Quem É Você, Alasca?

Quem É Você, Alasca? John Green




Resenhas - Quem é Você, Alasca?


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Amanda 20/06/2012

Alasca é uma menina meio chata...
Eu esperava mais desse livro, já falo agora.
Comprei ele exatamente por que todo mundo falava de John Green. Todo mundo dizia que era um dos melhores autores contemporâneos e tudo mais. E uma das minhas escritoras favoritas, a Stephanie Perkins também vivia falando dele. Eles são meio amigos acho.
Bom, então lá fui eu e comprei o livro já achando que ia amar.
Talvez seja isso. As expectativas eram muito altas.
O livro conta basicamente a história desse cara meio desajeitado chamado Miles, que resolve ir pra um colégio longe de casa e se afastar da vida sem graça que ele tinha. Assim que chega no colégio, faz amizade com o colega de quarto, que apresenta ele pro resto da turma. E no meio da turma aparece essa menina, muito agitada, muito esperta, aquela coisa toda. Ela é a Alasca.
Miles descreve as coisas que estava descobrindo, seu dia a dia no colégio e sua paixonite por Alasca, de uma maneira simples e quase monótona, e entre uma besteirinha e outra, o autor consegue colocar algumas questões pro leitor pensar.
O personagem principal tem aulas de religião, e é nessa hora que aparecem alguns questionamentos do livro. O mais legal deles é:
"Como sairemos deste labirinto de sofrimento?"
Tirando isso, o resto do livro passa sem grandes reviravoltas, nada me empolgou. Nem a “surpresa do meio”(que eu já percebi o que seria antes mesmo de ler), nem as pegadinhas que eles faziam, nem a busca por respostas do final.
Não acho que tenha escolhido o livro errado.
Também não acho que John Green é ruim. Acho só que o livro que não me tocou.
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Mey 22/08/2013

Decepção!
Eu tenho a péssima mania de acrediatar que quando um autor escreve um livro MARAVILHOSO todos os seus outros livros também são assim. E foi pensando assim que resolvi ler "Quem é você Alasca?" do John Green, isso porque ele escreveu um dos livros mais incríveis que eu já li: "A culpa é das estrelas". Resolvi que queria ler tudo que ele escrevesse, porque tinha certeza de que seria perfeito, mas eu não poderia estar mais enganada.

Não procurei saber do que se tratava o livro "Quem é você Alasca?", eu só meti na cabeça de que precisava lê-lo. Então depois de o tê-lo em mãos é que fui ler a sinopse do livro, quando terminei de lê-la imaginei que a estória era parecida com "As vantagens de ser invisível" e me animei mais ainda em começar a leitura.

Como era de se esperar de John Green temos um livro fácil de se ler, com uma linguagem informal, com gírias e palavrões. Mas muito bem escrito, é inegável que o autor é muito inteligente e gosta de demonstrar isso através de seus personagens, que tal qual a seu criador são inteligentissímos, beirando ao nerdismo. Porém alguma coisa faltou a esses personagens, eles não são tão encantadores quanto Hazel Grace e Augustus Waters, são pedantes e um pouco esnobes, sempre se achando superiores aos coadjuvantes, algo que me irritou bastante. A estória "tenta" ser triste, mas não me comoveu, acredito que isso aconteceu devido a minha falta de simpatia com os personagens.

A minha grande implicância com essa obra de John Green é devido a antipatia que pela personagem principal: Alasca Young. Que garota insuportável! Ela quer todos a amando e a indolatrando. Sempre quer ajudar os amigos, mas essa bondade não me convence, acho que ela só quer provar que eles precisam dela. Além disso tem a questão de ela ser bipolar, ao mesmo tempo que está bem, ela está chorando e pisando nos outros, é muito maluca! E mesmo tendo seus problemas pessoais, acho que suas atitudes não são justificaveis, e ela nem mesmo tem um tumor no cérebro para mudar sua personalidade, ela é uma megera, sem fazer esforço.

Todos esses motivos que citei acima me fizeram achar o livro do John Green bom, mas só porque ele escreve bem, já que estória em si não me tocou. Posso dizer que fiquei um pouco decepcionada, porque acreditava que finalmente tinha encontrado o autor que me faria amar tudo que escreve, por isso em alguns momentos eu me esforçava para gostar do livro, só pelo simples fato de ser escrito pelo Sr. Green, mas não foi dessa vez. Espero ansiosamente o próximo livro do autor "Teorema de Katherine" que pode fazer com que essa impressão ruim seja apagada.


site: http://agoraqueeusoucritica.blogspot.com.br/2013/03/quem-e-voce-alasca.html
Douglas 21/03/2013minha estante
Achei a sua resenha no mínimo péssima. Comecei a ler o livro hoje, estou no ínicio, na página 6 pra ser mais específico, mas nem precisou eu ter lido pra discordar das suas críticas "imaturas" ao livro. Primeiro que você acha que quando um autor escreve um bom livro ele não falha nunca e todos os outros precisam ser bons, mas o pior é você esperar que o livro seja igual "A Culpa é das Estrelas", com personagens encantadores e outros 500. Eu pesquisei muito a respeito de "Quem é você, Alasca?" O suficiente pra saber que os personagens não foram feitos para encantar com suas qualidades e que o autor tem maturidade suficiente pra não impor clichê a um livro fazendo sempre personagens cheios de qualidades, mas personagens que assim como nós somos cheios de defeitos, e pesquisei o suficiente pra saber que o objetivo do livro "todos tem um, intencional ou não, e diferente sempre" que esse livro foca mais na mensagem que passa ao leitor do que fazer você se tornar fã de Alasca ou de qualquer outro personagem do livro. Acho que mesmo eu que não li o livro poderia ter feito uma melhor resenha do que a sua. Preste mais atenção, e pare de assistir novelas, se for o caso. Pesquise bem um livro antes de ler, o Skoob foi feito pra isso, se não quiser ter outra "decepção" com "Teorema de Katherine". Aviso de amigo. :)


Mey 21/03/2013minha estante
Oi Douglas, que bom que você pesquisou sobre o livro, mas acho que você tem que pesquisar principalmente sobre uma coisinha chamada: OPINIÃO. Você tem todos os motivos para considerar minha resenha ruim, afinal é a opinião que você tem sobre o livro.
Não queria que o livro fosse igual "A culpa é das estrelas", mas esperava um tão bom quanto. Mas como afirmei, o livro não me cativou por não ter sentido uma identificação com os personagens como senti no outro livro. Simples assim!
Também gosto de pesquisar sobre os livros que leio, mas devido ao grande número de spoilers espalhados pela internet, incluindo o scoob, em alguns momentos prefiro me jogar em uma leitura sem conhecimentos prévios.
Concordo com você que personagens tem que ter defeitos, inclusive, gosto dos que tem defeitos porque isso os torna real. Mas esse não foi o motivo de não gostar desse personagens em questão, foi apenas uma falta de simpatia com eles e até mesmo uma expectativa exacerbada de que iria adorá-los.Algo, que como você criticou foi causado, pelo mal hábito de acreditar que um bom autor escreve sempre bons livros. Confesso que tenho essa péssima mania, temos defeitos como você disse.
E também não se deixe levar pelas opiniões alheias que você viu por aí, você, como eu, pode ter uma opinião diferenciada daquelas que fizeram parte de sua pesquisa.
Ah, também quero afirmar que não tenho tempo e nem simpatia por novelas, gasto mais o meu tempo estudando, trabalhando e lendo. E em momento algum citei algo sobre novelas, ou seja, você retirou isso de sua cabeça preconceituosa.
Aguardo ansiosamente para ler sua resenha, para ver o livro com outros olhos, além dos meus imaturos.


Aline Ramos 27/03/2013minha estante
Adorei sua resenha e concordo com vc. Por ter amado A culpa, esperei mais deste livro e fiquei um pouco decepcionada. Me lembrei tb de as vantagens de ser invisivel... tb achei a Alasca bem irritante. E na metade do livro desconfiei do que iria acontecer...


Paula 01/05/2013minha estante
Concordo com você. A culpa é das estrelas é excelente mas esse... A maioria das resenhas que li do Theorema Katherine tb não foram positivas, embora eu ainda não possa dar minha opinão com propriedade pq ainda não li, espero que seja melhor que esse.


Ana 02/10/2013minha estante
Você conseguiu definir tudo o que eu senti ao ler esse livro. Eu posso dizer que odiei a Alasca por ela ser uma megera, e odiei o Miles por ele ser egoísta, digo isso por que (inclusive foi uma das coisas que mais me deu raiva no livro) quando a Alasca morreu, ele não ficou triste pela tragedia, e sim por que ela não poderia voltar e cumprir a promessa de ''terminar depois''.


Ju 11/11/2013minha estante
Já esclarecendo: Eu não achei esse livro uma maravilha, longe disso. Achei ele "bonzinho" (mas ainda acho melhor que A Culpa é Das Estrelas, enfim).

Alasca é uma pessoa como tantas outras, que um dia acorda de um jeito, outro dia acorda totalmente diferente. E o Miles é a coisa mais comum que existe: é egoísta. Porque convenhamos, todos somos egoístas (em graus diferentes, é claro). Não achei nada de absurdo na composição dos personagens. John Green só quis mostrar pessoas normais, com defeitos e qualidades. =)


vic 13/04/2014minha estante
Eu só achei errado você ter comparado A Culpa é das Estrelas com Quem é Você, Alasca?


Adrian 09/05/2014minha estante
Mey, concordo com vc.. para mim tb foi uma decepção, não consegui tirar nada deste livro. Decepção!


Gisele 25/06/2014minha estante
É o terceiro livro do Autor que li e não gostei muito...Mas ele descreve bem certinho a arrogância de alguns adolescentes....eu tb estou com o Teorema KAtherine para ler, espero que esse me surpreenda.


Lari 18/08/2014minha estante
só existem dois tipos de leitores de quem é você, alasca? Um deles é o que odeia a Alasca e julga o livro ruim e o outro é que é apaixonado pela Alasca e ama o livro também. Eu sou do tipo que ama o livro porque acredito que os únicos capazes de entender o verdadeiro significado dessa história são aqueles que já passaram por algo parecido ou conseguem colocar-se no lugar dos personagens. Alasca é uma garota extremamente cheia de qualidades, ela é do tipo que sabe provocar, do tipo que você olha e pensa "ela não se importa, ela não tem sentimentos, ela só pensa em si mesma, ela é como uma cobra, seduz, chama atenção por causa de suas perfeições e faz todos provarem do seu veneno". Mas, na verdade, se pararem pra pensar, é com esse tipo de pessoa que a Alasca DEVE parecer para que o livro tenha um significado, porque o livro mostra que por mais perfeitas e felizes que as pessoas sejam, mais sofridas elas são por dentro. A Alasca tinha um grande problema, ela se culpava pela morte da mãe dela, quando na verdade não deveria, ela mesma diz no livro "vocês fumam pra se divertir, eu fumo pra momrer", ou seja, ela estava gritando por ajuda, ela estava desesperada, mas a imagem que passa é de vilã, quando na verdade é a vítima. A beleza do livro está em mostrar a realidade de muitas pessoas, no caso da Alasca, ela não foi ajudada, mas precisamos aprender com a história dela e reconhecer que muitas vezes aqueles que julgamos são os que mais precisam de atenção, de ajuda. O livro é extremamente inteligente, inclusive ao deixar o suspense: ela se matou? Ou não? Creio que sim, mas quem sabe?


Juliana 23/01/2015minha estante
Entendo que é sua opinião, mas acho que você não soube se expressar bem.

Eu amei o livro e pra isso não precisei idolatrar Alasca. Tive que aturá-la, ao ler, convivi com seus defeitos, sua bipolaridade e sua história. Na verdade, acho o melhor livro que Green publicou. Porque me desafiou a pensar, me fez aturar os defeitos dos personagens (que não eram poucos), me fez ver que é realmente o que acontece na vida. Todos são um pouco Alasca. mesmo que não percebam.

Acho difícil gostar de "Teorema de Katherine", pois é mais um livro genial e que poucos simpatizam.


Caroline 26/08/2015minha estante
Nem consegui dar três estrelas pro livro.. tive que dar apenas duas mesmo. Realmente, a Alasca é um saco! Muito dramática, achando que tem todas as justificativas do mundo para ser louca e deixar todos girando ao redor dela. Até a escrita de Green não estava em boa forma neste livro. Pena que os "fanboys" e "fangirls" não consigam aturar críticas sobre o autor. Começo a achar que John Green é autor de um livro só, porque me decepcionei com os outros 2 livros dele. Apenas em "A culpa é das Estrelas" ele mostrou que um livro adolescente pode ser cheio de complexidade emocional. Nos demais, tenho me deparado com personagens egocêntricos, cheios de filosofia que a vida é feita de porres, drogas e cigarro. Que pena.


