimos-nos como se estivéssemos na Torre de Babel, depois na China Antiga... É, literalmente, viajar sem sair do lugar.
E não tem como não suspirar (perdoe a repetição da palavra) pelo amor do casal, que consegue resistir por milênios.
Recomendo aos apaixonados, aos viajantes e àqueles que gostam de uma boa ação. Pois no livro tem uma deliciosa dose dos três.
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Priscilla 15/11/2011

A Batalha do Apocalipse conta a história de um anjo renegado, Ablon, que foi expulso do céu por não concordar com o comando do Arcanjo governante, Miguel.
A história se passa no sétimo dia da criação, marca os dias da criação como se fossem milhares de anos e o sétimo dia é o período atual. Como na Bíblia, Deus descansou no sétimo dia e enquanto isso o arcanjo Miguel governa o céu, causando a tragédias para os humanos, como o dilúvio e a destruição de Sodoma e Gomorra. Ablon, descontente com o ataque aos humanos, percebendo que o motivo é uma simples inveja do arcanjo para com a criação divina, rebela-se juntamente com outros e então são expulsos do céu para a terra, fadados a viver como humanos.
Batalha do Apocalipse não se passa em somente um período. Ablon tem a aparência humana, mas ainda lhe resta habilidades angelicais e por isso ele vive por vários períodos da história humana, como a Babilônia e o Império Romano, encontrando nesse tempo a Feiticeira de En-Dor, por quem se apaixona.
O livro é envolvente e impossível de parar até o final. É um orgulho para os brasileiros, principalmente para os novos escritores de literatura fantástica.
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HARRY BOSCH 16/09/2012

Estilo literario
O livro apresenta uma boa e envolvente historia de ficção,entrelaçado com fatos historicos bem consistente,principalmente com passagens da biblia.Mas o que mais me surpreendeu é que o estilo é nosso,estamos muito acostumado com a literatura estrangeira e as vezes esquecemos de valorizar a nossa,que também é uma das melhores do mundo.
Parabéns ao Autor
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Lívia 16/01/2012

A queda dos anjos e o crepúsculo do mundo
De tudo o que já vi, ouvi e li sobre o Apocalipse, considero Eduardo Spohr o meu favorito. Sua narrativa é única, tensa, detalhista.

Tendo como cenário o Rio de Janeiro, Ablon, o Primeiro General, vive entre os homens após ser expulso do paraíso. Durante milênios, teve como principal companheira a solidão, pois esta é a sina de um Anjo Renegado. Mas, no decorrer de sua vivência na Terra, conheceu pessoas de todos os tipos: desde cruéis mercadores de escravos à sua adorada e terrena amiga, Shamira.

A principal característica deste livro, o que mais me chamou atenção e, com certeza, o que me fará relê-lo, é a capacidade de Eduardo Spohr transformar um tema tão batido em algo extraordiariamente maravilhoso e dantesco. As nuances desta obra de ficção é o que nos leva a um fim épico.

Nos muitos anos entre os homens de barro, Ablon vivenciou várias histórias, as quais o transformaram no verdadeiro herói de toda essa batalha. Muitas dessas histórias de tirar o fôlego; muitas que nos fazem nos apaixonar pelas personagens principais.

Já disse em um comentário anterior que, para mim, nada como a verossimilhança em obras de ficção para nos fazer apertar o livro com mais força em momentos de tensão. E em "A Batalha do Apocalipse" não há como negar essa característica. Entre fatos históricos e mitologia, Spohr nos presenteia com uma literatura fantástica sem comparações. Há tensão do começo ao fim, um romance delicioso que se desenrola durante anos e uma filosofia que em nada pretende apregoar o bom-mocismo.

Como religiosa que sou, meu queixo caiu em muitas revelações ficcionais desse livro. Como amante de Literatura, meu pensamento foi único: INCRÍVEL! Porém, não vou me prender à religiosidade da obra, pois sei que não foi para isso que ela foi escrita. Só repito que, dentre muitas explicações e narrações sobre o Fim dos Tempos que li, A Batalha do Apocalipse encima minhas favoritas com real destaque.

