A Ilha Perdida

A Ilha Perdida Maria José Dupré




Resenhas - A Ilha Perdida


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Luisa.Camarotto 03/06/2020

Cativante
Quando eu estava no quarto ano no ensino fundamental 1 minha professora leu este livro para a sala, e eu simplesmente amei, me prendeu do começo ao fim.
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Cíntia Costa 02/06/2020

Voltei a infância
Muito bom poder reler livros da série Vaga-Lume. Livros ótimos, que garantem boas estórias.
Esse eu não tinha lido.
Muito bom ver as aventuras de Henrique e Eduardo numa Ilha.
O livro tem bons ensinamentos sobre a natureza e os animais. Além de muita aventura.
Leitura e . 02/06/2020minha estante
Oii.. Boa noite, Tudo bem?... Desculpa por interromper sua leitura, mas gostaria de te convidar a me seguir no Instagram para acompanhar minhas leituras... te espero lá...?
Obrigado.
@leituraeponto


Douglas Tavares 03/06/2020minha estante
Muito bom, livros assim parecem uma máquina do tempo. Rsrsrsrs


Monique Botelho 04/06/2020minha estante
Um dos meus favoritados ?Série vaga-lume foi muito amor




pabloviniciusra 14/05/2020

Primeiras leituras
Um dos primeiros livros que li, o que me tornou fã da série vaga-lume. Livro infanto-juvenil excelente, recomendo a leitura para qualquer idade.
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Jusley.Sousa 06/05/2020

A ilha perdida
Um livro razoável de aventura. As descrições são interessantes, a narrativa e fluida, mas é um livro para leitores iniciantes. Me incomodou um pouco a composição simples dos personagens as trocas de núcleo que desprezaram os acontecimentos dos demais personagens. Vera e Lúcia assim com outros personagens poderiam ser tranquilamente suprimidos sem alterar a narrativa tornando-a mais enxuta. O trecho que apresenta o Simão e os bichos soou desconexo pra mim, parecia querer entrar no âmbito da fantasia, mas não se entregava a ela. Apenas a familiaridade com a mata, por morar no Pantanal foi interessante para mim. Valeu a pena ler para conhecer a história.
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Bree 01/05/2020

Um dos primeiros livros que li
Achei em casa quando era bem criança e li algumas vezes durante a infância e adolescência. Foi um livro bastante marcante e surpreendente.
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BookCall 30/04/2020

“Escute uma verdade, Henrique. Quanto mais culto um povo, melhor ele sabe tratar os inferiores e os animais. Isso demonstra grande cultura e você nunca deve esquecer.”

O livro do Desafio Literário para setembro foi uma retomada aos tempos de escola e de quando começamos a desenvolver o hábito de leitura.

A história é sobre a aventura dos irmãos Eduardo e Henrique, em conhecer uma ilha que fica no meio do rio Paraíba. Durante a história surge Simão, que traz vários ensinamentos sobre respeito à natureza.

A ilha perdida é uma leitura simples e gostosa. Trouxe aquele gostinho de infância.
É excelente para apresentar às crianças esse fantástico mundo literário.
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Regiane @agentejaleu 28/04/2020

Nostálgico!
Os irmãos Henrique e Eduardo foram passar as férias no sítio dos padrinhos no interior. Lá enquanto brincavam soltos avistam um ilha que são o nome de A ilha perdida. .
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Então eles resolvem explorar a ilha sem ninguém saber. Arrumam uma canoa e partem bem cedinho em direção a ilha. .
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Chegando lá, não encontram nenhum habitante e começam a explorá-la. Mas a aventura começa a dar errado. Os garotos se perdem e não sabem em que parte deixaram a canoa. .
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Além disso, o nível do rio sobre e vem arrastando animais mortos, entulho entte outras coisas e leva a canoa também. .
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Eduardo e Henrique se separam, Henrique não se sente bem e deita para descansar. Acaba adormecente e quando acorda, da de cara com Simão, o único habitante da ilha. .
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Simão leva Henrique para sua caverna, alimenta e cuida dele. Ele vive cercado de animais que cuida e entende como se fossem pessoas. .
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Mas Henrique sente saudade do irmão e dos seus e quer voltar para casa. Todos acham que os meninos morreram mas continuam procurando. .
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Finalmente são encontrados e contam as aventuras mas ninguém acredita que Eduardo construiu uma jangada sozinho e que Henrique encontrou um morador na ilha. .
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Esses livros fizeram parte da infância e adolescência de muito gente. E até hoje fazem sucesso. São livros curtos e de fácil leitura.
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Stefania.Dallas 25/04/2020

Vagalume é Aprendizado Eterno
E neste mês de Abril, no nosso grupo de LCS “Desbravando” o tema escolhido foi Literatura Infantojuvenil e o título mais votado uma obra de 1.944.
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🛶 A Ilha Perdida é um clássico da literatura infanto-juvenil brasileira, de autoria de Maria José Dupré, mas que outrora fora assinada pela Sra. Leandro Dupré, uma situação que gera ou ainda gerou polêmicas desnecessárias ou descontextualizadas sobre o caso.
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De acordo com alguns relatos Maria José Dupré foi obrigada, não se sabe se pela editora ou pelo marido, a não usar o seu próprio nome, como em todos os meios tem boatos e fofocas pesquisei mais a fundo e, outros discordam disso com vários depoimentos de que o engenheiro Leandro Dupré, esposo da escritora, sempre foi um grande incentivador do trabalho dela, inclusive inserindo-a em lugares onde o machismo da época não permitia ou dificultava ao máximo às mulheres.
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O fato é que, insegura, a autora adotara o pseudônimo de Mary Joseph, com o qual publicara o conto Meninas Tristes no jornal O Estado de S. Paulo, em 1939. Quando da publicação de seu primeiro livro, O Romance de Teresa Bernard (1941), pela Civilização Brasileira (da Companhia Editora Nacional), o editor Arthur Neves apontou para o fato de que um romance escrito por uma desconhecida “Mary Joseph” definitivamente fracassaria. E na discussão sobre que pseudônimo adotar (a autora não queria assinar o livro com o nome dela) foi que surgiu a ideia de “Sra. Leandro Dupré”, que ela usaria por muitos anos.
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Em maio 1943, juntamente com Caio Prado Júnior, Arthur Neves e Monteiro Lobato, Maria José Dupré funda a Editora Brasiliense que lança “A Ilha Perdida”, uma espécie de continuação das Aventuras de Vera, Lúcia, Pingo e Pipoca (1943). Vera e Lúcia são sutilmente citadas no início do livro.
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Em 1.973 teve sua publicação na maravilhosa e inesquecível “Série Vaga-Lume”, ele entrou na experiência de leitura de inúmeras crianças e adolescentes, eu também sou eternamente grata por isso.
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Vamos à obra:
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🛶Férias, final de novembro nossos protagonistas Henrique e Eduardo, dois jovens entre 12 e 14 anos, chegam à fazenda dos padrinhos onde também moram dois primos, Oscar e Quico.
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🛶🏝Logo nos primeiros dias percorreram grande parte da fazenda, andam por toda a parte e ao verem um riozinho, o apelidam de “filhote do Paraíba”.
Oscar e Quico contam historias e lendas sobre a “ilha perdida” que ficava ali próximo da casa deles atravessando o rio, Henrique e Eduardo resolveram ir à ilha perdida, encontraram uma canoa, uma corda meio velha, pretendiam passar apenas um dia na ilha, mas eles não podiam ir sem ninguém saber nada então inventam uma mentira, no dia seguinte iriam visitar o fazendeiro vizinho, um idoso que morava a alguns quilômetros de distância.
Padrinho e madrinha pedem a Eufrosina para preparar um almoço bem reforçado, os meninos acordam de madrugada, munidos de almoço, canoa e corda e partem para a ilha.
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🛶🏝A dupla enfrenta muitos desafios no rio, mas conseguem chegar ao destino, se perdem ao explorar a mata, cansados resolvem almoçar, teriam que andar mais após para localizar a canoa para voltarem.
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🛶🏝Ao andarem nas margens e não localizarem a canoa resolvem permanecer na ilha, não teriam neste momento como voltar mesmo, estava anoitecendo, tão cansados que adormeceram.
Ao acordar voltam a andar avistam a canoa que estava presa só por um fio, tentaram a puxar sem sucesso, a correnteza a arrasta.
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🛶🏝Agora Henrique e Eduardo estavam abandonados, Henrique tem a ideia de fazer uma jangada, começaram a caminhar para encontrar cipós e paus, chegam em uma prainha e decidem ali ficar. Para não perderem tempo, começam a trabalhar na jangada, o dia vai finalizando, Eduardo propõe ir até o outro lado da ilha sozinho para buscar os ovos e a corda que havia ficado lá.
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🛶🏝Henrique permanece avista uma sombra que se aproxima, volta-se pensando que era o irmão, de repente vê um homem barbudo, cabelos pelos ombros e seminu, cujo nome era Simão. Simão o leva para uma caverna onde havia vários bichos, oferece um colchão e Henrique cansado adormece. Acorda com Simão preparando um delicioso jantar. Henrique pensa estar sonhando.
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🛶🏝Simão era um homem muito bom e odiava viver na cidade, preferia a floresta, gostava do modo simples e apreciava possuir como grandes amigos os animais.
E assim os dias passam, e nada de Henrique saber sobre o paradeiro de Eduardo, isso o tornou triste. Porém Simão teme que ao deixá-lo ir a ilha passe a ser explorada e destruída pela mão humana.
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🛶🏝Simão deixará Henrique reencontrar o irmão e voltar a vida fora da ilha? Só posso, dizer leiammmmm...
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🛶🏝Fico pensando se fui capaz de no colégio sentir, ou reconhecer através desta escrita simples os ensinamentos que este livro nos trás. Se todos a conhecessem com certeza fariam uso dela para com seus filhos. Os valores existentes em cada uma de suas páginas: humildade, simplicidade, companheirismo, fidelidade, entre tantos outros que Maria Dupré com maestria deixa registrada em cada um de seus capítulos, nos faz sentir nostalgia lembrando da nossa infância feliz ao mesmo tempo que nos chama e nos deixa em alerta !!!
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Luisa - @livrementefalando 12/04/2020

A ilha perdida
Livro infanto-juvenil que escolhemos ler devido ao que estamos passando no momento. Foi bom matou a saudade dos livros da minha infância e da minha querida coleção vagalume!!!
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Douglas Tavares 07/04/2020

Pura Nostalgia!!!
Reler esta história, foi voltar no tempo e durante a leitura sentir meus 12 anos novamente.

Um dos títulos mais vendidos da coleção Vaga-lume, A Ilha Perdida, narra as aventuras de Henrique e Eduardo ao explorarem uma ilha considerada deserta. Ótimos momentos de suspense e ação, além de abordar de forma encantadora questões ecológicas.
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Giulianna.Carla 05/04/2020

A ilha perdida
Uma leitura bem gostosa, adorei o linguajar do autor, livro curto, mas muito bom.
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Chokito Kakarico! 03/04/2020

Nostalgia Pura
Mais um clássico da Coleção Vaga-Lume que tive o prazer de revisitar. Não é um dos meus favoritos da série, é um livro bem curtinho (li em um único dia) e ainda sim é impossível não se apegar à história.
A importante lição de sermos respeitosos com a natureza e os animais, através de uma linguagem clara e objetiva, é um dos grandes méritos da obra.
Torço muito para que este clássico da literatura infanto-juvenil brasileira seja descoberto por esses jovens leitores contemporâneos e continue fazendo a alegria literária de muitas crianças e adolescentes.
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Jeh 01/04/2020

Tinha ouvido dizer que era bom mais achei bem fraquinho.
Entendi que é uma leitura infanto juvenil, mas ainda sim.
Não gostei do fato de só Henrique conhecer Simão, e depois de voltar ainda ser tido como lele da cuca.
E coitado de Eduardo, ficar tanto tempo sozinho e com fome, e qianto Henrique se esbaldava.
Achei a cena do juri dos macacos incabível... Mas no geral o tema do livro de preservar a natureza e respeitar os animais é valido.
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