Um grito de amor do centro do mundo

Um grito de amor do centro do mundo Kyoichi Katayama




Resenhas - Um grito de amor do centro do mundo


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@wesleisalgado 03/08/2023

A sinopse me lembrou bastante BRANCA COMO LEITE, VERMELHA COMO SANGUE, um livro que gosto bastante.

Mesmo a ambientação em terras nipônicas não me pegou. Por ser um livro bem curto, hora nenhuma o fascínio dos adolescentes principais um pelo outro conseguiu me convencer.

A visitação a Austrália no final não fez o livro ser de todo ruim.
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Livrada! 15/03/2011

Nada demais
Não é um livro desagradável de ler, mas é forçadasso, meloso, sem valor literário nenhum. Típica literatura de aeroporto, dessas que você lê só pra passar o tempo. O livro não vai te agregar nada, mas, se você gosta de filmes de romance em que uma das pessoas tem câncer e morre, esse livro é pra você.
Jen. 17/03/2011minha estante
acredito que o comentário não precisava ser tão ofensivo as pessoas que gostam de romance. :/


Kleber 14/01/2014minha estante
Jen, essa é a mesma coisa que dizer que comentários elogiosos demais são ofensivos a quem não gostou! Ninguém questiona elogios, só críticas, por quê? O livro é fraquíssimo mesmo.




Douglas P Da Silva 06/03/2013

Adorei inúmeras lições que o livro traz!!
Esse é o livro mais vendido na história do Japão, e é um dos melhores (senão o melhor) livro que já li na minha vida. Belo, simples e de fazer qualquer um chorar, Sekachu (como é conhecido no Japão) é uma daquelas histórias que você carrega para toda a vida. Em minha opinião é um livro obrigatório para quem gosta do gênero e da literatura japonesa.
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Thay Rosa 10/01/2024

É como um grande e triste poema
"Às vezes há casos em que, certa manhã, sem querer, encontramos algo que havíamos perdido havia muito tempo, no mesmo lugar em que o deixamos. Eis que reaparece do mesmo jeito: bonito. Aos nossos olhos, é muito mais bonito do que quando o perdemos. É como se alguém o tivesse guardado com muito carinho. Será que o coração dela retornaria para cá dessa mesma forma?"

Meu coração até balançou com a sensibilidade desse livro. Você já sabe o que acontece, mas você fica esperando, como um espectador, os próximos passos do personagem. Como aconteceu? Como ele lida? Ele consegue ou não lidar? Você só mergulha em seus pensamentos... É bonito e triste. E doce e cruelmente real. Recomendo.
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Sayuri 17/01/2022

Gracinha
Fico sem graça por dar cinco estrelas para um livro clichê, mas não aguentei. A história é triste, delicada e extremamente carinhosa. Um romance que revela os contrastes entre a vida e a morte, a relação entre gerações e a delicadeza de um amor inocente.
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.GABI. 27/05/2024

Por que será que é tão triste perder a pessoa amada?
Mais uma vez, a literatura japonesa me levou às lágrimas de uma forma tão sensível.

Acabar um livro desses e não ter com quem compartilhar tamanha profundidade foi péssimo.

É lindo, é doce, mas não acaba com um final feliz.
Ao decorrer da história criei um imenso amor por Aki, nada bom isso, tão gentil e com seu jeitinho único de ser.
O vovô, um homem admirável.

As reflexões que o livro me fez ter nunca serão esquecidas, aprendi muito e descobri muita coisa também, por exemplo, desejos "bobos", que nem sabia que poderia ter, como:
ver vaga-lumes de pertinho, conhecer todas as flores citadas, a sensação de deitar no chão e sentir a chuva batendo eu meu rosto, conhecer lugares antes que seja tarde ou até mesmo ser amada com tanta ternura.

