Quem É Você, Alasca?

Quem É Você, Alasca? John Green




Resenhas - Quem é Você, Alasca?


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Ju 08/03/2012

Quem é você Alasca-John Green
Esse livro me conquistou tão facilmente, mas não sei como. Os personagens acham tanto que são injustiçados que me irritaram muito ao longo do livro, mas ao mesmo tempo sentia uma familiaridade tão grande com eles. Eles são pessoas reais, que gritam, choram, fazem besteira, amam e sorriem. São tão... humanos. E acho que isso foi que fez tanta diferença na estória. Miles é um garoto como outro qualquer que esteja no caminho da busca por um Grande Talvez. Esperançoso, cheio de desejos e, ingênuo. Insensível com várias coisas e autossuficiente demais para o meu gosto, mas, vocês sabem... humano. É claro, agora temos a Alasca. Quem é você, Alasca? Me fiz essa pergunta mesmo depois de ter terminado o livro. Alasca é uma garota tão cheia de fantasmas e culpas, inteligente, e sensível, e triste... Mas também feliz, forte e meiga. É impossível não amá-la. No mundo existem pessoas cheias de problemas. Todos nós temos problemas, mas quando eu conheci a Alasca, todos os meus conceitos mudaram. Não consegui entende-la totalmente e acho que ninguém nunca seja capaz de entender. Quem é você, Alasca? Quem é você?
Você vai continuar a se perguntar.

Mas não é só isso tudo. O livro tem um brilhantismo tão difícil de explicar, uma lição que você nunca vai esquecer. Já dei uma ideia de como é. Agora o resto vocês terão que descobrir por si mesmos.
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Nicole 04/07/2011

Apenas Trechos
"Não posso ser uma dessas pessoas que ficam sentadas falando que pretendem fazer isso e aquilo. Eu vou fazer e pronto. Imaginar o futuro é uma espécie de nostalgia. (...) Passamos a vida inteira no labirinto, perdidos, pensando em como um dia conseguiremos escapar e em quanto será legal. Imaginar esse futuro é o que nos impulsiona para a frente, mas nunca fazemos nada. Simplesmente usamos o futuro para escapar do presente."


"Ela tinha namorado. Eu era um palerma. Ela era apaixonante. Eu era irremediavelmente sem graça. Ela era infinitamente fascinante. (...) Se as pessoas fossem chuva, eu era garoa e ela, um furação."
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Danni 25/01/2012

Se as pessoas fossem chuva, eu era a garoa e ela, um furacão
Miles, mas conhecido como "Gordo" por ser muito magro, decide ir para um colégio interno em busca de um Grande Talvez.
E é lá, onde conhece seu melhor amigo Capitão, e seu grande amor Alasca.
Não posso contar muita coisa (odeio spolier) mas o livro tem antes de Alasca e depois de Alasca.

O livro é bem fácil de ler, muito parecido como diário, porém tem pensamentos de todos os personagens.
Como o livro é voltado para um publico juvenil, achei algumas cenas meio pervertidas.


"Não posso ser uma dessas pessoas que ficam sentadas falando que pretendem fazer isso e aquilo. Eu vou fazer e pronto. Imaginar o futuro é uma espécie de nostalgia. (...) Passamos a vida inteira no labirinto, perdidos, pensando em como um dia conseguiremos escapar e em quanto será legal. Imaginar esse futuro é o que nos impulsiona para a frente, mas nunca fazemos nada. Simplesmente usamos o futuro para escapar do presente."
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Juliana ;* 30/11/2012

Quem é você Alasca? Um grande talvez.
Miles Halter é um jovem solitário, sem namorada ou grandes amigos, que nutre uma paixão por últimas palavras. Lendo a biografia de François Rabelais (famosos poeta), se depara com as últimas palavras do mesmo, o que faz com que tome uma decisão um tanto quanto inesperada.

“François Rebelais. Ele foi um poeta. E suas últimas palavras foram: “Eu saio em busca de um Grande Talvez”. É isso que estou fazendo. Então eu não tenho que esperar até morrer para começar a procurar um Grande Talvez”

A partir de então, acompanhamos Miles em sua busca por um "Grande Talvez". Decidido, o garoto parte para Culver Creek, o mesmo colégio interno frequentado por todos os homens da família de seu pai, apesar de seus pais deixarem bem claro que a escolha seria apenas dele e que não havia necessidade de manter a tradição. E é assim que o garoto tímido da Flórida é apresentado ao intenso calor do Alabama.

Já no colégio, Miles conhece o Coronel, Chip Martin, um aluno com grande potencial de memorizar dados, sendo eles geográficos ou matemáticos. É através do mesmo que somos apresentados aos "Guerreiros de Dia de Semana", grupo do qual fazem parte os filhos da elite (pelo qual Chip nutre grande aversão), ou seja, que aproveitam seus finais de semana nas lindas mansões de seus pais. Chip, apesar de ter fama de durão, simpatiza com Miles logo de cara e ambos acabam tornando-se amigos.

E é por conta desta amizade que Miles conhece Takuma, o garoto japonês, e Alasca, a enigmática garota de olhos verdes. Apesar de muito bonita, Alasca é, sem dúvidas, misteriosa. Extrovertida, simpática, sensível, instável, inconstante e totalmente surpreendente. Essa é Alasca. Alasca tem uma beleza instigante, sensual, o que faz com que Miles se encante desde o primeiro momento, mas adivinhem... Alasca tem namorado! Jake é estudante em Vanderbilt além de baixista de uma banda.

“Só queria dormir com ela, no sentido mais inocente da palavra. Mas eu não tinha coragem. Ela tinha namorado. Eu era um palerma. Ela era apaixonante. Eu era irremediavelmente sem graça. Ela era infinitamente fascinante. Então voltei para o meu quarto e desabei no beliche de baixo, pensando que, se as pessoas fossem chuva, eu era garoa e ela, um furacão.”

Ao passar do tempo, tanto Miles quanto Alasca, vão descobrindo alguns pontos em comum, como por exemplo, a literatura. E durante uma conversa, Alasca cita as últimas palavras de Simón Bolívar - estadista - que provoca tanto em Miles como nos leitores grandes reflexões.

“Ele - ou seja, Simón Bolívar - ‘estremeceu diante da revelação de que a corrida arrojada entre seus males e seus sonhos estava chegando ao fim. O resto eram trevas. ‘Droga’, ele suspirou. ‘Como sairei deste labirinto?”

A obra tem como foco, as relações entre os personagens. As atitudes que tomam e, principalmente, as consequências que estas provocam.

Talvez este livro não seja como você imagina, poético e cheio de diálogos tocantes, mas não é isso o que importa realmente. O que o torna especial são as sensações que provoca, por vezes intensamente, por vezes sutilmente.

“Porque não podemos prolongar para sempre esse tipo de coisa. Chega uma hora em que é preciso arrancar o Band-aid. Dói, mas pelo menos acaba de uma vez e ficamos aliviados.”

O livro é real e fala sobre situações reais. Mostra que nada do que você faz é só problema seu. Mostra que cada atitude, cada fala, cada gesto seu, pode marcar a vida das pessoas com quem você convive. Tudo tem importância e surte algum tipo de consequência, mesmo que não diretamente pra você.

“Se ao menos conseguíssemos enxergar a infinita cadeia de consequências que resultariam das nossas pequenas decisões. Mas só percebemos tarde demais, quando perceber é inútil.”

“Quem é você Alasca?” mostra que em determinadas situações você e suas concepções são o que menos importam. Que a vida de outras pessoas está diretamente ligada a sua e que, a partir deste momento, também são sua responsabilidade. Não os culpe por suas decisões. E nem se culpe por atitudes que não foram suas.

“Passamos a vida inteira no labirinto, perdidos, pensando em como um dia conseguiremos escapar e em quanto será legal. Imaginar esse futuro é o que nos impulsiona para frente, mas nunca fazemos nada. Simplesmente usamos o futuro para escapar do presente.”

Cada pessoa tem o direito de escolher entre um grande talvez ou uma simples certeza. Cada um de nós tem o direito de se libertar do seu próprio labirinto. Ame, viva,sinta, chore e sofra, mas não deseje fazer nada disso sozinho porque talvez um dia você não possa mais escolher entre a solidão e a companhia.

“Tantos de nós teríamos de conviver com coisas feitas e deixadas por fazer naquele dia. Coisas que terminaram mal, coisas que pareceram normais na hora, porque não tínhamos como prever o futuro. Se ao menos conseguíssemos enxergar a infinita cadeia de consequências que resultariam das nossas pequenas decisões. Mas só percebemos tarde demais, quando perceber é inútil”.
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Psychobooks 18/07/2011

Resenha Dupla

Alba: Sem sombra de dúvidas uma das resenhas mais difíceis que já tive o prazer de escrever. Prazer sim! Porque, apesar da dificuldade, só consigo me sentir honrada por ter tido a feliz oportunidade de ler um livro tão lindo.

Mari: Chorando aqui antes de começar a escrever essa resenha, sinto que qualquer coisa que eu escreva vai ficar aquém do que senti ao ler o livro, mas bora lá ver o que vou conseguir!

Alba: Miles é um garoto introvertido, que passou toda a infância e adolescência à sombra de sua inteligência e sem nenhum amigo verdadeiro. Aos 16 anos, esse garoto meio esquisito, que é viciado nas últimas palavras de grandes celebridades, resolve ir em busca do seu destino e pede para ser matriculado no internato Culver Creek, o mesmo lugar que seu pai estudou.

Alba: Miles é desses protagonistas profundos e autoconscientes, sabe de suas limitações e mais ainda das suas capacidades, enxerga na nova escola uma oportunidade de um novo começo: de se reinventar!

Mari: A princípio, Miles não tem muita coisa diferente dos protagonistas de outros livros que vivem a margem dos adolescentes populares de uma escola, mas aos poucos vamos vendo que ele não quer mudar quem ele é, ele quer apenas ter amigos, e sua nova escola lhe proporciona isso. Esqueça pois ele não vai revolucionar nada, nem descobrir que tem superpoderes, mas ainda assim, ele vai te conquistar com as coisas simples do cotidiano.

Leia mais: http://www.psychobooks.com.br/2011/04/resenha-quem-e-voce-alasca.html
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Giovana Joris 05/04/2011

O negócio é o seguinte: estou com uma dózinha tremenda de dar 4 estrelas para esse livro porque, querendo ou não, eu me afeiçoei muito a ele, pelo tempo que passamos juntos, mas como isso aqui é um blog sério (aham, tá) eu preciso expor o que eu achei do livro, de verdade. Não que 4 estrelas seja tão ruim, certo? Mas vamos lá…

O Grande Talvez. É atrás dele que Miles Halter está quando decide se matricular em Culver Creek, uma escola interna bem longe de onde uma família mora, na Florida. Ao chegar no nova escola, Miles (vulgo Gordo por causa do seu porte nada atlético, o que uma ironia por Miles ser incrivelmente magro), que não tinha sequer um amigo, passa a conhecer Chip, mais conhecido como Coronel, Takumi, Lara e, finalmente, Alasca. Alasca Young, essa mesma que cede seu lindo nome ao título da história. Alasca é uma garota bonita (a mais, segundo Miles), engraçada, livre, sensível e problemática, quem, aos poucos, faz com que Miles acredite ter encontrado seu Grande Talvez. Porém, do mesma forma que Alasca faz com que Miles se sinta bem, se sinta atraído e apaixonado, Alasca o assusta, o intimida e algumas vezes Miles se pega em dúvida sobre a veracidade dos atos dela, sendo que muitas vezes ela o ilude, fazendo-o achar que um dia, ela talvez possa se apaixonar por ele, o que, no caso, jamais aconteceu.

Tenho medo de falar demais no resumo. Quase soltei um spoiler enorme, mas acho que deu para entender um pouco da história. Lendo assim, parece uma história boba de adolescentes, mas não é, acredite! É uma história profunda, que te leva a se perguntar até que ponto as pessoas são equilibradas.

O resto da resenha está em: http://bit.ly/hG82gd
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Ende 01/03/2011

Como vamos sair deste labirinto?!
Li a versão original e estou um pouco receoso com a brasileira, começando pelo título, que ao meu ver desvalorizou o original e pela capa americana, que eu achei bem menos óbvia. Traduzir John Green é uma pedrada, muita coragem de quem topou fazê-lo. Aqui vai minha resenha, pode ajudar vocês a decidirem:-)

______orginalmente publicada em 30/set/2010_____________

Todos sabem da minha cruzada pela valorização da literatura contemporânea nacional, eclipsada com folga pela profusão desenfreada de títulos estrangeiros. No entanto, nada tenho contra quem lê os estrangeiros em sua língua original - e mesmo quem lê os estrangeiros traduzidos sem com isso desprezar os nacionais que estejam à altura, e acho que sim, o que há de melhor de qualquer lugar deve chegar aqui sim. Este é o caso, na verdade, este título se sobrepõe à grande maioria dos estrangeiros que estão nas estantes brasileiras, e por isso, merece ser lido.

Minha história com "Looking for Alaska" começa com Kari Aguiar, uma leitora do meu livro, que um belo dia postou o seguinte trecho na internet:

"'What did you say?'I asked, walking to her, putting my hand on the small of her back.
'Shhhh', she said. 'I'm sleeping.'
Just like that. From a hundred miles an hour to asleep in a nanosecond. I wanted so badly to lie down next to her on the couch, to wrap my arms around her and sleep. Not fuck, like in those movies. Not even have sex. Just sleep together, in the most innocent sense of the phrase. But I lacked the courage and she had a boyfriend and I was gawky and she was gorgeous and I was hopessly boring and she was endlessly fascinating. So I walked back to my room and collapsed on the bottom bunk, thinking that if people were rain, I was drizzle and she was a hurricane."

Após alguma investigação, Kari descobriu que este trecho era deste livro, e eu descobri que ele custava apenas 17 reais, e comprei-o (um pra mim e outro pra ela, a quem devo ter conhecido essa preciosidade). Levou um bom tempo pra chegar ao Brasil, mas foi a melhor compra que eu poderia ter feito. Mal conheço os Estados Unidos, só estive duas vezes, por poucas horas, em Orlando, Florida. De qualquer forma, saber que John Green - e seu narrador, Miles "Pudge" Halter - cresceram lá, me fez ainda mais próximo do livro.

Eu me encantei com o trecho supracitado, e foi por ele que quis ler o "Alaska", embora antes nunca tivesse lido um livro inteiro em inglês (os direitos para a tradução foram comprados já, mas o livro ainda não saiu no Brasil). O primeiro romance de John Green merece todos os prêmios que conquistou. Dança suave e habilidosamente entre as amenidades da high school e a profundidade das grandes questões humanas. É difícil contar um pouco sem entregar o encanto da bela história, construída de personagens fortes e inesquecíveis, como The Colonel, The Eagle, Takumi, Lara, Pudge, e claro, Alaska Young, a musa que dá todo o sentido ao livro.

A começar pelo gosto de Miles pelas últimas palavras de pessoas conhecidas ("How will I ever get out of this labyrinth!" creditada por Gabriel García Márquez a Simón Bolívar), o que já o tornaria interessante, na sua narrativa, ingênua e poderosa, confusa e precisa, conhecemos os personagens que o circundam. E "Looking for Alaska" revela-se o que de melhor existe em termos de YA Books. É muito, mas muito mais que uma simples história de um grupo de amigos de um colégio interno do Alabama. Se pelo gosto de uma história bem escrita, se para treinar seu inglês, se para conhecer uma história despretenciosa e marcante, sugiro energicamente que leia "Looking for Alaska".

Outro dia, uma leitora disse aqui no Skoob, numa resenha do meu romance "Todas as estrelas do céu", que eu era uma espécie de Nicholas Sparks brasileiro. Adorei o título, mas devo admitir sem pudor: quando eu crescer, quero escrever como John Green.

http://endersonrafael.blogspot.com/2010/09/como-vamos-sair-deste-labirinto.html

http://www.skoob.com.br/livro/resenhas/37496/recentes/page:2
Re 26/04/2011minha estante
Meu amigo quem traduziu, estou louca para ler esse livro, o Rodrigo manda muito bem nas traduções.




Bia 11/02/2011

Fascinante
É um livro incrível que faz você devorá-lo rapidamente. Os garotos se apaixonam por Alasca (infelizmente) e as meninas ficam intrigadas com a maneira deste autor de criar alguém tão... Alasca... Ao mesmo tempo impulsiva e feminista, mas carente e determinada. Aquela pessoa, ou no caso personagem, que marca a sua vida e faz com que você perca o sono antes d descobrir o final.
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Nii. 11/02/2011

O livro tem início com a festa de despedida de Miles, que está indo para um colégio interno muito conceituado. A festa na verdade nem vai acontecer, afinal ele não cultivou muitas amizades e ninguém (com exceção de dois “colegas” de classe que dão uma passada por lá) vai aparecer. Miles nem se importa, o que realmente ele quer é começar logo essa nova vida. Longe dos pais e decidido a encontrar o “Grande Talvez”.

No colégio interno “Culver Creek” Miles vai conhecer Coronel, Takumi, Lara e claro, a Alasca. Junto com eles ele vai aprender a fumar (ahm...), a comprar cigarros e bebidas sem precisa provar que tem idade para isso (Aqui no Brasil ele nem precisava de aula), vai se empanturrar com bufrito, vai refletir sobre a saída do labirinto...

ps:Jamais mandarei Dimitri júnior e Jane para um colégio interno no Alabama.


Entretanto algo que Miles não consegue parar de pensar é na misteriosa Alasca. Inteligente, divertida, sagaz. Tudo nela chama a atenção dele. E a procura de repostas para seus questionamentos vai se juntar a busca para conhecer “a verdadeira Alasca”.

O livro é dividido em duas partes. O antes e o depois. (Tensão máxima aqui!). O livro tem capítulos curtos e tudo acontece rápido e em momento algum eu fiquei entediada. Ah... Vocês já devem ter percebido, mas vale à pena ressaltar - o narrador é homem. Viva!

Além de ser um charme (Não podia deixar esse comentário passar) o John Green escreve muito bem. A quantidade de reflexões (Quem odeia auto-ajuda não precisa se preocupar... passa longe disso.), referências e citações enriqueceu o livro e me conquistou (adoro citações!).

Amei a coleção de últimas palavras do Miles. A genialidade para Matemática e para a criação de “trotes” do Coronel, o sotaque engraçado da Lara, a paixão da Alasca por livros... Sim, o livro é cheio de bons personagens.

Mesmo com o ambiente do colégio interno, com a separação entre pobres e rico, com o eterno dilema “O que faço agora da minha vida? ou o tema da sexualidade o livro conseguiu passar bem longe do clichê.

Adorei o livro. Não é nenhum “Uau, desalinhamento dos planetas! *_*”, mas sem dúvida não cai no esquecimento. Ahh, Quero um professor como o Sr. Hyde! =)

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nalu 19/04/2024

PERFEITO
O livro é escrito de uma forma muito inteligente, utilizando nosso tipo de cronologia ?ac e dc?, destacando o antes e o depois de um acontecimento na metade. Ele nos leva a conhecer o ambiente novo junto e com o ponto de vista do miles, e consequentemente a sentir as mesmas emoções que ele no decorrer do livro. Alasca é uma personagem que eu me identifico muito. John green foi muito gênio escrevendo esse livro.
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Mateus 30/04/2011

Desde os primeiros instantes, "Quem é Você, Alasca?" já dava mostras de ser um livro singular. Para começo de conversa, sua capa não me agradou muito, ao contrário do que sempre acontece quando vejo um bom livro. O que me fez apaixonar por ele, na verdade, foi sua sinopse, tão insinuante e tão sugestiva, que para mim teve um gosto a mais do que sem dúvida teve para as outras pessoas que a leram. Assim que me seduzi por ela, minha sorte estava traçada e percebi um grande detalhe: este seria o melhor livro de toda a minha vida.

Quer ler o resto da resenha? Entre no blog: http://mateuscalazans.blogspot.com/2011/04/quem-e-voce-alasca.html
Dominique 19/05/2011minha estante
Ual! Que declaração mais gostosa de se ler: "este seria o melhor livro de toda a minha vida".


nanda 23/05/2011minha estante
Muito linda a sua resenha!! =D
Gostei muito.
Realmente esse livro é mt mt mt bom!!! =DD


Milena Karla - Mika 23/03/2012minha estante
Sua resenha me deixou sem palavras... Realmente, lindo , muito lindo. Não tenho mais o que dizer,perdi a fala. Parabéns Miles Halter 2.


Mateus 18/04/2012minha estante
Quem é você, Alasca? é um livro realmente muito lindo e emocionante, vale a pena ser lido várias e várias vezes. A resenha que escrevi é apenas uma parcela dos meus sentimentos, tão atingidos e influenciados pela história do livro.


Mateus Vasconcelos 08/07/2013minha estante
A minha reação foi oposta a sua, desde o primeiro instante que vi o livro senti uma necessidade de explora-lo, de conhecer o mundo de Alasca, de me tornar íntimo da história, e concordo plenamente com a sua colocação, está entre os melhores que já li.




Anelise.Sobral 11/12/2012

Perfeito. Não tem muito mais o que falar sobre "Alasca". O jeito que o John Green escreve, a forma como ele explora seus personagens, tudo, é tão diferente e agradável, que esse é um daqueles livros que dá vontade de começar a reler logo depois de terminá-lo.

No começo não dava nada pra ele, parecia ser só mais um livro "legalzinho", mas conforme a gente vai pegando o ritmo e vai entrando na história, é impossível não se envolver e não se emocionar.

Achei também uma ótima tirada os capítulos marcados com quantos dias faltam para o tal acontecimento. A gente fica imaginando enquanto lê o que será, e quando ele chega, a história toma um rumo totalmente inesperado. Tinha pensado em diversas coisas para o que essa contagem de dias era, e nenhuma estava correta.

De novo, quero ressaltar o quanto a escrita do John Green é especial. Não sei nem explicar o quanto esse cara é DEMAIS.
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yacastro 29/06/2011

Resenha: Quem é você, Alasca? de John Green
Minha opinião: Relutei bastante em fazer está resenha, por diversos motivos eu tenho certeza que muita gente não vai entender o porquê eu gostei tanto de “Quem é você, Alasca?”. Começa pelo fato de que pouquíssimas pessoas terem ouvido falar do livro, o que sempre me instiga a querer saber sobre o que se trata, conhecer novos autores e suas manerias de retratar o mundo e as pessoas. Acho que no fundo é o que sempre procuro num livro, uma maneira diferente de ver a vida que me inspire de alguma forma.


Miles Halter está à procura do grande talvez, sua vida pacata muda drasticamente quando ele conhece Alasca Young. Misteriosa, intensa e desafiadora, uma garota que se mostra tão importante para Miles que é capaz de mudar a vida e a maneira que ele vê o mundo. Miles faz amigos e realmente começa aproveitar e viver a vida de um jeito totalmente novo.


No fundo você percorre o livro com expectativa, em profunda identificação com a solidão e anseios dos personagens, mas não consegue deixa de lado a sensação que algo ruim vai acontecer. Muitas vezes algo ruim acontece para que possamos mudar e aprender. Página por página você procurar o grande talvez, se deixa envolver por Alasca, que pode ser considerada tudo menos banal. A lição aqui é perceber que a vida é um pouco maior do que nos imaginamos, que as pessoas podem sim nos influenciar, desencadeando mudanças profundas, tanto em nossas vidas como em nossos corações.


“Quem é você, Alasca?” não é o tipo de livro que você lê em um dia, é uma narrativa reflexiva que nos faz questionar o quanto do que somos é produto das pessoas que passam e passaram pelas nossas vidas. Não é facil dizer isso, mas este é uma espécie de livro que provoca sempre uma reação, ou te toca profundamente e você adora, ou você simplesmente odeia por não conseguir se identificar com a compleixidade reflexiva que ele apresenta.


Dividido entre antes e depois de Alasca, senti um pouco a perda do ritmo em algumas partes. Apesar disso a linguagem simples e o desenvolvimento cronológico ajudam a não perder o foco. Personagens cativantes e verdadeiros colaboram, tanto para a empatia ou antipatia imediata, mas é como disse antes, o livro sempre provoca uma reação.


Nota: 8,9


Visite o meu blog: http://adicotomia.blogspot.com/
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Salomé Fernande 07/03/2011

Recomendo.
Ultimamente tenho lido livros que realmente me surpreendem de maneira bem positivas, e Quem é você, Alasca provavelmente está no topo dessa lista. Quando a Mari colocou esse book Tour eu não pensei duas vezes e me inscrevi, mesmo tendo lido apenas 1 resenha (no caso a do blog Confissões Literárias). E lá fui eu com a cara e a coragem ler um e-book que faz um bom tempo que não leio (por causa do tempo e da vista, estou usando óculos agora) e não me arrependo nem um fio de cabelo por isso.
Sabe aquele livro que você termina de ler e não acredita que acabou, que você passa horas e até dias pensando, relembrando toda a estória? Quem é você, Alasca? me fez sentir dessa maneira.
Miles decide começar uma nova etapa da sua vida, saindo da cidade natal e de sua vida medíocre em busca de algo mais, no caso o "Grandes Talvez". Ele vai para um colégio interno e lá conhece Coronel, Takumi, Lara e Alasca. Tudo é muito simples no começo, lá ele começa a fumar, comprar bebidas e cigarros.


Miles é magricela e por isso recebe um apelido de "Gordo", viciado em últimas frases ou palavras de pessoas que já morreram, lendo assim só suas biografias, é um garoto como qualquer outro apenas procurando o sentido da vida. Alasca a grande incógnitado livro, inteligente, bonita, bipolar, misteriosa, louca, e que você não vai deixar de amá-la.


Acho que é uma das resenhas mais difíceis que já fiz, aí você me pergunta o que tem demais no livro? pois se você for ver, a sinopse não é muito atrativa, o enredo é simples, as pessoas são normais, e é nesse ponto que eu quero chegar. É exatamente isso que faz o livro ser tão bom, não precisou daquela paranóia toda para ser bom.
Ele faz perguntas que as vezes nós não paramos para pensar: Como sair desse labirinto? Como encontrar o "Grande Talvez"?
Conhecemos profundamente cada personagem ficando todos marcados em nossas memórias, seus dilemas adolescentes muitas vezes ignorados. Mas lá vêm Alasca de novo para confundir nossas cabeças e a de Miles, tentamos em todo o livro descobrir quem é a “verdadeira Alasca”.


O livro é dividido em 2 partes a primeira com uma contagem regressiva, o que faz você ficar se perguntando o que irá acontecer (confesso que eu já imaginava).
Não posso deixar de falar nos personagens bem construídos e nas aulas de Religião, que eu amei, e quando vocês lerem vão entender.
Só uma coisa que me incomodava as vezes no livro eram os diálogos, não me agradavam, eram um pouco arrastados.
De tudo quem ler se surpreenderá com certeza do crescimento que Miles, no final do livro ele se torna mas maduro e nunca desistindo de tentar sair de seu labirinto.


É uma das minhas passagens no livro predileta:
“Ela tinha namorado. Eu era um palerma. Ela era apaixonante. Eu era irremediavelmente sem graça. Ela era infinitamente fascinante. Então voltei para o meu quarto e desabei no beliche de baixo pensando que, se as pessoas fossem chuva, eu era a garoa e ela, um furacão”.


Eu recomendo muito o livro, leia sem pressa com a mente aberta!

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