Resumindo, A Batalha do Apocalipse: da queda dos anjos ao crepúsculo do mundo é tanto um livro de ficção como verdadeiro; um livro de suspense que me fez apertar o livro um pouco mais forte por causa da tensão (a capa está levemente amassada, pobrezinho); um livro de romance que me fez sofrer e torcer e sorrir; um livro real, filosófico e - por que não? - cheio de tabus religiosos que colocaria minha mãe religiosa maluca!
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Pabline 07/02/2012

Resenha: A Batalha do Apocalipse
http://amigasentrelivros.blogspot.com/2012/02/resenha-batalha-do-apocalipse.html

Nesse envolvente livro vemos a história de Ablon, o Anjo Renegado, líder de uma conjuração contra a tirania do Arcanjo Miguel, O Príncipe dos Anjos. Miguel possui um louco ciúme da raça Humana e tenta usar as palavras Yahweh, conhecido pelos homens como Deus, como desculpa para trucidar os homens, se utilizado de catástrofes perversas como o conhecido dilúvio. Então Ablon decide se juntar a Lúcifer, aparentemente um Arcanjo que também ver as idéia de Miguel com repulsa, mas na hora “H” – como esperado – trai o Anjo Renegado denunciando o seu grupo de 18 anjos que compunham uma legião de querubins que lutam pela justiça e liberdade.

Ablon e seus companheiros são rechaçados do céu, e Lúcifer usa a desculpa da revolução para provocar sua própria revolução e tomar o poder do céu. Mas aí acontece aquela velha história... Ele é expulso do céu e condenado ao Sheol, ou seja, ao Inferno. Se tornando o Arcanjo Sombrio, ou se preferirem, o Diabo. Mas você se pergunta... Onde está Deus nesse momento que não faz nada a respeito? Yahweh, não está governando e impedindo toda essa bagunça e conflitos angelicós por que, aparentemente, está em estado de dormência, estado que teve inicio logo depois da conclusão do sexto dia da criação, o dia em que ele descansou. O Sétimo Dia se trata do período em que Deus foi descansar do árduo trabalho até o ultimo dia da existência... Até o dia em que Yahweh despertará... o Juízo Final, o Armageddon, o Apocalipse, o Crepúsculo dos Tempos. Ablon, renegado a terra como os humanos a conhecem, vive incríceis e muitas aventuras junta com Shamira, uma necromante muitíssimo talentosa e que avença no tempo como ele, imutável na aparência física, mas que só cresce ao longo dos milênios. Impossível não torcer para que eles fiquem juntos no final.


Desde quando comprei o livro e vi sua sinopse fiquei muito curiosa para lê-lo, tanto porque o tema é um dos meus favoritos e também porque minha primeira e única - até pouco tempo - experiência que envolvia temas angélicos foi horrível (Desculpa Dan, mais não gostei mesmo do Fallen ¬¬’)

Com esse livro, além de ter derrubado essa minha má impressão sobre um livro que envolva anjos me deixou totalmente grudada às páginas. A narrativa do autor é bem detalhada, é certo que em alguns momentos ao decorrer do livro ele explica alguns pontos de forma repetitiva, alguns podem pensar... “Ixi, a leitura vai ser cansativa”. Mas não, o autor consegue retomar alguns pontos colocando novas informações e mesmo sabendo que ele já falou algo umas páginas atrás, eu me vi encantada pela sua narração, e essas retomadas só me fizeram fixar melhor certas coisas na cabeça, fazendo com que eu estivesse totalmente por dentro do que estava acontecendo. Até gostei dessa característica da narrativa, pois o livro é repleto de detalhes, tanto que no final do livro temos um glossário explicando vários termos do mundo dos anjos e dos demônios. E acreditem, no inicio da leitura o glossário vai ser essencial, mas ao decorrer da leitura logo irá se habituar.

O livro também trás uma carga de conhecimento Histórico muito grande. O autor pega informações desde a época da Mesopotâmia, passando por momentos Históricos importantes como a época do Império Romano, ou a Inglaterra Medieval; até chegar à atualidade. É incrível ver como ele mistura fatos Históricos e de conhecimento Bíblico, a sua estória, fazendo as coisas meio que se encaixarem. Ele foi muito afortunado na elaboração da trama. Fiquei totalmente apaixonada e desesperada para saber o que acontecia a seguir. O livro é muito rico na questão da linguagem. A autor se utiliza de uma narração não tão coloquial. Muitas vezes vi palavras que nem sabia que existiam, mas que pelo contesto dava de entender o que significavam. Mas houve outras que tive que corre para o dicionário mesmo.

Eduardo fala do tema do apocalipse, sobre Deus, sobre o Diabo; de forma totalmente aberta e sem pudores. Quantas vezes vi o que eu pensava sobre o assunto no livro. Sobre como acho descabido religiões que adoram o mesmo Deus brigarem tanto entre si. Como os atos fogem completamente da concepção de paz. Como muitas idéias são estreitas. Para que tanta guerra? O que custa cada um respeita a opção do outro? Respeitar o livre-arbítrio do próximo? Cada um acredite no que quiser, seja Deus ou outra divindade.

Um livro, além de totalmente envolvente em sua aventura, que irá te fazer refleti. Pelo menos foi o que aconteceu comigo. Essa obra realmente me surpreendeu em muitos pontos. Teve coisas que me fizeram ficar de boca aberta porque nem em um milhão de anos poderia imaginar tais desfechos. Eduardo, esse incrível autor nacional, se mostrou um excelente maestro com as palavras. Impossível não acrescentar esse livro a minha lista de favoritos.
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Raisa Korovaeff 28/11/2011

Maravilhoso.
Há muito muito tempo não lia um livro com narrativa tão envolvente - desde "O Nome do Vento" - como "A Batalha do Apocalipse". O autor consegue envolver o leitor em cada página. Repleto de lutas de tirar o fôlego, suspense, drama e um romance completamente puro entre Ablon e Shamira. Personagens super marcantes, tanto os bons quanto os maus.
Super recomendo, leitura fantástica.
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Claudinei 04/01/2012

A batalha épica travada no paraíso foi descrita por Eduardo Spohr
Este livro sempre esteve visível de diversas formas, desde as livrarias a várias páginas da web, sempre me chamando a atenção pelo tema que é um dos meus preferidos, mas sempre o deixava para depois, porém no final de Novembro o recebi de presente, e assim que terminei o que estava lendo, resolvi me aventurar por suas páginas imediatamente e desde o inicio o livro revelou-se ser muito bom, desde o inicio deixando em evidência o personagem central, Ablon, um anjo renegado condenado a viver na terra até o dia do juízo final, onde poderia vingar-se de seus algozes.
Em sua jornada terrena, enquanto luta para manter-se vivo de seus perseguidores, o anjo guerreiro presencia vários acontecimentos históricos descritos na bíblia e na história mundial, desde a queda da torre de Babel ao fim do império romano, sempre vivendo aventuras épicas em cada episódio, pois o autor cria um clima de tensão em cada ato executado pelo anjo e para deixar melhor ainda em alguns momentos o renegado vê-se obrigado a ir a outros mundos a fim de buscar peças que juntem o quebra cabeça da trama.
Sempre auxiliado por Shamira, uma antiga feiticeira que ao conhecer o guerreiro passa a apoiá-lo contra os maiores tiranos do universo.
O livro apesar de extenso é de leitura fácil e agradável, uma narrativa fluente, frases e ações heroicas tornam a obra épica levando o leitor ao calor da batalha entre as tropas celestes.
Eduardo Spohr em seu primeiro romance conseguiu atrair a si uma legião de fãs que amam literatura fantástica, já há um outro livro do autor que segue a mesma linha de conspirações angelicais, espero que continue desse ritmo para melhor, pois com o surgimento de autores assim em nosso país, nós leitores só temos a ganhar!

Resenha originalmente publicada em www.frutosdaminhaimaginaca1.blogspot.com
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Lotti 09/02/2012

Ablon é um anjo que foi expulso do céu junto com outros 17 anjos renegados que lutaram no céu contra os poderosos arcanjos que, durante a ausência de Deus que estava "descansando", assumiram o poder e pretendiam acabar com a raça humana na terra. Os arcanjos invejavam os humanos, por que diferente dos celestes, eles foram presenteados com uma alma imortal e, consequentemente, com o livre arbítrio. Apesar da expulsão dos renegados, outros anjos que também se revoltaram com a situação começaram a se organizar para uma guerra que só aconteceria 15 mil anos depois da expulsão dos renegados, quando o "céu" e a terra deixariam de ser dois lugares diferentes, e quando estava marcado o final do sétimo dia, o apocalipse para anjos e mortais.
O livro fala sobre várias diferentes aventuras de Ablon nas terras dos homens, sobre seu retorno triunfal aos céus, sobre sua experiência como mortal e, claro, sobre diferentes histórias bíblicas explicadas de uma forma completamente diferente.
Eu não recomendaria para uma pessoa extremamente religiosa, por que algumas historias bíblicas foram modificadas pelo autor de uma forma que pode ser vista com maus olhos pelos mais conservadores. Salvo isso, o livro é muito bom e eu com certeza leria novamente!
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