A Vidente

A Vidente Hannah Howell




Resenhas - A Vidente


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Fernanda 03/08/2021

Resenha
Bom, depois que comecei a ler este livro, vi que a história é linda, o tema é interessante e eu realmente gostei do livro, porém ele não me conquistou tanto como eu imaginava.
As habilidades da personagem Chloe são muito interessantes mas achei que faltou um pouco mais de ação para com a personagem envolvendo essas habilidades. Tudo bem que estamos no século XVIII, mas mesmo assim, achei ela um pouco protegida demais, uma posição confortável demais diante do poder que ela tem.

Espero que ao ler os outros livros da série (porque vou ler sim), eu goste mais, mas este primeiro livro eu achei que faltou algo, um tempero a mais na história. O tema é bom, a ideia da história é ótima mas sinto que faltou algo a mais nesse livro, mesmo assim gostei muito dele.

site: https://trilhas-culturais.blogspot.com/2016/05/resenha-vidente.html
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Lanne 28/05/2012

Esse é o primeiro livro que eu não sei como começar uma resenha, a não ser que eu coloque spoiler. Bom, vamos ao que interessa. Fiquei mais ou menos uns dez minutos pensando o que eu poderia escrever aqui :)
Quando vi esse livro pela primeira vez, me encantei pela fitinha que tem na lateral, quem não se encantou né? Acho que esse fitinha é mais para entrar no clima da época. Antes de ler achei que fosse um pouco difícil para entender, mas me enganei.
Pelo fato do livro ser no século XVIII, a narração e o diálogo não são tão convincentes, se por acaso na sinopse não relatasse isso, eu mesma não saberia em que século a história estaria se passando. Li muitas resenhas do livro e vi que as pessoas que tinham lido, também ficaram decepcionados pelo fato do livro ser tão no século XXI. Acho que faltou o desenvolvimento da história, tem muitas falas repetitivas.
O comportamento da protagonista não foi bem pensado. Todo mundo sabe que as atitudes das pessoas vão mudando de acordo com o tempo, mas, as atitudes dos personagens do livro não estava de acordo com o tempo que eles estavam vivendo, isso foi um grande erro da autora.
Esse livro está mais para um romance de banca do que de livraria, não tenho nada contra aos romances de bancas, só que tem muitas cenas hots, e sem falar que esses romances de bancas, se você for ler alguns deles, a história é muito parecida, não tem aquela diferencial, pelo menos eu não li nenhum romance de banca totalmente diferente, se você já leu me avise.
Eu gostei do livro, não é um leitura cansativa e também não tem muito suspense ou melhor não tem suspense nenhum, e recomendo para quem gosta desse tipo de leitura e NÃO recomendo para quem é de MENOR, (hehehe).
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Anninha 04/04/2018

É um romance de época que conta a história de Chloe que tem o dom de ver além da visão física e com isso ela se envolve na vida do conde Julian.
É um romance muito bem construído, nos envolve e não consegui parar de ler até saber como iria terminar apesar do começo ser devagar.
A família Wherlocke é muito incrível, eles são diferentes do resto da população mas se apoiam muito; adorei que a família Kenwood os aceitaram sem preconceitos.
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Chris 27/02/2013

Trilogia
Trata-se de um romance vivido no século XVIII em Londres, onde pessoas que possuíam certos “Dons” eram discriminadas pela sociedade e até mesmo considerados Bruxos; onde a mocinha que possui o Dom se apaixona por um cavalheiro (marquês, Conde ou Duque), no qual ele não acredita em tais “poderes”, mas que acaba se rendendo ao fogo dessa paixão.
O problema dessa trilogia (A Vidente, A Sensitiva e A Intuitiva ) é que contam a mesma história, não mudam praticamente NADA, Tornando assim uma leitura maçante, repetitiva e desbotada.
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Pryh Santos 27/02/2013

