Quem É Você, Alasca?

Quem É Você, Alasca? John Green




Resenhas - Quem é Você, Alasca?


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TA 03/09/2013

Quem é você Alasca?
Sim, Alasca é uma pessoa. Essa história é uma gracinha!
Esse foi o primeiro livro que o John Green escreveu e desde sempre ele se destacou pelos personagens, linguagem fácil e algumas lições de vida. A história é bem legal, mas acho que por ter sido a primeira, ela não é tão envolvente ou divertida como as que vieram depois. Essa história tem um “q” de libertação, tanto para os personagens como para o leitor do livro.Precisamos ir atrás do nosso “grande talvez”.

site: http://texticuloseapendices.wordpress.com/page/2/
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Júnior De Sá 05/09/2013

Looking for Alaska!
Nossa, Bem o livro esta em 1° pessoa sendo Miles e um garoto que quer um novo romo de sua vida, uma nova visão de sua vida quieta!
Resolve em tão ir estudar nua escola interna; Começa em tão seu novo rumo, faz amizade com um garoto baixinho e Robusto (Chip/ Conhecido como Coronel!) Que por sua vez Coronel e amigo de um garoto magro com cara de "Japa"! e que e são amigos de uma garota chama Alasca...
Leiam para saber o Final! :) Perfeito!
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Fran 06/09/2013

Quem é Você, Alasca?
Olá Caros Leitores!

Meu primeiro livro do autor. Depois de tantos comentários sobre ele, sobre seus livros e sua narrativa decidi me render e comecei por “Quem é Você Alasca?”. Não me arrependi. Acompanhe a resenha comigo e descubra os motivos.

Vamos conhecer Miles, um garoto de dezesseis anos nerd, com uma vida social nula e que tem um fascínio pelas últimas palavras das pessoas. Ele adora ler biografias e sabe na ponta da língua as últimas palavras ditas por grandes personalidades.

Ele não tem amigos e vive na Califórnia com seus pais. Para o próximo ano escolar ele decide ir para um colégio interno em busca do seu Grande Talvez (as últimas palavras do poeta François Rabelais quote abaixo).

Quando chega ao colégio, logo de cara conhece seu colega de quarto Chip, ou melhor, O Coronel. Em seguida, Alasca. A menina de nome curioso que é alegre, triste, espontânea, viva e que o deixa fascinado. No decorrer do ano escolar, Miles (O Gordo), vai viver aventuras, se apaixonar, encontrar verdadeiros amigos e quem sabe seu grande talvez.

A narrativa do autor é mesmo muito envolvente e fluida, e mais. Ela tem algo de real que te aproxima dos personagens. Um humor gostoso e sutil em personagens que te cativam e são extremamente carismáticos. Não há clichês e sim uma história verdadeira ou talvez possa ter alguns clichês, assim como todas as outras, mas que diverte e por vezes comove o leitor.

Alasca é uma força da natureza...

Continue lendo!

site: http://poesiasprosasealgomais.blogspot.com.br/2013/08/quem-e-voce-alasca-de-john-green.html
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Vanessa Sueroz 09/09/2013

Neste livro conhecemos Miles, uma adolescente que tem dificuldades em fazer amigos e com isso tem uma pequena quantidade de pessoas em quem confia. Miles é apaixonado por saber as últimas palavras das pessoas, bem maluco. Por todos os problemas na escola Miles decide ir para um internato.

Nesta nova escola logo Miles conhece Chip ou Coronel, como todos os chamam, seu novo amigo que quarto que o apelida como gordo, apelido esse para zoar Miles por ser extremamente magro. Em pouco tempo Coronel faz Miles se enturmar e lhe apresenta a garota para linda que ele já viu na vida: Alasca.

O problema de Miles para ter amigos desaparece. O livro começa a virar em torno do universo maluco do internato, onde a principal brincadeira é quebrar as regras da escola.

Resenha completa:

site: http://blog.vanessasueroz.com.br/quem-e-voce-alasca/
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Taynara Santos 09/09/2013

Amei
Depois de "A culpa é das estrelas", esse é o melhor livro do John. Ri, chorei e aprendi muito com esse livro. É com certeza um dos meus preferidos
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Thay Moreira 11/09/2013

O que a Bienal me trouxe #3: Quem é Você, Alasca?
No penúltimo dos livros que comprei na Bienal, temos "Quem é Você, Alasca?" que é - se eu não me engano - o primeiro romance de John Green. Sei que ele virou uma espécie de modinha nos últimos tempos depois de A Culpa é das Estrelas, mas eu realmente me interessei pelos livros dele. São diferentes, com histórias inovadoras que fogem do tipo "garota-conhece-garoto-e-se-apaixona-irrevogavelmente-vivendo-um-romance-incrível". Não, John Green sempre vem com um "alguém-se-apaixona-por-alguém-mas-tem-algo-extremamente-peculiar-com-um-dos-dois".

Neste livro, Miles decide ir para um colégio interno no Alabama atrás do Grande Talvez. Lá ele conhece Chip (ou Coronel), que se torna o seu primeiro melhor amigo, e Alasca, que se torna meio que o seu primeiro amor. Ou realmente se torna o seu primeiro amor. Enfim, os três, com mais alguns outros alunos, se unem atrás do Grande Talvez juntos.

Não consigo dar um resumo melhor da história sem dar spoiler, então vou parar assim. Sei que é um resumo horrível, mas enfim. Por alguma razão, esse livro se tornou o meu favorito do John Green apesar de A Culpa é das Estrelas ser o meu livro favorito (com A Menina que Roubava Livros). Se não fez sentido, vou explicar: "Quem é Você, Alasca?" traz uma reflexão sobre o modo como vemos a vida ou como queremos levá-la, mas o livro faz isso de forma subentendida. Você só percebe que essa era a mensagem da história quando lê a última linha da história e isso faz com que você comece a indagar sobre as coisas. Meio como eu acabei fazendo com A Culpa é das Estrelas. A diferença é que, no primeiro, John Green fez isso sem usar como forma de mostrar um novo jeito de ver a vida um personagem que estivesse doente ou em estado terminal (diferente de A Culpa é das Estrelas).

Fala sério, você já deve estar acostumado a ver um monte de livro em que o autor quer passar os valores da vida e usa um paciente terminal ou alguém que perdeu alguém drasticamente como protagonista. Isso se torna até um pouco batido, mesmo quando bem escrito. O motivo para A Culpa é das Estrelas ser meu favorito é porque a protagonista, Hanzel, não fica fazendo drama - ela tem câncer, próximo capítulo. Em "Quem é Você, Alasca" não tem isso. Miles é um garoto comum. Alasca e Chip também. Não tem nada de extraordinário e justamente por isso o livro se torna interessante: você vai atrás de um "Grande Talvez" com personagens como eu e você.

Por isso esse livro se tornou um belo achado e me fez admirar mais ainda o senhor Green. Que ele é um escritor incrível eu já não tinha dúvidas, mas a cada momento tenho mais certeza que ele está se consagrando ainda mais nessa área.

(ah, devo fazer o comentário de que nesse livro o John ainda não era casado com a Sarah? Acho que em Cidades de Papel também não, mas ela tá lá nos agradecimentos de uma forma bem discreta... Em Cidades de Papel já dá pra notar algumas coisas... só eu percebo essas coisas, vou parar)
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Veneella 12/09/2013

Como resenhar seu livro favorito?
Como resenhar seu livro favorito? Acho que é melhor começar pedindo que leve em conta que, sendo meu livro favorito, o nível de paixão nessa resenha é de mais de 8000. Miles é um cara magricela que coleciona últimas palavras e que, durante sua história com o furacão Alasca Young, me deixou sem nenhuma.

Miles sai em busca do ‘Grande Talvez’ e o encontra na forma de Alasca, uma garota misteriosa e controversa que vira seu mundo de cabeça para baixo e o apresenta ao labirinto. Miles vai conquistar novos amigos, se apaixonar e vai tentar desvendar a pergunta que serve de título ao livro: No fim, quem é você, Alasca?

Esse é um livro cheio de metáforas, até mais que outros livros do John, me arrisco a dizer. Ao meu ver, o Grande Talvez é o futuro, o final de uma cadeia de acontecimentos gerados por nossos atos, e o labirinto é todo o caminho que nos leva até lá; a vida com seus becos sem saída e suas viradas confusas. É claro que ao ler o livro cada um vai interpretar esses elementos de maneira diferente, e enxergar um sentido diferente em toda história. Talvez essa tenha sido a grande sacada, o fato de dar espaço para que cada um encontre o seu Grande Talvez dentro do seu próprio labirinto –ou não.

Deus sabe quanto tempo essa resenha ficou nos meus rascunhos, sendo escrita e reescrita milhares e milhares de vezes. Eu pensei e repensei cada detalhe do livro, tentando montar um quebra-cabeça que na verdade não tem todas as peças. A escrita te faz refletir sobre amizade, lealdade, amor e sobre o quão bem você realmente conhece uma pessoa.

Miles, apesar de tímido, é um cara simples, um livro aberto. Já Alasca é um código mais complicado que o do Fort Knox, escondida atrás de um cigarro, de brincadeiras e descontração. Uma bomba-relógio. E tanto o leitor quanto Miles devem lidar com isso, o fato de que uma hora a bomba explode e você nunca vai saber exatamente o porquê.

“Então voltei para o meu quarto e desabei no beliche de baixo, pensando que, se as pessoas fossem chuva, eu era garoa e ela, um furacão.”
p.91

Não, talvez esse livro não mexa tanto com você como fez comigo. Muito provavelmente nossos labirintos são diferentes, talvez opostos, e nada disso vá ter o mesmo significado. Mas o fato é que John Green tem o dom de criar personagens realistas e fazer você vivenciar exatamente o que eles estão sentindo ao pregar peças nos alunos riquinhos e enrolar o diretor. Ele faz você querer estar lá fazendo tudo isso.

Não vou dizer que é um must read, porque eu sei que não é todo mundo que vai gostar. Além disso, Quem é você, Alasca? é o primeiro livro que, fazendo alusão à outro livro do John, eu sinto como se fosse meu e que fazer propaganda da minha adoração por ele parece traição.

site: www.papodesereia.com.br
Samara 14/09/2013minha estante
Ótima resenha. Só que eu acho que o título original faz mais sentido na história: Procurando por Alasca. Todos estavam a procura dela, tentando entender as razões de seu fim, mas no final, nunca de fato a encontraram. Afinal, onde estava Alasca?




Andressa 18/09/2013

Quem é você, Alasca?
O livro é narrado por Miles, que preferiu deixar a vidinha chata que vivia para se aventurar a procura de um "Grande Talvez". Os personagens não são de cara tão apaixonantes, mas, aos poucos por serem tão imperfeitos e imprevisíveis é praticamente impossível não terminar o livro sem qualquer simpatia por eles.
Talvez o que tenha feito com que eu me decepcionasse com o livro fosse a expectativa. Não apenas por ter lido A Culpa é das Estrelas, mas, principalmente após ter lido as resenhas e a contracapa do livro, e uma das coisas que mais me chamou a atenção também foi a frase que Miles Halter usou para definir a ele e a Alasca “... Se as pessoas fossem chuva, eu seria a garoa e ela, um furacão.” A frase explica muita coisa sobre ambos os personagens. Miles sempre foi uma pessoa pacata e quieta, sem amigos, um verdadeiro nerd solitário. Alasca é realmente como um furacão. Ela tem um modo insano de ser, é animada, divertida, extremamente inteligente, sensual, agitada, bipolar e imprevisível; em um momento ela está animada enquanto em outro extremamente infeliz. Gordo (como é apelidado Miles) tenta entender durante todo o livro porque ela é assim, porém não consegue explicar. Talvez apenas por ser Alasca.
O livro é cheio de reflexões, desde coisas cotidianas até assuntos mais sérios. As maiores e mais intrigantes entre as reflexões de Miles (e consequentemente as suas) estão na aula de religião e nas conversar entre Alasca e Miles. Uma das que mais chamou-me atenção foi a questão do labirinto, algo que se deu início nessa frase "‘estremeceu diante da revelação de que a corrida arrojada entre seus maltes e seus sonhos estava chegando ao fim. O resto eram trevas. ‘Droga’, ele suspirou. ‘Como sairei deste labirinto?’” Assim, diversos outros questionamentos se formam. "O que é o labirinto? Como posso sair dele? O labirinto é a vida ou é a morte? Querem escapar do mundo ou do fim dele?"
Temos vários outros personagens interessantes, assim como o Coronel (Chip), Lara e Takume. Eles bebem, fumam, fazem trotes na escola. Eles são particularmente divertidos tanto quanto podem ser. São adolescentes estudantes de um colégio interno que só querem fumar e ás vezes tomar um porre ou outro.
O mais interessante do livro é como ele consegue prender o leitor e como quem está lendo consegue ficar tão próximo de Miles e de seus pensamentos e atitudes. John Green coloca bem diversas maneiras de se lidar com certas situações complicadas e como conduzi-las de acordo com o que o Miles faz.
É um bom livro, mas, é como se faltasse um algo a mais. Tentei refletir diversas vezes sobre ele, mas, até agora não consegui chegar a lugar algum. Talvez porque assim como o labirinto não tem uma resposta, eu também não tenha conseguido a que queria. É como se eu necessitasse saber um pouco mais e não tive a resposta certa ou errada, apenas mais reflexões a se pensar. É um ótimo livro para refletir sobre a vida, sobre a morte, sobre as pessoas e sobre o seu próprio labirinto.
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Raquel 20/09/2013

Livro lindo conta,assim como a grande parte dos de John Green,uma história totalmente plausível nos dias de hoje.História esta,que mostra que nossos sonhos não serão sempre concretizados e que devemos passar a olhar o lado bom dos pequenos acontecimentos e especialmente nesse livro,há valorização da amizade verdadeira,além da construção de caráter.O título,muito bem aplicado,resume a história,pois quem lê,tenta descobrir durante todo o livro quem é Alasca Young...assim como o narrador e personagem principal.Será que descobrimos no final?
Recomendo a leitura rápida para que não seja possível a criação de pensamentos divagantes que destruam sua imagem do real desenvolvimento da história em si. Boa leitura!
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Carol 21/09/2013

Intelectual, fascinado em últimas palavras e biografias, Miles Halter é o típico adolescente tímido-de-poucos-amigos.

'Bem, eu sei as últimas palavras de um monte de gente. Era meu prazer secreto, colecionar últimas palavras. Havia quem comesse chocolate. Eu lia esse tipo de coisa. (página 11)

Em busca do que seria um ‘Grande Talvez’ em sua vida, Miles começa estudar num colégio interno em Culver Creek, onde conhece Chip Martin (ou Coronel, seu colega de quarto), Takumi e Alasca Young. “Então, esse cara”, eu disse, parado junto à porta da sala. “François Rabelais. Era poeta. Suas últimas palavras foram: ‘Saio em busca de um Grande Talvez’. É por isso que estou indo embora. Para não ter de esperar a morte para procurar o Grande Talvez”. (página 5)

Entre eles (Coronel, Takumi e Alasca), Miles ganha o apelido de Gordo, e junto de seus novos amigos, coisa que ele nunca teve começa a viver situações totalmente novas (e um tanto inconsequentes) — Ao que parece, eles estão quase o tempo todo quebrando as regras rigidamente seguidas pelo diretor (Águia). Pouco a pouco, Miles (ou Gordo) vai conhecendo a enigmática Alasca, fascinado pela personalidade tão forte e única da garota.

“Chega, Gordo”, disse o Coronel quando me afastei do cartaz. Não estava completamente nivelado, mas estava bom. “Chega de falar na Alasca. Pelas minhas contas, há noventa e duas garotas na escola, e todas são menos malucas o que a Alasca. Além disso, ela tem namorado.” (página 22)

Miles (Gordo), o tímido-correto-inocente, se vê sujeito a um mar de emoções e encantamento que é a Alasca: quase um mistério a sete chaves.

Veja a resenha completa aqui: http://www.just-carol.com/2013/09/resenha-quem-e-voce-alasca.html
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gilmore girlie 22/09/2013

Rápida e diretamente.

Antes de A Culpa é das Estrelas veio Quem é você, Alasca? o primeiro livro do autor John Green e eu queria entender o motivo dele ter tanto reconhecimento, logo, precisava ler sua primeira publicação. Demorei anos para tomar vergonha na cara e comprá-lo mas ele estava lá, me olhando na bienal, eu precisava dele. E não me arrependi.

Adoro livros narrados em ponto de vista masculino e esse não me decepcionou nesse aspecto. Miles é um garoto real, é aquele adolescente deslocado mas que não se importa com isso, não sente pena de si mesmo o tempo todo ou fica reclamando pelos cantos - Miles é tipicamente comum, na média. E isso só me fez gostar mais dele. Além do personagem principal existe Alasca Young, a garota pela qual ele acaba se apaixonando. Alasca é impulsiva, dramática, espontânea, sarcástica, engraçada e, principalmente, intensa. Amei a forma como John Green explorou as características de cada personagem na medida certa, sem deixá-los forçados ou clichês ambulantes. Novamente, todos são muito reais.

No início algumas pessoas podem achar a história um tanto quanto parada, sem acontecimentos excepcionalmente relevantes, mas então acontece uma reviravolta, que te deixa sem fôlego e se perguntando "por quê?" Só para ressaltar: John Green é tudo, menos clichê. Você não espera, não está preparado psicologicamente e seu livro acaba manchado.

No geral, amei esse livro. Comecei com o pé direito os livros do autor, que tem uma das melhores escritas que já vi, misturando assuntos sérios com um toque de humor, abordando-os de uma forma única, deixando tudo mais leve, mas não menos intenso.

site: http://apenasumahist.blogspot.com.br/
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malaguetta 22/09/2013

como não se apaixonar?
Ouvi muito falar do autor, mas este livro foi o primeiro que li. Simplesmente me apaixonei, pelo autor, por Alasca, Por todos os personagens. Eles tinham tantas características, tinham tanto para me mostrar. E li o livro numa época de mudança de períodos na faculdade, morando longe de meus pais. Achei um pouco de mim em cada personagem, deixei um pouco de mim em cada um, muito provavelmente. Foi um livro que li em 2 dias e tive uma terrível depressão pós livro. Simplesmente não quis abandonas Miles e toda a vez que pensava em ler um novo livro, pensava nele e em Alasca e nos seus desejos jovens, nas suas primeiras experiencias. É um livro repleto delas, primeiras experiencias. Recomendo muito, pois me recordei das minhas. Foi um dos poucos livros que combinaram drama e humor de uma forta tão peculiar que você simplesmente não quer que o livro acabe e muitas vezes como eu, se apaixona por todos os personagens. Assim como todos eles eram de alguma forma apaixonados por Alasca.
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Jéssica 26/09/2013

Interessante, intrigante e questionador. Quem é você, Alasca?
O livro é narrado por Miles Halter (ou Gordo, para os mais íntimos). Miles "coleciona" últimas palavras, isso mesmo, ele ama ler biografias e ama decorar o que as pessoas dizem antes de morrer.


As últimas palavras de François Rabelais foram "Saio em busca de um grande talvez".

E é isso que Miles vai atrás quando resolve sair da Florida, largar uma escola sem amigos e entrar para um colégio interno no Alabama. Lá ele conhece seus novos amigos: Chip (Coronel), Takumi e...Alasca.

Não vou me decorrer sobre os outros personagens, apesar de todos terem extrema importância para a estória, mas vou me deter em tentar descrever o que eu achei da Alasca. Ela é ima personagem extremamente intrigante, não da pra saber o que se passa com ela. O livro terminou e a pergunta continuou: Quem é você, Alasca?. Ela é uma menina com vários problemas, isso é notável. Apesar de demonstrar o contrário da pra ver que, por dentro, ela é uma extrema bagunça.

Alasca faz Miles mudar de diversas formas. Mesmo que nenhum de seus amigos sejam exemplos de responsabilidade, eles fazem Miles descobrir o que é ter amigos de verdade, e o que é viver as maiores loucuras.

Bom, foi o primeiro livro do John Green que eu li, então não sei direito qual a linha que ele segue. Na metade do livro me questionei se ele seguiria a linha Nicholas Sparks, o que (infelizmente) se mostrou concreto na segunda parte do livro. Não que seja uma coisa ruim, sou fã do Nicholas e amo seus livros, mas eu realmente gostaria que tivesse tomado outro rumo.

Enfim, gostei bastante do livro, é diferente dos livros que estou acostumada. Só lendo pra entender.
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Fer Kaczynski 28/09/2013

Adolescência turbulenta e filosófica!
Como comentei no post do livro Branca como o leite, vermelha como o sangue, não gosto de YA. Não é meu estilo literário preferido e nem esse autor, John Green, está entre meus favoritos. Acho o estilo fraco, e até meio forçado, não se aprofunda nos temas - chegando a superficialidade, enfim, neste livro posso confessar que arrisquei novamente e que gostei bastante.

A leitura é leve e flui facilmente, bastante filosófico e com personagens cativantes. Em nenhum momento torna-se insosso como são, na maioria, os livros dramáticos.

Miles Halter é um jovem californiano apaixonado por últimas palavras ditas por famosos segundos antes de falecerem. É um adolescente reprimido e sem muitos amigos, então decide ir para uma escola preparatória no Alabama, a conceituada Culver Creek em busca de um sentido maior para sua vida.

Leia o restante da resenha em:

site: http://www.passaporteliterario.com/2013/09/carimbo-quem-e-voce-alasca.html
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