Adriana1037 18/03/2016minha estante
Concordo com as suas críticas. Talvez por ser o primeiro livro do autor a narrativa foi mais "sem graça". Na verdade achei chatooooooooooo prá caralho. Custei a chegar na metade do livro e depois do "acontecimento" chave desisti. :p


Alexandra 26/04/2016minha estante
Sua resenha definiu bastante o que senti lendo esse livro. Na verdade, confesso que precisei me obrigar a lê-lo, porque na metade do livro eu já não aguentava mais. Na minha opinião, a leitura é entediante e vazia, os personagens não são tão marcantes e o enredo é, no mínimo, água com açúcar. Muito antes do "àpice" da história, quando o grande acontecimento ocorre e há o turbilhão psicológico na vida do protagonista, eu já havia deduzido o que iria acontecer, o que me fez perder totalmente a graça com a leitura. Então exceto pela boa escrita do autor, nada nesse livro me cativou ou me acrescentou algo além de tédio, o que é realmente uma pena.




Blog MVL - Nina 02/01/2012

Minha Vida por um Livro | www.minhavidaporumlivro.com.br | Marina Moura

Primeiras experiências, primeiras emoções, primeiras decepções. “Que é você,Alasca?” é,supostamente, um livro sobre inícios. Visceralmente realista no que toca a vivência da adolescência. Quando começamos a reparar no outro e em nós mesmos. O que nos faz diferente, o que nos destaca, o que nos atrai. É uma época em que estamos começando a nos conhecer.

Miles é um adolescente de dezesseis anos solitário,acostumado a viver das últimas palavras de grandes homens. À procura de algo que modifique a sua vida, ele resolve se matricular na escola interna onde seu pai estudou, e descobrir por si mesmo o que a vida tem a oferecer. Lá ele encontra Chip. Aka “Coronel” é o colega de quarto e improvável amigo que Miles conquista ao ingressar na escola . Ambos trocam os diálogos mais hilários do livro. E mostra do que a camaradagem masculina é feita. Ele também conhece a complicada, irreverente e fumante inveterada, Alasca.

O protagonista Miles possui elementos bem caricatos em sua personalidade. Leitor ávido de biografias, antissocial, magricela e com um toque dramático. Não foi possível acontecer aquela imediata identificação. Miles vive situações,digamos,de uma perspectiva bem masculina. Acho que neste aspecto os leitores homens vão poder compreender melhor o personagem. O autor John Green utiliza o humor e o sarcasmo para personificar seu herói,ou anti-herói(faz mais sentido).

A narrativa de Green possui algumas particularidades não só originais, como estimulantes para o leitor. Não me sinto no direito de entrar em detalhes, mas posso afirmar que o texto do autor,escrito em primeira pessoa,cria um certo mistério a cerca do clímax do livro. O único problema é que quando o clímax acontece, o leitor descobre que o enredo não era nem tão original, nem tão bem escrito. E isso é no mínimo, decepcionante.

Por vezes a leitura cai em repetições, o protagonista - que é a voz que nos guia pela estória - pode ser tedioso ao extremo e desnecessariamente depressivo. Infelizmente, para mim,faltou ao livro o elemento chave que transforma um bom livro em um ótimo livro. Não há mágica em “Quem é você,Alasca?”. E apesar da tentativa de caracterização do autor, o livro não conseguiu me convencer, especialmente o romance entre Miles e Alasca. Apesar de haver uma explicação para a personalidade disfuncional de Alasca, eu não sei se estou confortável com suas atitudes em relação a Miles. Sinceramente, cheguei a altos níveis de irritação com a personagem e a forma como ela o trata durante a trama.

Basicamente, é a história de um garoto que se apaixona por uma garota. Um primeiro amor não correspondido. Amores platônicos funcionam assim: Nós criamos alguém em nossa imaginação,mas a pessoa real é o que não queremos enxergar. Miles cria sua própria Alasca, mas ela não era nem parecida com a verdadeira.

Existe muito potencial na narrativa de John Green, mas sua estória de amor não me convenceu, ou emocionou. Não me envolvi com seus personagens, não me importei com eles. Já li livros que me emocionaram, “Quem é você, Alasca?” Não – é – um – deles...

Mais um daqueles notáveis casos onde a sinopse vende mignon e o livro é... Acém.

OS. A analogia com carne foi o ponto alto desta resenha. kkkkkkkkkk
Tai 03/01/2012minha estante
Faço das suas palavras as minhas. Esperei bem mais do livro, mas como você disse, não foi nada original e/ou emocionante.




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Charlie 08/05/2011

Corram, corram, corram, corram, corram... direto pro Grande Talvez. Pra sair desse labirinto.

Algo simples, corriqueiro, pervertido, louco, apaixonado, bêbado, fumante, morto. Assim é como posso descrever esse livro. Desculpem, mas não conseguiria de outra forma.

Leiam.
Pefico 21/07/2011minha estante
Ha, este autor está na minha lista. Baixei uma amostra do Will Grayson e gostei muito, e a crítica do Quem é você Alasca também foram muito boas.




AmantesDeLivros 25/01/2013

Quem é você, Alasca? - Resenha do blog Amantes de Livros - Por Vic
O livro “Quem é Você, Alasca?” de John Green, publicado pela editora Martins Fontes, com 229 páginas.
Miles tem dezesseis anos e vive na Flórida. Ele não tem amigos e é fascinado em “colecionar” as últimas palavras de pessoas importantes, como do poeta François Rabelais, que disse ” Saio em busca de um Grande Talvez”. E são essas palavras que guiam Miles a procurar o seu Grande Talvez. Para isso ele se transfere para o internato Culver Creek, no Alabama.
É lá que Miles ganha o apelido de Gordo (por ele ser justamente o contrário, muito magro)e conhece Coronel, Takumi, Lara e Alasca.De todos os amigos que ele faz, ela é a mais intrigante. Misteriosa, linda, inteligente, louca e divertida, ela conduzirá Miles ao labirinto de sua vida. E o ensinará a ver o mundo de um jeito completamente novo.Mas tem algo que ela esconde, que impede que Miles a entenda completamente.Quem é realmente Alasca Young? Até onde ela será capaz de ir para escapar do seu passado?
O livro é muito bonito, e nos mostra uma lição de vida que eu garanto que ninguém jamais irá esquecer. Com lindas frases, personagens divertidos e marcantes e uma bela e complicada história, John Green nos mostra qual é o verdadeiro caminho para o Grande Talvez.Mas um aviso: prepare-se para chorar muito!
Minha avaliação do livro: ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ (FAVORITO)
—-Vic

Eu amei esse livro! Eu notei uma pequena semelhança entre esse livro e “As Vantagens de Ser Invisível” (resenha no blog), mas eu NUNCA, na minha vida inteira, li algo como esse livro! O que você está esperando? Vá agora comprar o seu!
—-Vic

Blog: amantesdelivros.tumblr.com
Página no facebook: www.facebook.com/Amantesdelivrostumblrcom
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Rafael 09/06/2013minha estante
Gabrielli não me leve a mal mais acho que o seu comentário é spoiler. ja que o John Green queria que nos leitores acreditasse nessa versão de que ela era uma garota divertida e maliciosa.




Luciane 20/10/2012

Toca no fundo da alma...
Recebi este livro por meio do Grupo Livro Viajante (http://www.skoob.com.br/topico/grupo/1284). Não conhecia o livro, nem o autor (virei fã!!).
A história é sobre jovens, sentimentos, crenças. É um livro que toca fundo na alma:
"Ele tinha ido embora, e eu não pude lhe dizer o que acabara de descobrir: que eu o perdoava, que ela nos perdoava, que tínhamos de perdoar para sobreviver no labirinto. Tantos de nós teríamos de conviver com coisas feitas e deixadas naquele dia. Coisas que terminam mal, coisas que parecem normais na hora, porque não tínhamos como prever o futuro. Se ao menos conseguíssemos enxergar a infinita cadeia de consequências que resulta das nossas pequenas decisões. Mas só percebemos tarde demais, quando perceber é inútil".
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thirtywishes 17/01/2012

Você já foi chamado de irresponsável? Sem sombra de dúvidas é uma das críticas mais árduas de se ouvir. Eu, por exemplo, nunca me acostumei com a idéia de engolir essa palavra. Essa palavra chega a sua vida sorrateiramente, por volta dos treze anos, obrigando os pais a cobrarem o seu domínio sobre nós como se ela fosse uma espécie de terceiro tutor; invisível e onipresente. Ah... A responsabilidade sabe como puxar nossas rédeas. Assim que o auge da juventude abre as portas para um novo mundo, a sociedade se encarrega de tracejar linhas por todo o seu terreno, seguindo as regras da dita cuja. Já tão perto dos meus vinte anos, começo a me perguntar se eu soube ser jovem direito, quando metade da última década eu passei dominado pela insegurança de não ser auto suficiente. Tenho um medo aterrador de ter arriscado de menos quando poderia ter arriscado demais. Isso é o conceito de ser jovem. E independente de o quão maduro você já é, o Grande Talvez do destino está bem aí para relevar os nossos erros. Queria eu ter lido Looking for Alaska aos treze anos...

Leia a resenha completa desse livro incrível de John Green no link:

http://escolhendolivros.blogspot.com/2012/01/quem-e-voce-alasca-john-green-por.html?spref=fb
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Flavia Souza 21/09/2012

Quem é você, Alasca? - John Green
Notas para leitura, li esse livro:

i. Porque fiquei imensamente encantada com o “A Culpa é das Estrelas”;
ii. Porque eu leria até a lista do supermercado do John Green;

O livro é narrado em primeira pessoa por Miles (O Gordo) conta a história de 272 dias de sua vida onde ele conheceu o amor, fez amigos e foi em busca de um Grande Talvez. Não gostei muito da história em si, terminei o livro com a sensação de que faltou alguma coisa, e acho que com exceção talvez do Coronel, os outros personagens não eram assim tão carismáticos, mas nem por isso foi uma experiência ruim, muito pelo contrario!
Fico impressionada com a habilidade do titio John de te prender na historia, mesmo que você nem esteja curtindo tanto assim (como eu). Outra coisa que também acho memorável é as reflexões que ele faz, em ACEDE eu marquei uns quinhentos mil quotes sensacionais para guardar para a vida, e em QEVA marquei outros tantos. Acho que você acaba se encantando pela leveza e pela maneira descontraída que o autor escreve. Ele trata de assuntos sérios de uma maneira simples, realmente ‘pensando’ como um adolescente, é sensacional... Realmente tocante!
Contudo, nem com todo o meu amor pelo Sr. Green, eu consegui gostar loucamente do livro, a sensação de que falta algo foi algo gritante pra mim e não consegui me desvencilhar dela. Quando o depois (o livro é dividido em antes e depois) começou, chorei muito não pelo acontecido em si, mas principalmente pelas reflexões do Gordo, são coisas que eu já pensei em alguns momentos da minha vida, mas mesmo assim acho que a historia se perdeu um pouco a partir desta parte e terminei o livro com a imensa sensação de que faltou algo.
Contudo, não posso negar a minha felicidade por QEVA ser anterior a ACEDE, pois isso denota que o autor esta melhorando, de modo que eu mantenho minha afirmação e leria até a lista de supermercado de John Green.


Em suma, não é que seja um livro ruim, é só que sei lá, ele não atingiu minha alma e me modificou como A Culpa é das Estrelas fez, e por isso, mesmo tendo dado nota quatro durante toda a leitura, termino achando o livro ok, portanto nota 3/5.


QUOTES MEMORAVEIS:

“Passamos a vida inteira no labirinto, perdidos, pensando em como um dia conseguiremos escapar e em quanto será legal. Imaginar este futuro é o que nos impulsiona para frente, mas nunca fazemos nada. Simplesmente usamos o futuro para escapar do presente”. (p.56)

“Hoje, acredito que somos mais do que a soma das nossas partes. Se pegássemos seu código genético, suas experiências de vida, seus relacionamentos com outras pessoas e os enxertássemos num corpo do mesmo tamanho e com as mesmas proporções, ainda assim não teríamos outra Alasca. Existe algo mais. Uma parte que é maior do que a soma das suas partes cognoscíveis. E essa parte tem de ir para algum lugar, pois não pode ser destruída.”
amanda 12/07/2013minha estante
a sua resenha diz exatamente como eu me senti! como se faltasse "ALGO" parece que tirou palavras da minha boca , rs pensei que fosse a única que sentisse isso .




Bárbara Gomes 20/08/2011

Miles Halter, adora as últimas palavras, mora com seus pais, tem um ou dois amigos que não dão muita importância a ele e assim, uma vida normal. Até se cansar disso. Decide se aventurar em uma nova escola em busca do “Grande Talvez”. Lá ele conhece o Coronel – Chip Martin, com quem divide seu quarto -, Alasca Young – garota pelo qual se apaixona quase que imediatamente- e Takumi, que o dão o apelido de Gordo.

Alasca Young – tem um jeito simples e complicado ao mesmo tempo. Seu humor varia muito, e seus sentimentos também. Em seu quarto tem a “Biblioteca da Minha Vida”, uma quantidade incrível de livros que ela comprou com o passar dos anos e que pretende ler quando estiver ...

Mais em: http://ela003.blogspot.com/2011/06/quem-e-voce-alasca-john-green-resenha.html
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Andrade 13/04/2013

Nota: 5 Estrelas

O Grande Talvez? Onde estará o meu? Definitivamente, estou ansioso por essa busca, e posso dizer que John Green me inspirou a procurar, mas sinceramente, me sinto meio apreensivo. Porque se aventurar nessa busca não é algo realmente fácil, principalmente para pessoas como eu, como Miles Halter ou até mesmo como você! Mas pode ser bem reveladora essa busca, e Quem é você, Alasca? vemos os lados mais divertidos da vida.


Miles Halter é típico garoto anti social que não vê nenhum fundamento na sociedade em que vivi. Para ele, amigos se resumem simplesmente a sua família, e sua timidez é um das características mais fortes de sua personalidade. É claro que uma grande reviravolta em sua vida vai acontecer, de preferência com a chegada de uma garota que pode mostrar a Miles que nem tudo é tão simples assim de se compreender ou decifrar. Alasca Young parecia o tipo de garoto encrenqueira com quem uma pessoa como Miles dificilmente iria se relacionar. Não estando na Culver Creek, à escola problemática, para garotos e garotas problemáticas. Mas não foi esse o principalmente fato de eu ter me apaixonado por esse livro. Na verdade, primeiramente foram os personagens. Acho que já disse isso em resenhas passadas, entretanto, tenho um típico apego a personagens que lembrem causas perdidas, porque eles se assemelham muito a mim. Vão me chamar de dramático, porém não é. Gosto de personagens que tenham que superar seus próprios obstáculos, principalmente quando os obstáculos são eles em si.


“Se as pessoas fossem chuva, eu era garoa e ela, um furacão.”


Lotados de quotes apaixonantes, este livro, como em A Culpa é das Estrelas, te faz pensar em muitos valores da existência humana, e não só isto, mas também trás uma reflexão muito forte sobre saber apreciar cada pequeno momento da vida; saber que vivemos e morremos e isto é inevitável, no entanto, acima de tudo, saber viver, ou tentar aproveitar a vida ao máximo possível. Os personagens daqui podem até não ser verdadeiros, contudo, eles possuem uma característica muito forte com o real, porque são adolescentes, e assim como na realidade, estão dotados de falhas e erros. Não personagens exemplares para se seguir, mas demonstram uma forte visão de aparentar com a realidade.

Depois de ter lido A Culpa é das Estrelas, e estar lendo O Teorema de Katherine, pude notar alguns traços que geralmente os personagens de Green trazem em suas descrições. Geralmente são leitores, que inspiram suas vidas em busca, e com toda certeza, que gostem ou não, falam de cigarros ~risos~


“Quando os adultos dizem: “Os adolescentes se acham invencíveis”, com aquele sorriso malicioso e idiota estampado na cara, eles não sabem quanto estão certos. Não devemos perder a esperança, pois jamais seremos irremediavelmente feridos. Pensamos que somos invencíveis porque realmente somos.”



Inspirador! Como outras obras do autor, que já pude ler, o livro sempre termina com uma forte reflexão sobre a vida. Com um desfecho memorável, Quem é você, Alasca? vai te trazer para um universo inesquecível, com reflexões inapagáveis.

Veja mais: http://devidandrade.blogspot.com.br/
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Mari 19/12/2010

Em busca do Grande Talvez.
Quando comecei a ler Quem é você, Alasca? me deparei com uma constatação: por mais estranho que possa parecer pelo título do livro, a Alasca não é a personagem principal e a capa engana a gente direitinho antes de conferir sua sinopse. O livro inteiro é narrado na primeira pessoa (mais uma vez limitando a minha análise rsrs), mas apreciei muito a leitura. Outro detalhe interessante é o fato de seus capítulos serem divididos por expressões temporais em ordem decrescente começanco por: "cento e trinta e seis dias antes". Fiquei intrigada ao perceber esse detalhe um tanto quanto incomum e a minha curiosidade aumentou para descobrir o motivo da contagem regressiva na história. Eu não posso contar porque estragaria toda a diversão e essa resenha não terá spoilers. Continuando ainda nas primeiras páginas, me deparei com outro fato curioso: O Miles “GORDO” Halter, era fascinado por últimas palavras. Na Escola Preparatória de Culver Creek, no estado do Alabama todos os estudantes o tratavam pelo apelido carinhoso (Gordo). Sinceramente, uma contradição porque o rapaz se descrevia como um cara magricela e então deduzi que era só uma gozação mesmo rsrs. Agora eu explico a fascinação do personagem pelas últimas palavras. Acontece que ele adora ler biografias de grandes personalidades, e sabia de cor quais tinham sido suas últimas palavras. Vou citar um exemplo que ilustra um dos questionamentos de Miles já no comecinho do livro, e uma da duas citações mais importantes de Quem é você, Alasca?.

Continue lendo: http://confissoesliterarias.blogspot.com/2010/12/resenha-quem-e-voce-alasca-por-john.html
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Salomé Fernande 07/03/2011

Recomendo.
Ultimamente tenho lido livros que realmente me surpreendem de maneira bem positivas, e Quem é você, Alasca provavelmente está no topo dessa lista. Quando a Mari colocou esse book Tour eu não pensei duas vezes e me inscrevi, mesmo tendo lido apenas 1 resenha (no caso a do blog Confissões Literárias). E lá fui eu com a cara e a coragem ler um e-book que faz um bom tempo que não leio (por causa do tempo e da vista, estou usando óculos agora) e não me arrependo nem um fio de cabelo por isso.
Sabe aquele livro que você termina de ler e não acredita que acabou, que você passa horas e até dias pensando, relembrando toda a estória? Quem é você, Alasca? me fez sentir dessa maneira.
Miles decide começar uma nova etapa da sua vida, saindo da cidade natal e de sua vida medíocre em busca de algo mais, no caso o "Grandes Talvez". Ele vai para um colégio interno e lá conhece Coronel, Takumi, Lara e Alasca. Tudo é muito simples no começo, lá ele começa a fumar, comprar bebidas e cigarros.


Miles é magricela e por isso recebe um apelido de "Gordo", viciado em últimas frases ou palavras de pessoas que já morreram, lendo assim só suas biografias, é um garoto como qualquer outro apenas procurando o sentido da vida. Alasca a grande incógnitado livro, inteligente, bonita, bipolar, misteriosa, louca, e que você não vai deixar de amá-la.


Acho que é uma das resenhas mais difíceis que já fiz, aí você me pergunta o que tem demais no livro? pois se você for ver, a sinopse não é muito atrativa, o enredo é simples, as pessoas são normais, e é nesse ponto que eu quero chegar. É exatamente isso que faz o livro ser tão bom, não precisou daquela paranóia toda para ser bom.
Ele faz perguntas que as vezes nós não paramos para pensar: Como sair desse labirinto? Como encontrar o "Grande Talvez"?
Conhecemos profundamente cada personagem ficando todos marcados em nossas memórias, seus dilemas adolescentes muitas vezes ignorados. Mas lá vêm Alasca de novo para confundir nossas cabeças e a de Miles, tentamos em todo o livro descobrir quem é a “verdadeira Alasca”.


O livro é dividido em 2 partes a primeira com uma contagem regressiva, o que faz você ficar se perguntando o que irá acontecer (confesso que eu já imaginava).
Não posso deixar de falar nos personagens bem construídos e nas aulas de Religião, que eu amei, e quando vocês lerem vão entender.
Só uma coisa que me incomodava as vezes no livro eram os diálogos, não me agradavam, eram um pouco arrastados.
De tudo quem ler se surpreenderá com certeza do crescimento que Miles, no final do livro ele se torna mas maduro e nunca desistindo de tentar sair de seu labirinto.


É uma das minhas passagens no livro predileta:
“Ela tinha namorado. Eu era um palerma. Ela era apaixonante. Eu era irremediavelmente sem graça. Ela era infinitamente fascinante. Então voltei para o meu quarto e desabei no beliche de baixo pensando que, se as pessoas fossem chuva, eu era a garoa e ela, um furacão”.


Eu recomendo muito o livro, leia sem pressa com a mente aberta!

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