A Revolta de Atlas

A Revolta de Atlas Ayn Rand




Resenhas - A Revolta de Atlas


235 encontrados | exibindo 136 a 151
10 | 11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16


spoiler visualizar
comentários(0)comente



Marce 08/07/2021

Surpreendente
Livro ótimo, todos deveriam ler. Apesar de reconhecer que ele é extenso e talvez um pouco maçante em algumas partes, no geral é uma obra prima, exterioriza diversas ideias que eu ainda não havia conseguido verbalizar e mistura ficção, filosofia, sociologia, política e traz diversas reflexões acerca da nossa sociedade atual.
comentários(0)comente



Marta 10/08/2021

A Revolta de Atlas
Nem tenho palavras para descrever o que é esse livro. A narrativa é sobre política, poder, inteligência e honestidade.
Leitura imperdível!
comentários(0)comente



LelahP 21/11/2023

Não dava nada por esse livro, até que me desafiei a ler. Não me arrependo, foi uma ótima leitura. Me encontrei muitas vezes na personalidade de Dagny. Com certeza farei a leitura da continuação desse livro.
comentários(0)comente



Letícia 12/12/2021

Quem é John Galt?

3 meses, 1.495 páginas, muitos post-its e algumas anotações depois eu consigo responder essa pergunta fundamental. Ler A Revolta de Atlas foi uma grande jornada pra mim, sempre muito interessante, algumas vezes assustadora por lembrar tanto o tempo presente, mesmo escrito em 1957 é muito atual.

Dagny, Readen, Frisco, Ragnar e Galt, vou sentir falta de vocês.

Fiquei pensando em como resumir esse livro em poucas palavras sem usar todas as palavras difíceis que estão na contracapa: é uma grande novela que mostra a ascensão e queda de uma tentativa desajustada de um regime contra o capitalismo, no início vemos uma ascensão de ferrovias, metais, um grande desenvolvimento tecnológico, que aos poucos vai sendo minado através do controle estatal, que deseja distribuir a renda, o que na teoria é maravilhoso, mas na prática, apenas se tira de quem produz para dar aos grandes políticos que só vivem de discursos, e no meio disso tudo, temos suspense, romance e filosofia, imagina que as grandes mentes resolvessem falar: ah é? É assim que funciona? Então tchau. Várias pessoas começam a sumir e quem está no controle não tem ideia do que deve fazer, qual botão apertar...
comentários(0)comente



Vida em Série 28/08/2013

Caos pela ausência de mentes brilhantes.
Algumas pessoas conseguem enxergar o futuro catastrófico, enquanto outras procuram escapar da culpa ou jogá-la para fora. Mas, no meio disso, Quem é John Galt? Como responderia isso sabendo que o mundo a sua volta está a beira de um colapso e que tudo que conhece está próximo de uma transformação e que não há garantias de que seja para melhor.

O livro começa com Eddie Willers caminhando pela cidade de Nova Iorque em direção ao escritório da Taggart Transcontinental, ele trabalha lá para seu amigo de infância James Taggart. Na conversa entre os dois, descobre-se que a Taggart Transcontinental está perdendo caminho para outras empresas, como se as veias de suas malhas ferroviárias estivessem secando cada vez mais. Eddie e James sabem disso, mas cada um vê de uma maneira diferente. Quando sai da sala de James, Eddie encontra com Harper, a conversa dos dois é breve, mas através dela pode notar que o problema está por todos os lados.

"A ferrovia Texas Ocidental declarou falência no mês passado. Fecharam a ponte de Queensborough ontem para reformas. Para quê? Quem é John Galt?"

Depois aparece Dagny Taggart dentro do trem Cometa Taggart,o trem que outrora nunca havia se atrasado, porém para no meio da noite. Numa conversa com a tripulação, Dagny Taggart percebe o cenário de descontentamento de todos eles e o próprio, afinal de contas está tudo caindo aos pedaços.

No encontro de Dagny e seu irmão, James, fica evidente a diferença comportamental dos dois, enquanto ela está agindo, James coloca etapas burocráticas e indecisas a sua frente, colocando também em jogo o conflito entre o interesse da empresa e o do governo do México já que o mesmo pretende nacionalizar os trilhos. Percebe-se também que, enquanto Jim desvia dos assuntos, Dagny admite que seu objetivo é apenas o dinheiro.

"Que importância têm os indivíduos em meio às realizações titânicas de nossa era industrial?"