"Desconheço um mundo sem você e tenho dúvidas se ele realmente existe "

Se você acredita em amores sinceros, puros e arrebatadores, leia!
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analu! 18/07/2023

Que livro mais lindo. lindamente escrito, mesmo. todas as descrições chegavam doer assim no coração, e não é nem por serem tristes - apesar de que a maioria eram sim, assoladoras - mas porque foram muito bem escritas. os diálogos e reflexões sobre a morte, vida e tudo que está entre esses extremos me pegaram despreparada mesmo tendo visto várias recomendações positivas sobre o livro. talvez o momento que estou vivendo tenha contribuído pro carinho que construí por essa leitura (definitivamente), então acho que me apeguei mais aos pensamentos expressos e diálogos melancólicos do que talvez à história em si. essa história acompanha dois adolescentes um tanto convencionais que vivem um amor terno, mas muito presente e real. tão real que se torna maior que o mundo, ficando difícil de distinguir o que perdura no mundo físico após a morte e o que vai embora por tempo indeterminado.

não é um livro sobre consolação. é um livro sobre aceitação. sobre lidar com sentimentos reais quando a realidade parece tudo, menos um fato.
acho que o maior ponto do livro é que o ponto de partida e fim de tudo é o amor. por mais doído que seja passar por uma perda e lidar com o luto, pessoas e sentimentos que um dia já existiram não deixam de existir depois da morte. pelo contrário, tudo o que sentimos parece ainda maior e mais avassalador. aceitar isso é correr o risco de se despedaçar permanentemente, o que, de certa forma, é a prova concreta - para aqueles que não viveram o antes - de que o que perdemos um dia existiu e ainda existe. guardar esses pedacinhos com carinho e saudade terna, ao invés de tristeza, é a única forma de segurarmos firmes a nós mesmos e não passar a desejar não existir também. é o único jeito de não nos sentirmos presos a uma realidade que não deveria existir sem aquela pessoa. é assim que podemos viver bem no meio. no centro do mundo.

chorei muito mesmo
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Jen. 28/12/2012

Bom livro.
Não é do tipo de livro que vc não consegui largar até chegar o final, MAS é uma leitura fácil, bonito e sentimental.
Mesmo que não seja o melhor da literatura, gostei desse livro por ele dar um visão menos 'caprichada' do amor que vemos em todos os livros. Algumas coisas acontecem e você espera um tipo de reação, e na verdade, ela é diferente, meio triste e racional.

São apenas 154 pgs, acredito que ninguem perderia seu tempo se lesse, mas realmente não é um livro marcante.
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isss 20/09/2023

"Sua franja cobria parte de seu bem-delineado nariz. Vi, por entre os cabelos, uma parte de sua orelha e, também, seus lábios ligeiramente pressionados fazendo um biquinho. Todos os traços, extremamente delicados, jamais poderiam ter sido desenhados por mãos humanas, e, quanto mais atentamente eu a observava, mais profunda se tornava minha admiração em constatar que todos aqueles detalhes convergiam para formar uma única garota chamada Aki. E essa garota linda estava apaixonada por mim."
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Catia.Belasco 14/03/2021

Não faço idéia de quanto tempo tenho esse livro. Anos, mais de uma década , talvez.
Foi a primeira vez que o li.
Relata um amor puro, genuíno e a tristeza da perda.
O que mais me comoveu , nem foi o relacionamento dos protagonistas, mas sim a relação do Sakutarô e o avô dele. Me fez lembrar do meu pai.
Bom livro.
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Núbia Esther 20/05/2011

Com o título original de Sekai no chushin de ai wo sakebu, Um grito de amor do centro do mundo é o primeiro título do autor (que iniciou sua carreira literária em 1986) a ser traduzido e publicado no Brasil. O tema abordado no livro já foi utilizado à exaustão em tantas outras obras literárias e cinematográficas: uma história de amor que será interrompida bruscamente por uma tragédia, quem já leu Love Story ou Um Amor Para Recordar sabe do que estou falando. Então, quer dizer que é só mais um livro sobre isso e não traz nada de novidade? Não é bem assim, ainda que o enredo siga a velha fórmula explicitada acima, a beleza da história está em acompanhar o desenrolar da relação entre os personagens e as memórias do protagonista.