Regular, divertido e com algumas peculiaridades em seus personagens, mas se comparado a ‘A intuitiva’ deixa um bocado a desejar. Foi mais ou menos isso que pensei quando terminei o livro. Mas também convenhamos, essa pessoa que vos fala começou a ler a saga pelo terceiro livro, ao qual gostou e é pseudo apaixonada por um dos personagens - Lê-se Iago. Dificilmente a história de Chloe superaria isso. Mas, deixemos o terceiro – que eu pretendo reler em breve – pra uma próxima vez.
O primeiro volume da saga contra a história de Chloe Wherlocke, uma Lady um pouquinho ‘ousada’ para o século XVIII em que vive, não tanto quanto a Bela Finn (Liberte Meu Coração), não mesmo, mas que, as vezes, parece não reprimir a vontade de expressar grande parte do que pensa. Chloe como os membros da sua família e dos Vaughn possui um dom, sendo este, como o próprio titulo do romance delata, visões. Graças a essa habilidade e com a ajuda de seu primo Leopold e da irmã Laurel - mesmo que em seu leito de morte - a bela consegue salvar a vida de Anthony Kenwood trocado pelo bebê de Laurel (que nasceu morto) e abandonado a mando da própria mãe na cabana das irmãs Wherlocke para que nunca fosse encontrado.
Anos depois Chloe aparece mais uma vez salvando a vinda de um membro da família Kenwood, mas dessa vez se trata de um homem velho – e traído – o conde Julian Kenwood, pai de Anthony. O homem que até então desconheço o fato de seu filho estar vivo vem sofrendo constantes tentativas de assassinatos a mando de Beatrice, sua esposa, e Arthur, seu tio e amante da ultima. O fato de que o conde no ultimo ano de sua vida se tornou um ‘boêmio devasso’ só facilitou a vida dos vilões e complicou o trabalho que Chloe, Leopold e alguns dos seus homens tem pra manter a vida de Julian.
Graças a ultima tentativa de assassinato ter quase dado certo os primos Wherlocke decidem então que já era hora de contar a Julian toda a verdade sobre sua esposa e o tio, que inclui além de todas as conspirações contra a vida do conte, o plano de morte para o herdeiro dele. Depois de levar um tempo para assimilar todas as informações contadas e recuperar-se do ferimento causado na ultima vez, Julian se junta a Chloe, Leo e até mesmo o melhor amigo do conde Edgar, para tramarem um plano contra seus inimigos e derrubá-los. Tornando público todas as malevolências que os mesmo fizeram.
Todavia, é claro que em meio a isso tudo Chloe e Julian sentem uma forte atração um pelo outro, impossível de se controlar. E o fato do conde estar escondendo-se na casa dos Wherlocke torna a situação ainda mais complicada de se segurar. E o romance acaba engatando.
Vou me ater a essas informações sobre a trama, é o máximo que dá pra fazer sem muito spoiler. Bom, agora quanto a crítica; mesmo deixando de lado o caso já supracitado esse primeiro livro me deixou descontente com algumas coisas em seu desenrolar. Por exemplo, o próprio Edgar, melhor amigo de Julian, até o meio do livro o homem teve uma boa participação nos planos contra Arthur e Beatrice, e nem se quer chamado para o casamento ele foi! Eu só me lembrei dele no final do livro porque o conde tocou no seu nome dizendo que ele era um dos escolhidos para um determinado papel. O que me lembra Lady Marston, que também foi deixada de lado no decorrer da trama.
O segundo ponto que não ficou muito bem esclarecido foi o dom dos dois ultimo descendentes dos Wherlocke que apareceram. Caramba! Eu me lembro do chilique e curiosidade que tive por causa de UM até a Alethea descobrir acidentalmente ‘A Sensitiva’ qual era o dom daquela criatura fofa, e nesse fiquei duplamente frustrada... ou mais se contarmos as ultimas linhas do livro..
E o ultimo ponto que me irritou um pouco foi às cenas de ‘pegação’ do livro. Sério, espero que os outros sejam mais Hartley e menos Julian, achei muito tédio, até pra época.
Okay, mais chega de reclamar e vamos aos pontos bons. Embora a história seja meio parada em certa parte, de certo ponto pra frente do livro você fica querendo muito tentar adivinhar o que o Arthur vai fazer no próximo passo. A introdução da personagem Simone – embora rápida, e que provavelmente devesse ser melhor aproveitada – foi bem interessante, e deu uma incrementada nos tramites. Contudo no quesito astucia e maquinações Leo acaba sendo o personagem que te prende mais a entender sua linha de raciocínio e planos a serem bolados.
A ala feminina – e mais madura – do livro, foi a, de longe, que eu mais gostei. Lady Marston, uma senhora da nobreza e com uma personalidade forte foi uma das minhas três favoritas. A mulher diz o que pensa e confronta a Beatrice na cara dura, além já conhecer sobre os dons dos Wherlocke sem teme-los e sim ter certa curiosidade sobre o que a Chloe viu em suas visões. Sem contar o momento cupido dissimulado que ela e Lady Evelyn tem no meio de um baile.
Fando em Lady Evelyn, a mãe de Julian realmente tem uma força e tanto. O momento épico do ‘Que diabos você está fazendo com meu neto?’ me fez ter surtos, principalmente pela surpresa que a blasfêmia causou no filho. E claro, além de força ela se mostra bastante corajosa ao fim do livro, expondo sua fibra ao se colocar em risco em busca de Anthony e Chloe. Admirável.
E por ultimo, mas jamais, menos importante, temos Lady Mildred, tia de Julian e infelizmente esposa de Arthur. Nas primeiras vezes que o nome foi citado a mulher nem pareceu promissora, mas depois da formar como encarou o destino do próprio marido, vendo o que realmente ele merecia e do episódio da ‘frigideira assassina 2.0’ eu virei fã da mulher. Além do que, não é pra qualquer uma ouvir que o marido queria matar as filhas na frente dela só pra vê-la sofrer por não ter lhe dado um herdeiro homem. Acho que foi isso o que mais me fez xingar o miserável, sentir nojo do homem ao mesmo tempo que desejar sua morte mais rápido ainda. Mas okay, ele teve o que merecia, e super apoiei o que ela fez depois haha.
No fim das contas acho que não perdi – muito – lendo o livro, afinal li de um dia pro outro, pode não ser MESMO o melhor da saga, mas tem algumas coisas boas a oferecer. Acho.
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24/06/2018

A vidente
História linda e envolvente...
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Carla Jeanine 07/05/2013

A Vidente- Hannah Howell
Não vou me prestar a fazer uma resenha desse livro, não vale a pena.
Quando comprei os livros da série na promoção acreditei estar fazendo um bom negócio, mas me enganei. Quando aquele velho ditado "Não julgue um livro pela capa" vem a tona, nós geralmente não levamos em consideração, mas eu deveria ter levado nesse caso, capas lindas e acabamento fofo com fita de cetim para um livro nenhum pouco surpreendente e totalmente comum.
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_marice 27/07/2013

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A história se passa no século XVIII, na Inglaterra. Existem vários rumores sobre os Wherlocke e os Vaughn. Dizem que ambas famílias são diferentes. Algo sobre espíritos e dons.

Chloe Wherlocke pode ver o futuro. Isso ai, mais ou menos Alice Cullen. Mas Chloe não pode controlar as visões. Tudo começa quando deixam um bebê nos braços de sua irmã que está prestes a morrer. Desde então, Chloe cuida do menino.

Julian Kenwood, o conde, é o pai da criança. Após acreditar que seu filho está morto, sua vida muda drasticamente. Alguém está tentando matá-lo. Sabendo disso, Chloe e seu primo o salvam.

Está bem, eu admito, eu me interessei pelo livro por causa da capa. Gostei bastante da fitinha ao lado, também. Então, procurei mais sobre ele. Aqueles que gostam de um bom romance irão gostar bastante de A Vidente.

O livro é muito legal. Eu particularmente não sou muito fã de livros que se passam em séculos passados. Acho que é pela linguagem que alguns autores usam, mas a qual a Hannah Howell usou foi bem simples.

No final do livro, tem o primeiro capítulo de A Sensitiva. Eu estava pesquisando e vi que é uma trilogia, Irmãs Wherlocke. Mas não é continuação. A Sensitiva conta a história de Penelope Wherlocke que pode vê fantasma, parece que será muito legal. Com certeza irei lê-lo, quando lançar.

site: http://mundo-da-noite.blogspot.com.br/
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Rayssa 14/04/2021

O livro é bom, só que para ai.
O enredo é bom. Os personagens? Não são ruins. Apesar de ter alguns personagens marcantes como Bened e Lady Evelyn, faltou muita personalidade nos personagens principais. Algumas coisas no enredo me fizeram esperar muito mais do que aconteceu, achei que haveria mais e no final não chegou as minhas expectativas. O livro em si, não é ruim, na verdade, é bom. Só falta algumas coisas para temperar a leitura, para emocionar ou para se encher de adrenalina. Suspeito que parte da culpa seja da tradução, principalmente relacionado a Anthony.
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Adriella 17/09/2013

A Vidente
A Vidente

"Suspense, paixão, mistério e crimes no cenário da Inglaterra Georgiana de Orgulho e Preconceito!"