Dagny resolve trocar os trilhos da ferrovia por trilhos de um metal produzido por Reader, um homem bem sucedido que jamais entendera porque os homens haveriam de ser infelizes, mas que se afoga no trabalho e receia em retornar para casa. A personagem, assim como Reader, é criticada sempre por sua paixão à produção, pela perseguição ao lucro e pela "frieza". Mas no decorrer da trama, percebe-se que é isso que salvará a sua empresa e até mesmo a economia, que aqueles que estão pensando em levar o desenvolvimento para os mais necessitados, não conseguem ver o plano maior e que, ao invés de ajudarem, simplesmente atrapalham a todos.

Em meio ao caos econômico, tanto o governo, quanto algumas pessoas, perseguem o desenvolvimento e a econômica liberal, destronando-a com leis que impõe a "competitividade igualitária", a personalidade de Dagny se contrasta com muitos que dizem que a justificativa para a economia privada está no fato de que a mesma deve servir a sociedade, porém não percebem que ao retirarem totalmente o desejo do lucro estão se afundando ainda mais.

"- Dagny - disse ele - seja o que for que sejamos, somos nós que movemos o mundo e seremos nós que vamos salvá-lo."

Pode pensar que ao dizer isso, Reader - dono de uma siderúrgica e criador do metal Reader (metal que salva os trilhos de Dagny) - está sendo prepotente e arrogante (como afirma sua mãe), mas isso é nada mais do que a verdade. A ambição e a genialidade de Dagny e Reader são o que salva os trilhos e o que trás a esperança de prosperidade, mas é exatamente a promessa de prosperidade de ambos que os arrasta para o caos.

"Há alguma coisa de errado no mundo. Sempre houve. Alguma coisa a que ninguém jamais deu nome, que ninguém jamais explicou"

As ideias de igualdade que crescem contra a produção e o lucro espalham-se para dentro das casas dos que, como Dagny, procuram sempre o aperfeiçoamento. Exemplo disso é quando um amigo da esposa de Reader fala sobre literatura, dizendo que deveria ser produzido apenas 10 mil exemplares de cada obra e que, com isso, só escreveriam aqueles cujo objetivo não é ganhar dinheiro.

Com o contraste de perfis, o livro consegue discutir teorias sociais sobre o direito de propriedade e o individualismos, o objetivismo e a inserção de um Estado e, ao mesmo tempo, relações sexuais humanas baseadas em teorias sociais. Os criativos e produtivos suportam então um mundo decadente em suas costas, enquanto parasitas e exploradores questionam a eles, sem reconhecer o trabalho e o valor, colocando mil e obstáculos nos trilhos do progresso e da superação e tais problemas acontecem em escala familiar assim como governamental.

Quando, no alto da prosperidade decretos interrompem o direito de crescer, a sociedade toda se depara com o começo de um terror, o sumiço daqueles que são a produção e o cérebro do país. O primeiro volume é fechado com isso e com a incerteza em um futuro caótico.

site: pormaisuma.com
comentários(0)comente



mila antares 28/02/2015

Leitura inspiradora.
A revolta de Atlas é um hino às ideias, ao trabalho, ao empreendedorismo, à inovação.
Um texto incrível, que não à toa, é considerado o segundo livro mais influente nos EUA.
Com visão de mundo, com sincera defesa do sucesso produzido e espalhado pelo seu trabalho.
A protagonista é dentre aqueles que realmente carregam o mundo nas costas, uma heroína pressionada por todos os lados, lutando contra um governo corrupto, falta de mão de obra qualificada e matéria prima, e injustiças e ideais tacanhos e perversos que premiam a ineficiência e o atraso. Muito pano para manga para discussões.
É excelente!!
Debbie 06/04/2017minha estante




Mari 29/07/2015

Resenha Completa
De início não estava muito animada para a leitura deste livro. Ele não é nem tão antigo assim em termos de última edição (2010) e já me foi considerado uma leitura completamente atual, inovadora, envolvente, surpreendente. Imagina se levássemos em consideração o fato de ter tido sua primeira publicação em 1957!?

Este livro chegou ao Brasil pela primeira vez apenas 30 anos depois, com o nome de 'Quem é John Galt?', uma pergunta que será muito encontrada ao longo deste volume e que me agoniou desde sua primeira aparição. Com seu "novo nome", retorno às origens do nome em inglês Atlas Shrugged, não havia como compreender a importância dessa pergunta para o contexto que nos estava sendo apresentado, mas mesmo assim ela gritou aos meus olhos e imediatamente quis saber a resposta.
Consegui o milagre de esperar 114 páginas. Até que meu personagem favorito, Francisco D'Arconnia, a pronunciou. Nesse momento eu tive certeza que havia algo mais, não resisti e fui procurar nos sistemas de busca da internet. Se fiz certo ou errado tomando essa iniciativa, não sei. Só posso garantir que a descoberta para a resposta mudou um pouco a minha visão da história, tirou um pouco do segredo, mas também a tornou ainda mais densa e maravilhosa.

