A arte da felicidade no trabalho

A arte da felicidade no trabalho XIV Dalai Lama (Tenzin Gyatso)




Resenhas - A arte da felicidade no trabalho


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Rodrigo Leão 29/10/2021

Inspiração
Livro muito bom , senti uma falha no Howard ,n sabia as vezes oq perguntar ao Dalai lama , mas de resto muito bom
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George 10/08/2023

Ampliou minha visão sobre o propósito do trabalho
Através da entrevista que o Howard fez com o Dalai-lama com sua maneira cativante e descontraída de ser, eles destrincharam e esclareceram muitos aspectos que poderiam levar um indivíduo se sentir mais satisfeito e feliz em relação ao seu trabalho, mas como foi colocado pelo Dalai-lama várias vezes como algo importante para ter essa satisfação, ele diz que o desenvolvimento interior e a maneira como enxergamos a vida é mais importante do que o contexto em si, e que enxergar sua vida e seu trabalho com um propósito bem definido e que mais especificamente possa ser de alguma forma benéfico para voce, sua família, amigos e os demais, concerteza isso trará um um maior sentimento de satisfação na vida e no trabalho.
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alexjosesilva 27/09/2015

COMO SER FELIZ...NO TRABALHO
O Livro nos inunda o leitor de perguntas sobre a real felicidade humana e nossa eterna busca. Algo já visto em outros livros. A obra atual é uma extensão do primeiro livro: A arte da Felicidade e foca sua discussão sobre as influência da vida no trabalho na felicidade do individuo de forma gera. É feito uma citação sobre pesquisa que tentam quantificar algo com um terço da nossa felicidade esta na no âmbito do trabalho e por isso influencia as relações domestica quanta a sua qualidade. Eu esperava mais do livro, levei quase 11 anos para lê-lo. Enfim, ao termino fica a sensação de que não precisamos de altos salários e uma popularidade global. O que precisamos é ter a sensação do dever cumprido! Recomendo o livro Mas poderia ser melhor...

site: www.alexjosesilva.com
Thiago.Mattio 17/12/2020minha estante
Gostaria de recomendar a leitura, aos interessados no tema, de Onze tons de felicidade no trabalho, obra de minha autoria. Desejo uma boa leitura! E fico no aguardo dos feedbacks :)




Berenice.Thais 31/01/2019

Sabemos e não sabemos!
A arte da felicidade no trabalho
A fatos que sabemos mais e mais do que difícil de por em prática.
Como a diferença importância que damos ao que fazemos.
E pensando chegando quase ao fim do livro.
Oque e felicidade realmente?...

No Brasil pelo menos o grau de insatisfação está baseado muitas vezes não na competência ou intelecto, mas na grande diferença de trabalho ;como no fato dos políticos não estudarem para exercer essa "profissão"e ganharem mais que alguém que estudou e se esforçou em determinada tarefa, muitas vezes trabalhando bem mais não so baseado em vocação ou chamado...
Como ser feliz nisso?
Só fazer nossa parte não basta.
....
Thiago.Mattio 17/12/2020minha estante
Gostaria de recomendar a leitura, aos interessados no tema, de Onze tons de felicidade no trabalho, obra de minha autoria. Desejo uma boa leitura! E fico no aguardo dos feedbacks :)




Lucas.Batista 11/05/2023

Seria melhor se fosse menor
Confesso que esperava uma proposta diferente deste livro. Não que a obra seja ruim, porém muito do que foi colocado achei desnecessário. O livro propõe "felicidade no trabalho", mas em comparação com a obra do monge Thich Nhat Hanh (da qual eu já fiz uma resenha anterior a esta) não é tão direta e prática. Acaba cobrindo aspectos para uma vida feliz no geral. Obviamente, sendo feliz na vida como um todo, será feliz no trabalho também, mas isso teoricamente foi abordado no livro anterior do Dalai Lama com o Howard C. Cutler (A arte da felicidade). Digo teoricamente pois ainda não o li, mas será minha próxima leitura do Dalai Lama justamente para fazer uma parametrização com este livro.

O ponto alto da obra sem dúvida alguma é o último capítulo, no qual Howard questiona o Dalai Lama sobre a relação entre produtividade no trabalho e felicidade. Dalai Lama então o questiona de volta, sobre o que seria produtividade para ele. Howard menciona o exemplo de um monge que medita e desenvolve atividades próprias de um sacerdote, o que no ocidente poderia ser visto como algo improdutivo, pois não gera algo concreto e de grande valia. O Dalai Lama por sua vez apresenta uma nova perspectiva do termo produtividade, onde ele diz que a meditação por exemplo pode ser tanto produtiva (se beneficiar o praticante) quanto improdutiva (se não trouxer benefícios a quem pratica). Ações de enriquecimento interno e pequenas boas ações externas como melhorar o dia do seu colega de trabalho podem ser consideradas como algo produtivo quando olhadas sob essa perspectiva. Colaboradores sem autoconhecimento e/ou infelizes não trazem resultados. O contrário também acontece. Você já tinha parado para pensar sobre produtividade desta forma?
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