A chave de Sarah

A chave de Sarah Tatiana de Rosnay




Resenhas - A Chave de Sarah


118 encontrados | exibindo 31 a 46
1 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8


Pamela 31/10/2013

Impressionante
Adoro livros dessa época quando contadas por crianças. A visão de uma criança é muito mais detalhista e pura do que de um adulto. Fiquei apaixonada pela Sarah, por tudo de tão difícil que passou e ainda consegue se preocupar com o seu irmão e fazer de tudo para salvá-lo. Para quem gosta de livro como esse, vale a pena ler: O menino do pijama listrado e o diário de helga. Que são parecidos porém cada um com a sua essência.
Silvia 27/07/2014minha estante
Tenho este livro, ainda não li...




Douglas P Da Silva 07/06/2012

Um dos melhores livros dos últimos tempos.
O livro é fantástico. A história tem seu primeiro enfoque na Paris de 1942 invadida por nazistas. É o começo da perseguição aos povos alvo do nazismo em uma Paris desatenta para a amplitude dos fatos e suas conseqüências. Os dois personagens centrais do livro são a garota Sarah arrancada de sua casa com a família e jogada junto com mais de 10 mil judeus em um estádio. E Julia Jarmond que, em 2002, durante a fase de ruína de seu casamento, muda-se para um apartamento de família que guarda muitos segredos. A Chave de Sarah é como uma bebida amarga, você não pode deixar de engolir aos grandes goles por preferir não sentir o amargor; mas bebe, por querer muito vivenciar a sensação. Deste livro.
PS: Independente da religião, raça, problema de saúde, homossexualismo ou o que seja o Holocausto deve ser lembrado sempre, para que nós vejamos o que pode acontecer quando o ser humano se distancia de sua Humanidade.

Douglas P Da Silva 07/06/2012minha estante
?Michael
Os anos se passaram e eu ainda tenho a chave.
A chave do nosso esconderijo secreto.
Está vendo? Eu a guardei, dia após dia, tocando-a,
Lembrando-me de você.
Jamais me separei dela desde o dia 16 de julho de 1942.
Ninguém aqui sabe. Ninguém aqui sabe sobre a chave, sobre você.
Sobre você no armário.
Sobre papai e mamãe.
Sobre o campo.
Sobre o verão de 1942.
Sobre ?quem eu realmente sou.?






Larissa 28/02/2013

VICIANTE! Posso começar descrevendo dessa forma.
O livro conta de uma maneira envolvente duas histórias interligadas, a de Sarah, que viveu na época da segunda guerra, e Julia, uma jornalista que precisa escrever sobre a prisão de judeus na França.
Acontece que as histórias se intercalam um a um(um capítulo de Sarah e um de Julia) com isso você simplesmente quer devorar o livro pra saber o que vai acontecer com cada uma delas.
Li algumas resenhas que diziam que Julia era muito egoísta e melancólica, mas não concordo.
Julia não é uma jovem com seus 20 anos toda segura de sua beleza, auto confiante e extrovertida. Ela é uma mulher com quase 50 anos, que tem que lidar com a própria crise de idade, problemas com o marido, além de ser uma estrangeira...para mim ela foi apenas uma mulher REAL! Que não é perfeita, que tem problemas e crises internas e sim egoísta em partes, e quem não é???
O fato é que vibrei, torci por ela, perdi o fôlego!
Um livro maravilhoso!
comentários(0)comente



Tais 10/04/2012

Um livro maravilhoso
Comecei a ler este livro e simplesmente não o consegui largar. Comecei a lê-lo às 22h de domingo e o terminei às 4h da madrugada de segunda-feira. Cada capítulo me fazia querer saber mais e mais.

Bem escrito, em narrativa que vai do passado - iniciando em 16 de Julho de 1942 - ao presente - anos 2000.

Traz dados históricos extremamente interessantes como o triste episódio de 16 de julho de 1942, em que judeus franceses foram encaminhados ao então prédio existente o Vélodrome d'Hiver, passando lá dias, em condições subumanas, episódio este orquestrado pelo Exército Francês - na ocasião o Governo era de Pétain, que havia assinado um armistício com a Alemanha, ou seja, colaborava com o regime nazista.
Ainda nos conta da existência de campos de concentração na própria França, em que crianças separadas brutalmente dos pais e de seuas mães,além de serem elas mesmas maltratadas, eram depois daqueles, enviados ao Campo de Concentração de Auschwitz.

