O Banquete

O Banquete Platão
Platão




Resenhas - O Banquete


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Fabio Shiva 06/08/2010

O Banquete é um desses livros que marcam. Já li três vezes e bem poderia ler uma quarta. Talvez o mais famoso dos diálogos de Platão, o tema desse livro é o amor. Durante um banquete (ou simpósio), os participantes são convidados a participar de um concurso: venceria aquele que fizesse o mais belo discurso sobre o amor.

Três dos discursos se destacam. No primeiro deles é feita uma distinção entre dois tipos de amor, um mais elevado e sublime e outro o mais grosseiro e vulgar. O curioso é esse amor grosseiro seria o que para a maioria das pessoas hoje representaria a essência do amor romântico, ou seja, o amor entre um homem e uma mulher. E o amor sublime, portanto, seria o amor entre os iguais, mais especificamente o amor entre homens. O mais interessante desse discurso, para mim, é mostrar o quanto o conceito do amor, longe de ser algo instintivo ou mesmo natural, foi e vem sendo construído pelo homem.

O discurso que vence, é claro, é o de Sócrates. Para ele, o Amor é filho do Recurso e da Pobreza, e por isso a sua característica maior é justamente a eterna ambigüidade entre o ter e a falta, e é por isso que quando amamos nos sentimos ao mesmo tempo tão ricos e tão miseráveis.

Mas o discurso que eu mais gosto, e que me fez ler o livro de novo e de novo, é na verdade um mito sobre a origem do homem. No princípio, a raça humana não era como nós: eram seres poderosíssimos, com duas cabeças, quatro braços e quatro pernas. E por serem tão poderosos, os homens ousaram demais e quiseram invadir o próprio Olimpo. Diante de tamanha audácia, a punição de Zeus foi exemplar: tomando o machado de Hefestos, partiu cada homem, mulher ou andrógino em dois. Desde então, o ser humano passou a ser incompleto. E o amor nada mais é que a busca sem fim pela metade perdida...

(2002)

Priscila Braga 11/10/2012minha estante
Essa parte que você gostou é uma referência ao Mito dos Andróginos, se não me engano, e foi discorrido por Aristófanes. È a minha parte favorita também


Fabio Shiva 11/10/2012minha estante
oi Priscilla! É isso mesmo, valeu demais!Essa parte é sensacional né!


Priscila Braga 24/10/2012minha estante
MUITO!


Yuririn 05/03/2021minha estante
Não lembrava quem tinha proferido, mas adoreeei essa parte também!


Fabio Shiva 05/03/2021minha estante
Oi Yuririn! Esse livro é mesmo maravilhoso!


Tiago.Peixoto 03/01/2022minha estante
Resenha do Fábio apenas deu uma vontade de ler imediatamente este livro !!


Gaby Valverde 05/01/2023minha estante
O mito do andrógino é a minha parte favorita também.


SArgio 28/01/2023minha estante
O meu predileto foi o primeiro


Nandy 31/01/2024minha estante
Livro de fato, muito incrível e lindo!


Nandy 31/01/2024minha estante
Não foi um discurso sobre amor, mas um discurso para seu amor. Oque eu mais gostei foi alcibiades para com Sócrates! Que coisa lindaaaa!! Kkk pena q socrates só dá patada! Kkkk




Regis 25/08/2022

Em uma festa é proposto aos convidados (figuras ilustres da sociedade grega: Fedro, Pausânias, Erixímaco, Aristófanes, Alcibíades, Aristodemo, Sócrates) e Ágaton, o anfitrião, fazerem elogios ao deus Eros (deus do amor)... Assim, todos um por um, apresentam suas teses e discorrem sobre o assunto.

Tentando definir o que é o amor, Platão cria o mito da alma gêmea, faz um belo elogio a filosofia e reabilita Sócrates que dedicou sua vida a Atenas e, mesmo assim, foi condenado a morte.

Já no início da narrativa somos bombardeados com vários nomes da mitologia grega, de grandes poetas e filósofos da época. Buscar pelas histórias destes, enriqueceu a leitura e me deixou cada vez mais curiosa sobre o que cada um iria falar sobre o amor.

Gostei de todos os exemplos contidos na obra: o sacrifício de Alceste, de Aquiles e de como os Deuses tiraram de Orfeu a chance de ter sua amada de volta (por enxergarem nele, a covardia).
São todas histórias fascinantes, que tornaram esse simpósio memorável!

Me senti sentada em meio a eles, ouvindo seus pensamentos e conclusões, achei que fosse ser difícil compreender tudo que estava sendo dito mas, deu para entender e adorei as observações de cada um, sendo meus preferidos: Aristófanes, e sua explicação de que o amor é "desejo e a procura do todo", e Sócrates com sua afirmação de que "o amor é desejo, verdade, retribuição e nós, só desejamos aquilo que não possuímos".

A chegada de Alcibíades e seu elogio a Sócrates, é a perfeição.... encerrando assim com chave de ouro o simpósio, que eu gostaria que tivesse mais algumas página, apenas para passar mais tempo apreciando tudo aquilo.

O livro é maravilhoso e o clássico estilo de diálogo de Platão foi deleitável e magnífico de se ler.
Adorei a leitura, e recomendo.
Caio 25/08/2022minha estante
Resenha belíssima só pra variar um pouco.


Regis 25/08/2022minha estante
Obrigada Caio!
Gostei muito do livro, e gostei de escrever sobre ele. ?


DANILÃO1505 26/08/2022minha estante
Parabéns, ótimo livro

Livro de Artista

Resenha de Artista!


Regis 26/08/2022minha estante
Obrigada Danilo! ?


HenryClerval 05/10/2022minha estante
Quero fazer essa leitura apenas para sentir tudo que suas palavras me despertaram enquanto falava sobre sua experiência.


Regis 05/10/2022minha estante
Espero mesmo que goste tanto quanto eu Leandro. ?




Vânia Moreno 28/02/2022

O Banquete - Platão ??
Mais um dos diálogos de Platão, agora tendo como personagens Sócrates, Fedro, Erixímaco, Aristófenes e Pausâneas reunidos na casa do anfitrião Agatão, para fazerem elogios ao amor (para eles, Eros).
Agatão era um famoso poeta e havia ganhado no dia anterior um concurso em Atenas. Por este motivo, realizou um banquete em sua casa, tendo os personagens já citados como convidados.
A ideia de fazerem elogios ao amor partiu de Erixímaco, tendo o mesmo feito uma observação que a ideia não era dele, mas sim de Fedro, que por diversas vezes havia dito que muitos assuntos foram temas de poemas, livros, mas o amor, o mais antigo dos deuses, não.
E assim se segue o diálogo, mostrando o ponto de vista de cada um sobre "Eros".

Ótima leitura.
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Alan Martins 30/04/2021

Afinal, o que é o amor?
Uma das obras mais conhecidas de Platão, talvez por conta do tema abordado, que é o amor, ou Eros. Entretanto, não devemos tomar Eros somente como amor (amo meu pai, amo minha esposa), e sim como um conceito mais amplo.

A obra é escrita em forma de diálogo, como Platão costumava fazer. Dessa forma a dialética ocorre, os “personagens” e o leitor interagem e realizam o conhecimento ao mesmo tempo.
Sócrates, mestre de Platão e protagonista de diversos diálogos, se dirige a um banquete, onde diversos homens estão reunidos. Após comerem, iniciam um debate, onde o tema é Eros (que também é um deus). Cada um apresenta seu ponto de vista, todavia, a fala mais importante acaba sendo a de Sócrates, que afirma ser o amor pela alma o melhor de todos. Ou seja, é muito melhor amar uma pessoa por suas virtudes, por aquilo que ela pode oferecer para um engrandecimento da alma (intelecto). É um tipo de amor onde ambos ganham, e não há nada de carnal ou sexual envolvido. O amor carnal pode ser importante também, se usado como um impulso, um estímulo para atingir esse outro nível de Eros.

É um livro bem curto e de leitura fácil. Vale a pena conhecer essa visão de Platão sobre o amor. Diálogo enriquecedor.

SOBRE A EDIÇÃO E TRADUÇÃO
Edição de bolso, pela Editora Vozes. Brochura, simples, miolo em papel de boa qualidade e diagramação agradável. Conta com a numeração de Stephanus, que facilita a consulta.

Tradução de Anderson de Paula Borges, doutor em Filosofia. Foi um trabalho feito direto do grego, a partir do texto estabelecido por John Burnet, que é uma das (talvez a) mais consagrada. Borges também utilizou outras versões e traduções como auxílio, o que demonstra preocupação e dedicação. Ele escreveu uma introdução, um resumo da exposição de cada personagem (o que ajuda muito) e diversas notas.

Achei o texto bem fluido, já que o foco foi a didática, não a erudição. Novos leitores não encontrarão dificuldades para compreender a obra.

site: http://anatomiadapalavra.com/
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Andre392 14/03/2020

A Filosofia Grega Antiga Sobre o Amor
Há algum tempo não muito distante eu havia lido trechos desse texto, e muito embora tivesse uma visão fragmentada, eu tinha permeado em minha mente uma vaga ideia do que se tratava esse livro. Nessa resenha eu nem de longe pretendo traçar um panorama da filosofia grega. Meus conhecimentos sobre filosofia são voltados a partir de uma visão histórica do período, compreendo que a minha formação usa da filosofia com instrumento de auxílio para a compreensão da História (com H maiúsculo) como tecido de compreensão social. Enfim, vamos aos fatos.

O Banquete foi um texto produzido no final século IV a. C. atribuído ao filosofo grego Platão, seguidor do mestre filosofo antigo Sócrates. Basicamente o texto fala sobre as naturezas filosóficas do amor, o entendimento de conceitos comuns ao pensamento grego antigo. As ideias desse discurso se articulam no pensamento filosófico que interliga a exegese religiosa dos acontecimentos a uma interpretação dos mitos e da religiosidade politeísta grega daquele período, para que se justifique o estado das coisas.

Agaton é o anfitrião de uma festa entre filósofos amigos. Ele convida o conhecido filosofo Sócrates para um banquete em sua casa, em que também lá se encontram Fedro, Erixímaco, Pausânias, Aristodemo e Aristófanes. Eles particularmente estão entediados, mas se propõem a filosofar sobre o amor a partir de um discurso apologético ao semideus Eros. Cada um dá seu ponto de vista sobre Eros, colocando os pontos principais sobre a filosofia do amor, suas interpretações sobre os conceitos ligados aos deuses, esse amor de várias facetas, e a devoção para com a vida e suas próprias realidades interpretadas.

Eros como contraponto a Afrodite (deusa do amor perpetuo/efêmero), representa o conceito carnal de amor consumado (a exaltação da eternidade que é a interpretação de Sócrates) em uma ideia de “belo” e “eterno”: uma alegoria aos valores e significados que damos as relações que envolvem amor, a amizade e a cumplicidade. Do amor se extrai os exemplos da vida comum grega; coisas que vão da ideia médica do amor de Erixímaco até a amizade e a relação amante/amado de Agaton. A volatilidade dos anseios pela perpetuação do sangue aos sentimentos mais puros, exaltados com vivacidade por Sócrates. O que se tira superficialmente de lição é a contradição dos caracteres humanos, das suas formas de sentir e pensar e suas relações com o mundo. O final do banquete termina com todos ébrios, consumindo vinho e celebrando o amor e a vida, a amizade e as diferenças.

Particularmente não achei que o final, o discurso bajulador de Alcibíades (último conviva que adentra ao recinto do banquete) para Sócrates, fosse algo interessante. Resumindo: são dois bêbados se elogiando em um final que não faria tanta diferença se não existisse daquela forma. Enfim, os termos ali, em certo sentido, são muito enfadonhos. Não é uma escrita para iniciantes no mundo da leitura comum. Quem gosta de conceitos filosóficos esse livro é essencial para começar a entender os meandros e iniciar o caminho pela filosofia grega. É fundamental entender que é uma linguagem da época, portanto há um conteúdo, em certa medida, denso, e em muitos momentos bem prolixo. Quanto ao enredo, não tem muito o quê se dizer: é uma boa mesa de bar/bebidas dos tempos da Grécia Antiga, com filósofos dialogando sobre conceitos, especificamente sobre o amor e a vida.
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oteatrodosvampiros 21/07/2021

BANQUETE FILOSÓFICO
Recomendado por um grande amigo em um de nossos devaneios (por que não?) filosóficos, ?O BANQUETE? foi o primeiro livro que li de autoria do lendário Platão (?), um dos pais da p* toda.

Curto, com apenas 95 páginas, aborda uma reunião de Sócrates com seus parças. De ressaca pelo rolê do dia anterior (sim, gente como a gente), combinam de trocar uma ideia séria e, principalmente, sóbria acerca de uma suposta subestimação divina do ser humano para com o deus Eros (deus do amor e erotismo). Cada um recebe a palavra para expôr minimamente seus pensamentos. Sócrates, reconhecido por todos como o mais sábio da mesa, é o último a discursar.

Uma obra de vocabulário extenso, cheia de referências nos rodapés, que utiliza Eros como metáfora e debate o legado do amor e o peso do sexo na sociedade. Para mim, uma leitura altamente recomendada para intolerantes, pois explica com propriedade que importante é o sentimento que possuímos, e não o gênero do(a) parceiro(a) por quem bate nossos corações. O fato de ter sido escrito por volta de 380 a.C. e estarmos lidando com preconceito sexual em pleno 2021, demonstra o quanto estamos atrasados. O final da história, divertido e engraçado, desconstruiu uma visão sisuda que eu tinha sobre livros filosóficos.

?Aos seres humanos a paz;
Ao mar a calma;
Aos ventos o repouso;
E na nossa dor o sono.?
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Sayuri 07/08/2020

Papo cabeça no churras com os migos
Surpreendentemente, conheci "O Banquete" através de um outro livro chamado "O Culpado de Tudo - ou simplesmente, o amor" que me inseriu ao gosto por leituras literalmente filosóficas. A obra trata a questão do Amor, do Belo, do Erótico de uma forma delicada e nos faz repensar os porquês de nossas próprias relações, uma vez que também aborda sobre superficialidade dos relacionamentos e da própria paixão, quando se a tem em vista. Apaixonante e divertido, leitura clássica inclusiva e totalmente acessível.
Marcello.Henrique 07/08/2020minha estante
Sensacional!!


Marcello.Henrique 07/08/2020minha estante
O livro e o comentário




JanaAna90 08/08/2021

As verdades sobre o amor
O livro nos trás uma visão de amor muito mais ampla do que imaginei. Percebi, com a leitura desse livro, as nuances do amor, para além do amor carnal, do amor romântico.
O amor como meta de todos, o amor que visa a felicidade, não da matéria que é efêmera e passageira, mas o amor imortal, o amor do espírito.
Só creio que o livro deve ser lido várias vezes para que possamos sorver um pouco do muito que tem a nos ensinar. Mostra através do exemplo da vida de Sócrates, que o amor na sua essência verdadeira, sobrepõem o vulgar e, sim está no saber viver na prática do bem, das coisas simples da vida, do encontro com a felicidade.
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almeidalewis 16/05/2021

Cogitações
Um banquete ,mas não de comida ! De palavras e o assunto é um dos mais antigos e também dos mais atuais : O amor,Eros, afrodite ! Como poderia ter surgido, o que era e o que pode ser e suas possíveis consequências partindo da perspectiva da visão de cada um dos convidados .
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Mayara.Alberge 22/06/2023

O livro trata de um banquete entre pessoas com fortes opiniões, que se reúnem e partem para discutir o amor e o deus do Amor, apresentando vários pontos de vista.
A história é muito interessante, e nos apresenta muitos pontos de vista, mas ao mesmo tempo, possui uma linguagem muito complicada, por se tratar de um livro de filosofia.
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Luan Rocha 05/11/2021

Sobre o amor
Um bocado de homens reunidos para discutir sobre o amor, ironicamente mesmo eles retirando as mulheres o discurso de Sócrates pode trazer uma opinião feminina de uma conversa que ele teve. Na minha opinião nenhum deles conseguiu explicar bem o que realmente é o amor. Talvez não precisemos de uma explicação, talvez só precisemos amar mais..
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Mauricio101 02/04/2021

Leitura para reflexão
É um livro que trás várias reflexões sobre o amor. Porém, não é exatamente o tipo de leitura que estou habituado, talvez eu faça uma releitura futuramente e aproveite melhor o livro.
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Franciele143 28/05/2021

Platão foi um filósofo grego seguidor de Sócrates que nasceu por volta de 427 A.C. por muito tempo a tradição grega era oral, portanto não existia escrita na Grécia por esse motivo se utilizava o Diálogo, motivo pelo qual ouve a reunião O Banquete, para comemorar um concurso a tragédia de Agatão, onde todos no jantar iriam participar do discurso, e começam falando se elogiam o sal porque não o amor, entram nessa temática e ao final do jantar Sócrates tem um diálogo com uma mulher Diotina e discutem sobre o belo e o amor, onde o amor Eros é filho do amor e da pobreza, para Diotina o amor é uma carência que procura o belo, e para Sócrates o amor no belo é a busca do divino pela beleza da alma, onde se deve elevar o cuidado com a alma para o divino. O curioso é que nesse diálogo Platão coloca personagens e não expõe sua ideia diretamente ele faz com que os personagens entrem em uma discussão até chegar a conclusão, onde ele trata a inversão de valores, por exemplo, o Sócrates era um homem aparentemente feio e andava sujo e mal tratado, e nesse jantar ele estava limpo e arrumado, logo a inversão de valores se dá pelo valor da alma, a beleza interior e não a beleza externa, a da matéria.

Muito lindo! Se você ainda não leu, sugiro que leia, pois o perigo que nossa alma corre nesse período que vivemos a contemporaniedade está justamente na valorização da matéria, do bem material e não dos verdadeiros valores.
Onde se você buscar a palavra de Deus no livro de Mateus capítulo 6 versículo 19.20.21

19 Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam;

20 Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam.

21 Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração.

Pois a conclusão é que nem títulos, bens, matéria bonita, nada valem, pois a virtude da imortalidade está justamente no zelo pela beleza da alma.
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Dant 25/04/2020

O banquete é um dos principais diálogos de Platão. Nessa obra temos um baquete (ao que se dá ao nome da obra) na casa do poeta agatão, onde se encontra figuras importantes de atenas como fredo, pausânias, erixímarco, aristófanes, e socrates.

O tema do banquete é uma investigação filosófica sobre Erõs (amor ou belo) onde essas importantes figuras se põe a criar um discurso em virtude do amor.
O baquete considerado um diálogo da fase madura do pensamento de Platão, foi escrito aproximadamente em 384 e 379 a.c.
Porém no ponto de vista dramático a obra se passa em algum momento do ano 416 a.c.

Nessa obra podemos ter um bom conhecimento da filosofia socrática, ja que socrates não deixou nada escrito, e que so podemos ter contato com ela através dos escritos de Platão seu discípulo.

O banquete é uma das obras mais importantes da filosofia ocidental,totalmente relevante na atualidade. Aqui Podemos ter contato com a grandeza que foi o pensamento platônico e socratico. É uma leitura fundamental para entender os grandes filósofos e alimentar nosso conhecimento.
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