Grito de Guerra da Mãe-Tigre

Grito de Guerra da Mãe-Tigre Amy Chua




Resenhas - Grito de guerra da Mãe-Tigre


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debora 13/02/2024

Sendo adepta de uma educação mais respeitosa, fiquei chocada em muitos trechos desse livro. Amy revela detalhes do que ela chama de educação chinesa, um modelo que exige somente o melhor dos filhos, ser o melhor da turma, apenas notas A, falar outras línguas, tocar um instrumento, e tudo com muito empenho e dedicação, muitas horas por dia. Algo que me chamou a atenção é a forma como a mãe fala com suas filhas para que elas obedeçam, suas falas de incentivo são críticas duras, e os elogios quase nunca aparecem.
Valeu a pena a leitura para conhecer algo de uma cultura diferente.
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Ana 17/04/2022

Amy, você tá bem??? A escrita é muito boa, o que a autora tem já cabeça é que não faz muito sentido, eu entendo que essa é a forma de criação dela e que ela sempre quer o melhor para as suas filhas, mas esse modelo chinês é muito radical minha gente, é bom ver que ela foi evoluindo ao decorrer do livro, mesmo que de forma mínima
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Amélia Mel 13/03/2022

Interessante pelo contraponto
Amy Chua é uma mulher culta, bem sucedida e descendente de chineses que migraram aos EUA. No livro ela relata como educou as suas filhas da maneira chinesa, de forma que as meninas fossem verdadeiros prodígios.
O livro é um tanto chocante pelas diferenças culturais e, embora eu acredite na importância do esforço, das nossas raizes e concorde também que muitas vezes nos perdemos no ocidente na criação dos filhos pelo nosso medo de decepciona-los, a autora é extrema nas cobranças com as filhas e a impressão é que ela não permitiu que as filhas vivessem a infância, utilizando esse período único da vida para torná-las prodígios.
De fato, ela alcança os seus objetivos com toda a rigidez na educação e as meninas se destacam ainda muito jovens no violino e piano. Acho que quem busca como fazer que os filhos sejam os melhores em alguma coisa, o livro apresenta o caminho.
Eu jamais gostaria de estabelecer com os meus filhos a relação que ela estabeleceu com as dela. Acho que nesse mundo, muito mais do que prodígios precisamos de pessoas colaborativas e empáticas.
Mas vale a leitura, uma narrativa bem sincera, fluída e sem receio do julgamento por parte das mães ocidentais.
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Renata Bueno 19/09/2021

Esse livro mudou a minha vida
Esse livro mudou a minha vida e a forma de pensar a criação da minha filha! Uma interessantíssima história de um casal que não sabe se a criação ideal é a oriental ou a ocidental.
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Gabi Araujo 03/08/2021

Seriam as mães chinesas as mais exigentes?
Mais uma prova de que criar filho não é receita de bolo, e o que deu certo pra um, talvez não dê certo pro outro. Mas ainda assim, é fofo ver a saga de Amy com suas filhas, casamento, cachorros e sua família. Não posso dizer se o método de criação chinês é certo ou errado, mas acho posso dizer, pelo livro, que talvez seja um dos mais exigentes.
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ritita 26/05/2021

O grito da mãe tigre brasileira
Amy discorre sobre a criação das filhas sino americanas de uma forma incômoda para mim, mãe ocidental.

Suas comparações, se não simbióticas, são irritantes ao extremo.

Suas filhas convivem numa junção de culturas díspares: asiática, judaica, americana.
As meninas são crias de avós maternos asiáticos, mãe sino/americana pai e avós paternos judaico/americanos, mas sob a ótica de Amy, não só a criação dos filhos como tudo que concerne à juventude americana e pernicioso, livre demais e sem memória cultural.

Família de classe média alta com um marido judeu e confortavelmente americano, Amy - de origem filipina, aceita a cultura ocidental até a parte que lhe é conveniente, mas não para suas filhas. Ela impõe a cultura asiática às filhas, às vezes na força do ódio, chantagens, pancada e gritos.

Esnobe, arrivista em relação às meninas, classista, pedante e totalmente deslumbrada com "sucesso", seja que tipo for, a única coisa que Amy almeja em relação às filhas é que tenham mais sucesso que todas as outras pessoas que o alcançaram; felicidade é um conceito muito ocidental nesta guerra.

Mas as meninas crescem e o mingau desanda.

O livro não é ruim, mas é tããão irritante que eu quis bater nessa mulherzinha insuportavelmente chata.
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JuRenault 06/05/2021

É um livro que narra como uma mãe sino-americana cria suas filhas sino-judias americanas nos Estados Unidos.
As diferenças nas maneiras de educar são estrondosas, e esse choque de cultura para mim foi algo impressionante.
Um enorme desafio foi ler sobre educação oriental sendo ocidental. Assim, não consegui pensar tanto ao ler. Senti dó, angústia, ódio em diversos momentos da educação chinesa.
Porém, parafraseando uma resenha que li aqui no Skoob, Amy erra tentando acertar.
E é lindo ver essa jornada árdua que no fim só quer a felicidade das filhas.
Indico para todos que quiserem ler sobre uma diferente perspectiva sobre a educação.
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Sabrina 28/03/2021

Comportamento
Este livro reafirma a ideia de que somos seres humanos únicos e que não há como padronizar a educação, já que seres únicos se portam e reagem de formas distintas.
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Jairo Oliveira 24/02/2021

Um dos melhores livros que li na vida. Eu me encontro apaixonado pela cultura chinesa a tanto tempo. O modo de viver, de se educar os filhos, condução dos seus valores e o rumo que cada um toma com os seus motivos e razões. Tudo tem um porque e uma origem ancestral. Essa historia real me marcou muito pois claramente vemos o potencial de crianças sendo elevado a maxima. È genial como a autora e dona da historia conseguiu mostrar isso de forma forte e divertida ao mesmo tempo. Que familia incrível e sincera com suas vivências. Já vou sair emprestando pra todo mundo.
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Coelho Androide 06/11/2020

Bom Mas Com Ressalvas
A autora nos mostra como a insistência e dedicação aos filhos podem proporcionar aos mesmos grandes conquistas quando pressionados (mesmo que isso lhes custe um certo desconforto por agora) e bem direcionados.

No entanto é claro também que isso não é o resumo da interação entre mãe e filhas, há bastante amor e carinho e leveza em certos momentos e é sempre bom lembrar o quano essas partes também importam.

Ótimo livro, não tão bom guia.
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Kim 16/09/2020

Biografia de Amy, mas que poderia ser facilmente de qualquer família leste asiática imigrante
A biografia O Grito de Guerra da Mãe-Tigre conta a história de como Amy Chua, uma mãe chinesa, criou suas filhas mestiças nos Estados Unidos.

Foi um livro que gostei muito de ler, me enxerguei bastante e consegui entender melhor sobre a dualidade de criação que tive, além de entender o desafio que meus pais tiveram de equilibrar as diferenças culturais tão fortes dentro da família.
Muitas vezes me via completamente como a Amy, por ter sido criada de forma semelhante e ao mesmo tempo como Lulu, de ser considerada a filha "rebelde" e questionadora, por ter adotado mais valores ocidentais.

Ao contrário do que apontaram as entrevistas citadas no último capítulo, ele quebra o mito da minoria modelo, já que cita tantos esforços e sacrifícios tanto de Amy (que equilibrava casamento, treinos exaustivos das duas filhas, cuidar dos cachorros, da carreira acadêmica e de escritora) quanto das filhas (sempre se esforçando para tirar notas máximas, aulas de mandarim, cronogramas de estudo assustadores tanto de instrumentos clássicos quanto para a escola) e reforça como sucesso, disciplina e inteligência não é algo passado meramente por genes ou raça, como é popularmente dito por aí.

É um livro que eu recomendo caso queiram entender mais sobre a vivência e criação de uma pessoa amarela.
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Luênnya 01/05/2020

Visão de uma mãe chinesa sobre a criação de filhos
um livro bem diferente do que costumo ler, mas que me arrancou muitas risadas, caretas e sérias reflexões sobre a criação de filhos. O livro é uma especie divertida de auto biografia, o que me levou ainda mais a me compadecer e sensibilizar com a vida dessa família. Outro ponto muito importe é a imersão em outras culturas e a ver a vida sob outra perspectiva, conhecendo assim muito mais da cultura asiática e dos desafios dos mesmos em viver em outro país com uma cultura tão oposta. Não conseguia deixar de falar sobre o livro, relatando muitos acontecimentos peculiares aos meus familiares e amigos. Embora toque bastante no assunto sobre criação de filhos, não e uma especie de auto ajuda, e a temática não se restringe apenas à mães ou pais. A narrativa de Amy Chua torna-se atraente ao publico em geral por mostrar os desafios de uma família, prendendo a atenção de mães, pais ou filhos.
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Flavia_fernandes 04/02/2020

Uma mãe que erra tentando acertar, leitura leve e fácil.
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Viviana.Lima 07/10/2019

Amy Chua é uma mãe chinesa casada com um judeu, e moram nos Estados. São paisz de duas meninas Sophie e Lulu. Esta é uma história de uma mãe que cria as filhas na disciplina Chinesa, e que é desafiada por uma menina de 5 anos. Cada ponto deste livro tem seus altos e baixos, é um livro que faz um mix de sentimentos deixando o leitor arrastando sentimentos por cada uma das personagens.
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