Resenhas - Ave, Cristo

cid 16/09/2018

Emanuel, Rosa Luxemburgo e Camilo Torres.
Uma história comovente, que prende a atenção com uma linguagem muito bonita. Mas, tem algumas coisas que eu não aceito. No capítulo Sonhos e aflições temos o diálogo entre dois personagem e falam da "igualdade por violência", que sempre existirão as classes e não podemos nivelá-las. Emanuel não é um espírito libertário, talvez ele pudesse aprender com Rosa Luxemburgo , que equacionou o problema .(Por um mundo onde sejamos socialmente iguais, humanamente diferentes e totalmente livres).
No capítulo Sacrifício , temos afirmações como : "O Evangelho não abona a revolução... Cristianismo e insubmissão não se conhecem !... Bom, prefiro o padre Camilo Torres que disse que o dever de todo cristão é ser revolucionário. Não sei se foi obra da Feb, essas pérolas , mas realmente estão lá para criar uma geração de carneirinhos. E nós sabemos que um povo carneiro cria um governo de lobos. Leia por sua conta e risco, com a mente aberta.

Frederico80 01/02/2018

Um Livro para estudo
Este é um livro para estudo e (muito) aprendizado. Aliás, qualquer um do Chico Xavier é para aprendizado.
Vale muito a leitura. Leia de coração aberto.

Vivi.Montarde 20/11/2017

O amor é o caminho
Esse é o terceiro livro da sequência. Em “Há dois mil anos” Emannuel é o senador romano Publius Lentulus, em “Cinquenta anos depois” ele é o escravo Nestório e, aqui em “Ave Cristo”, ele é Basílio que aparece lá pelo meio da história. Basílio adota uma criança que é abandonada e lhe dá o nome de Lívia, nome que foi de sua esposa no livro “Há dois mil anos”.

Mas o personagem principal, como nos livros anteriores, não é ele. Nesse é Quinto Varro e posteriormente a história foca em seu filho Taciano.

Quando chegamos ao fim da leitura só temos mesmo a agradecer pela oportunidade de conhecer uma história como essa. Um livro que afeta de modo profundo quem o lê, que nos faz pensar como estamos longe de nos tornamos seres tão bondosos e evoluídos como Quinto Varro, Basílio e Lívia, mas que podemos chegar lá pelo amor. Não importa quanto tempo leve, cada um tem seu ritmo, podemos até sermos teimosos como Taciano, mas o único caminho é amando o próximo, não importando o que ele nos tenha feito, porque precisamos perdoar para também sermos perdoados.

André 06/05/2017

Outro belíssimo romance de Emmanuel que retrata a capacidade de qualquer Espírito em se voltar para Jesus e, consequentemente, a Deus, mesmo que de maneira tardia e sofrida, de tanto que esse Espírito possa insistir em permanecer contra isso por muito tempo.

Claudia.Silva 27/11/2016

O livro fala muito sobre a falta de liberdade de expressão, as perseguições, muita dor, mas tbm fala sobre a força do amor.
O livro fala muito sobre a falta de liberdade de expressão, as perseguições, muita dor, mas tbm fala sobre a força do amor.

Volnei 24/07/2016

Ave Cristo
Por meio desta obra Emmanuel nos traz mais uma de suas encarnações, agora no terceiro século da era cristã.Aqui temos o autor como Basílio, um afinador de instrumentos que cria uma filha que ele encontrou em uma charneca. Nesta obra o autor nos conta a história de Quinto Varro e Taciano que são almas ligadas por varias encarnações e que encarnam em uma região controlada pelo império romano. Uma comovente narrativa que mostra o quanto pode ser realizado com amor e solidariedade a bem das criaturas humanas.

site: http://toninhofotografopedagogo.blogspot.com.br/

Gustavo 05/07/2016

Ave!!
Seguindo a sequência dos romances de Emmanuel. Livro SENSACIONAL, no qual me fez chorar muito. Linda história de como nossas vidas estão mais entrelaçadas do que possamos compreender. Depois da leitura, quando fechei o livro, fique alguns segundos abraçado com ele e me perguntando será que colocamos Cristo em nossas vidas, ou só lembramos dele em tempos difíceis?

Por que no século III os cristãos acreditavam fervorosamente na fé inabalável da vida espiritual? Como conseguiram enfrentar feras, fogo, mutilação e não abandonaram Cristo? O que aconteceu de lá pra cá que um simples deslize perdemos nossa fé? Será que a nossa fé é divina ou somente um ato religioso?

Livro que me trouxe uma restauração a esperança e na fraternidade. Que todos que caminham para o bem, crendo na imortalidade da alma, faz Cristo seu santuário de amor em seus legítimos fundamentos.

Inlectus 04/06/2016

Muito bom.
Uma grande história.

Raíssa Michalsky 14/12/2015

Fé, renovação e júbilo
Grande exemplo de fé e renovação, as reencarnações de Quinto Varro e seu filho Taciano, no ambiente do cristianismo iniciante, mostra quanta resignação e confiança os cristãos depositavam em Jesus e na vida espiritual. Na história podemos acompanhar inicialmente o desenvolvimento de Quinto Varro em sua família terrena e as atribulações enfrentadas após sua conversão ao cristianismo. Na segunda parte acompanhamos seu filho Taciano na formação de sua família terrena e nas desventuras enfrentadas no decorrer, onde manteve a crença nos deuses do povo romano. Mas o final guarda fortes emoções, com a nova encarnação de Quinto Varro e as adversidades e Júbilo enfrentadas por ele e Taciano.

Valério 29/12/2014

Reviravoltas
A história contada é, como todos os demais livros da série, comovente.
Impossível ler sem que lágrimas surjam. (Em meu caso, abundantes).
Se é certo que histórias tocam as pessoas de forma diferente, fique certo que se emocionará e aprenderá valiosas liões morais se, como eu, se impressiona com as idas e voltas que a vida dá.
Muitas vezes, somos colocados diante de fatos que nos fariam rever o procedimento de uma vida inteira apenas quando não há mais tempo que isso. E somente haverá a contrição, o arrependimento e o amargor insuperável - pelo menos nesta vida.
Lições de bondade, de perdão, de entrega. E, especialmente, de cuidado com os seres amados.
Livro especial, com o poder de tornar aqueles que o leem em pessoas melhores.

Danilo 14/05/2013

Ave, Cristo!
Muitas mortes, muitas dificuldades, muitos obstáculos, muita dor e muito sangue...
Em compesação, muita fé, muita redenção, muita coragem, muita alegria!!!
Um belíssimo livro sobre a redenção de um espírito e sobre o amor a Deus e ao próximo.

Ave, Cristo! Aqueles que viverão eternamente o glorificam e o saúdam!

Dani 02/01/2013

Lutas no Cristianismo
Este livro nos traz as lutas no 3º século da era Cristã, conta inicialmente a vida de Quinto Varro, cristão, casado e com um filho, onde a mulher ainda iludida com os bens materiais não o aceita cristão e não permite que ele transmita os ensinamentos cristãos para o filho. A esposa ludibriada por Verturio decide com o auxilio deste interromper a vida do marido e casar-se com Verturio.
Varro ao saber dos planos da esposa com muito pesar mas com a resignação dos verdadeiros cristãos decide que permitira que o destino se cumpra. Incumbido de um serviço além mar, onde seria morto, e salvo por um tripulante para quem já prestou ajudas, e em seu lugar Corvino, também cristão, é morto. Varro abandona o barco e toma o nome e a missão de Corvino. Mais tarde Varro(Corvino) encontra-se com o filho Taciano, que não aceita o cristianismo pois sua mãe sempre lhe contou que o pai havia sido morto por cristãos.Taciano encontra-se gravemente doente, e com o auxilio de Corvino melhora, porem quando descobre que Corvino é cristão o expulsa de sua casa e de seu convívio.
Helena filha do primeiro casamento de Verturio, apaixona-se por um patrício e vê-se gravida quando recebe a noticia que o amado está morto. Decide então que com a ajuda de uma serva terá o filho, mas se desfazerá do mesmo, quando por fim a criança nasce, e é uma menina, dá-lhe uma camafeu e manda que a serva a deixa em alguma estrada...
Verturio decide para que se preserve a riqueza da família casar Helena com Taciano, o casamento de dá e eles tem duas filhas Lucila e Blandina. O casamento é de aparências, Helena vive para os luxos da corte da época e Taciano esta voltado para a vida dos serviços do campo.
Quando Corvino vai aos suplícios Taciano descobre que ele é seu pai biológico e se afasta de Vertúrio. Helena viaja com a filha mais velha para Roma para cuidar do pai doente e Taciano fica com a caçula, quando num passeio de barco conhece Lívia e Basílio, e se apaixona por Lívia, mas ela não aceita a corte pois é casada e ele também.
Helena fica sabendo que o marido está apaixonado por Lívia e o chama as pressas a Roma enquanto retorna a casa e descobrindo que Lívia e Basílio são cristãos os entrega aos perseguidores do cristianismo.
Basílio morre nos cavaletes de tortura e Lívia é salva pois um comandante se apaixona por ela. A esposa do comandante descobrindo a paixão do marido com ajuda de Helena, cega Lívia e a manda para uma terra estrangeira e a abandona lá. Taciano chegando em Roma e não encontrando a esposa retorna para casa e não mais encontra Lívia e Basílio, mais tarde em outro passeio com Blandina descobre Lívia enferma e cuidando de um menino Celso Varro(reencarnação de Quinto Varro), Lívia doente morre mas antes conta as atrocidades sofridas por intermédio de Helena .
Taciano chama Helena para satisfações perante Lívia e Helena descobre em Lívia e filha que abandonou anos atras, e volta as pressas pra casa.
Taciano posto a par de tudo decide vingar-se de Helena porem nesse momento o avisão que Lívia faleceu.
Quando retorna a casa encontra Helena morta com os pulsos rasgados.
Taciano vive na casa de Lívia com a filha Blandina e o filho adotivo Celso varro. Blandina adoece e as vésperas da morte confidencia ao pai que se tornou cristã.
Taciano num acidente nas corridas de bigas fica cego e dias depois Blandina morre. Mais tarde, Taciano resolve ir a Roma pedir auxilio para Lucila que não os recebe e os entrega como Cristãos, nos martírios finais, Celso é posto num poste e Taciano levado as feras, nos últimos momentos Taciano se converte ao cristianismo, e Celso é incinerado entoando a oração do pai nosso com Taciano a seus pés que é morto por alguma fera do circo.
Depois da passagem da vida corporal reconhece em Celso seu pai e ambos juntos com Lívia, Basílio e outros cristão que foram antes para a pátria espiritual seguem vitoriosos ao alto

Thiago 09/05/2012

Um dos cinco livros de Emmanuel sobre o Cristianismo primitivo... este não é diferente em termos de demonstração de renúncia que surgia em meio à crueldade humana que era o padrão de comportamento da época. Emocionante!

Valéria 05/01/2012

Ave

Este foi um dos livros, que mais amei de ter lido,e não foi só uma vez(No minimo foram 4 vezes).