“Tudo aconteceu num intervalo de quatro meses; praticamente o de uma única estação do ano. Foi nesse curto espaço de tempo que uma garota desapareceu desse mundo. Se considerarmos que existem seis bilhões de habitantes, certamente sua perda é insignificante. Mas não estou com esses seis bilhões. Estou num lugar em que uma única morte extinguiu todos os meus sentimentos. Estou num lugar assim. E nesse lugar sou aquele que não vê, não ouve e não sente mais nada…”


Sakutarô e Aki conheceram-se na sexta série, quando por um acaso do destino vieram a cair na mesma sala. Inicialmente eram só amigos, mas essa amizade com o passar do tempo floresceu e descobriram-se apaixonados um pelo outro. Porém, o destino quis brincar com o amor desses dois. Aki descobre estar muito doente, Sakutarô tem que ser forte por ele e por ela. Forte para agüentar a iminente perda e forte para não deixar que Aki parta desse mundo em meio à infelicidade.

O livro cativa pela narrativa poética que Katayama conseguiu imprimir em sua obra, a passagem que citei acima é só uma de tantas outras passagens repletas de poesia, melancólicas, mas belas e sem cair na pieguice. O fato de a história ser desenvolvida à luz da cultura oriental, também garante um ar todo especial a obra, seja em relação ao envolvimento dos jovens protagonistas, os diálogos sobre metafísica de Aki e Sakutarô e deste com seu avô, além de alguns fatos sobre a cultura japonesa até mesmo com direito a várias referências à obras nipônicas no decorrer da história.

Katayama também preferiu não seguir uma linearidade temporal em sua narrativa. Mas, como a história nos é contada por Sakutarô e ela nada mais é do que suas lembranças, a linearidade não faz falta e até contribui para enfatizar a busca pela memória que se esvai e pelas lembranças que não são possíveis reviver. Recomendo para aqueles que não se sentem incomodados em ler histórias que transpiram sentimentos, ainda que sejam apenas os sentimentos de dois adolescentes.

[Blablabla Aleatório] - http://feanari.wordpress.com/2011/05/20/um-grito-de-amor-do-centro-do-mundo-kyoichi-katayama/
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Leila 30/05/2023

Um Grito de Amor do Centro do Mundo é um livro com uma pegada mais jovem, mas apesar disso, eu realmente gostei da leitura. A obra consegue ser fofinha e serve para espairer, proporcionando um mergulho em uma história cativante. Embora triste em sua essência, o livro também possui momentos de beleza e ternura, revelando mais uma vez a efemeridade da vida.

Escrito por Kyoichi Katayama, o livro conta a história de Sakutarô e Aki, dois jovens estudantes que são amigos desde crianças e depois se apaixonam perdidamente durante o Ensino Médio. O enredo é construído em torno desse romance intenso e emocional, explorando a força do primeiro amor e como ele pode influenciar profundamente as vidas das pessoas.

O livro aborda temas sensíveis, como doenças terminais e a inevitabilidade da morte. Sakutarô e Aki são confrontados com a realidade da fugacidade da vida quando Aki é diagnosticada com uma doença grave. O autor descreve a jornada emocional de Sakutarô enquanto ele luta para aceitar a inevitável perda de sua amada. É um retrato tocante da fragilidade da existência humana e de como o amor pode ser uma força poderosa em meio à adversidade.

Apesar da temática triste, Um Grito de Amor do Centro do Mundo consegue equilibrar essa melancolia com momentos de doçura e esperança. A relação entre Sakutarô e Aki é retratada de forma genuína, transmitindo a intensidade dos sentimentos juvenis e a importância de aproveitar cada momento ao máximo. O autor captura a essência da juventude e da vivacidade dos protagonistas, o que torna a história bem fofa.

