O Advogado

O Advogado John Grisham




Resenhas - O Advogado


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Alberto 11/08/2014

O advogado
A narrativa é feita pelo advogado Michael Brock, futuro sócio da Drake & Sweeney, um dos maiores escritórios de advocacia dos Estados Unidos.
O livro inicia com um atentado no prédio do Dr. Michael Brock, o advogado. Um maltrapilho das ruas chega armado no escritório e mantém reféns 8 advogados do escritório, inclusive o Dr. Brock. Após horas de tensão e agitação, “Senhor”, o maltrapilho das ruas morre com um tiro na cabeça desferido por um policial de elite estrategicamente posicionado no exato instante em que um dos advogados reféns, sob as ordens de “Senhor” abre a porta para pegar a refeição solicitada. Os fluidos, sangue e pedaços da cabeça de “Senhor” escorrem pelo rosto e pelas roupas de Michael que, a princípio, imagina ter-se ferido.
O tema central da história é a dificuldade de viver numa cidade como Washington ou Nova Iorque pelos sem-teto. O tema é ricamente explorado por Grisham que consegue fazer um retrato vivo da realidade desses desafortunados. Por alguns momentos, cheguei até a pensar que aquilo que é descrito não fosse em Washington ou Nova Iorque e sim em Recife. Difícil acreditar que, numa metrópole como Washington ou Nova Iorque, centros de excelência em um dos países mais ricos do mundo, exista uma realidade como a descrita em “O advogado“. Mas, ao finalizar o livro, há uma nota do autor que evidencia de modo inequívoco, a veracidade daquelas situações. Apesar de ser uma ficção, o cenário não é uma fantasia.Este livro, o recebi de presente do meu irmão, Alexandre, há uns 7 ou 8 anos. Eu o havia lido logo ao receber o presente e lembro que gostara muito mas não lembrava de absolutamente nada. Como precisava fazer esta resenha sobre o livro resolvi relê-lo e constatei o valor da mensagem e a semelhança que existe entre a pobreza de Nova Iorque e Washington com a de Recife ou do Rio de Janeiro.

Fiz uma resenha do livro mais completa no meu blog Verdades de um Ser. Para lê-la, clique no link ou copie e cole no seu navegador.


site: http://verdadesdeumser.com.br/2014/02/05/o-advogado-livro/
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Juliana 31/07/2014

O Advogado foi lançado pela editora Rocco em 1998 (sim, pode ser considerado antigo, mas take it easy) e escrito pelo grande escritor de ficções que envolvem advogados e o sistema judiciário americano, John Grisham.
A primeira vez que eu li esse livro foi há cinco anos atrás e eu tinha meros 12 anos. Na verdade, a unica coisa que me fez querer esse livro era o fato de que a) eu queria ser advogada e b) o livro se chamava "O Advogado". Achando que aquelas páginas iriam me proporcionar todo o conhecimento necessário para me tornar uma advogada renomada, o peguei da estante e fiz questão de começar a ler. Eu só não esperava que fosse ser uma ficção.
Eu nem tive tempo de pensar em devolver o livro para a estante por não ser um livro didático, pois nos primeiros parágrafos ele já prendeu toda a minha atenção. Não teve uma grande introdução explicando sobre o sentido da vida e blablabla, apenas fatos principais e eu admiro muito isso em um livro. Faz duas semanas que eu o peguei de novo na biblioteca e o reli principalmente porque eu tinha esquecido de toda a história (apesar de que eu ainda afirmava de boca cheia que era um dos melhores livros que eu já li) e agora sim, eu posso contar a história de cor e salteado e repetir o quanto esse livro é foda.
É muito fácil você passar por algo que mude os seus conceitos, algo que te faça rever o que é importante ou não, principalmente quando você tem uma arma apontada para tua cabeça e umas doze bananas de dinamite presas ao cara do teu lado.
Ao ser vitima de um doente mental que invadiu sua firma e fez ele e mais sete advogados litigiantes de refém, Mike só consegue pensar em uma frase que o sem-teto maluco falou antes de ser morto: "Quem os botou na rua?". Decidido que não era só uma tentativa de botar a culpa pela miséria de Washington em cima de alguém que não fosse o governo, Michael vai atrás do que o sem-teto falou e acaba descobrindo mais do que poderia um dia imaginar. Se envolvendo em uma grande fraude proporcionado pela sua firma, o protagonista ao mesmo tempo luta contra todos os seus ideias de uma vida e começa a repensar o que realmente vale a pena. Afinal, quem precisa ser um advogado prestigiado, trabalhar em uma grande firma de advocacia, ganhar 700 mil por ano e ainda estar prestes a se tornar sócio da empresa e ganhar ainda mais? Pode parecer até sarcasmo, mas sério, não é.
Mike decide se tornar um advogado dos sem tetos e dar a cara a tapa para qualquer um que tente o impedir de fazer a verdade vir a tona. Afinal, como advogado, ele deve prezar pela justiça e segundo Maquiavel, os fins justificam os meios.

site: http://www.dragonsmysteryandsuicide.com/
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sara_batista 28/04/2014

Envolvente
A história prende nossa atenção do início ao fim. Logo que terminei este fui ler "A Intimação" acreditando ser continuação, mas são histórias completamente diferentes.

A transformação sofrida Michael, o advogado que vivia em função do relógio, faz com que valores sejam revistos.
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Rose_Asano 18/02/2014

A vida é feita de escolhas
Um acontecimento pode mudar toda nossa forma de encarar a vida. Este livro ilustra isso de uma forma muito boa.
Recomendo.
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Audryn 01/01/2014

Odeio falar de livros que não gostei. Mesmo. Ainda mais quando crio expectativas, as pessoas indicam e todo mundo gosta. Mesmo, mesmo e mesmo. Mas vamos lá.
Na verdade o exemplar que eu tenho não é meu (?). Comprei de aniversário para minha mãe há alguns anos. Ela é super fã do Sidney Sheldon (e eu também hehe) e quando pedi algum livro dentro do gênero de suspense, no mesmo estilo de escrita, porém de um autor diferente, foi esse que o vendedor indicou. E apesar do John Grisham ser SUPER conhecido dentro do estilo, nunca tinha ouvido falar do sujeito.
Enfim, minha mãe adorou, Falou que tinha tudo de bom: suspense, emoção, sentimento e um personagem principal cativante. Imagina que eu fiquei toda empolgada. Li resenhas ótimas e o livro parecia ser algo que marcaria minha vida para sempre...
... e não foi. O começo tem sim uma boa dose de suspense e quando o sem-teto citado ali na sinopse invade o imponente prédio da Drake & Sweeney, você realmente fica com os nervos a flor da pele. O personagem principal, o advogado Michael, passa por todo um período de choque e então percebe que a vida dele está uma confusão, embora em breve ele possa vir a ganhar uma bela promoção, o casamento está passando por um período difícil e, principalmente, a empresa em que trabalha está ameaçada por um segredo que somente ele sabe e que pode mudar a política em relação aos sem-teto de Washington, mas que também acabaria com todo o esforço de uma vida para alcançar o cargo dos sonhos.
Michael toma a decisão que parece ser certa. Abandona o emprego, dá início a um complicado divórcio e vai para as ruas, com a prova que pode acabar com a reputação da empresa em que trabalhava, mesmo que esta tenha sido roubada pelo mesmo.
Para mim, foi aí que a história desandou. O tema do livro é algo extremamente delicado de se tratar. É claro que tem momentos de partir o coração, mas a impressão que tive era que o autor, algumas vezes, simplesmente tratava desta por lhe parecer importante. Não sei se vocês me entendem quando digo que ele escrevia algo sensível sem ter a devida sensibilidade, sem demonstrar que realmente sentia aquilo.
Sem contar na extensão de termos jurídicos na hora errada. O autor interrompe a narrativa inúmeras vezes para passar dez páginas falando sobre o código penal, o que alguém que trabalha na divisão anti-truste faz e blá blá blá. Dava vontade de fechar o livro, e ir dormir.
Mas talvez a maior decepção tenha sido o clímax. Você passa o livro inteiro esperando aquele momento chegar para ele acontecer em cerca de três páginas, entre trezentas de pura enrolação. A resolução para os problemas que ocorrem durante o desenvolvimento até é bacana, porém parecem grandes demais para se resolverem em um estalar de dedos.
Acredito que este seja o tipo de livro para um público muito específico. Algum aspirante a advogado ou alguém da área. Não sei. Mas definitivamente eu não estou dentro desse pessoal. Como já disse antes, foi uma tremenda decepção. E não é nem questão de não estar acostumada com um livro mais adulto, já li de tudo, de Franz Kafka a Pedro Bandeira. Talvez o problema seja comigo... Enfim, indicaria esse livro a pouquíssimas pessoas. E nem sei quais seriam. O importante pra mim é que, minha mãe, para quem era originalmente o presente, adorou.
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Renata CCS 20/02/2013

Sem-teto, sem dignidade e sem identidade
O ADVOGADO gira em torno de um bem sucedido advogado de uma grande firma em Washington. Michael está com a carreira em ascensão, tudo indica que em breve se tornará sócio da empresa de advocacia onde trabalha. É o tipo “workaholic” que nunca tem tempo para olhar à sua volta, muito menos para os sem-teto que mendigam diariamente nas ruas. Até que um dia ele e seus colegas do escritório são feitos reféns por um sem-teto armado, e a partir deste dia, sua vida muda completamente. O encontro traumático o leva a descobrir as razões que fizeram o mendigo cometer o crime: era um pobre coitado, doente mental e veterano de guerra, revoltado e amargurado com uma situação gerada por aquela empresa de advocacia. O advogado deixa a firma e decide ser um advogado dos desabrigados, mas leva com ele arquivos comprometedores da empresa, e passa a ser perseguido e ameaçado por isso. Achei um livro razoável, a trama corre em um ritmo um pouco lento, a ação é bastante contida, não prendendo muito a minha atenção. Confesso que demorei um pouco mais te tempo para ler do que normalmente levaria. O que mais me chamou a atenção foi a bandeira levantada em defesa de uma ação efetiva em favor dos sem-teto: achei que o livro aborda este problema com sensibilidade. Ele consegue passar um pouco da situação dos moradores de rua, que além de sem-teto, vivem sem dignidade e sem identidade. Não é uma leitura indispensável, é bastante morna. Recomendado para fãs do gênero.
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Luís Antônio 11/12/2012

HERÓI
HERÓI

Herói é o ser que pode estar em todo homem.
O Amor o inunda a ponto de lhe provocar a “partida” ou o “chamado à aventura”.

O Advogado, do livro com o mesmo nome, é um jovem de 32 anos, brilhante profissional, é contrato de uma grande organização norte americana, casado com uma jovem estudante de medicina, sem filhos.

Torna-se refém dentro da própria empresa por um “sem-teto”. Após horas em cárcere e suspense, percebe que a vida pode ter mais sentido. Faz uma reviravolta em sua vida pessoal e profissional, pede demissão de um emprego promissor, que lhe garantiria uma renda anual de $ 1 milhão de dólares, divorcia-se, vai morar num sótão sem cama, muda o estilo de vida e vai trabalhar para os pobres – os “sem-teto”.

Assim nasce o Herói Michael Brock!

Esse livro confirmou em mim a paixão pelo Direito e a área onde irei atuar!!!
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Lari Thekilla 09/12/2012

Data venia
mooooorro de preguiça quando me dizem "ahhh vc faz tal coisa? então deveria ler fulano de tal" e o engraçado foi que mais ou menos assim esse livro chegou em minhas mãos, foi presente, de uma tia... que eu acho que me deu exatamente este autor porque eu faço direito. e relutei horrores em começar a ler... depois relutei em continuar... demorei, sem brincadeira, dois anos lendo essas 356 páginas e nesse meio tempo, li livros maiores, beeem maiores em menos tempo e com mais afinco, mas depois de um tempo descobri que me agradava a narrativa, o suspense, a velocidade que o autor dava às coisas, a verossimilhança das atitudes, juro, me arrependi por não me dedicar com mais afinco ao livro, e me peguei contanto os minutos para mergulhar nas paginas novamente, não digo isso porque faço direito, por favor, isso não poderia influenciar no que eu leio até porque sou apaixonada em fantasia medieval, vampiros e Rei Arthur, mas porque o livro foi algo surpreendente e agora me pego com vontade de abrir e mergulhar nas suas páginas de novo e acompanhar a mudança de vida de um advogado...
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Rebeca 27/08/2012

Para refletir!
Adorei o livro. O autor John Grisham através do livro O Advogado faz a gente rever nossos conceitos e, consequentemente, nossas atitudes em relação ao mundo... Se tiverem a oportunidade, não deixem de ler.
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ÃLINHO 24/06/2012

Uma boa história, bem escrita.
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Leonardo787 21/06/2012

Pra quem gosta...
J. G. escreve bons livros. Mas os que mais vão apreciar são os que gostam do gênero. Pois, não há muita mudança, suspense ou ação, apenas o leve desenrolar dos fatos. Mas pra quem gosta, são livros bem bacanas.

Eu gosto e aconselho, a quem não conhece as obras deste, a começar pelo 'O Rei das Fraudes'.
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Samuel 12/06/2012

Foi meu primeiro livro lido do autor. Muito bom mesmo.
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domfuh 02/06/2012

Maravilhoso
demais adorei
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Isa 30/03/2012

Interessante, mas acho que faltou uma pimentinha, hihihi. Vale a pena, porque mostra um foco diferente nessa tão conturbada profissão.
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