A Vidente

A Vidente Hannah Howell




Resenhas - A Vidente


200 encontrados | exibindo 136 a 151
1 | 2 | 10 | 11 | 12 | 13 | 14


Glaucia 25/01/2012

Resenha A vidente publicada no Mixliterario
Primeiramente devo dizer que sou apaixonada por romances históricos, de regência, e esse foi o primeiro que li que não foi lançado pela editora Nova Cultural. Para mim foi uma grata surpresa e quando comprei o livro, não tinha noção do conteúdo. Nem sabia que se tratava de um histórico, quando comprei por uma indicação. Depois descobri que fazia parte.



Bem, os Wherlocke’s e os Vaughn’s são duas famílias que possuem dons especiais. Esses dons - vidência, sensibilidade, intuição, leitura de mente, cura... - que os tornam reclusos e afastados da sociedade. Através do seu dom Chloe descobre uma terrível trama e salva a vida de bebê. Ela e seu primo Leo o protegem por algum tempo, observando de longe os acontecimentos antes de intervirem. Assim acabam salvando também a vida do pai do menino, o conde Julian. Eles passam a tentar juntar provas contra os inimigos do conde e a partir desse momento, começa uma trama de mistério, traição, assassinatos e amor.


O que gostei no livro foi à união dessas duas famílias. Sabe aquela família com 7 filhos, que saem ao socorro do irmão mais novo que está apanhando? Pois, é! Quando um dos membros da família corre perigo, os outros saem em defesa e colocam os seus poderes em prática. O final do livro também me agradou bastante e me deixou curiosa pela continuação.


Abordando a época em questão, dizer que por se tratar de um histórico, esse livro não foi exatamente fiel aos costumes, sabendo que uma obra precisa seguir os costumes locais e período que é retratado. Ele não exatamente um histórico que segue as normas. Destacarei apenas um fato que a meu ver foi o que quebrou a obra.


Naquele período uma “donzela” jamais poderia ficar sozinha com cavalheiros, sem expor a sua reputação, para não dizer arruinar. Acho que esse é o ponto mais falho do livro. A nossa protagonista vivia sozinha com o primo e em determinado momento da trama passa a dividir o mesmo teto, e a cama do protagonista, que ainda por cima é casado... Completamente inaceitável. Se fosse um livro que seguisse a risca os costumes, ela estaria completamente e irrevogavelmente arruinada. Por isso o seu primo deveria o primeiro a zelar pela sua honra e não servir como alcoviteiro. Esse foi o ponto crucial a meu ver e o que mais me chocou.


Outro ponto que não gostei no livro foi à fraqueza de Julian. Sinceramente todos os condes sobre que li tinham o mínimo de dignidade. Já Julian é um fraco, bêbado e corno. Tudo bem que ao longo do livro ele demonstrou alguma força, mas como um todo as suas atitudes deixaram muito a desejar. Não foi o normal do que se esperaria de um aristocrata com título.


O início da trama foi um pouco confuso e demorei um pouco para me situar. Depois tentei me ater aos fatos, mas achei que não foram bem amarrados pela autora. Quando cheguei ao meio do livro, mais ou menos, consegui me encontrar na estória e até a gostar dela. Tirando esses pontos negativos, eu até gostei muito do livro e logo comprei os outros dois para ler.


Espero que gostem! Esse não foi o melhor dos três, sinceramente, mas ajuda para quem deseja entender o segundo e o terceiro.


Bjus no core.
comentários(0)comente



AmadosLivros 06/12/2011

Blog Amados Livros
http://amadoslivros.blogspot.com/2011/11/vidente.html
comentários(0)comente



Aghata Christinny 06/08/2012

A Vidente - Hannah Howell
Chloe Wherlocke tem um dom, assim como a maioria de seus parentes. O dom de Chloe é prevê o futuro, e em umas de suas visões, vê que sua irmã Laurel Wherlocke irar morrer em um parto, pois está abatida com a morte do marido, que morreu recentemente. Chloe também prevê que o bebê não sobrevivera. Então, Chloe decide ajudar à irmã e o bebê, mas sua mãe a expulsará a de casa, se ela fizer isso.

Chloe sai de casa decidida a ajudar a irmã e seu sobrinho, entretanto Lady Beatrice Kenwood – uma mulher malvada e impiedosa – que também está grávida, não quer o filho de maneira alguma, pois não quer dar ao seu marido Julian Kenwood um herdeiro. Então manda dois serviçais – sobre ameaças – fazerem a troca dos bebê (já que sabe que o filho de Laurel não sobrevivera), para que assim deixe seu filho com a mulher pobre e com nenhuma capacidade de sobrevivência.