O estilo de escrita de Kyoichi Katayama é fluido e acessível, com diálogos realistas e descrições vívidas. O autor consegue transmitir as emoções dos personagens de forma convincente, fazendo com que o leitor se envolva com a história e torça por um final feliz, mesmo sabendo desde o início que não terá. É difícil não se comover com a jornada de Sakutarô e Aki, especialmente quando confrontados com a fragilidade da vida e a necessidade de aproveitar cada momento ao lado daqueles que amamos.

Enfim, gostei e indico para quem estiver procurando uma leitura mais leve, porém com conteúdo. ❤️
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Taki 05/08/2021

Eu tinha lido o mangá Socrates in Love, e fiquei com muita vontade de ler o livro que inspirou-o. Nos faz pensar "até onde consigo fazer as coisas pela pessoa que amo?"
Apesar de ter uns clichês de romancinho adolescente, é uma boa leitura para descontrair.
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Flávia 11/01/2014

As pequenas lições
Como falar de um livro tão simples? Tão direto, com uma história já conhecida por muitos e mesmo assim, terminá-lo com certa surpresa?

Trata-se do primeiro amor, aquele lá da infância. E o desenrolar desse amor. Ok, você vai pensar: já vi isso diversas vezes. E, principalmente, já vi esse desenrolar também. No entanto, o encanto está na forma de apresentar os problemas, de mostrar a reação dos personagens. Nada de dramalhões, nada de choros incansáveis. Sakutarô é o menino tímido, estudioso. Aki é a bela garota de sorriso largo, meiga.

“Se a quantidade de felicidade era determinada para cada pessoa, naquele momento talvez eu estivesse esbanjando a felicidade de uma vida inteira.” Pág 25

Comecei a leitura bastante empolgada. E fui me deparando com “o mesmo do mesmo” e quase me frustrei. Até notar como o autor me levaria para perceber o que era importante. E então passei a observar os detalhes. Pouco dramático, mas inspirador. Isso permitiu que eu, como leitora, sofresse menos e enxergasse melhor as lições.

Ah! Preciso mencionar o avô de Sakutarô. Em parte do livro, parece ser o grande salvador. Se tudo desse errado, ele salvaria o enredo. Se você não gostar de nada, vai gostar ao menos do avô.

O texto é narrado em primeira pessoa pelo Sakutarô, e divido em cronologias alternadas, ora passado, ora presente. A escrita é simples, mas com grandes mensagens. A capa é linda, mesmo não tendo nada excepcional, adorei as cores.

E quando você não espera pelo final, o livro termina. Lindo!
LUA 01/02/2014minha estante
Flávia,
Livro orientais sempre me trazem boas lições. Gostei muito da resenha, deve ser muito interessante.



Flávia 18/02/2014minha estante
Lua, foi meu primeiro, mas do pouco que conheço da cultura oriental, eles sempre têm excelentes mensagens




Thami 25/04/2011

Sim, é um bom livro.
A leitura é fácil e desde o inicio já se sabe o final tragico. É tipicamente um romance/drama japonês onde o final comove.
Pois é, oriental sabe fazer drama.

Mas confesso que sofri decepções. Tinha grandes expectativas para esse livro. Vi, já há algum tempo, o dorama que foi baseado nele e cheguei na conclusão que o dorama enfatiza mais os detalhas. E geralmente é o contrario, não?
Embora a história seja a mesma acho que o que me fez ficar comovida com o livro acabou sendo a lembrança da série.

Mesmo assim eu recomendo. Claro, não agrada todos os gostos, mas acho que vale a pena tentar.
Rodrigo 25/03/2014minha estante
Concordo, oriental sabe fazer drama. A diferença é que são dramas de extrema qualidade. Esse livro será minha próxima leitura. Estou tentando ler o máximo de livros da Ásia oriental traduzidos para PT-BR. Ótima resenha ;)




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