Em 1785 ela prevê a morte de uma mulher que acabara de dar à luz e toda uma trama para atender a motivos escusos. Ao encontrar uma criança abandonada ao lado do corpo da mãe, ela salva o bebê e o cria escondido do mundo. Fazia isso por amor, mas talvez houvesse neste gesto alguma força do destino... Com o passar dos anos, Chloe descobre que o encontro com a criança não havia sido uma simples coincidência e nota, pouco a pouco, um desenrolar de acontecimentos que envolviam todos os membros de sua família, num jogo de traições, mentiras e assassinatos.


site: Submarino
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Júlia 23/09/2013

Melhor
Gostei muito desse livro, na minha opinião é o livro que tem mais aventura, mas em relação ao romance achei muito parecido com o de outro livro da serie, fora isso o livro foi maravilhoso. Como li ao contrario graças ao meu amigo, agora que fui entender algumas coisas citadas nos outros livros.
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Aline 09/01/2014

"Não se pode prever uma grande paixão...e amar é sempre arriscado."
A Vidente é o primeiro de quatro livros. Quatro histórias sobre a família Wherlock, este nos conta a história de Chloe, uma garota que tem visões e ao ver que a sua irmã morrerá ao dar a luz a um filho já morto, e que ela e o bebê serão parte de uma tenebrosa trama que Lady Kenwood e seu amante estão armando, Chloe vai ao encontro de sua irmã e apesar de não conseguir mudar o destino dela, consegue salvar o bebê Kenwood, que foi deixado ao lado de Laurel Wherlocke - imã da Chloe - para morrer. Chloe se une ao seu primo Leo e juntos eles se dedicam a salvar o bebê e o pai dele, Lorde Julian Kenwood.

Amei todos os personagens, Chloe é o tipo de heroína que você espera de todos os livros que lê, é uma mulher forte, corajosa, com vontade própria que não aceita as regras que a sociedade sustentava naquela época, mas que por trás de toda essa bravura se esconde uma mulher frágil e apaixonada e além disso achei ela muito engraçada. Já Julian aparenta ser um homem machista, fraco, sem personalidade, porém, no decorrer da história ele vai se mostrando um homem amável e bastante arrojado. Depois temos Leo, o primo de Chloe que tem um papel importantíssimo na história, pois é ele quem ajuda o casal.É também uma homem destemido que com toda sua inteligência e poder consegue safar Julian de poucas e boas. E não podemos esquecer do garotinho Anthony - filho de Julian - uma criança fofa, meiga, inteligente, comunicativa, em poucos palavras o filho que toda mãe gostaria de ter.

O final da história já é bem óbvio desde a sinopse, mas a graça do livro está no desenrolar da história. Apesar de saber quem são os mocinhos e os bandidos, a autora deixa um certo mistério no ar,e isso torna a leitura bem empolgante.

Na verdade eu não esperava muita coisa do livro, por ter lido muitas resenha negativas sobre ele, mas como não vou muito atrás de resenhas, afinal, eu gostei da sinopse e queria muito ler a história, posso dizer que ele foi além das minhas poucas expectativas e eu amei a leitura e o livro se tornou um dos meus preferidos. É um ótimo romance histórico, com muitas cenas picantes e a trama é muito bem desenvolvida. Vale a leitura!!
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Mara seidhom 09/02/2014

Estamos no século XVIII, na Inglaterra georgiana. Como todas as gerações de sua família, Chloe Wherlocke possui habilidades especiais, e o seu dom é enxergar além da visão física.

Em 1785 ela prevê a morte de uma mulher que acabara de dar à luz e toda uma trama para atender a motivos escusos. Ao encontrar uma criança abandonada ao lado do corpo da mãe, ela salva o bebê e o cria escondido do mundo. Fazia isso por amor, mas talvez houvesse neste gesto alguma força do destino...

Com o passar dos anos, Chloe descobre que o encontro com a criança não havia sido uma simples coincidência e nota, pouco a pouco, um desenrolar de acontecimentos que envolviam todos os membros de sua família, num jogo de traições, mentiras e assassinatos.

Consciente de tudo, ela precisa ser rápida para salvar a vida do pai do menino, o conde Julian Kenwood, e avisá-lo que o filho não morreu. Mas, ao se aproximar da família Kenwood, Chloe percebe seu sentimento de proteção por Julian se transformar enquanto a cada momento tudo fica mais perigoso.
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Juliana.Godoy 13/04/2021

Esperava mais , a muito tempo estava namorando esse livro , porém sinceramente não vi nada demais , achei que seria um livro cheio de coisas sobrenaturais , mas foi mais um romance de época que você sabe como vai acabar
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