O que ninguém esperava era que Chloe e sua irmã tivesse programado tudo. Após a chegada dos “capangas serviçais” Chloe se esconde e assim que eles vão embora, enterra sua irmã e os ossos de uma criança já morta, para que assim Beatrice pense que de fato seu filho verdadeiro morreu.

Continue lendo em: http://pagesflying.blogspot.com.br/2012/07/resenha-vidente.html
Silvia 28/09/2012minha estante
Eu tenho este mas ainda não li.




Summy 15/07/2013

Ótimo livro
Este foi um livro que me surpreendeu. Tem aparência de um mero romance água com açúcar e não tem quase nada disso.

Tem um pouco de romance sim, mas na verdade o que fala alto nessa história é o drama que envolve a família de Julian e os Wherlocke, além de toda tensão sexual existente entre Julian e Chloe.

Apesar de se tratar de uma história de época, posso dizer que é quase um livro erótico. Não recomendaria para pessoas com muito pudor.

Além de muito bem escrito e a trama ser bem amarrada, você conhece os personagens pelo próprio ponto de vista, porque a narrativa é feita em primeira pessoa, porém de cada um dos personagens.

Se o pensamento descrito for de Chloe, você perceberá toda a semana a partir do ponto de vista dela. Se for de Julian, verá como se fosse o Julian pensando.

Muito bacana e dinâmica a leitura.

Amei todos os personagens: Leo, com seu ar misterioso, Anthony, sendo uma criança meiga, Chloe, sendo temperamental demais para a época.

Sem contar que há muitos momentos divertidos, tensos.

Mal posso esperar para ler os próximos.
comentários(0)comente



Kath 01/09/2013

Intenso
Gente, que delícia de releitura! Apesar de lembrar da história, tive ainda mais certeza que livros fazem parte do melhor de todos os investimentos que fazemos na vida porque, sempre que os relemos, encontramos algo novo e percebemos coisas que, à primeira leitura, pareciam nubladas fosse pela nossa visão de mundo no momento em que o lemos ou pela empolgação de mergulhar num universo novo.

A história se passa no século XVIII, Chloe, uma jovem aristocrata está ao leito de sua irmã Laurel que está morrendo após o parto de uma criança nascida morta. Ela é testemunha quando o casebre da irmã é invadido e seu bebê morto é trocado pelo filho varão do Conde Julian Kenwood. Tal como na sua visão. Após uma triste despedida, Laurel falece e a pequena vidente vai embora para casa de seu primo Leopold onde cria o jovem conde na espera do reencontro com seu pai quando este estivesse pronto para saber a verdade sobre sua cruel esposa Beatrice.

Três anos se passam e Julian Kenwood é emboscado em um beco escuro de Londres após mais uma noite de bebedeira e devassidão. Ao descobrir a morte do filho (mesmo sabendo que a esposa mentira sobre aquela criança) e as diversas traições de Beatrice, inclusive com seu próprio tio, o homem afundara na autopiedade e passara a viver como um libertino desacreditado na vida. Era a quarta vez que tentavam matá-lo e Chloe, com a ajuda de dois homens, o salva da morte mais uma vez e o leva ferido para a casa do primo. Quando se recupera um pouco mais, o conde de Colinsmoor descobre sobre a influência dos Wherlocke sobre suas livrações da morte e a verdade sobre seu herdeiro deixao pela mãe para morrer junto da irmã de Chloe.

Sentindo-se totalmente mortificado e furioso consigo mesmo, Julian por fim abre os olhos e une-se aos primos Wherlocke para desfazer a rede de morte que se formou em torno dele e desmascarar Arthur, seu tio ganancioso e cruel, juntamente com a esposa, Beatrice, que tanta vergonha lhe causara com suas infidelidades e frieza. Conforme sua recuperação progride, Julian começa a apreciar mais a companhia da pequena Chloe Wherlocke que se mostrou uma mulher a frente do seu tempo, não é altamente recatada e puritana como as jovens de sua época, ela realmente tem personalidade própria, é corajosa e não mede esforços para correr atrás daquilo que acredita ou mesmo dizer o que pensa. Não obstante, por ainda ser casado, ele sabe que não pode prometer-lhe nada até que consiga livrar-se de Beatrice.

Graças aos Wherlocke, o conde consegue reaver sua posição na sociedade no momento certo e ter ao seu lado poderosos aliados que nunca gostaram da sua esposa traiçoeira. Mas a atração que sente por Chloe se torna algo além da razão e, quando os dois são flagrados por Leo, não lhe resta outra alternativa além de cumprir o desejo do seu coração e propor casamento para ela. Mas será difícil, dado o histórico amoroso da sua família, convencer a vidente de que os motivos para unir-se a ela são muito mais que apenas levá-la para sua cama. Enquanto seus inimigos espreitam prontos para matá-los e tornam também Chloe um alvo dos seus planos, eles precisam lutar para proteger aqueles que amam e admitir os próprios sentimentos antes que sejam dizimados.