No entanto, os dados históricos apresentados desta forma descritiva, fria, não são o mesmo do que lê-los em um livro com uma narrativa tão interessante e envolvente.

Além disso,como se trata de um livro de ficção, a história se faz presente apenas para justificar a trama, as história de uma criança - Sarah e a outra de uma mulher, jornalista, Júlia, que acabam se cruzando de uma forma inesperada e emocionante.

Cada vez que leio algum livro sobre o Shoah ou sobre a segunda guerra mundial fico com muito mais vontade de ler mais sobre o assunto, de obter informações e dados históricos. Eles não podem ser esquecidos. Nunca serão.

Ainda tenho uma questão: por que os judeus, sempre eles? Mas afinal, o que este povo fez para, desde sempre (aqui referindo-me à época em que eram escravos no Egito, ou mesmo antes, não sei)ser perseguido, especialmente em épocas de crises? Talvez seja esta a minha motivação, a minha curiosidade. Eu simplesmente não entendo!

Agora, estou louca para assistir ao filme.
comentários(0)comente



Fabíola 25/08/2012

A Chave de Sarah
Eu sou uma pessoa suspeita quando se trata de assuntos sobre a 2ª Guerra Mundial, nazismo, judeus, campos de concentração e etc, já que tenho fascinação sobre o assunto.
Não há outra característica melhor que 'magnífica' para qualificar esta obra.
Retrata uma história incrível, que ocorre em dois períodos distintos.. Um no passado, 2ª guerra mundial, judeus sendo tirados de suas residências e sendo levados ao velódromo de d'hiv, para após, serem levados a campos de concentração. E o outro no futuro. Uma jornalista, que descobre que o apartamento que estava reformando com seu marido, tem uma história escondida. A história de Sarah, que esconde seu irmão em um armário e leva a chave consigo, tentando a todo momento voltar para casa para salvar a vida de seu irmão. É uma história envolvente, você fica mexida com a ela.. será que Sarah vai conseguir mesmo salvar seu irmão? Será que vai chegar a tempo? Você sentia o medo com Sarah, a apreensão, o sofrimento, angústia...
Com certeza, quem passar um tempo lendo essa obra não se arrependerá.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Márcia Almeida 22/04/2012

Excelente...
Faz tempo que não lia um livro assim...daqueles que não dá vontade de terminar numa sentada.
Um tema triste, porém tratado de forma cuidadosa...
Já li vários livros que possuem a guerra como pano de fundo...pensei, mais um livro de choradeira...mas não é bem isso que senti. Torci, vibrei e me encantei com a história de Sarah e Julia, essas adoráveis personagens que ficarão para sempre comigo.
comentários(0)comente



Paulinha 11/05/2013

O livro conta a história de Sarah, uma menina que viveu durante a Segunda Guerra Mundial, na concentração de Vélodrome d’Hiver, um estádio no qual dezenas de milhares de judeus ficaram presos antes de serem enviados para Auschwitz.
A história de Sarah é contada em paralelo a de Júlia, uma jornalista que fará uma matéria sobre a concentração de Judeus. Não há como não se envolver e sofrer com a Menina Sarah, o seu desespero para tentar salvar o seu pequeno irmão Michel, a sua dor no campo de concentração e o seu amor incondicional pela sua família, em especial o seu irmão. Já a história de Júlia começa interessante e vai se perdendo aos poucos, os dilemas do casamento começam a deixar a história cansativa. Quando finalmente as duas histórias se cruzam você espera algo totalmente empolgante, o que não acontece. A história vai se tornando fria e monótona.
Quando Júlia resolve ir em busca de Sarah, espera-se que conte o que houve com Sarah, o que ela fez durante todo esse tempo, como foi a sua vida, só que a autora conta isso de forma extremamente superficial e foca nos dilemas enfrentados por Júlia, especificamente o da sua gravidez e o final do seu relacionamento.
O livro acaba com um gosto de quero mais, parecendo que faltaram páginas e palavras. Eu diria que até a parte das histórias se cruzarem o livro é interessante, depois torna-se uma leitura cansativa, desinteressante e com a sensação de falta.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Priscila (@priafonsinha) 01/02/2017

Livro que emociona...
A Chave de Sarah nos mostra, de fundo, o comportamento do governo francês no decorrer da 2 guerra e no Holocausto. Misturando fatos reais com ficção, descreve a batida dos polícias no dia 16 de julho de 1942, que levou mais de 8000 judeus franceses para o Vélodrone d'Hiver e de lá para os campos de concentração na Polônia. Em capítulos intercalados conta a história da menina judia Sarah, que trancou seu irmãozinho no armário de sua casa para escondê-lo dos nazistas, e da jornalista Julia, já nos tempos atuais, que volta ao passado para tentar desvendar o que aconteceu com essa família judia.
Um livro triste que nos faz sentir parte da história e dos sentimentos de Sarah e o tão duro que é viver após uma tragédia.
Só o final decepcionou por ser um tanto quanto previsível. Mas a história de Sarah emociona e com certeza marca a cada um que a lê.
comentários(0)comente



Thaty 14/07/2013

Assustador, Forte, Triste, Suspense...
Durante a batida policial realizada pelos franceses contra os judeus Sarah trancou seu pequeno irmão no armário na intenção de protege-lo dos policiais, porém, ela e os pais não puderam voltar pra casa na mesma tarde como a menina imaginou, agora ela tem que lutar contra o tempo, os policiais e os maus tratos para poder resgatar seu irmãozinho.

A história é narrada parte pela jornalista Julia que esta fazendo uma matéria sobre os 60 anos do terrível evento, e parte narrada por Sarah e seu relato de como tudo ocorreu.
A cada página você vai entendendo um pouquinho mais sobre o que aconteceu e se angustia junto a menina por não saber como está o seu irmão.
Impossível não se comover com essa história, promete surpreender e até quem sabe leva-lo as lagrimas. Recomendo.
Pati 22/07/2013minha estante
Achei o final tão emocionante! A filha dela e a emoção do encontro com [spoiler] kkkkk não vou comentar mas achei tocante.




Fran Z. 06/02/2021

RESENHA A CHAVE DE SARAH
França 1942, Sarah é uma garotinha doce e curiosa, porém sua infância é interrompida quando é levada para o o maior aprisionamento em massa de judeus na França, o Vel'd'Hiver.
França 2002, Julia é uma jornalista americana que a vinte anos mora em Paris, responsável pela reportagem dos 60 anos do episódio de Vel'd'Hiver.
De início, Sarah acreditava que voltaria para casa com os pais e encontraria o que havia deixado no armário. Julia acreditava que seria apenas mais uma reportagem. Mas após 60 anos do infeliz ocorrido, a vida das duas são entrelaçadas de forma indireta, porém carregadas de medos e incertezas.

💭Ao decorrer do livro, os capítulos são alternados entre Sarah e Julia, cada uma com sua história, porém, no momento em que suas vida são entrelaçadas apenas Julia pode nos contar mais sobre Sarah.

💭 A leitura apesar de trazer um acontecimento histórico suuper pesado, se dá de forma leve e rápida.

💭 Enquanto vai acontecendo a leitura não tem como ficar impassível. Me peguei várias vezes após ler o livro, pensando nas milhares de crianças e mulheres que foram tiradas de sua liberdade e vida.

💭 Tem o filme (mesmo nome) que para quem não curte muito ler esse tipo de livro, pode saber mais da história, maaas acredito que o filme não traz os mínimos detalhes do livro e talvez nem a mesma intensidade que o livro apresenta.

💭Durante o livro, eu ficava torcendo pelo melhor de Sarah e de Julia, infelizmente uma das duas não teve um final tão feliz assim rs.


site: https://www.instagram.com/franzanetta_/
comentários(0)comente



Carol 19/06/2010

Maravilhoso.
Sou muito suspeita para falar desse livro...
Primeiro eu li uma sinopse e adorei, sempre me atraio muito por livros com esse tema, o holocausto, os judeus e todas as almas sem coração que contribuiram para assassinarem tanta gente inocente, e segundo porque uma amiga minha disse que leu e que adorou.

Esse livro é maravilhoso, totalmente tocante e emocionante, eu não consegui parar de ler, li em 1 dia! Precisava muito saber o final, MUITO!rs... Ou quando dava uma pequena pausa, ficava com a história rondando a minha mente até retornar à leitura.

Desde quando Julia se depara com o William, torci imensamente pelos dois, Tatiane de Rosnay conseguiu misturar as histórias de uma maneira magnífica, onde eu não sabia se queria ler rápido a parte da Sarah para saber o que iria acontecer na parte da Julia, ou se queria ler rápido a parte da Julia para saber o que iria acontecer na parte da Sarah...rs e deu um desfecho lindo para os personagens...

Julia além de ser uma mulher corajosa, é determinada e surpreendentemente encantadora...

Mil estrelas para esse livro!
comentários(0)comente



Danni 26/09/2012

Zakhor.Al Tichkah (Lembre-se.Nunca esqueça)
A Chave de Sarah foi um surpresa pra mim, assim como todos os livros que trata sobre a 2° Guerra Mundial.
Não sou fã desses livros, mas a cada livro que leio me apaixono.
E esse não foi diferente.

A Chave de Sarah conta sobre a batida policial francesa de 1942, onde vários judeus, entre eles muitas, e muitas crianças foram presos.Mas conhecido como Vel'd'Hiv.
O livro em si é triste, a estória de Sarah é triste.
Mas como o livro é contado pela jornalista Julia, quebra um pouco a tristeza, se misturando com emoção.

Dramático, cativante e reflexivo, livro super recomendado!!
comentários(0)comente



Talita Fernanda 07/01/2014

Um livro de uma sensibilidade que nos deixa impressionados. Vários livros foram escritos tratando do tema nazismo, porém poucos deixam uma marca tão forte quanto “A chave de Sarah”. O livro intercala a história da judia Sarah com a jornalista americana Julia que vive na França.
É, portanto, repleto de fleches, onde o leitor se vê transportado a julho de 1942 e ao ano de 2002, onde a jornalista Julia é encarregada de escrever uma reportagem acerca da batida policial que houve em Paris em 1942; batida esta que veio modificar completamente a vida de Sarah. Naqueles dias horríveis diversos judeus foram levados diretamente para a morte em câmaras de gás.
Foi em um dia perfeitamente comum que a família de Sarah foi retirada de casa a força pela polícia francesa. E, justamente por ser um dia tão comum, a garota decide, juntamente com o irmão, escondê-lo no armário do quarto da casa para que os policiais não o encontrassem. Por não ter consciência do nazismo e seus males, a garota aceita a proposta do irmão de trancá-lo no guarda-roupa e leva a chave consigo. No entanto, ela não voltou naquele dia, nem no outro.
O desespero da garota é muito bem descrito pela autora que, com uma sensibilidade incrível, coloca de forma bastante simples o quanto pequenas atitudes podem modificar uma vida inteira. A agonia que a família sofre após descobrir que Sarah havia trancado o irmão revela o que o nazismo fazia questão de esconder: sejam judeus ou arianos, os humanos são bem mais parecidos do que eles podiam supor. A angústia, a dor, o desespero são perfeitamente idênticos seja a raça que for que o indivíduo possua.
A história de Julia, a jornalista, não deixa nada a perder. A jornalista sensibiliza-se bastante ao descobrir que o apartamento em que iriam morar ela, o marido e a filha, pertencera a uma família judia que fora retirada dali a força, tal como diversas outras, na batida de 42. Sensível, mas principalmente determinada, Julia tenta descobrir qual exatamente foi a família que morou no apartamento e o que aconteceu com ela.
Tal como já se pode prever, a família é a de Sarah e, o ponto onde as duas histórias se encontram é simplesmente emocionante. Grandes questões são abordadas no livro, tais como: Até que ponto o passado realmente importa? Até que ponto realmente vale a pena mexer nele e acender chamas de feridas já quase esquecidas? Até que ponto somos corajosos o suficiente para olharmos para o nosso passado e falarmos sobre ele?
Realmente não tem como lermos “A chave de Sarah” sem pensarmos nas “chaves” que nos separam de nosso passado que, tal como a garota, carregamos conosco a vida inteira.
comentários(0)comente



118 encontrados | exibindo 31 a 46
1 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR