Quem É Você, Alasca?

Quem É Você, Alasca? John Green




Resenhas - Quem é Você, Alasca?


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Nana 28/07/2013

Está certo que esse livro deixou A Culpa é das Estrelas no chinelo, mas, aaaah meu deus, desisto de John Green, meu santo não bate com o dele. Homem mimizento.
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Francieli 29/07/2013

O livro é escrito como uma espécie de diário, no qual Miles narra parte de sua vida, o livro ainda é dividido em o "antes" e o "depois" do acontecimento principal - o clímax do livro. Miles é um garoto nerd, sem amigos e que deseja viver sua vida ao máximo, porém não vê possibilidade morando em sua cidade atual. Então, ele decide, como seu pai quando jovem, partir para um internato em outra cidade para garotos e garotas e é nesse momento em que a vida de Miles começa a mudar. Miles é viciado em "últimas palavras", ele lê biografias sobre vários autores, escritores e filósofos, para descobrir quais foram suas últimas palavras antes da morte e ele tem uma memória incrível para guardá-las (alguém mais lembrou do Colin de "O Teorema Katherine"?).

Assim que Miles chega no internato ele percebe peculiaridades da cidade, como seu calor excessivo e o chuveiro do seu quarto que em contradição ao calor da cidade, insiste em pingar apenas algumas gotas; também conhece seu colega de quarto o "Coronel", descobre que no grupo que o Coronel faz parte, todos recebem apelidos e por Miles ser extremamente magro seu apelido irônico passa a ser "Gordo". O Coronel com esse gesto indica que Miles está incluído ao grupo, essa passando a ser a sua primeira amizade considerando toda sua vida até então.

Eis que Miles conhece "Alasca", outra integrante do grupo e extremamente bonita. Alasca é uma erupção de sentimentos, de dizeres e de ações. Ela vive o que sente e sente demais, talvez por isso eu tenha me identificado tanto com ela, essa identificação fez, inclusive, "Quem é você, Alasca?" passar a ser meu livro preferido. Desde a primeira vez que Miles encontra com Alasca ele percebe que se apaixonará por ela, porém como ela tem namorado, essa paixão tem que se submeter a uma amizade, e todos sabemos o quanto isso é complexo. Desde a primeira vez que Miles conhece Alasca ele percebe, também, a sua confusão de sentimentos, percebe sua tristeza e sua felicidade e a rapidez com que ela transita entre esses extremos.

Coronel levou o título de "Coronel" por um motivo específico: pela sua facilidade em arquitetar planos para pregar peças em seus colegas. Vocês podem imaginar, então, o quanto a vida de Miles mudou ao entrar para esse grupo, e o quão agitada ela passou a ser. Eu não poderia falar nada sobre a segunda parte do livro, a que se refere ao "depois", sem dar pistas sobre o que acontece, por isso prefiro deixar vocês descobrirem e deixar que todas as emoções que o livro causou em mim também sejam sentidas por vocês.

Eu gostei bastante da capa do livro, da menina que inegavelmente é a Alasca e de como o olhar dela me hipnotiza. Porém, preferiria outra fonte na capa e na lombada, pois elas parecem não ter sido editadas, como as fontes padronizadas que utilizamos em textos acadêmicos, sabem? Dentro, o livro cumpre todos os meus requisitos, a fonte é grande e o espaçamento e a margem são ótimos! Outro ponto positivo, e que eu acho fundamental em um livro, é a forma com que a narrativa flui, o que parece já ser carta marcada de John Green. Ele narra com uma leveza incrível, o que nos faz ler bastante sem nem perceber.

Resenha completa em: http://www.blogdaruiva.com/2013/07/quem-e-voce-alasca-john-green.html

site: www.blogdaruiva.com
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Bia Gonçalves 29/07/2013

Mais uma Lista de Compras incrível de Green
Eu sou completamente apaixonada pelo John Green, desde que li "A Culpa é das Estrelas", o cara se mostrou surpreendente, envolvente, engraçado, e principalmente, um sem coração. Coisa que "Quem é Você Alasca?" só me comprovou isso.
Eu sou uma leitora compulsiva, mas com um livro do Green, simplesmente não tem como você parar de ler antes de descobrir o que acontece na próxima pagina, e na próxima, e na próxima, até que o livro acabe. E quando acaba, é como se sua vida perdesse o sentido, tipo, o que fazer agora que eu acabei de ler o melhor livro da minha vida?!
Nesse livro em especial, descobri que realmente quero buscar por um Grande Talvez, e que O Labirinto, faz parte da vida, e deixa ela tão interessante.
Perdi as contas de quantas vezes ri com o Gordo, o Coronel, e a Alasca. De quantas vezes quis bater no Gordo por ser tão idiota, e no Coronel, por não usar seu brilhantismo para desvendar algo que pra mim estava tão claro. Mas principalmente, perdi as contas de quantas vezes quis bater na Alasca, e de ter uma conversa de horas e horas, para quem sabe, ela pudesse me ensinar a ser um pouco como ela.
Na minha Biblioteca da Vida Inteira, com certeza esse é um livro que vou reler diversas vezes, e sem duvida o John vai me cativar com mais milhares de livros.
Sem duvida um livro inesquecível, e que vai fazer com que você repense alguns aspectos da sua vida. E acredite em mim, você vai se apaixonar pelo Green, e querer tê-lo em sua estaante.
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Tatáh 29/07/2013

Uma carta para Miles “Gordo” Halter.

Não sei porque te escrevo Gordo, tinha pensando em escrever esta carta para Alasca, mas você sabe, ela acharia brega. Desde que conheci sua estória, uma coisa não sai da minha cabeça: quais serão minhas ultimas palavras?! Descobri que não quero ter ultimas palavras, quero ser lembrada pelos “eu te amo’ e pelos “tudo bem?posso te ajudar?”. Quero que assim como sempre lembraremos da Alasca pela sua impulsividade e bipolaridade, quero que lembre-se de mim pelas coisas boas que fize disse.

Tenho uma boa noticia também, já encontrei meu Grande Talvez, ele é simplesmente o poder de continuar vivendo, talvez envelheça, talvez tenha filhos, talvez eu seja feliz. E você gordo, juntamente com tantos outros personagens dos livros que leio, me ajudaram a descobri-lo. Obrigado.

Por: Tatáh Sandes
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Amanda 29/07/2013

Como sairemos deste labirinto de sofrimento?
Miles Halter é um garoto que tem uma característica marcante: ele coleciona Últimas Palavras. Ele sabe quais foram as últimas palavras de pessoas importantes antes de morrerem. E foi através das últimas palavras de François Rabelai que ele decide ir para o colégio Culver Creek.

“Saio em busca de um Grande Talvez.” Miles Halter.

No colégio, ele conhece seu companheiro de quarto, Chip (que prefere ser chamado de Coronel) e Alasca Young, uma garota maluca e confusa que tem uma biblioteca no quarto. Miles se apaixonada por Alasca no mesmo instante, embora não seja correspondido.

“... se as pessoas fossem chuva, eu era garoa e ela, um furacão.” Miles Halter.

No período em que passa em Culver Creek, Miles vive momentos incríveis, amadurece, aprende lições de vida. Até que uma certa tragédia acontece, e deixa Miles em um verdadeiro labirinto no qual ele não sabe como sair.

“Pois todos os que já perderam o rumo na vida se sentiram perturbados com a insistência dessa pergunta. Em algum momento, todos nós olhamos em volta e percebemos que estamos perdidos num labirinto.” Alasca Young.

Depois de ler poucos livros do meu querido John Green, eu aprendi a não esperar por finais felizes. Porque os livros dele não se tratam disso, pelo contrário, ele faz com que seus personagens terminem com uma lição de vida. E isso não acontece apenas com os personagens, mas com os leitores também. Esse é um livro que depois de terminá-lo, você percebe que não é mais a mesma pessoa. Que você realmente aprendeu alguma coisa ali.

“Imaginar o futuro é uma espécie de nostalgia (…) Você passa a vida toda preso no labirinto, pensando em como você escapará um dia, e o quão maravilhoso será, e pensar no futuro mantêm você inteiro, mas você nunca fará nada disso. Você acabou de usar o futuro fugindo do presente.” Alasca Young.

site: http://ofwordsandwisdom.blogspot.com.br/2013/07/quem-e-voce-alasca-por-john-green.html
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Pamela V 05/08/2013

Aborrecência extrema
Foi o livro que eu menos gostei até agora.
Há muitas uestões no livro como o que significa amizade para você? Qual é a seu preceito sobre amizade? Você conhece seus amigos de verdade?

Alasca Young nunca valorizou a vida.
É uma garota detestável, é a maior hipócrita que eu já vi, perturbada, impulsiva,irascível, insensível.
Só é agradável, simpática com o namorado e quando quer.
Quando fica de mau humor nunca diz o motivo.
Diz que as mulheres tem que se dar bem, não podem brigar, mas já fez e faz ao contrário.
Diz que é feminista mas usa a 'beleza' a seu favor fazendo charme, para conseguir o que quer. Fez isso com o Miles, sendo que vive
dizendo que gosta muito/amava o namorado Jake.
É inteligente em pré-cálculo, boa professora, gosta de poesia.
Diz que fuma cigarros 'rápido' não para apreciar mais sim porque quer morrer logo. SÉRIO? Características suicidas?

Não confia em ninguém, nem nela mesma.
Por medo, covardia ou por um super trauma de infância, dedurou uma colega pq não queria enfrentar as consequências dos seus atos.
Quando precisa de alguém ela sabe pedir um favor, um colo, mas quando é ao contrário, ela diz para os amigos se virarem e enfrentarem a vida!
Critica a pornagrafia (que há varios tipos) por ser uma forma agressiva contra as mulheres, mas é a que mais gosta de sexo.
Ela conta uma história triste do pior dia da vida dela e depois todo mundo fica com pena dela! Que vida difícil.
Jake não é o suficiente para ela ser feliz, bebe para lidar com os problemas!
É Bipolar? Rebelde? Incompreendida?

Miles é um cliché. O Geek magricela, bonitinho, é estúpido,covarde, uma piada, coleciona as últimas palavras de várias pessoas não sabe porque faz isso, mas depois se lembra e explica.
Tem uma queda pela primeira gorota atraente que conversa com ele, que é amiga, 'flerta' com ele e o beija. Ele é muito exigente!
Não liga quando Alasca é maldosa com ele, acha que não é nada.
É tão altruísta, mas tem horas que é de dar pena.
Mas nunca conheci alguém que quis 'chupar o tutano da vida'.
Prefere uma mentira confortável a uma verdade iminente.

O que salva um pouco a história ao meu ver, de ser ruim, são os outros personagens.
O Coronel (Chip Martim), o Takumi, os trotes que eles fazem na escola são muito bons, as citações de livros, as poesias, algumas situações em que se encontram, tudo isso é bem interessante.

Creio que Miles escontrou o grande talvez dele com a Alasca: Talvez ela gostasse dele, talvez não.

Ju 11/11/2013minha estante
Em uma coisa eu concordo: o Miles é muito clichê. Na verdade, eu acho todos os personagens de todos os livros de John Green que eu li clichês. Parece que todos tem o mesmo enredo, se passam na mesmo lugar, no mesmo tempo... é estranho. Acho que é por isso que eu acho que ele é um autor apenas razoável '-'


Mirella 13/07/2015minha estante
Adorei a sua resenha Pamela! Falou tudo!


Capitão de Lugar Nenhum 14/08/2015minha estante
Achei sua resenha imatura. Sinceramente, parece que você leu o livro do mesmo jeito que se lê jornal.
Alasca não é detestável. Assim como todo e qualquer ser humano, ela tem defeitos. Quem nunca tem seus dias de mau humor? Quem nunca se contradiz?
Ela realmente parecia estar profundamente deprimida, daí os cigarros, as bebedeiras, as variações de humor, exatamente como em O Apanhador no Campo de Centeio. EU tenho depressão. Em meus momentos ruins simplesmente perco a vontade de viver.
Alasca ainda se culpa pela morte de sua mãe, se sente como a vilã de sua própria história. Inteligente e encantadora, ela conseguia de fato esconder muito bem suas mágoas.
Ah, e só para deixar claro:
Pornografia não é sinônimo de sexo. O sexo que ela tanto gostava era algo mais natural, sem a objetificação da mulher.
Quanto ao feminismo, realmente acho que no momento que ela diz que "mulheres não devem brigar" ela exagerou, mas fora isso, seus argumentos eram muito bons.
"Que vida difícil" - ela simplesmente contou o que aconteceu. Não pediu que sentissem pena. Na verdade, não tinha contado aquilo nem para o Coronel, que já a conhecia havia muito tempo. E sinceramente, se você pudesse ter impedido a morte de alguém que tanto amava e tivesse fracassado por não saber o que fazer não se sentiria péssima? O medo dela de isso se repetir, de ser expulsa, de magoar seu pai mais uma vez a fez dedurar Marya. Não foi por não querer sofrer a consequência de seus atos.
Tente entender uma história mais complexa ao invés de inventar defeito no que não entendeu, fica minha dica ;)




Laís 06/08/2013

Talvez!?
É difícil começar a descrever a experiência literária que tive no momento em que iniciei minha leitura, no momento em que entrei na vida de "Gordo", o momento em que conheci esse adolescente que tinha um desejo por um Grande Talvez, que sua vidinha de merda e sem amigos definitivamente não proporcionaria. É difícil opinar por que tenho medo que minhas próprias opiniões estraguem essa grande obra de Jonh Green, com uma capa e um título que definitivamente não fazem jus a grandeza da história contidas dentro de si.

John Green é realista, ele retrata a adolescência como ela verdadeiramente é, ele levanta questões que ficam sem respostas por que a vida nos trás um milhão de questões que ficam sem respostas, e ele nos mostra Alasca, a verdadeira protagonista, aquela que representa os altos e baixos da vida de qualquer um, aquela que muda a vida de Gordo e se torna sem que ele perceba o seu "Grande Talvez"

...se as pessoas fossem chuva, eu era a garoa e ela, um furação
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Th 07/08/2013

Quem realmente é Alasca? Acho que ninguém nunca entenderá.

Esse é o segundo livro que Leio de John Green, e como em A Culpa é das Estrelas, o autor me surpreendeu muito.

O primeiro capítulo tem como título "cento e trinta e seis dias antes", o próximo "cento e vinte e oito dias antes". A cada capítulo que passava o título se referia a uma certa quantidade de dias "antes". Isso me deixou profundamente intrigada, e eu me questionava a cada página sobre o que aconteceria quando chegasse o "grande dia". Depois que chegou "o dia" os títulos são "o dia seguinte", assim por diante. John Green foi muito feliz na escolha dos títulos, porque para mim particularmente, foi muito criativo e interessante. Me fez querer ler mais rápido o livro pra saber o que aconteceria. Amei.

O Miles (apelidado de "Gordo") é o protagonista da história; um garoto normal, com poucos amigos e fascinado por últimas palavras. Até que ele vai para um colégio interno e sua vida muda. Assim ele conhece Alasca Young e outros amigos, mas de cara se apaixona pela garota. Alasca é uma figura bem marcante, um dos melhores personagens do livro. Se eu fosse defini-la com uma palavra eu diria "enigmática".

"Ela tinha namorado. Eu era um palerma. Ela era apaixonante. Eu era irremediavelmente sem graça. Ela era infinitamente fascinante. Então voltei para o meu quarto e desabei no beliche de baixo, pensando que, se as pessoas fossem chuva, eu era garoa e ela, um furacão."

Eu mudaria no livro o título. Pelo meu ponto de vista o título se refere ao que Miles se questionava sobre a Alasca, que afinal ele não a conhecia verdadeiramente. Por mais que ele (e todos, na verdade) achassem que conheciam, ninguém sabia quem era a Alasca Young no fundo. Embora Alasca fosse uma parte de suma importância na história, faltou algo mais no título. E mudaria também o clímax do livro que foi muito cedo, ao meu ver.

Mesmo com algumas coisas que eu mudaria, o livro é muito bom. Recomendo a leitura. Fará você refletir bastante.

"Eu sempre amaria Alasca Young, minha vizinha pervertida, com todo o meu pervertido coração."
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Violet 09/08/2013

Na verdade uma opinião
É um livro bem escrito, alias eu adoro a escrita de John Green, mais eu tinha acabado de ler A culpa é das estrelas e ele realmente havia mexido muito comigo, e eu só queria uma continuação, uma outra história contada por John.....
Eu gostei de como John descreve o "Gordo", foi uma descrição muito fiel de um adolescente,questionei que John começou com histórias paralelas que eu gostaria que tivessem mais participação no final, como o Coronel e a Sara ,mais depois eu soube como sempre que o John sempre nos deixa imaginando e nos dá o presente de poder dar o fim que nos quisermos para eles, Quem é voce Alaska? Eu nunca saberei,eu ainda não cheguei em um acordo comigo mesma, ela era o grande Talvez não só do Gordo mais dela mesma.
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Giovanna Mayer 12/08/2013

Esse livro é simplesmente INCRÍVEL!!!
Acabei de ler e estou totalmente apaixonada por ele.
O livro é dividido em duas partes,o antes e o depois,e fala sobre como uma pessoa pode mudar a sua vida.
Mas o que mais me agradou é que esse livro não é como aqueles que você já sabe o que vai acontecer desde o inicio:A mocinha vai ficar com o mocinho e etc.
O livro contém partes muito emocionantes e frases incríveis.Chega uma hora em que todos os finais que você achou que fossem possíveis,vão por água a baixo e as suas hipóteses para o final mudam completamente.Ainda assim,quando você termina de ler, você fica com muitas dúvidas na cabeça,sem saber o que realmente aconteceu e o que não.
"Quem é você,Alasca?" me causou emoções tão diferentes,que em um momento eu estava feliz com o que estava acontecendo,no momento seguinte eu já queria matar o John Green e quando terminei de ler o livro eu estava chorando pra caramba,pensando em como esse livro era simplesmente perfeito e que todos deveriam lê-lo.
Mas por mais que seja perfeito,a história não relatou uma coisa que eu gostaria de saber:O que a Alasca escreveu no trabalho de Religião?
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Taci 13/08/2013

Miles Halter, mais conhecido como “Gordo” é um adolescente que tem a mania de ler e decorar as últimas palavras das pessoas. Depois de ler as últimas palavras do autor François Rabelais, o “Grande talvez”, ele decide se mudar para uma nova escola, já que sua vida era muito chata e não tinha muitos amigos. Na Escola Preparatória de Culver Creek, ele conhece Chip Martin, o coronel, e Alasca Young. Inteligente, divertida e incrivelmente sexy, só que tem um porém, Alasca tem namorado. Os três vivem bebendo, fumando, namorando, Parece até ser chato, mas não se engane, John sempre nos surpreende.

“(…)mas eu quase não ouvi, pois diante de mim estava a garota mais linda da história da humanidade(…)”

Mais uma obra de John Green, e não tem como não dizer que amei o livro. Mereceu minhas lágrimas. Surpreendente, emocionante e divertido, “Quem é você, Alasca?” é um dos livros quem tem muito a nos ensinar e ainda nos divertir, causando turbilhões de sentimentos durante a leitura. Leve, uma história bem criada, apesar de não ter nada de sobrenatural, ( o que me surpreende em alguns escritores, é como eles conseguem fazer uma história simples, um livro maravilhoso, que nos sequestra durante horas e horas e quando acabamos não somos mais os mesmos), e personagens com personalidades próprias. John, mais uma vez roubou meu coração com esse livro e se tornou pra mim, um dos autores preferidos, com livros preferidos. Um drama que nos pega de jeito, nem vou dizer que recomendo…

“Eu queria tanto me deitar ao lado dela, envolvê-la em meus braços e adormecer. Não queria transar, como nos filmes. Nem mesmo fazer amor. Só queria dormir com ela no sentido mais inocente da palavra. Mas eu não tinha coragem. Ela tinha namorado. Eu era um palerma. Ela era apaixonante. Eu era irremediavelmente sem graça. Ela era infinitamente fascinante. Então, voltei para o meu quarto e desabei no beliche debaixo, pensando que, se as pessoas fossem chuva, eu era a garoa e ela, um furacão.”

site: www.carinhodaspalavras.com.br
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