" Nada pode tornar moral a destruição dos melhores. Não se pode ser punido por ser bom. Ou pagar por ter sido hábil."

D'Arconnia não começou sendo meu personagem favorito, ele se tornou a partir no momento do "fracasso" das minas. Até ali eu tinha como favorita Dagny e, como ela, não entendia a mudança gigante que havia acontecido com esse personagem. Mas o fracasso da Mina a levou a pensar e eu pensei junto. Infelizmente ela não chegou à mesma conclusão que eu... ou chegou, mas não se permitiu acreditar. Francisco é um gênio, em todos os sentidos e vibro cada vez que seu personagem aparece e solta alguma peça para o quebra cabeças que é esse livro.

A Revolta de Atlas é contado todo com narrador em terceira pessoa. É uma mistura entre narrador onisciente, nos transmitindo, inclusive, os pensamentos dos personagens e seus sentimentos mesmo que não expressos, com narrador testemunha, não nos contando mais do que o que está acontecendo em determinadas cenas e o que os personagens "principais" que delas participam tem como saber; dessa forma o maior segredo do livro não é revelado.

Que segredo é esse? Também não sei ainda. Acho que precisaremos ler os três volumes pra descobrir, mas começo a suspeitar.

"O declínio da liberdade de um país é o declínio de sua prosperidade."

O livro nos apresenta uma sociedade distópica, onde quem trabalha duro e faz fortuna em cima única e exclusivamente de competência é visto como explorador ganancioso. Os políticos e a elite mais bem vista da época é fã da doutrina de que "todos devem ter igualdade de oportunidades e se você se destaca como 'melhor' deve pedir desculpas por estar, até certo ponto, ressaltando a falta de capacidade de um ser humano igual a você".

Com esse pensamento, o governo persegue os grandes empresários, limitando suas possibilidades de evolução e os pintando como "maus" e "gananciosos, que não querem dividir suas riquezas com pessoas não produtivas por pura falta de humanidade no coração".

A frase que mais me deu asco, amplamente utilizada por essa "elite" boazinha é "amar o outro por que merece não quer dizer nada, você deve amá-lo justamente porque ele não merece ser amado. Pagar um bom salário a quem faz por merecer não quer dizer nada, mas pagar um bom salário ao improdutivo é ter amor no coração e consciência cívica, porque ele não merece e mesmo assim você deu". Com base nessa premissa o governo vai afundando cada vez mais os bons empresários e levando toda a nação à miséria porque a maior parte dela resolve ser improdutiva. Afinal, pra que produzir?

Um livro que te tira do chão, sacode toda a poeira que havia acumulado no seu ser com a preguiça e te obriga a enxergar a lógica da vida e se mexer. Um livro 10 estrelas para mim (sim, eu sei que a pontuação máxima é 5 estrelas, mas porque me limitar se posso dar mais!? 10 estrelas será! E se você não entendeu meu questionamento, leia o livro que entenderá!)

Bem, a resenha completa é essa, mas no blog existe um "extra história" com 04 curiosidades sobre a obra caso queiram ver.

site: http://conchegodasletras.blogspot.com.br/2015/07/resenha-revolta-de-atlas-voli.html#more
Julio.Cesar 29/08/2017minha estante
"Nada pode tornar moral a destruição dos melhores".Bom se tem ,no Brasil alguém tentando tornar moral a destruição de melhores (eu entendo essa palavra em um sentido e provavelmente quem pensa assim provavelmente entende outro...)são vocês ,esses raciocínios toscos só servem pra massagear o ego de alguns,nesse país.Afinal ,dizer que o princípio da competição é a regra e só vencem os mais capacitados é fácil ,pra alguns ,mas tente estudar nas escolas publicas do Brasil ou colocar seus filhos lá pra ver essa vantagem toda de que vocês tanto se gabam .Essa fala ,sinceramente, acho que só alguém muito tolo é capaz de engolir ou então quem esta mal intencionado mesmo e quer dar risada de quem acredita.Coloquem escolas decentes nesse país pra constatar o quão melhores são "os melhores" que você diz, em relação aos outros.
"Não se pode ser punido por ser bom ou pagar por ter sido hábil ".Outra vez só desvio de foco ;num país onde a professora,que se esforça por uma educação melhor para seus alunos é ameaçada com exoneração se contestar aprovação automática em escolas públicas e o político torra 80 milhões e nem ficam sabendo.Bom em que ?Em torrar dinheiro a toa ?Porque se fosse bom em coisas importantes teríamos mais avanços em cultura,educação, ciência...Mas pelo visto isso a gente não vê por aqui....Quem nasce ,com tudo e não precisa fazer nenhum esforço é hábil?....Só se for em enganar!




Rafael.Said 30/12/2017

Uma das melhores viagens que se pode fazer...
Uma das melhores viagens que já fiz...
O livro traz reflexões profundas nos mais variados aspectos, desde o trabalho, competência, corrupção, moral, sexo, relacionamentos, traição, etc. O que procura o ser humano? Através de diálogos com mendigos, ou mesmo entre grandes empresários e políticos, indagações filosóficas permeiam toda a leitura.
Uma história sobre uma era industrial estadunidense, na qual a autora mostra todo o jogo político/econômico em que os interesses de uma pequena parcela da população, representados por personagens como James Taggart, Dr. Ferris, Chick Morrison, Sr. Thompson, Orren Boyle, dentre outros, se sobrepõe sobre todo um país, jogo no qual interesses privados colocam em risco a existência de toda uma sociedade.
Por outro lado, personagens como Hank Rearden, que trabalha exaustivamente e sempre se atrasa para ocasiões sociais, pelas quais não sente nenhum apreço. Personagem intrigante, que é capaz de dedicar todo dinheiro à família, mas que não se preocupar em dedicar sequer uma pequena parte de seu tempo à ela. Que apesar de todos os contratempos, continuar lutando e trabalhando por aquilo em que acredita.
Há vários personagens interessantes no livro, como o empresário James Taggart, dono de uma linha de ferrovias, que se aproveita da dedicação de sua irmã para ganhar status e poder, escondendo por trás do trabalho dela toda sua incompetência. Personagem que defende que as marcas (empresariais) são o que mais importa no mundo. Leva consigo o ditado "qualquer corrupto ganha dinheiro". Ganhar dinheiro é fácil, difícil mesmo é ter caráter, ter pessoas próximas que lhe valorizam pelo que você é e não pelo que você tem ou pelo que você demonstra.
Já Francisco D'anconia, herdeiro da maior fortuna no mundo do livro, decidiu quebrar economias de países inteiros simplesmente porque teve vontade de fazê-lo, embora o livro nos mostre que os motivos que o levou a tomar tal atitude talvez possam ser corretos.
Lilian Rearden, a mulher que se casa com o maior industrial estadunidense simplesmente para manter as aparências, que se configura apenas como um acessório ao seu marido. Mesmo após descobrir a traição dele, continua como figurante e não aceita de forma alguma o divórcio, apenas para não perder seu status social.
O livro, apesar de ser uma ficção, mostra como não há sinceridade entre a alta sociedade político/econômica, o que nos leva a refletir sobre o que acontece no Brasil atualmente. A sinceridade, independente do motivo ou de quem a expressa, leva a um estranhamento por não se estar acostumado à ela.
A intromissão do governo em assuntos privados e a compra do governo pelo setor privado também estão bem representados na leitura. Utiliza-se a chantagem para atingir objetivos particulares. Embora seja ficção, podemos ter uma ideia real do contexto que envolve negociações industriais/empresariais/governamentais.
A descoberta de um tipo especial de matéria-prima por um grande industrial faz com que o governo tome todas as medidas possíveis para se apropriar daquela descoberta. Aqueles que têm o poder político sempre estão em vantagem em relação aos demais, independente do nível em que estejam. Esses é que realmente desfrutam dos privilégios, é necessário desconfiar daqueles que afirmam fazer tudo pelo bem alheio. Sempre há interesses individuais envolvidos. Eles têm o chicote na mão e afirmam que gastam o nosso próprio dinheiro para o nosso próprio bem-estar. É triste perceber que muitas vezes, o talento com a retórica é mais importante do que o talento técnico para desempenhar alguma função. Saber usar as palavras se faz mais importante que saber usar as ferramentas.
Esses não querem se cercar de pessoas que pensam, mas tão somente de pessoas que apenas cumpram ordens. Aqueles que precisam se proteger usando a força para continuarem ocupando seus cargos, de forma alguma merecem ocupá-lo. O livro mostra como são montadas grandes, e eficientes, campanhas para desacreditar qualquer pessoa que vá contra os interesses do grupo dominante.
Outro aspecto bem demonstrado no livro é o fato de vários personagens esconderem suas emoções atrás de suas realizações materiais.
Aprende-se também que a impossibilidade pode ser apenas questão para que se mude o caminho através da visão de outras perspectivas sobre nossas próprias premissas.
Outro ensinamento importante é sobre o ódio a alguém, que muitas vezes é simplesmente o ódio a si mesmo por admirar algum aspecto em alguém que não se reconhece em si mesmo.
No campo da justiça, há reflexões do tipo: para quem servem as leis? Quais são os princípios existentes nas leis? Em alguns casos, o réu tem somente que manter a aparência de justiça quando seus direitos na verdade sequer são reconhecidos? Até que ponto e em quais casos as leis são legítimas? A justiça precisa da "cooperação" do réu para legitimar o processo judicial, isso ajuda disfarçar, nesses casos, a natureza dos atos.
Em relação à imprensa, nota-se como ela toma partido e dá evidência aos acontecimentos de acordo com suas próprias premissas, levando ao público notícias de interesse próprio sob a máscara de interesse público por aquilo.
Abre-se os olhos para o significado real de todo equipamento construído pelo homem. Ali não está somente uma máquina, mas sim todo um conjunto dos cérebros que construíram e que possibilitaram a construção daquilo.
A troca de favores é o que molda o mundo do livro, e por que duvidar que também molde o nosso? Há uma esperança, naqueles que se contrapõem ao modelo que está dado e que têm a capacidade de pensar, e acima de tudo a capacidade de realizar.
São muitas reflexões que o livro permite, são várias visões diferentes que nos traz. Para se ter o real entendimento sobre esses ensinamentos que estão presentes nessa várias e várias páginas, só lendo-o e realizando essa incrível viagem...

comentários(0)comente



Elicio.Baldavira 18/06/2023

Um livro atraente,mesmo sendo detalhista na descrição dos personagens e acontecimentos ,é fácil de ler e nos deixa curioso quanto aos novos acontecimentos.
Gostei
comentários(0)comente



Suellen.Montenegro 18/12/2018

Uma aula sobre liberalismo
Uma obra prima amplamente difundida, nos Estados Unidos é o livro mais lido depois da Bíblia. O romance, foi escrito na década de 50 e continua muito atual, principalmente devido ao discurso liberal que vem tomando cada vez mais espaço. A história denota, finalmente, real valor as mentes pensantes, aquelas pessoas que são responsáveis por mudanças significativas na nossa vida e questiona o tempo inteiro porque essas mentes brilhantes são, constantemente alvo de críticas, inveja e intervenção estatal (saqueadores). Critica o pagamento de impostos, a excessiva quantidade de leis e decretos que vão aumentando no desenvolver do romance. Ao longo do livro, essas mentes vão desaparecendo e juntas, formam uma comunidade de pessoas singulares. O auge, no meu ponto de vista é quando eles dizem que estão entrando em greve, todas as pessoas que oferecem algo verídico, algo mensurável, desaparecem e mundo vira um caos. Ayn Rand foi fantástica em explicar como os valores estão se invertendo, pessoas que não produzem nada devem ser protegidas pelo estado, mas aquelas que tornaram nosso mundo melhor, são afrontadas constantemente. O livro é fantástico!!!!
Drica 06/09/2019minha estante
Vou comecar a ler e já adorei o conteúdo! Cansado do caos do mundo... kkkkkk ? preciso um sopro divino pra colocar ordem no caos da terra! kkkkk.




Carlos.Barauna 30/07/2019

Leitura, leve com uma descrição detalhada dos eventos e personagens.
Recomendo a leitura é uma visão que se aproxima do que muitos pregam nos dias atuais. Excelente leitura
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



julia 12/07/2022

entregou o prometido, mas pecou na história
A promessa do livro é proporcionar uma visão geral sobre a filosofia objetivista em forma de romance, e isso é claramente entregue. A autora soube explicar a filosofia de forma clara durante toda a história, mas eu acho que faltou medir um pouco a filosofia com o enredo em si. Os personagens são totalmente 8 ou 80, representando um extremo da racionalidade ou a total falta dela. Acredito que a falta de profundidade dos personagens tenha sido proposital, em referência a uma das crenças de tal filosofia, porém se o objetivo da autora foi trazer realismo à história, deu errado.
O enredo todo é demorado, e o problema todo da história é apresentado quase no meio da obra, e depois solucionado sem muitos problemas, mudando o foco novamente. A história é interessante, mas não é o tipo de livro que você devora em dois dias, exceto pelo último capítulo.
comentários(0)comente



Aurelio.Junior 20/01/2021

Sempre me questionarei
Quem é John Galt? Leitura convidativa e quase não de percebe que são mais de 1.000 páginas. Temática atemporal e que se faz pensar no privado e no público! No eu e no coletivo. Simplesmente sensacional
comentários(0)comente



235 encontrados | exibindo 136 a 151
10 | 11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR