O Menino que Colecionava Sonhos

O Menino que Colecionava Sonhos Darlan Hayek Soares




Resenhas - O menino que colecionava sonhos


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Keith 09/04/2021

Quote: "O Menino que Colecionava Sonhos"
- "Acho que quem não lê bons livros não pode ter felicidade. Não existe nada igual a se deitar em um lugar calmo e ler um bom livro. Existem livros capazes de nos tirar do mais profundo abismo e nos elevar a lugares os quais nunca pensaríamos alcançar. Ler é regar o coração. Se deixamos de ler, deixamos de regar nossas emoções e vemos aos poucos nossos sentimentos murcharem e nossa felicidade morrer."
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Larissa 22/09/2022

Confesse que me emocionei em muitas partes. Ver a inocência das crianças e perceber o quanto elas se preocupam mais com os outros do que os adultos. Até eu fiquei com vontade de colecionar sonhos..
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Tays 14/12/2011

Antes de mais nada já quero garantir que este livro é encantador!

Antony era um garoto pobre, que era humilhado em muitos lugares, como na escola. Seus companheiros de classe e a professora faziam de tudo para que ele se sentisse mal... Sua mãe era alcoólatra, que trabalhava em um bar, e ele só tinha um amigo: Tommy. Nas segundas-feiras era o dia de folga da mãe de Antony, para ele um dos dias mais felizes, pois era o dia que passeava com sua amada mãe. E foi em uma segunda-feira que Antony entrou junto com a mãe em uma biblioteca, ele se encantou pelos livros, e queria comprá-los, mais sua mãe não tinha dinheiro suficiente, mas o presenteou com pelo menos um.

A mãe de Antony disse à ele que para ser feliz deveria realizar os sonhos do próximo, pois deixando alguém feliz poderia ficar feliz também... Então, como seu melhor amigo, na verdade, seu único amigo dizia todos tinha uma coleção, daí Antony decidiu criar uma: A coleção de sonhos. Uma coleção diferente de qualquer outra, onde precisava apenas de um caderno e caneta, e também "disposição" para conseguir realizar os sonhos. Nesse caderno o pequeno garoto escrevia os sonhos dos outros e também os seus...

"O menino que colecionava sonhos" é muito emocionante, recomendo à todos!
Parabéns Darlan...
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Caverna 08/12/2011

Em uma segunda-feira, o dia mais feliz da semana para Antony, quando sua mãe o levou para uma livraria, Antony ouviu de sua mãe uma frase que faria tudo mudar, toda a sua vida.
Durante muito tempo, Antony viveu sozinho com a sua mãe, mais cuidando dela do que o contrário, tendo apenas das segundas-feiras um dia realmente feliz. Sofria muito na escola por sua "condição social" e possuia apenas um amigo, Tommy. Durante muito tempo, Antony quis saber o que colecionar, mas nunca achava algo bom o bastante. Até que um dia, conversando com seu amigo, ele se lembrou do que sua mãe lhe disse e teve a ideia maravilhosa sobre o que colecionar: ele colecionaria sonhos!
A partir de então, Antony e Tommy passam a escrever sonhos dos outros e alguns deles mesmos em um pequeno caderno, o qual Antony guarda debaixo da cama, e procuram dar um jeito de realizar o sonhos das pessoas. Contudo, ao tentar realizar o sonho de uma garota e ser humilhado, Antony deseja desistir de sua coleção, mas seu amigo não o deixa fazer isso.
Entramos então na vida de Antony e Tommy, que tenta fazer o amigo acreditar que não há porque desistir da coleção, mas as coisas começam a dar errado, e cada vez mais Antony acredita que nunca deveria ter se quer começado aquela coleção estúpida.
O livro é uma verdadeira lição de vida, que nos faz refletir sobre o egoísmo que possuímos e o dos outros, também. Que nos faz pensar na vida e sobre o que estamos fazendo todos os dias, quando pensamos apenas nos nossos sonhos.

Resenha completa: http://hangoverat16.blogspot.com/2011/11/o-menino-que-colecionava-sonhos.html
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Cathy 14/02/2021

Temos a versão nacional para o clássico e imortal ‘Menino do Dedo Verde’.
Quando iniciei a leitura imediatamente foi transferida para minha infância, uma das minhas primeiras leituras. Quem amou o livro ‘O Menino do Dedo Verde’ pode mergulhar de cabeça nessas páginas. Apesar de ambos se tratarem da histórias de meninos em sua primeira infância, seus universos são bastantes diferentes, pra não dizer opostos. Mas ambos são marcados por uma certa magia e docilidade que nos encantam e aprisionam o leitor já nas primeiras páginas, arrebatando-lhe o coração até o completo desvendar da última página.
Amizades, pobreza, dificuldades, solidão, bullying, amor materno são alguns das facetas que encontrará nessa obra. É lógico que possui mais atualidade e realidade do que o livro paradigma, mas isso não chega a ser um ponto desfavorável. Muito pelo contrário. Aproxima o leitor, seja ele adulto ou infante, de cada uma das aventuras e desafios enfrentados pelo protagonista.
Leitura leve e rápida o suficiente para emocionar, cativar e aquecer o leitor e o elevar à cima das mediocridades do mundo e seu frio pragmatismo.
Sim, temos a versão nacional para o clássico e imortal ‘Menino do Dedo Verde’.

CITAÇÕES DE RELEVO:

- A bondade é uma coisa que fazemos para a nossa própria satisfação. Não precisamos esperar nada em troca. Ajudamos porque isso nos deixa felizes. Se a outra pessoa fica feliz, que bom! Ótimo! Compartilhamos a felicidade dela. Se, por outro lado, a pessoa despreza nossa ajuda, ficamos felizes por termos a capacidade de amar aos outros
independentemente da reação deles para conosco.

- Quando você faz mal a alguém, quem sofre é você.
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Rose 25/09/2011

Neste livro conhecemos a história de Antony, um guri pobre que com apenas 8 anos tem que conviver com o alcoolismo de sua mãe e as humilhações sofridas na escola. Mas através de seu único amigos ele começa um coleção que pode mudar o mundo: uma coleção de sonhos. Através dos olhos inocentes de uma criança você pode através deste livro começar a cultivar sentimentos melhores. Viaje neste universo singelo onde uma criança de 8 anos consegue ser mais inteligente que muito adulto e sinta seu coração mais leve depois da leitura. É um livro curtinho, de leitura fácil e rápida, mas que com certeza vai encantar pessoas de todas as idades.
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Estela 01/03/2012

Esse livro é uma agradável surpresa.
A leitura é simples e apaixonante.

Uma história que, a princípio, parecia boba se tornou uma história extremamente recomendável.

Meus amigos que recomendei leram e elogiaram.
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Fe Sanches @literahealing 27/05/2022

Eu acho que errei em não procurar saber muito sobre o livro, me iludi muito com a sinopse.
Até um certo ponto o livro estava super ok, depois começou uma história muito forçada. Eu fico meio mal de dar 3 estrelas, porque talvez para o público infantil seja um ótimo livro, mas para mim foi uma história que tinha tudo pra ser melhor e não foi.
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Milena @albumdeleitura 11/09/2015

O Menino que Colecionava Sonhos
Antony é um menino de oito anos que mora apenas com a mãe, Sophia. Estuda em uma escola particular, onde é rejeitado tanto pelos colegas quanto pelos professores. Ir à escola é uma tortura! Mas como ele e sua mãe são muito pobres e ela "dá duro" no trabalho para conseguir pagar os estudos e garantir um futuro melhor para seu filho, não quer decepcionar a mãe. Afinal, o trabalho no bar, não é nada fácil! Ela deve ficar acordada até tarde e mal consegue ver o próprio filho, tamanha angústia, reverteu-se em alcoolismo. Apesar das dificuldades, Antony é cheio de sonhos, sendo o principal deles, ver a mãe curada e feliz ao seu lado...

Apesar do problema que enfrenta, Sophia sempre passou valores ao menino e, disse-lhe certa vez:

"Seja bom, meu filho, trate as pessoas sempre com muito amor, ajude os outros a realizarem seus sonhos e, com certeza, um dia seu sonho se realizará".

Quando seu amigo Tommy, lhe contou que seu sonho era ter um videogame, Antony imediatamente lembrou-se daquilo que sua mãe lhe dissera. E esse foi o estopim para a criação do caderno "Minha coleção de sonhos" , no qual o menino foi escrevendo os sonhos dos outros e empenhando-se para realizá-los... Será a coisa certa a fazer, mesmo se tratando de desconhecidos? Uma reviravolta acontece e várias vidas serão afetadas, tudo em função da humilde coleção de sonhos. Aí, Antony se questiona: vale mesmo a pena continuar com esta loucura?

Tocante, emocionante e surpreendente! Este livro traz inúmeras lições de vida e nos mostra como podemos não só ajudar o próximo, mas também vencer todas as dificuldades que são colocadas durante nossa caminhada e de como devemos então de alguma maneira enfrentá-las. E foi assim, que O menino que colecionava sonhos me conquistou e entrou para a lista dos meus favoritos.

Fiquei muito grata pela confiança que o autor depositou em mim e no trabalho do meu blog! Mais uma vez, obrigada!

Dê você também uma chance a este menino sonhador, garanto que não irá se arrepender!!

site: http://albumdeleitura.blogspot.com.br/2014/12/dica-de-leitura-16.html
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Jamille Santos 21/09/2011

Antony e Tommy
Já me apaxonei pela história de Antony. Os trechos deles e de Tommy estão me cativando, pois adoro ler sobre uma boa relação de amizade.
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Julia G 11/07/2012

O menino que colecionava sonhos - Darlan H. Soares
Resenha publicada originalmente no blog http://conjuntodaobra.blogspot.com

- Eu queria ter muitos livros!
- Você terá meu filho, na hora certa você terá; mas não procupe-se tanto com você, preocupe-se com os outros. Nunca tenha tantas esperanças, assim você evita se decepcionar. Quando você ajuda as outras pessoas, você as faz feliz, e fica feliz também, agora, se você se concentrar nos seus próprios desejos, você pode se machucar quando não conseguir o que quer. (pág. 11)

Antony era um garoto de oito anos, muito simples, que vivia com a mãe em um bairro pobre da cidade. Ela, que trabalhava toda noite em um bar para poder sustentar-se e pagar uma boa escola para o filho, só permanecia sóbria às segundas-feiras, seu dia de folga, dia que o garoto esperava ansiosamente a semana inteira.

Na escola, Antony era desprezado e injustiçado por todos por ser pobre, e sentia-se cada dia mais triste com a situação da mãe e de sua vida. O único amigo que tinha, Tommy, só o via nos finais de semana, quando não passavam um minuto separados. Cheios de sonhos, os dois imaginavam e viviam diversas aventuras, desbravando lugares antes desconhecidos até chegarem às fronteiras do bairro vizinho.

Em uma segunda-feira, após um passeio com a mãe, Antony se inspirou em algumas palavras dela e resolveu que buscaria sua felicidade tentando fazer os outros felizes. Para isso, colecionaria os sonhos de todos e tentaria realizá-los. Começou a anotar, então, em um pequeno caderno, sua coleção de sonhos. E com a ajuda de pessoas que ele nem ao menos esperava, degrau por degrau, vai alcançando coisas que não poderia imaginar.

O menino que colecionava sonhos, de Darlan Soares, é uma uma obra que mostra a doçura da infância, mesmo na maior escuridão que vida possa nos colocar. Mostra que os sonhos são os responsáveis por nos impulsionar para o que desejamos e que, sem eles, lugar nenhum é o suficiente. É impossível deixar de notar, também, que, como abordado no livro, muito do que alcançamos só é assim pois nos unimos a outras pessoas que contribuem com aquilo que podem; que se pensarmos apenas em nós mesmos, ninguém chega às situações desejadas.

Adorei os garotos, personagens bem construídos, dos quais eu podia ver cada sorriso e cada angústia perpassada em seus rostinhos. Achei um pouco estranha a maturidade de Antony, mesmo quando bem mesclada com sua inocência, pois não sei se um garoto de oito anos poderia ser assim tão responsável. Claro que nunca conheci uma criança com tantos problemas quanto ele, que necessitava cuidar de si mesmo por questão até de sobrevivência, então não posso julgar a veracidade disso. Também achei um pouco descabido o preconceito generalizado por Antony em sua escola. Crianças normalmente tendem a ignorar essas diferenças sociais, pelo menos as que eu conheço; e uma professora agir de maneira tão escancarada não faz também muito sentido, mas acho que, nesse caso, era para dar um ênfase nas consequências que isso trazia para a vida de Antony.

Literariamente falando, a obra ainda teria alguns detalhes a serem aprimorados. Mesmo com o bom vocabulário de Darlan, encontrei uns erros de gramática que me incomodaram um pouco. Ressalto que eu estou ainda mais detalhista que o habitual, por estar estudando muito o português, e que mesmo as coisas mais minúsculas saltam aos meus olhos ultimamente; o problema, ao meu ver, é que foram bastantes dessas coisas minúsculas nessa obra.

O livro é fininho e gostoso de se ler, mas, em algumas partes, faltava profundidade. Algumas cenas só estavam lá para dar continuação e volume à história, mas não havia sentido em existirem, já que não tinham relação com nada que tivesse acontecido antes, nem serviam para introduzir algo que viria mais tarde, como acontece quando Tommy tem um pesadelo com seu pai. Também não tem muita lógica a cena em que a mãe de Antony acha o caderno do menino, já que ela nem sabia da existência dele, como saberia que havia algo para procurar?

Adorei a leitura e achei o livro fofinho demais, que me fez pensar sobre algumas coisas da vida, já que trata de situações tão corriqueiras e que nem sempre se dá atenção. Talvez tenha faltado um pouquinho mais de desenvolvimento na escrita do mesmo, uma lapidada em uma obra que tem doçura e criatividade de sobra.
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Cynthia França 09/12/2011

Um livro diferente
O menino que colecionava sonhos é um livro diferente. E, antes de mais nada, devo dizer que gosto do que é diferente. Não sou fã daquelas coisas padronizadas e iguais. Portanto, partindo desse pressuposto, vamos lá. Em que esse livro é diferente? Bem, ele é diferente do que eu esperava. Comecei a leitura sem muitas informações sobre o seu conteúdo (tinha lido apenas uma resenha) e, talvez por causa do título e por não conhecer o autor ainda, estava convencida de que seria uma obra erudita, árida, do tipo que não flui naturalmente. Percebi o meu engano assim que comecei a ler. O autor não tem nada de erudito (ainda bem!). Sua escrita é simples e fluida. Escreve bem, maneja bem as palavras e consegue imprimir sentimento e emoção às cenas. Não foram raras as vezes em que me emocionei e me senti tocada pela alegria ou pela frustração de Antony, o menino que aprendeu a colecionar sonhos, um personagem cativante.
Talvez por ser mãe de dois meninos, em diversos momentos, enxerguei naquela criança os meus próprios filhos e sofri com cada lágrima derramada por Antony. Achei incrível a forma como o autor foi capaz de se colocar no lugar do menino e enxergar as situações da vida com os seus olhos, com a pureza, a doçura e a inocência das crianças. Considero isso um de seus grandes méritos nesse livro. Não sei se eu seria capaz de me posicionar dessa forma e transmitir, com tanta autenticidade, o ponto de vista da criança.
Os diálogos entre as crianças também são muito convincentes. Não parecem ter sido escritos por um adulto. Adorei a cena em que Gabriel conta a Antony que vai ganhar uma perna nova (prótese) e Antony pergunta inocentemente: vão tirar de quem?
A amizade entre Antony e Tommy também me tocou muito. Uma amizade verdadeira, pura, desinteressada, rara. Sem dúvida, um grande exemplo para qualquer pessoa.
O autor trata também de um tema bastante discutido atualmente, que é o bullying na escola. Enxergando a situação do ponto de vista da criança que é vítima das agressões, pude fazer várias reflexões. Qual é mesmo o papel dos pais e educadores nesse contexto? Que impacto esse tipo de violência têm na vida das crianças?
Enfim, eu poderia contar aqui a estória do livro, dizer quem são os personagens, mas a minha ideia não é fazer uma sinopse, mas falar das minhas impressões, do que senti ao ler o livro.
De forma resumida: um ótimo livro! Inspirador!
Se recomendo? Claro, com certeza.
Saí da leitura mais leve, pensando que, de fato, "os sonhos não envelhecem", e tentada a elaborar o meu próprio caderninho de sonhos...
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Máh Bracho 20/01/2012

Galerinha, a história é um infanto-juvenil,
é uma história leve e bem gostosa de está lendo.
Tanto que peguei para ler ontem e ontem mesmo o terminei.
E o que posso está dizendo?! Que história simples e linda!
Quem dera que houvesse em cada ser humano um sentimento tão lindo e puro como a do Antony, personagem principal do livro que aos 8 anos ele escuta da mãe que para ser feliz, primeiro tem que realizar os sonhos dos outros.
E em sua pureza de criança junto com seu amigo, até então único amigo, Tommy eles seguem em frente com essa coleção de sonhos...
Parabéns, Darlan, pelo belo trabalho.

Ps :.
É um livro pequeno e interessante para qualquer idade tanto que já estarei emprestando à minha sobrinha Damaris, que apesar de ter apenas 8 anos, a muito ela já está nesse mudo maravilhoso que é a leitura.
Claro que incentivada pela Titia, aqui |ó>...

http://felicidadenoslivros.blogspot.com/
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LilianSinfronio 10/03/2012

O Menino que Colecionava Sonhos (Darlan Hayek Soares)
Postado em: http://inteiramentediva.blogspot.com/2012/03/resenhando-47-o-menino-que-colecionava.html

Um livro pequeno, um livro lindo, um livro verdadeiro.

Se você foi uma criança pobre, irá se identificar com Antony, com pelo menos uma de suas tristezas. Se você teve tudo, foi uma criança feliz e amada, porém pobre, irá entender as frustrações de Antony, mas sentirá um quentinho no peito. Se você foi agraciado com uma infância linda, com amor paternal e recursos, você precisa conhecer a historia de Antony, e se sentirá a criatura mais sortuda do mundo.

Não é pra ter pena, Antony não é o tipo de criança que devemos olhar assim, é pra admirá-lo. Um livro que me tocou desde as primeiras páginas, cheios de grandes verdades e ensinamentos, ensinamentos que com a idade deixamos passar, de uma pureza digna da infância.

Quote: Nunca tenha tantas esperanças, assim você evita se decepcionar. Quando você ajuda as outras pessoas, você as faz felizes, e fica feliz também, agora, se você se concentra em seus próprios desejos, você pode se machucar quando não conseguir o que quer (Página 12)

Antony tem oito anos, sua mãe é batalhadora, porem alcoólatra. Seu pai o abandonou há muito tempo. Sofre preconceito por ser pobre e não ter condições de ter as mesmas roupas e badulaques que seus colegas de escola. Mas, diferente do que seria esperando, o pequeno não se deixou levar pelas coisas ruins que aconteceram, e nas 142 páginas do livro ensina como todo adulto deveria ser. E ele tem a sorte em ter um fiel companheiro, Tommy, um pequeno inglês tão desfavorecido quanto ele.

Não sei se é por ser uma realidade tão próxima, mas me emocionei muito com o livro, o trabalho feito nele é todo lindo. A diagramação é ótima, com páginas amarelas e excelente tamanho de letra. A capa me fez desejar voltar a sentar no banco da pracinha perto de casa para ler e escrever em meu diário, como quando criança.

O que você faria se tivesse a opção de realizar o seu sonho ou o do seu amigo da esquina? Antony vai te ensinar o que fazer. Leia.

Quote: Talvez fosse por isso que tantas pessoas não conseguissem realizar seus sonhos. Por colocarem o mais importante sempre em segundo lugar e serem tão más umas com as outras (Página 36)
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Poly 26/08/2012

Incrível
O livro é um "carinho para o coração". Delicioso de ler, traz junto um lição de vida, que tantos podem aprender. Daqueles livros que, quando você começa a ler, não para mais. Parabéns ao autor!
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