Muita gente, na época que o peguei para ler a primeira vez, me disse para não criar muitas expectativas com a vidente, que o livro não era "muito bom". Posso afirmar que ele foi um pouco além do que eu esperava, tem um enredo muito bom e muito bem explorado, tem aquela pegada juvenil-adulto com excelente momentos de comédia, tensão, romance e ação, achei a leitura muito leve e divertida tanto da primeira vez quando desta e quantas coisas novas não "pesquei" enquanto relia e me pegava dando boas risadas com Chloe. Mesmo Julian sendo um protagonista charmoso, nada se compara com o carisma dos Wherlocke.

Chloe é adorável, fala o que pensa e não tem medo de ser autêntica. Adorava as tiradas dela, o modo como conseguia manter-se fiel a si mesma em qualquer situação mesmo quando sua vida claramente corria risco. Ela sem dúvida compartilhava do senso de humor de Leopold que, apesar de ser sério no que fazia, tinha cenas divertidíssimas. Os dons dos Wherlocke são tão sutis e isentos de uma magia idealizada como conhecemos que se tornam críveis e é outra característica que gosto muito na série. Super recomendo para todos que gostam de um bom romance histórico cheio de paixão, aventura e boas tiradas cômicas!
comentários(0)comente



Gabi 10/03/2024

A história tinha muito para dar certo e ter um enredo maravilhoso...
Mas a escrita não é boa (muitas repetição) e os personagens não tem profundidade. Aliás, Chloe parece ter perdido toda a qualidade de empoderamento depois que se envolveu com Julian.
Além dos outros personagens aleatórios que aparecem só para resolver as situações.
Muito previsível.
comentários(0)comente



Dani Milagre 27/06/2014

O começo é um pouco entediante, mas depois a leitura fica muito interessante
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



LarissadeFranca 06/09/2015

É um romance diferente do que estou acostumada a ler, ainda que esteja dentro do contexto que me agrada (romance histórico). O livro é muito bonito e a história é muito interessante por envolver o misticismo como elemento norteador da protagonista.
No geral, gostei do livro e recomendo a saga :D
comentários(0)comente



SoumaKei 09/09/2015

Clichê
Se tem uma palavra que define esse livro é clichê. Primeira comentário de um livro no Skoob e é sobre um ruim. Tudo nele é previsível: Os personagens, suas caracteristicas, os acontecimentos. Até mesmo o sexo no livro é clichê, previsível e machista.
comentários(0)comente



Jaque.Vitor 12/10/2015

Bom livro
Li esse livro a muito tempo não é meu tipo de livro, o tema não me atrai mas pra quem gosta desse tipo de ficção é bom sim, fiquei muito curiosa para ler ou outros mas acho que os outros devem ser melhores
comentários(0)comente



Cleiton 06/01/2016

A vidente
Este foi um livro que li rápido mais não deixa de ser cansativo por que a autora usou em certos momentos uma linguagem chata e parecia que eu estava lendo um livro erótico sério mesmo não gostei destes detalhes,não precisava disso.Tirando isso o livro seria mais envolvente e ela poderia ter aprofundado mais na história da Chloe Wherlocke.
comentários(0)comente



Fran Oliver 06/01/2016

época ...
História interessante e envolvente.
Mas um pouco exagerado.
Muitas cenas eróticas e um pouco pesadas! Se não fosse por isso, seria um dos meus prediletos!

