Cheio de Charme

Cheio de Charme Marian Keyes




Resenhas - Cheio de Charme


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Natiii 20/01/2011

Toda a magia da escrita de Marian Keyes em 784 páginas!!! (A resenha ficou enorme mas eu não tinha como me expressar de uma forma tão resumida diante de personagens tão envolventes e humanos)
Desde que eu li Tem Alguém Aí?,fiquei encantada com a narrativa da Marian Keyes.Quando divulgaram o lançamento desse ano,fiquei super ansiosa para ler.O choquei veio com a quantidade de páginas:784 páginas.Contudo ao ler o livro,você está tão vidrado na história que nem nota.

Nesse livro Marian Keyes nos mostra 4 pontos de vistas de mulheres extremamente diferentes mas que são ligadas por uma pessoa:Paddy de Courcy,o político bonitão que encanta a todos na Irlanda.
O primeiro ponto de vista (POV)apresentado é o de Lola uma mulher de 31 anos,com mechas bordôs (não roxas!!!),consultora de moda que é a namorada de Paddy,segundo afirmação dela.
Honestamente,eu achei que foi perfeito começar a história com a Lola,ela possui uma vivacidade tremenda,além de ser muito engraçada,o que acaba contagiando o leitor.E quando ela começa a aprontar em Knockavoy,é simplesmente hilário!
(Não deixem de prestar atenção nos:Velhos e Bons Olhos de Ameixas,os biriteiros,Cecile,os cross dressers e O vizinho incendiário dela (Rossa).

O segundo ponto de vista temos a jornalista Grace,35 anos,que ao contrário da irmã gêmea Marnie,é bem durona e está sempre atrás de um furo jornalístico,e quando o assunto é Paddy de Courcy,ela se torna mais determinada ainda.O que falar dos parentes e amigos da Grace? Eles são demais.(A mãe,o pai,a tia Bid,o cachorro fugitivo Bingo...os amigos jornalistas dela,um deles em especial o Casey Kaplan).
Ah,eu esqueci de dizer:me apaixonei pelo Damien!!!

Até o ponto de vista da Grace tudo ocorre num ritmo agradável,porém Marian Keyes consegue mudar esse atmosfera quando embarcamos no terceiro POV:o da irmã gêmea de Grace,Marnie que nos leva a uma onda de constante angústia,aflição e até mesmo desespero.
Essa personagem foi muito bem construída acho que a personagem mais verdadeira do livro (quem leu o livro sabe do que eu estou falando,e sabe em quem a Marian se baseou para fazer a Marnie).Com ela aprendemos que não basta ter um marido amoroso e duas filhas adoráveis,todos possuem inseguranças e medos,e acabam procurando alguma válvula de escape,umas destrutivas outras nem tanto.
(Destaque especial para Guy,Rico,Nick,Jules e as meninas Verity e Daisy)
Por fim temos a 4ª personagem que pode-se dizer a menos importante delas,a noiva Alicia.Essa personagem é uma personagem que muitas vezes pode ser vista como submissa e sofredora,mas que a única coisa que buscou na vida foi o amor do homem que sempre amou (desde a adolescência):Paddy.
Porém esse amor pode não ser o paraíso que ela tanto esperava.

Achei brilhante a forma como a autora conseguiu falar de temas importantíssimos presentes no cotidiano das pessoas de uma forma mais sutil e bem objetiva.
No início da narrativa tinha Lola como minha personagem preferida,porém no final da história estava torcendo para todas serem felizes e conseguirem superarem as feridas do passado.Mesmo assim,me simpatizei (só um pouquinho mais) com a Grace.

Recomendo essa leitura,pois apesar de ser um romance chick lit(leitura leve e divertida),ela nos mostra várias situações enfrentadas na vida e nos impulsiona a seguir em frente!
Quemlefazfilme 20/01/2011minha estante
Natii, eu amei sua resenha.
Ficou perfeita !!! Mostra para os leitores exatamente o clima do livro.
Marian realmente se superou :-)

Beijos

Simone Santiago ( Luka )


Samantta 17/10/2012minha estante
Adoro os livros da Marian!! Sua resenha foi ótima!! Apesar dos livros dela ser chick-lit...os temas que foram abordados nesse livro foram sensacionais!!!
Beijos


Natiii 17/10/2012minha estante
Obrigada Samantha.
Eu sei que a resenha ficou enorme,mas é impossível não se entusiasmar com os livros da Marian.
=)


Lucia.Ferreira 20/05/2020minha estante
Eu amo a Marian, muito, amei esse livro, mas o final deixou a desejar, poderia ter fechado a obra com chave de ouro. Mas ainda assim, e a Marian.




Driza 01/08/2011

Amo a autora, incontestavelmente. Sou a primeira a indicar e elogiar suas obras. Mas, na minha opinião nesse título ela errou na medida. São 784 páginas. Metade desnecessária.

Primeiro achei um exagero o personagem masculino ser tão absurdamente bonito que não exista mulher no livro que não se apaixone loucamente por ele. O segundo ponto que me incomodou muito foi o pouco amor próprio que essas personagens femininas têm por si mesmas. E, em terceiro, a falta de punição para a violência praticada contra a mulher me deixou muito brava. Tá, eu sei bem que é apenas uma ficção e já cansei de ler livros com temas parecidos, mas não fiquei confortável lendo páginas e mais páginas com essas descrições. Como disse lá no começo, foi um exagero.

Quando a personagem Lola, namorada chutada por Paddy, foge para uma cidadezinha da Irlanda, tem mais coisas que se não estivessem lá não fariam a mínima falta para a trama. Lola passou dias indo a um pub comer, em outro beber, em outro ainda para assistir seriados e num supermercado comprar DVDs, porém todas as vezes que ela fazia isso – e não foram poucas as vezes – as descrições eram as mesmas. Desnecessário e cansativo. E o caso que ela teve com um surfista não levou a lugar algum. O bom da parte dela foi o clube de cross-dresser que - sem querer – ela organizou. Isso foi engraçado.

Marnie, com o cérebro encharcado na bebida, também foi a responsável por inúmeras páginas desagradáveis de se ler e, Alicia só estava na história para servir de noiva mesmo. Tem também um monte de personagem que apareceu e desapareceu na história como um passe de mágica.

Mas não foram apenas coisas chatas. A jornalista Grace foi quem, em minha opinião, salvou o livro. Não que a história dela seja lá essas coisas, mas pelo menos ela é batalhadora e inteligente. Aí sim deu gosto de ler.

Marian Keyes foi incrível em seus livros anteriores, todos foram sucessos. Mas nesse eu acho que ela perdeu um pouco a linha.

É só uma opinião, tá! Continuo amando a autora e não me arrependo de ter lido esse título dela. Mesmo tendo reclamado bastante aqui, tem muitas partes boas em Cheio de Charme. Acho que você deve dar uma chance a ele.
Camies 16/10/2011minha estante
Esse foi o melhor livro da Marian que já li. Sinceramente, eu acho que Paddy foi punido sim (no capítulo da Alice com o discurso da Dee).

E a autora mostra que outras pessoas tentaram punir Paddy, mas ele é muito poderoso, no final nada deu certo até o golpe final da Dee.

Também achei interessante o relato dessa dependência psicológica que ela descreveu. Qtas mulheres que sofrem violência doméstica que, simplesmente, não consegue abandonar o marido/noivo/namorado? Achei tããão real.

Acho que só concordo com você pelo fato da Grace amarrar todas as histórias, ela é uma personagem bastante forte.


Mika 04/06/2012minha estante
Driza, concordo em gênero, número e grau com você. Amo a Marian Keyes, mas esse livro não me envolveu logo no primeiro capítulo como os outros livros dela... Estou me esforçando para terminar de lê-lo.
Beijos


Rosa 16/09/2012minha estante
Eu senti a mesma coisa em relação a "não-punição", acho que pelo que ele fez toda punição ainda seria pouca... A falta de auto-estima das personagens - salvo a Grace - também me irritou profundamente, mas no fim resolvi considerar um livro mais como um aviso do que pode acontecer que uma história de superação. Com certeza que é por isso que o livro é tão longo! Agora o clube de cross-dresser merecia um livro só para ele!


Vanessa 06/01/2013minha estante
Para mim, este foi o pior livro da Marian Keyes que já li, muito pesado, divergiu muito do estilo dela.


Virgínia 11/01/2014minha estante
Finalmente alguém que concorda com a falta de punição! Achei um cumulo isso! Violência doméstica é um assunto muito sério e acho que ele deveria ter sido exposto naquele momento da "demissão" e duvido que ficaria impune como nas outras ocasiões, pois dessa vez seria de conhecimento geral.

Achei que as "agredidas" "lavaram a alma" de forma muito boba, rir da cara dele não apaga inúmeros episódios de agressão.

Eu gostei do livro de uma maneira geral, mas acho que esse é o livro que mais fugiu da "receita" da Marian, fora que você nem sabe ao certo do que se trata até ler muitas páginas.

Ótima resenha!




Sil 24/02/2020

Indico demais
Um livro super necessário! A autora aborda temas interessantes como alcoolismo e violencia contra a mulher, de forma inteligente e engraçada (dentro de certos limites).
Andrea 24/02/2020minha estante
Hello, you! :) Acredita que eu acho que troquei esse livro sem ler?? Eu o comprei porque estava na promoção e era Marian Keyes, mas achei a sinopse tão... Blergh. E o pior é que já li livro da autora que eu não dava nada e virou favoritinho!!


Sil 24/02/2020minha estante
paraaaa hahahaha não acredito! Achei maravilhoso. Era o que estava precisando ler agora. Algo que desse esperança sabe?


Andrea 24/02/2020minha estante
Amiga TUDO QUE EU PRECISO NESSE MOMENTO É ALGO QUE DÊ ESPERANÇA!! De coisa triste já basta a vida, né? XD

E olha só, o livro tá na minha estante, não o tinha trocado ainda!!! Sua resenha foi um sinal pra eu criar coragem e ler!! :)


Andrea 22/02/2021minha estante
Menina, tava lendo as resenha desse livro e topei com esse coments que fiz há 1 ano, olha só!!
Então, eu até que tentei, mas abandonei o livro depois de 200 páginas. E pelo que li por aqui, acho que eu não ia gostar muito...




William Souza 11/07/2012

Sou uma pessoa que tem uma relação de amor e ódio com Marian Keyes, no começo do ano passado tentei frustradamente ler o tão aclamado "Melancia" sem sucesso, abandonando ele por volta da página de número 100. E pensei que NUNCA mais fosse ler nada da Marian, mas assim que vi esse livro senti uma conexão, e eu TIVE que lê-lo para tirar as minhas próprias conclusões sobre a obra e a autora.

A escrita da autora evoluiu tanto que nem parece à mesma daquele primeiro livro, Marian escreve de um jeito tão único que é impossível você não pegar empatia por pelo menos um de seus personagens, e olha que nesse livro o que não falta são personagens e locais para os desdobramentos das estórias de cada um. A autora acertou colocando e escrevendo sobre o ponto de vista de cada uma das quatro mulheres que nos são apresentadas durante a leitura do livro. O impressionante é que a estória é tão bem amarrada que onde as personagens se encontram você fica de boca aberta, já que desde o começo do livro Marian vai soltando em páginas soltas uma estorinha que você só vai entender quando chegar ao final.

No começo do livro não sabia onde a Marian queria chegar com aquela estória, porque era muita coisa absurda e fiquei preocupado se daria tempo (e páginas) para tudo aquilo, não é à toa que o livro tem suas 784 páginas de muita estória boa e divertida, mesclando várias as emoções, desde felicidade à tristeza, ela soube explorar os altos e baixos das personagens e quem está lendo fica sentindo as mesmas coisas. Cada uma das quatro personagens tem uma personalidade tão distinta, mas mesmo assim tem tantas coisas em comum. Me peguei várias vezes durante a leitura torcendo para que quando elas se encontrassem virassem amigas.

Minhas personagens preferidas são Lola e Grace. A primeira pelo modo louco de vida e a segunda por compartilhar a profissão que TANTO amo, Jornalismo.

Esse livro é maravilhoso e entrou diretamente para a lista dos meus favoritos, não só desse ano, mas de todos os tempos. Com toda a certeza Marian Keyes é aquela autora que você AMA ou ODEIA, não existe meio termo. Mas desde as primeiras páginas fiquei encantado pelo modo como a estória foi se desenrolando. Eu sabia que iria me surpreender com o livro, e assim foi. Marian é uma autora audaciosa e ousada, não tem medo do que escreve e sabe que são assuntos que podem chocar algumas pessoas, mas que infelizmente são reais. Agora vou começar a ler os livros únicos dela, porque peguei muito amor pela autora. Por enquanto os livros das irmãs Walsh, vão ficar de lado, ainda tenho receio.

Apesar de ter amado e favoritado o livro, continuo achando que esse tipo de livro, não só o tipo, mas os da autora em geral são mais centrados para o público feminino, não estou sendo e nem querendo ser taxado de sexista ou coisa do tipo, mas a julgar pelas piadas que a autora joga, consegui aproveitar apenas 5% delas, os outros 95% não consegui se quer abrir um meio sorriso. Sim, livro para mulher, com piadas que só mulheres entendem, mas que mesmo assim pode ser lido por pessoas de todos os sexos e distinções.

http://viciodecultura.blogspot.com/2012/01/cheio-de-charme-marian-keyes.html
Thais 25/02/2017minha estante
O meu preferido dela é a Estrela mais brilhante do ceu!




Léia Viana 04/10/2011

Cheio de conteúdo!
De todos os livros que eu li de Marian, creio que este é o que traz uma narrativa bem diferenciada dos demais. A divisão dos capítulos do livro baseia-se na narração das personagens, ou seja, quando mudava a história de uma, mudava a fonte e/ou estilo de contar a narração. No começo, achei que funcionaria como uma espécie de diário, conforme segui com a leitura é que eu pude entender a proposta da autora, que é a de nos familiarizar com cada uma das personagens principais e o seu ponto de vista.

Três mulheres e um ponto em comum: “Paddy De Courcy”. Lola é uma estilista super descolada, que ama o que faz e vive a volta com mulheres da mais alta sociedade da Irlanda, e, tem a obrigação de vesti-las e deixá-las bem produzidas para os eventos em que elas irão participar. No entanto, nem tudo é perfeito neste mundo, que, começa a desmoronar quando ela descobre que seu namorado (ela pensa que namora), irá se casar com outra pessoa. A partir daí Lola já não é mais a mesma, começa a falhar em seus compromissos profissionais e a perder clientes. Querendo fugir de seus problemas, Lola viaja para o interior, onde conhece pessoas bem diferentes do seu círculo social.

Marnie é uma daquelas personagens complicadas, melancólicas, um pouco chatas de se ler, mas, quando se descobre o que de fato a perturba, o seu problema é que se entende a construção da personalidade dela, mas confesso que achei Marnie um pouco cansativa.

Grace, sem dúvida alguma é a minha personagem favorita. Irmã gêmea de Marnie, é o oposto dela, jornalista, segura de si, bem humorada, de personalidade forte, é casada com Damiem, um homem bacana e que faz um par perfeito ao estilo de vida e de personalidade dela.

Paddy de Courcy é um político charmoso, lindo e que arranca suspiros de suas eleitoras e um olhar mais atento dos homens. Entretanto, achei que Marian exagerou um pouco ao construir um personagem masculino tão absurdamente lindo, do qual, nenhuma mulher consegue resistir ao seu “charme”. Parece que o cara está acima do bem ou do mal.

Mas, não pense você que estou contando a história toda, tem muita coisa para se descobrir e não apenas desses personagens, dos quais, eu escrevi um pouco deles aqui. Alicia, por exemplo, é a futura senhora De Courcy, mas ao longo da história o seu papel nos revela algo muito importante.

Marian, elaborou uma história fantástica, cheia de conteúdo e com tantos personagens cheios de complexidade e com personalidades diversas que daria para montar um estudo psicológico bem interessante.

Gostei bastante do enredo não ter ficado apenas centralizado em um único personagem, e sim, em vários, possibilitando a entrada de outras pessoas na trama, sem deixar a história confusa ou monótona, e sim, às vezes triste, outras reflexivas e algumas um pouco engraçadas.
Agora o que choca é a falta de punição para a violência praticada contra a mulher. Esse assunto foi muito bem abordado por Marian, mas fiquei muito chateada pela falta de justiça por um crime praticado contra tantas.

O que ficou para mim, nesta história, é a lição de que não se julga ninguém pela aparência. É bem aquele velho ditado, que fala mais ou menos assim: “nos menores frascos é que se encontram os melhores perfumes” e “por fora bela viola por dentro pão bolorento.”

Leitura recomendada!
Fe Sartori 04/10/2011minha estante
Adoro Marian, ainda não li esse mas o tenho aqui em casa, são bons os livros dela né Leia.
Beijo.


19/10/2011minha estante
Da Marian eu já li Melancia, Sushi e Casório...comprei este porque gosto de me divertir com os livros da autora. Gostei da sua resenha pq esclareceu bastante a estrutura do livro, logo que comprei e dei uma olhadinha, achei estranho e diferente do que normalmente a autora escreve. Mas acho que bons autores servem para se reciclar e se modificar. Abraço!


Mika 04/06/2012minha estante
A estrutura do livro é a mesma do livro Um Bestseller para chamar de meu, onde cada capítulo é narrado por uma personagem. Gosto desses livros que saem um pouco da coleção das irmãs Walsh... Ainda estou lendo esse livro, mas é o primeiro da Marian que eu leio e não me apego logo no primeiro capítulo... Estou esperando ele melhorar.. Mas como sempre falo.. Marian vale a pena ler!




Kelly.duarte 02/06/2022

Último livro que faltava para ler da autora, como sempre personagens cômicos, situações engraçadas e que aos poucos vamos vendo com outros olhos, pessoas que vc adorava, passa a odiar, e começa a ver como nem tudo é o que parece! Muito bom, apesar de um pouco longo demais!
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Luana:) 01/12/2020

Sensacional e tenso
Achei esse livro incrível.
Apesar da história parecer clichê no início ( uma garota correndo atrás do namorado que a trocou por outra), logo dá para perceber que esse livro trata de assuntos bem sérios ( violência física e psicológica, vícios e muitos outros) e isso vai ficando cada vez mais intenso conforme o decorrer da história e quando os destinos dos personagens se conectam.
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Bibi 05/09/2020

Cheio de História
Desde o primeiro livro que li da autora, percebi que suas histórias não eram como as outras. Porém, nesta história, é um pouco mais além de uma comédia romântica, revelando e abordando um assunto polêmico que muitos passam pano por caras como o "vilão" da história. Sendo um livro grande esperei pouco do grande enredo que foi apresentado, como os primeiros trechos que aparecem no final de cada capítulo um trecho de algo que não fazemos ideia do que seja, mas ao longo da leitura a autora vai te revelando e assustando o conhecimento (que jamais havia confiado) no garanhão Paddy de Courcy. Adorei cada personagem (que foram muitos), e cada personalidade única. Ri de Lola e sua vida malúca, investiguei com Grace e seus segredos, me deprimi com Marnie e seu problema, e ainda não sei o que sinto sobre Alicia (não fui muito com a cara dela). Uma surpresa e uma reviravolta atrás da outra, me fazendo ficar acordada de madrugada esperançosa por um final feliz que foi dado de forma justa e ao meu ver boa. Minha dica é se prepare, pois tudo que vem de Marian Keyes é imprevisível e divertido.
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Cintia.M.L 13/02/2022

No início o livro parece como qualquer outro da Marian Keyes, um romance de começo enrolado com toques engraçados. A medida que vamos avançando na trama, temas sensíveis como, o alcoolismo e, principalmente, a violência contra as mulheres são abordados, o que faz com que o leitor fique com aquela sensação de torcida pelas personagens para superarem seus medos e seguirem em frente.
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Jullyane 20/12/2010

É um livro bom, não há como negar, mas em se tratando de Marian Keyes, a gente sempre espera mais. O livro trata especialmente de um tabu dentro da sociedade, a violência contra a mulher. Paddy de Courcy é lindo, maravilhoso e as mulheres sempre o amam e aceitam suas desculpas para tudo, inclusive para a violência.

Falta a irreverência tão inerente ao estilo de Marian Keyes. Mesmo em Tem alguém aí?, um livro tão triste (mas o meu preferido!), em que chorei horrores, ainda tive mtos momentos de risadas de doer a barriga. Claro que a familiaridade com a família Walsh ajuda, mas Cheio de Charme é um livro que praticamente não explora o humor, exceto, é claro, com a história das 'travecas'.

Tenho que admitir que falar dos cross-dressings foi mto original. Eu só havia visto uma reportagem - há anos - sobre o assunto. Não é algo que eu já tenho visto realmente, até pq, como a autora explorou, os próprios cross-dressings não se expõem por medo da opinião alheia. E é compreensível, já que, preconceitos à parte, eu não sei se conseguiria aceitar numa boa ter um namorado que tivesse esse fetiche. É complicado! Sempre ia ficar com uma 'pulguinha' atrás da orelha, não tem como. Isso sem falar, no cara querendo as nossas coisas emprestadas ou chegando em casa com uma camisola linda e transparente pra ELE MESMO! Já pensaram???

Bom, achei que a Marnie é um alter-ego da própria Marian, que tbm é alcóolatra, mesmo que não beba há anos, aprendi em reuniões do AA (que eu ia com meu pai) que os alcóolatras não deixam de ser alcóolatras, já que não podem voltar a beber nunca mais, e se intitulam de 'alcóolatras em recuperação'.

Gostei de Grace, uma mulher forte, determinada.

Enfim, ao todo é um livro muito bacana, que fala de temas diferentes e polêmicos, mas que ainda assim deixa a desejar no estilo Marian que esperávamos, quer dizer, pelo menos eu esperava.
Camies 16/10/2011minha estante
O que eu gostei desse livro é que a Marian tratou de temas tão sérios como o alcoolismo e violência doméstica SEM FAZER PIADA. É um assunto pesado, não é pra ser sutil.




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Capitu.Jamaittes 04/07/2023

O começo é bem lento e achei a Lola bastante desinteressante, mas, com o andar da história a coisa vai ficando densa, pesada. Terminei totalmente envolvida.
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