Resenhas - Mais Perto do Céu

Kelly Oliveira 18/06/2021

Vencendo a deficiência
Hank mesmo em um dia que se encontrava muito bebado encontrou um grande amor. Carly tem um trauma e ao se entregar para Hank e engravidar. Entram em um acordo pois existe o risco de volta a ficar cega. Mas o amor venceu e superou todos os traumas.

Nattália Azevedo 31/10/2017

Mais Perto do Céu
Eu sou fã assídua da Catherine Anderson há algum tempo e como se fosse possível, me apaixono mais, por sua escrita, ao final de cada leitura.
Em Mais Perto do Céu, quarto livro da série Kendrick e Coulter, teremos a história de Hank e Carly.
Hank é um dos adoráveis filhos da família Coulter #ComoEuAmoEssaFamília e depois de passar anos se dedicando aos estudos e trabalhando noite e dia para reaver o rancho, que seu pai perdeu quando mergulhou em dívidas para salvar a vida da filha, ele quer mais é aproveitar agora que o lugar voltou às mãos dos Coulter e os negócios estão indo a todo vapor, por essa razão o jovem cowboy é figura frequente de um bar country da sua cidade, lá ele bebe, se diverte e sempre arranja a companhia de uma bela mulher para o fim da noite, é justamente em uma dessas noitadas, que ele conhece a doce Carly.
Carly é uma jovem de 28 anos, que conhece pouco sobre o mundo, principalmente quando o assunto é relacionamentos, por sofrer de distrofia lattice, uma doença rara que atinge os olhos e a deixou cega desde o nascimento, ela nunca compartilhou de uma vida igual às outras meninas da sua idade e muitas vezes se viu rejeitada pelo sexo masculino devido a sua condição. Mesmo com suas limitações, Carly sempre foi extremamente dedicada e focada em seu futuro, tanto que se tornou professora e trabalhou durante algum tempo com crianças também deficientes. Após anos de luta a jovem tem a chance de voltar a enxergar, quando se submete a um tratamento, que funciona como esperado e devolve a luz aos olhos de Carly. Tendo a oportunidade de ver o mundo pela primeira vez, a jovem quer desfrutar de todos os momentos e situações, que perdeu devido a sua doença, em uma das suas saídas para recuperar o tempo perdido, ela conhece Hank um rapaz lindo e encantador, que logo desperta em Carly sentimentos até então desconhecidos e faz com que ela sinta que pela primeira vez pode realmente ser desejada por alguém.
A noite que tinha tudo para ser perfeita, acaba se tornando um pesadelo para Carly, quando depois de alguns drinks a mais, os dois acabam na caminhonete de Hank, que por estar bêbado acaba não tratando a jovem como deveria ao saber que ela é virgem. Depois dessa aventura desastrosa, ambos pretendia seguir suas vidas e esquecer o mais rápido possível toda a situação embaraçosa que viveram na noite anterior, o único problema é que Carly descobre que está grávida de Hank poucos dias depois e que essa gravidez possivelmente a tornará cega de novo.
A leitura de Mais Perto do Céu sou no mínimo reflexiva, tanto que chorei em diversas passagens, chegando à conclusão que muitos de nós, que enxergamos deixamos coisas lindas passarem batidas pela nossa vida sem dar o mínimo valor, como a beleza de um por do sol, as cores, o rosto das pessoas que amamos, ou seja, esse livro é muito mais que a história de amor de dois jovens, é amor pelos pequenos detalhes, pelo desfrutar do hoje, guardar o máximo de lembranças bonitas possíveis, pela vida, mesmo que às vezes ela não seja como gostaríamos.
Muitos dos personagens secundários já eram meus conhecidos antigos, devido ao livros anteriores e foi ótimo revê-los.
Uma pessoa que não estava nos outros livros mais merece um destaque especial é a Bess, a melhor amiga da Carly, que sempre age para ver sua amiga feliz, eu adorei a sinceridade e o companheirismo dessa amizade.
Por essas e outras recomendo a leitura de Mais Perto do Céu sem pensar duas vezes, mais uma vez a Catherine não me decepcionou e supriu todas as minhas expectativas, eu amo o fato dela escrever sobre pessoas com problemas de saúde ou traumas psicológicos, pessoas imperitas, reais.
Finalizando, ela conta nos agradecimentos do livro que se inspirou na carta de uma moça, que leu Amor à Primeira Vista (segundo livro da série) e que sofre de distrofia lattice para escrever Mais Perto do Céu, foi lindo vê-la escrever que seu sonho de tocar o coração das pessoas com sua escrita está realmente acontecendo e mais lindo ainda saber que eu fui uma das pessoas tocadas por sua arte.
BOA LEITURA...

luzuanon.appromances 15/11/2012

Leia Mais: http://www.apaixonadaporromances.com.br/2012/11/li-postei-mais-perto-do-ceu-catherine.html

Monica Monte 16/03/2012

Fiquei meio receosa de ler esse livro, pq algumas resenhas diziam que era o pior da série e tinham ficado com raiva da Carly, mas eu li, adorei e entendi perfeitamente como ela se sentiu e porque deu uma canseira no Hank, pq o começo do relacionamento deles foi horrível e mesmo que ele tenha se arrependido logo em seguida e já começado a mudar o seu comportamento, é difícil realmente voltar a confiar em alguém, principalmente quando entramos com tanta esperança em um relacionamento e somos iludidas.

Está certo que as reações da Carly de achar que vai encontrar o amor da vida em um bar são extremamente irreais porém deve-se levar em conta a vida que ela leva. Ela, apesar de ter 28 anos, não curtiu a sua adolescência, onde tudo é muito intenso e brilhante. E quando ela percebeu que também estava errada teve coragem de admitir.

Só uma coisa: a Catherine Anderson tem que passar a fórmula desses homens para serem fabricados em laboratório em larga escala. É um mais perfeito que o outro.

Rosi Ramos 12/03/2012

Este livro foi minha primeira experiência com essa autora, Catherine Anderson. Antes de encarar essa leitura, fui primeiro atrás dos oráculos da net, li algumas resenhas que encontrei do livro pra ver se valia a pena me embrenhar nas 400 páginas do e-book que baixei. Pra encarar uma leitura no PC, o livro tem que ser muito bom.
A princípio fiquei um pouco apreensiva com a temática do livro, pois a protagonista Carly, é uma jovem de vinte seis anos que, que nasceu com uma rara doença congênita, distrofia lattice, e após passar por uma cirurgia, começa literalmente ver o mundo e entendê-lo sob nova óptica, com outra percepção. Ela passou uma vida inteira aceitando essa deficiência e criou uma barreira muito forte, se recusando a depender de outras pessoas; ao mesmo tempo ela nunca se relacionou seriamente com nenhum homem. A partir de toda essa mudança, Carly passa a aparentar uma segurança que não possui e sequer aceita um elogio com facilidade. Pouco tempo depois de recuperar a sua visão, ela conhece Hank Coulter em um bar. Ele, um homem charmoso e grande conquistado, um rancheiro que leva a vida sem buscar. A atração entre eles é instantânea, e entre cantadas e bebidas fortes, eles acabam tendo uma noite de amor. O resultado disso é uma gravidez não prevista que muda a vida dos dois para sempre. A gravidez é algo que compromete o tratamento de Carly e Hank se sente responsável por toda essa confusão. Eles realizam um casamento de conveniência em caráter provisório, mas o que parecia apenas uma união temporária se revela em uma linda estória de amor.

Catherine Anderson, uma autora que escreve sobre coisas simples e reais, que fazem parte do cotidiano, mas com muito sentimento e sensibilidade. Gostei do livro por conta dessa simplicidade. É perfeito para desanuviar! Sem grandes floreados, é uma bela história de amor, que confesso me surpreendeu. Uma história de coragem e redenção! A coragem para ultrapassar a deficiência física que acarreta outros problemas: sociais e psicológicos. Redenção de todos os pré-conceitos e sentimentos que estabelecemos por nós mesmos para nos protegermos do enigmático sentimento de medo que temos do desconhecido e famigerado AMOR...

Lizzy 03/01/2012

Terno e inspirador!
Mais uma linda estória de Catherine Anderson. Dentre os livros que li dessa série - fora da ordem, esse foi o que me trouxe certa apreensão nos primeiros capítulos em virtude da particular situação da protagonista Carly. Ela é uma mulher que nasceu com cegueira congênita, situação esta que foi revertida através de cirurgia na idade adulta e um tratamento muito especializado. Ela passou uma vida inteira aceitando essa deficiência e criou uma barreira muito forte, se recusando a depender de outras pessoas, ao mesmo tempo em que nunca se relacionou seriamente com nenhum homem. Ela quer aparentar uma segurança que não possui e sequer aceita um elogio com facilidade. Pouco tempo depois de recuperar a sua visão, ela conhece Hank Coulter em um bar. Ele é o mais charmoso e o grande conquistador dos irmãos Coulter, um rancheiro lindo e que curte o sexo fácil sem compromisso. A atração entre eles é instantânea, e entre cantadas e bebidas fortes, eles acabam fazendo sexo sem nenhuma responsabilidade. O resultado foi uma gravidez não prevista que muda a vida de ambos para sempre. A gravidez é algo que compromete o tratamento de Carly e Hank se vê diante da necessidade de se responsabilizar pela situação. Eles realizam um casamento de conveniência e provisório, mas o que parecia apenas uma união temporária se revela em uma linda estória de amor.
A postura de Carly que me deixou tensa em vários momentos. Isso ocorre porque é muito triste observar as pessoas serem tão parvas diante das oportunidades da vida, até mesmo em um livro, ainda bem que ela se redime ao final. Ela demora muito a perceber que suas fragilidades físicas e emocionais constituem algo normal, algo humano, e que a sua cura se relaciona muito mais em se deixar amar e se amada, do que qualquer outra coisa, e Hank oferece isso com muita intensidade e devoção. Essa é lição de vida que autora nos deixa ao relatar esse relacionamento.
Sempre enfatizo que tenho paixão pelas estórias da Catherine Anderson, uma autora que escreve sobre coisas simples, mas com muito sentimento e sempre deixando ao final uma mensagem. O esmero que ela teve com esse romance é visível, a parte técnica relatando a doença de Carly e seu tratamento é bem detalhada e demonstra o cuidado com a pesquisa e a informação. Aprendi um bocadinho sobre isso e adorei porque a autora arrisca enveredar por essa linha narrativa sem duvidar da inteligência de seus leitores. Super recomendado.
Obs.: a edição portuguesa possui alguns erros que não passam despercebidos, mas nada que comprometa a leitura.

Monca 26/10/2011

bem eu sou Hank futebol clube desde criancinha e para quem não leu o livro o Hank é nosso mocinho e só por ele eu dou 4 estrelas.A mocinha é uma coisa estranha,não consegui gostar dela,não consegui me aproximar,não houve empatia nenhuma.tive a impressão de que ela era um banco de dados sempre em busca de um novo ficheiro.Eu lamento profundamente que depois de Uma Luz na Escuridão e Amor a Primeira Vista a autora tenha lidado com Mais perto do Céu de forma tão técnica.O Cortex Visual foi tão falado no raio do livro que suspeito que ele era o personagem principal e não tinha me dado conta rsrsrsr...De qualquer forma pelo hank e só por ele o livro merece ser lido,ele é um homem maravilhoso.

CarlaC 04/09/2011

Os últimos capítulos dessa história valem 5 estrelas. São emocionantes! Mas acho que a autora poderia ter se esmerado mais em algumas coisas, coisas essas que eu poderia ter relevado num florzinha de 100 páginas ou em um outro livro de banca, mas não em um livro de livraria com quase 400 páginas. Não entendi o porquê de a mocinha ter enjoos uma semana depois de ter sexo com o mocinho. Achei tão pouco credível. Porquê a pressa? Tb achei que em alguns diálogos onde é mencionada a doença da Carly, a autora poderia ter se esmerado para fazê-lo com mais naturalidade. Por vezes parecia que ela se limitou a debitar informações pela boca dos personagens. Tb acho que o bebê foi muito esquecido na história. A maior parte do tempo parece que ele sequer existe pois a gente não sabe sequer como os mocinhos se sentem a respeito. Só quase no final é mencionado. Mas ainda assim é uma boa história que merece ser lida. Já o Hank merece 10 estrelas! Ele é maravilhoso do princípio ao fim!