Boa leitura!
comentários(0)comente



Dani 10/03/2016

A Vidente - Wherlocke # 01
Todos da família Wherlocke possuem alguma habilidade sobrenatural, e Chloe não é diferente. Ela tem o dom da vidência. Um dia ela prevê que uma mulher morrerá ao dar à luz.
Algum tempo depois, sua irmã morre durante o parto, junto a seu filho, e homens à pequena cabana humilde onde a mulher está e, sem perceber que Chloe estava lá, deixam uma criança à própria sorte.
Por pena, ou por saber que deve fazer isso, Chloe decide acolher a criança, passando a cuidar dela dizendo que era seu sobrinho.
Muitos anos depois, Chloe Wherlocke tem uma nova visão, onde o conde Julian Kenwood, rico e lamentável por se entregar às bebidas e à noite, em perigo de morte. A vidente precisa salvá-lo e mostrar a ele que seu filho ainda está vivo e sob seus cuidados.
Isso desencadeará uma série de intrigas, por aqueles que querem Julian morto e longe do filho, desenterrará grandes segredos do passado. Mas há algo mais: Julian poderá resistir aos encantos da adorável vidente?
Não costumo ler muitos livros do gênero, mas adoro romances históricos, porque são sempre charmosos e românticos, além de todas as intrigas que prendem durante a leitura. Este me interessou por, além do romance e das intrigas habituais, haver assuntos sobrenaturais. Não me lembro de ter lido alguma vez um livro com uma personagem vidente.
Infelizmente, a narrativa em terceira pessoa não conseguia me prender e, quando eu finalmente me sentia envolvida, as cenas mudavam e eu novamente me sentia desinteressada.
Apesar disso, é uma boa estória e eu fiquei muito curiosa sobre várias coisas, e as intrigas trazem acontecimentos realmente chocantes.
Chloe me conquistou desde o começo. Ela não é uma personagem boba e gostei muito disso. Julian, por outro lado, não me agradou muito. Nem tanto por ele estar se entregando tanto à coisas destrutivas, mas porque seu comportamento com Chloe não me agradava, e sua personalidade.
O romance se desenvolve bem, não achei nada apressado, mas não identifiquei muita química entre os personagens.
Mesmo assim, apesar dos pontos que deixaram a desejar, gostei da leitura e, a partir da metade do livro, a estória se tornou instigante para mim, com muitas revelações sendo feitas.
O final foi bem concluído pois, aparentemente, cada livro desta série trata de um personagem em especial, e não achei que faltou nada.

Sobre a série~
A trilogia das irmãs Wherlocke é composta pelos livros A Vidente, A Sensitiva e A Intuitiva, todos já publicados no Brasil pela editora LeYa. Conheça todos os livros da autora aqui.

site: http://danielabyrinth.blogspot.com.br/2015/04/resenha-vidente-wherlocke-01.html
comentários(0)comente



Tracinhas 17/03/2016

por Juliana Arruda
Antes de mais nada, vocês precisam saber que essa história é de época, com um toque de “magia”, digamos assim. A família Wherlocke é uma família antiga e nobre, porém guarda um segredo obscuro de toda a sociedade: eles possuem dons. Esses boatos foram abafados com o tempo, mas eles já foram caçados por serem considerados bruxos. De qualquer maneira, para a maioria das pessoas, eles ainda são damas e cavalheiros muito honrados e de boa aparência, como é exatamente a Chloe Wherlocke, a nossa protagonista desse primeiro livro.

Ela é uma garota muito bem educada e possui o dom de prever o que vai acontecer. Por isso ela se encontra escondida em um lugar onde acontece uma suposta troca de bebês. Sua irmã está morrendo, seu sobrinho nasceu morto e, no entanto, há homens de mau caráter levando o seu sobrinho com eles enquanto deixam uma criança recém nascida e viva nos braços de sua irmã na beira da morte. Estava claro para Chloe que aqueles homens queriam de fato matar a criança, mas ela não deixaria aquele bebezinho aos relentos.

De qualquer maneira, ela descobre exatamente o que aconteceu: a mãe da criança, uma condessa poderosa, decidiu se livrar do seu filho para que não estragasse os seus planos com o do seu amante. Como se ainda não bastasse trair um conde tão bonito como o Julian Kenwood, ela certamente não merecia ter dado a luz a uma criança tão doce como aquela. É por isso que Chloe cuida da criança e ensina a como se portar diante das pessoas. Com a ajuda do seu primo, Leo, Chloe consegue ajudar Julian a sair do buraco de bebidas e prostitutas – porque ao que aparenta, ele decidiu viver no submundo de Londres somente para esquecer o que a sua mulher vem fazendo com ele desde que se casaram… É num desses momentos em que ele é pego desprevenido. Depois de uma tentativa de assassinato, Julian se vê sob os cuidados da família Wherlocke, descobre que o seu filho está vivo, e com o tempo começa a sentir algo bastante curioso sobre a Srta. Chloe. Com sede de vingança, ele conta com ajuda dos primos Wherlocke para colocar aqueles dois patifes sob julgamento.

A narrativa é bem elaborada, mas confesso que não gostei dos cortes que autora costuma a dar nas cenas com o mesmo personagem e ir para outro momento no tempo e espaço. Achei a história bastante óbvia e me perguntei diversas vezes se eu era quem estava sendo a vidente e não a protagonista. Em si, o romance e a história são boas, mas peca no quesito “surpresa” para o leitor.

site: http://jatracei.com/post/140663714572/resenha-140-a-vidente
comentários(0)comente



200 encontrados | exibindo 136 a 151
1 | 2 | 10 | 11 | 12 | 13 | 14


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR