A chave de Sarah

A chave de Sarah Tatiana de Rosnay




Resenhas - A Chave de Sarah


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Cris Peter 07/11/2010

Amei esse livro!!
História emocionante, narrativa envolvente.
Adorei a parte em que ela foge do campo de concentração.
Recomendo.
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Fernanda :) 31/07/2010

As duas narrativas intercaladas nessa obra são bem diferentes, a de Julia e a de Sarah, o que me deixou dividida. A história da narradora Julia mostra vários conflitos pessoais comuns enfrentados por uma mulher moderna, nada atraente, diria que até entediante, que estaria mais pra chick-lit se não fosse a conecção com a história da Sarah e do Vel' d'Hiv. Já a narrativa da história da menina é diferente, dolorosa e comovente. Uma criança atormentada pela tragédia de uma guerra, que deixa cicatrizes que nem sempre são curadas pelo tempo ou pela distância, e fantasmas que vão vagar pelos lugares acometidos pelos horrores do Holocausto. A idéia do livro é bem interessante, mas na minha opinião a autora não conseguiu construir uma combinação atraente entre as personagens passado x presente. A história da Sarah se destaca de uma maneira que a de Julia fica apagada.
Nadz 29/10/2011minha estante
Concordo. Achei até que a história de Julia apenas existiu para dar um rumo ao futuro de Sarah e o que descobririamos sobre ele. Para falar a verdade, eu nem recordava do nome da personagem Julia, até reler as resenhas... mas lembrava dos outros personagens muito bem. aqueles que viveram e conviveram com Sarah...


Geovanna Ferreira 10/05/2013minha estante
O livro me emocionou mas eu amaria a história se a autora desenvolvesse mais a parte de Sarah, contasse a vida dela depois da infância, ao invés de coloca-la no final das contas como história secundária!




Carol 19/06/2010

Maravilhoso.
Sou muito suspeita para falar desse livro...
Primeiro eu li uma sinopse e adorei, sempre me atraio muito por livros com esse tema, o holocausto, os judeus e todas as almas sem coração que contribuiram para assassinarem tanta gente inocente, e segundo porque uma amiga minha disse que leu e que adorou.

Esse livro é maravilhoso, totalmente tocante e emocionante, eu não consegui parar de ler, li em 1 dia! Precisava muito saber o final, MUITO!rs... Ou quando dava uma pequena pausa, ficava com a história rondando a minha mente até retornar à leitura.

Desde quando Julia se depara com o William, torci imensamente pelos dois, Tatiane de Rosnay conseguiu misturar as histórias de uma maneira magnífica, onde eu não sabia se queria ler rápido a parte da Sarah para saber o que iria acontecer na parte da Julia, ou se queria ler rápido a parte da Julia para saber o que iria acontecer na parte da Sarah...rs e deu um desfecho lindo para os personagens...

Julia além de ser uma mulher corajosa, é determinada e surpreendentemente encantadora...

Mil estrelas para esse livro!
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Cissa 21/04/2010

Uma história que nos faz conhecer como é ser uma menina judia e viver numa França ocupada pelos alemães. Como é ser portadora de uma chave que dá a ela uma responsabilidade muito maior do que sua idade poderia ter e principalmente como conviver com os resultados dos acontecimentos que escapam de seu domínio. O livro nos conta tudo isso e nos mostra como uma francesa se interessa por essa menina e sua história a ponto de escrever pendindo perdão a todo povo judeu pela omissão do povo francês ao que acontecia naqueles dias negros de guerra. Imperdível!
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kellen.ssb 12/02/2010

A garotinha Sarah! Sensacional!
Esse livro conta duas estórias paralelas ocorridas em datas diferentes (momentos históricos diferentes). No início me dava vontade de pular a segunda estória e só ler a primeira estória. Não porque a segunda estória fosse ruim, mas porque a primeira estória era extremamente boa... cativante... triste... eu simplesmente amei a menina Sarah. Emocionante a estória! O que é triste é saber que o acontecimento relatado no livro ocorrido em Vélodrome d’Hiver realmente aconteceu... e não foi a muito tempo atrás... triste!!
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Teresa 30/01/2010


Uma jornalista americana pesquisa a tristemente famosa prisão dos judeus parisienses e descobre segredos de sua própria família, durante a guerra, neste romance que liga a Paris de hoje com a Paris da França ocupada.



Sarah, uma menina de 10 anos, é presa com sua família pela polícia francesa nas imediações do Velódromo d'Hiver, mas antes ela esconde seu irmãozinho Michel num armário no apartamento da família, achando que voltará em algumas horas.



No 60º aniversário da concentração do Velódromo d'Hiver (2002), Júlia (a jornalista) tem que escrever uma matéria sobre aquele lamentável dia. Em sua investigação, ela dá de cara com segredos de sua própria família, guardados há muito tempo, e que a ligam a Sarah; assim, ela resolve refazer o caminho da menina, desde a prisão em Paris até o campo de concentração e daí para frente no pós-guerra. Na medida em que se aprofunda no passado de Sarah, começa a questionar seu próprio lugar na França e a reavaliar seu casamento e sua vida.



Neste livro fica a pergunta: Por que o silêncio sobre o tema "colaboracionismo"?

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Maiza 09/08/2009

EXCELENTE! EMOCIONANTE!
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marcilivros 12/07/2009

Um livro extraordinário, que deixa-nos com as lágrimas a saltarem, sem que possamos controlar. Leva-nos a refletir acerca do quanto o homem pode chegar a desumanizar-se em uma guerra que, não raramente, ele mal sabe dos objetivos que estão nas entrelinhas.
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Romi 18/06/2009

A história prende o leitor que se vê cada vez mais ávido de saber o final da trama.Muito bom!
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Kátia Amado 30/05/2009

Acabei de ler, simplismente lindo!!
Recomendo.
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Nana 15/05/2009

Emocionante!
Este livro é simplesmente MARAVILHOSO! Um dos melhores que já li.
Uma história triste e muito marcante...a autora mistura fatos reais com ficção...é daqueles livros que ficam na memória pra sempre. Confesso que no final me emocionei bastante e agora será difícil escolher uma próxima leitura que seja tão bom como este.
O único ponto negativo é que sempre tive vontade de conhecer Paris e depois de tudo que li, fiquei decepcionada com a França...acho que terei que mudar meus planos de viagem...hehehe
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Leilinha Diniz 20/03/2009

Lindo! Tocante!
Acabo de terminar este livro e posso dizer que amei!
Sabe aqueles livros que não conseguimos largar???
Pois "A chave de Sarah", sem duvida é um deles. A escritora fez uso do artificio de contar duas histórias paralelamente, intercanlando-as entre os capitulos. A história é envolvente e interessante.
Totalmente recomendado! =)
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claudioschamis 05/02/2009

O livro é simplesmente maravilhoso. No começo do livro intercala-se capítulos com o passado e presente, muito bem amarrados. Uma história de descobertas, lembranças, justiça, perdas, sobrevivência e muita dor. Aqui conhecemos a saga de Sarah, uma vítima e ao mesmo tempo sobrevivente de um episódio acontecido há 65 anos em Paris, em que judeus foram confinados no Véldrome d`Hiver ( Velódromo de Inverno) pela polícia francesa na época do holocausto e depois enviados aos campos de concentração de Auschwitz.

Holocausto esse que não deve ser esquecido jamais. Diz uma frase em hebraico: Zakhor, Al Tichkah. Lembre-se. Nunca esqueça. Que ela sirva de recado para aqueles que acham que o holocausto não existiu. Existiu sim. Para aqueles que acham que existem outros holocaustos não falados na história. Que já se falou muito no holocausto sofrido pelos judeus, e que não se deve alimentar mais isso.

O que mais me choca é que depois de ter lançado um concurso literário na minha comunidade no Orkut, a Viciados em Livros, fui obrigado a ler um comentário de um membro da comunidade que disse: " Mataram pouco mais de 12.000.000 de NEGROS africanos só na época em que a escravidão durou no velho mundo e no novo mundo tb. E ISSO NÃO É NOTÍCIA. Agora, os famosos e supostos 6.000.000 de judeus, esses sim...a mídia sionista faz questão de enfatizar e propagar como se esse povo fosse mais importante que qualquer outro na face da Terra.".

Então para essas pessoas que (ainda) pensam assim em pleno século 21, esse livro pode talvez, amolecer um pouco essa idéia errada que certas pessoas tem sobre um momento da história da humanidade que é inesquecível e que deve ser lembrado sim. E se ainda assim ainda acharem que nada passou de uma fantasia, talvez o caso seja melhor dar como perdido. Cada livro que conta um pouco dessa terrível passagem, é uma forma de dizer ao mundo o que aconteceu, o que é inegável, o que não é para ser esquecido.

Tanto é verdade que em novembro de 2005, a Assembléia Geral das Nações Unidas através de uma Resolução instituiu o dia 27 de janeiro como o “Dia Internacional de Recordação das Vítimas do Holocausto”. Esta data é uma homenagem simbólica aos seis milhões de judeus e às outras tantas vítimas do extermínio nazista. A resolução foi co-patrocinada por outros 104 países e aprovada por consenso (sem necessidade de votação), incluindo o Brasil. O texto rejeita qualquer questionamento de que o Holocausto foi um evento histórico, enfatiza o dever dos Estados-membros de educar futuras gerações sobre os horrores do genocídio e condena todas as manifestações de intolerância ou violência baseadas em origem étnica ou crença religiosa.

Mas em Israel esse dia foi instituído em 1951, onde é tocada uma sirene no país inteiro e todos param por 2 minutos. Até motoristas saem de seus carros em respeito. É uma imagem impressionante, e emocionante, e eu vivi isso na época em que morei em Israel. Enfim, fica aqui o recado para essas pessoas "desavisadas" ou que não querem aceitar um fato.

Um bom conselho às vezes pode vir "di grátis". Leiam esse livro.
Bia Machado 20/11/2011minha estante
Estava em dúvida se lia o livro ou não. Agora decidi que vou dar um jeito de ler, o mais rápido possível! =)


Tahi MMacedo 19/01/2012minha estante
O livro é simplesmente maravilhoso, não conseguia parar de ler.
É uma lição de vida esse livro, e nos faz valorizar o atual período que vivemos e jamais esquecermos o que aconteceu no passado.

ps: O filme também é muito bom!


Jóice 02/05/2014minha estante
Foi só nesses últimos dias descobri o livro. Com certeza acrescentou algo em mim. Digo ?descobri? pois eu não tinha nem a mais remota ideia de sua existência... quanto tempo perdi em não tê-lo lido antes...
Confesso que fui arrebatada pelas histórias do livro. Em alguns momentos nutri uma certa esperança (otimista que sou), mas quase todo o tempo, os sentimentos que tive foram de perplexidade, agonia, tristeza... sentimentos tão intensos que pareciam capazes de esmagar-me o peito. Dilacerá-lo.
Enfim, acho que ?A Chave de Sarah? apregoa enfaticamente a grande necessidade que temos de não nos esquecermos das atrocidades que o ódio em ação é capaz de fazer...

?Zakhor. Al Tichkah. Lembre-se. Nunca esqueça.?


Lari 23/12/2014minha estante
Comprei o livro sem querer numa promoção da submarino e amei! Vale super a pena ler! ?




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