O Semeador de Ideias

O Semeador de Ideias Augusto Cury




Resenhas - O Semeador de Idéias


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Rafa Castro 01/09/2012

Surpreendente
Mais uma vez Augusto Cury nos emociona com esse personagem brilhante que de um Vendedor de sonhos se tornou um semeador de ideias, uma obra para ficar na história, com pensamentos para guardar na memória e levar pra toda a vida!
Silvia 23/09/2014minha estante
Tbm gostei deste livro.




Beatriz 23/06/2012

O Semeador de Idéias
O fechamento da história: O vendedor de sonhos I e II. Uma história que mexe com nosso eu interior... Super Indico!
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Rui Alencar 16/06/2012

O livro retera a mensagem de outros livros do mesmo autor, mas não deixa de ser uma ótima leitura. Eis alguns recortes:

Pag. 12...Todo herói um dia vê sua força se esfacelar. Todo gigante, por maior que seja, em algum momento se apequena. Todo pensador depara-se, cedo ou tarde, com suas loucuras. E todo mestre, em sua caminhada, se torna um menino diante do inexplorado.

Pag. 13...A morte é cruel. Digladia com intelectuais e os torna meninos. Debate com ateus e os transforma em tímidas crianças. Guerreia contra generais e os torna frágeis combatentes. Batalha com milionários e os sepulta na lama da miserabilidade. Duela contra celebridades e as faz beijar a lona da insignificância. A vida sempre nos dá outras oportunidades, a morte nunca.

Pag. 16...Quem cobra muito de si e dos outros está apto para lidar com números, mas não para conviver com seres humanos

Pag. 52...O ritual imposto pelos templos das universidades tinha dívidas enormes com a formação dos pensadores. Era fácil aplicar provas, corrigi-las e se proteger atrás das notas. As provas assassinavam alunos com grande potencial, mas que não coseguiam se enquadrar na cartilha do sistema educacional.

Pag. 55... A travessia é mais importante que a chagada. A jornada é mais importante que o pódio, mas não nos importamos com o fim, e não com processo... O sucesso pelo sucesso está asfixiando o prazer de viver e a dignidade humana. A parnóia de ser o numero um, desenvolvida pelas empresas e pelas pessoas é insana...

Pag. 82...”Há um paradigma sociológico que diz que todo ser humano tem seu preço. Sim, todos os que colocam sua consciência à venda”.

Pag. 93...Somos marcadamente egoístas, mesmo quando nossas intenções parecem acertadas. Lembrem-se de que eu queria dar o mundo aos meus filhos, mas negava-lhes o meu mundo. Negava-lhes o essencial: minha história, meu afeto, meu tempo. Nossas ações traem nossos discursos. Tornam-se hipócritas.

Pag. 94... Pitágoras sonhava que seus discípulos aprendessem pelo menos três excelentes funções intelectuais: capacidade de reconhecer erros, de se colocar no lugar dos outros e de pensar nas conseqüências de seus comportamentos.

Pag. 108... o ser humano do futuro será solitário fisicamente e supersociável virtualmente...

Pag. 109...cachorro magro não larga o ossso

Pag. 109...A vida é um espetáculo, mas sem a mínima platéia, ela pode se tornar um espetáculo sem sabor.

Pag. 139...uma pessoa verdadeiramente grande tem de se abaixar para exaltar os pequenos, para torná-los grandes nesta sociedade exclusivista, portadora de um superficial verniz democrático.

Pag. 162... uma criança fotografa mentalmente...o poder da imagem era superior ao das palavras...

Pag. 162... os piores estranhos são aqueles que vivem na mesma casa e fingem que se conhecem...

Pag. 170...É mais fácil dirigir uma empresa com milhares de funcionários do que educar uma criança. Como ensinar nossos filhos a chorar, se não lhes falamos das nossas lágrimas ? Como lhes transmitir a necessidade da paciência nessa sociedade agitada se perdemos o controle diante de pequenos estresses ? Reconhecer nossas debilidades e fragilidades é emocionalmente relaxante e intelectualmente educativo.

Pag. 171... Mesmos pais inteligentes podem cometer sérios erros na educação dos filhos e, num pico de tensão, dizer palavras que jamais poderiam ser ditas. Professores generosos, num rompante de ansiedade, podem excluir, julgar, sentenciar seus alunos. Sob o calor da cólera, até filósofos humanistas pegam em armas e matam. A agressividade é uma reação instintiva, espontânea, do cérebro humano; a tolerância é uma característica conquistada lenta e continuamente.

Pag. 188...Em tudo o Mestre via beleza. Precisava de pouco para sentir grandes prazeres

Pag. 193...Ninguém está plenamente seguro. A existência é uma caixa de surpresas. Num instante somos reis, noutro miseráveis; num somos aplaudidos, noutro vaiados; num instante estamos gozando de saúde, noutro enfermos.

Pag. 200...”A vida é um grande contrato de risco. Quem tem medo de sair do casulo por causa dos riscos corre outro maior, o de sepultar a sua própria consciência”



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Raul Soares 24/05/2012

Quase perfeito!
Instigante!

Tudo bem, não podemos negar a presença da autoajuda no livro, porém a descarga de conhecimento, novas informações e ideias é indispensável para qualquer ser humano.

Tive apenas uma única decepção. Augusto Cury tratou das consequências negativas da necessidade excessiva do dinheiro e do poder. No final, quando clama por justiça, se torna essencial, de fato, o uso do seu status e do seu capital financeiro: o sistema de seguranças e os seus dois helicópteros com lugares para 16 pessoas cada um.

Não resisti às lágrimas durante a leitura das últimas páginas e realmente estou precisando de um tempo consigo mesmo para refletir sobre O QUE ESTOU FAZENDO AQUI!

Senti-me obrigado a fazer minha vida valer realmente a pena. Apesar das perdas, que, na verdade, não deixam de ser grandes vitórias.
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Marina 23/05/2012

Nesse livro o Mestre deixa de ser um vendedor de sonhos para ser um Semeador de Ideias. Novos personagens são apresentados e alguns discípulos ganham mais destaque. Os dois baderneiros, Bartolomeu e Barnabé, tem uma grande surpresa, muito impressionante.

O Mestre finalmente revela sua história em detalhes. Esclarecendo muitas coisas dos outros livros.
Como toda boa leitura, foi triste chegar a ultima linha e ler a palavra “fim”. A jornada do vendedor de sonhos é tão interessante e cheia de aventuras, que dá vontade de nunca parar de ler. Foi triste quando a historia acabou, eu estava quase “vivendo” o livro.

“Quero entender pelo menos as camadas mais superficiais de Tua mente, ‘Oh Desconhecido’! O que fazias em todos os infinitos estágios que antecederam os 14 bilhões de anos da existência do universo? (...)”.

Esse trecho foi tirado do debate com Deus. A parte que eu gostei mais. Nunca tinha pensado da maneira como ele falou. E não só os personagens ficaram perplexos, como eu também fiquei.
Como os outros livros da serie, o Semeador de Ideias também é excelente, suas ideias e pensamentos ficam presos na mente do leitor, Augusto Cury sabe como prender a atenção do leitor.

site: https://marina-menezes.blogspot.com/
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lailacruzs 11/05/2012

Muito perfeito!!
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Kellynha 25/04/2012

Vivemos em uma sociedade insana, onde os valores parecem ter sido trocados. Em "O semeador de idéias", Augusto Cury em mais uma de suas belas obras de ficção, reforça a falha no sistema de ensino de nossas escolas, onde um aluno é avaliado por aquilo q ele consegue absorver de informações prontas e não por sua capacidade de criar, resolver ou pensar por si. Além disso, a idéia expressa é que, as escolas deveriam ensinar mais do que uma equação matemática ou nomes de pessoas que fizeram parte da história. Elas deveriam ensinar os jovens a lidar com a vida, enfrentar medos e desafios, criar idéias, questionar e ser uma pessoa melhor, contribuindo para uma sociedade mais humana e menos egoísta. A trama dessa obra tem como foco resgatar valores sociais, familiares e do próprio "eu" como peça importante na contribuição de uma qualidade de vida melhor. "O semeador de idéias", proporciona ao leitor um momento de reflexão e aprendizado de como lidar de forma saudável com pessoas, perdas e decepções. Talvez por isso os livros de Augusto Cury tenha sido classificado como livros de auto ajuda. Particularmente discordo dessa hipótese. Enxergo suas idéias como uma espécie de filosofia crítica construtiva. Sem dúvida, uma leitura que vale a pena, onde só irá lhe acrescentar!
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migao 19/03/2012

foi como os outros, muito bom mesmo.
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Diego 27/09/2011


No livro O semeador de Idéias Augusto Cury conta a história de um poderoso empresário que diante de certos reveses financeiros vê seu estilo de vida e seu status arruinarem-se. Como nos livros anteriores a falência financeira e outras adversidades pessoais são o primeiro impulso de um processo de profunda modificação pessoal. Com a falência o empresário é obrigado a repensar sua vida e seus valores pessoais. Nisso ele lançará-se em um processo de revisão e transformação mental que o levará a descobrir os fundamentos e sólidos valores da vida como o amor ao próximo. Como nos outros dois livros da coleção O Vendedor de Sonhos de Cury o processo de motificação pessoal segue-se necessariamente de u ma nova postura e transformação no mundo ao redor do personagem principal.
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Lara 23/09/2011

Lições pra vida inteira
Esse livro me fascinou em vários aspectos. Incrivelmente construtivo, ele passa valores que foram perdidos pela sociedade. Augusto Cury é um grande escritor.
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Marezinha 17/09/2011

Não é como o Vendedor de Sonhos...
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Sol Belchior 26/08/2011

...
Um livro de auto-ajuda, regado a cenas para mais comover do que para pensar. Não há "tempo" para absorver o que quer que seja, baseado em discussões filosoficas resumindo-se duas paginas por conflito/assunto.
Preferi o primeiro. Não me interessaria em ler o terceiro da serie.
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Phellps 01/08/2011

Uma ficção que patina na auto-ajuda.
Comecei a ler o Semeador de idéias por recomendação de uma pessoa muito querida, então tive boas expectativas para o livro. Me prometeram uma trama inteligente e surpreendente, e ao mesmo tempo lições de vida maravilhosas. Posso dizer que não tive nenhuma das duas experiências.

O livro é claramente escrito para o homem médio, urbanizado e familiarizado com o universo executivo, nenhuma problema nisso, se o livro não usasse isso de forma tão grosseira pra poder tentar criar um vínculo do personagem principal com o próprio leitor.

Muitas também são as falhas do escritor, em primeiro lugar, os personagens tem pouco ou nenhum desenvolvimento, e são extremamente previsíveis, são simples caricaturas. Já as situações criadas não convencem, o público que acompanha o protagonista tem reações simples e irreais, e por último, as reviravoltas de roteiro são desnecessárias e não convencem.

Por fim, as duas maiores qualidades do livro, que salvam a obra são: O texto que apesar de fraco, é muito facil de se ler, e flui muito bem. E a parte da auto-ajuda que realmente tem um teor não materialista em alguns momentos e traz algumas mensagens realmente positivas. Uma pena que estas mensagens vão acabar esquecidas no meio de uma trama tão ruim.
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