Resenhas - Assassinato no Campo de Golfe

Aline MSS 10/03/2023

Teve tantas reviravoltas q fiquei tonta!
[3°LIVRO] Minha meta é ler 1 livro da Agatha por mês, pq já vi q dificilmente irei me decepcionar com essa autora. A mulher é rainha demais dos puzzles. ?

O começo da história é um pouco lenta, mas me conquistou pq tirou o personagem principal (detetive Poirot) da zona de conforto. O caso analisado é investigado por 2 detetives e esse é o diferencial dessa história. É mto engraçado o embate entre eles e vale mto a leitura.

A quantidade de plots twists desse livro me surpreendeu, pq pra Poirot enfrentar o caso principal, ele teve q rememorar outro q ele tinha atuado. A construção foi boa e ainda envolveu o Capitão Hastings (amigo q narra as histórias do Poirot)de maneira não usual no caso.

Oq tem no livro:
- Poirot dividindo o espaço com outro personagem presunçoso como ele. ?
- Romance improvável.
- O leitor é feito de trouxa a cada pista revelada.
- Vários plots twists e um bom final pra uma historia mto bem construída.
(Não consegui desvendar o final, então elevo minha nota para o livro ?).

Os livros dessa autora são brilhantes, rápidos de ler e pra quem é fã de investigação, não consigo indicar coisa melhor. Amo!

Li o e-book da edição da editora Globo e super indico.???

Nágela 16/05/2020

Reviravoltas
Eu não sei o que dizer sobre esse livro, são tantas reviravoltas, e o modo como são apresentadas ao leitor, é tudo muito impecável.
Gostei da rixa entre Poirot e Giraud, são métodos diferentes que deram certo humor a leitura.
Tenho como meu favorito de Ágatha "Os cinco porquinhos", porém "Assassinato no campo de golfe" se tornou páreo neste meu ranking pessoal, elucidando a genialidade da autora e incluso também a de Poirot.

Núbia Cortinhas 17/06/2023

É para explodir a cabeça de tantos plots!
Que estória genial!
   Agatha Christie realmente foi uma autora incomum, super criativa e nos presenteou com esse suspense extraordinário, onde coube à Hercule Poirot desvendar todo esse mistério.
   Assassinato no Campo de Golfe é um suspense investigativo, leve, divertido e instigante.

   Me diverti com a empáfia e a rivalidade entre os detetives Giraud e Poirot.
   Em certas ocasiões me identifiquei com o Hastings e as suas indagações. Isso só demonstra o quanto Ágatha dominava a narrativa, e sabia exatamente quais dúvidas despertar nos leitores nessa trama pra lá de intrincada. Ela não deixou nenhum furo na narrativa, fazendo com que Poirot explanasse todo o seu raciocínio, explicando assim, cada fato genialmente.

Michela Wakami 26/04/2021

O que foi isso? Que história forçada! Terminei me sentindo enganada em todos os sentidos.
Hastings estava insuportável!
Que amor maluco foi esse?
Fora as injustiças.

Miih.... 21/02/2022

Assassinato no campo de Golfe
Mais uma leitura concluída ??....

"A moral da história é: sempre olhe por baixo dos tapetes!" Hércule Poirot

bksanny 10/01/2022

muitoo bomm, os plots são incríveis
só nn gostei de como foi rapido ele dizer q amava a cinderela e ter traido o amg dele por alguem que viu 2 vezes????
mas fora isso eu nunca esperavaa

karem 11/10/2021

surpreendente
eu como uma boa fã de Agatha Christie, fui ler esse livro, e achei muito bom, embora algumas partes tenham ficado sem sentido e os muitos personagens da história acabaram se atrapalhando entre si, continua sendo um ótimo livro, com muitas reviravoltas. super recomendo a leitura!

Alberto 09/05/2021

Reviravoltas e romance
Foram muitas reviravoltas até o fim. Uma melhor que a outra. Estou recuperando o fôlego ainda. ? Há também ótimos momentos cômicos graças a um detetive "mais novo e metido". E o Hastings foi ótimo, com direito a bons momentos de vergonha alheia. ? E não faltou romance também. Este definitivamente já está entre os meus favoritos dela. ?

Jeff.Jammer 24/06/2023

Diversão Garantida!
Os amantes de Agatha Christie devem adorar esse livro. Embora ouça pouco sobre.

O livro tem de tudo um pouco que as tramas da autora propõem.
Mistério, mortes, anedotas e muita, muita investigação in loco.
Tudo faz dele muito divertido, um entretenimento que funciona.

Alguns de seus livros não são tão permeados de investigação em si, com acareação, escrutínio das personalidades, detecção de detalhes e pistas, não é o caso deste. Aqui já há muita, mas dentro do contexto, bem cadenciado, que ajuda na construção da história, não sendo de forma alguma exagerado ou maçante.

E pasmem: não há nenhum fato muito mirabolante, pouco palpável, para ajudar nos argumentos!

Porque sabemos que para esses livros, às vezes faz-se uso desses artifícios. Até a própria Agatha o faz muito.

Adorei o livro.

Hastings, é um pouco decepcionante. Pouco realista por vezes. Em dado momento específico, é um pouco absurdo a sua atitude.
Vemos que ele amadureceu com o tempo, em outras histórias. Mas ele sempre tem o seu fraco.

Poirot, está fenomenal aqui. Sua auto-disciplina, tanto na profissão, quanto no pessoal, nos enchem os olhos. Tamanho seu controle da situação, do que sabe, dos seus sentimentos.

A forma como lida com os impulsos de Hastings, como ele gosta dele!

E o fim? Hhahhahahahhahahahahhaha. Eu ri muito. Perfeito, Poirot, perfeito.

Recomendadíssimo.

Vanderlei 22/02/2023

Clássica investigação
Como sempre, o livro leva você a acreditar que certa pessoa seria o assassino, mas sempre há reviravoltas e você só descobre a verdade no final. Fica comprovado quem é o melhor detetive do mundo.

Alex 23/08/2022

Segundo caso de Poirot
Um caso muito interessante. Gostei do livro mas fico com minhas reservas, considero o primeiro caso dele melhor desenvolvido.

Nesta investigação, Poirot se depara com um detetive francês, que o Capitão Hastings admira, mas que Poirot sente verdadeiro asco.

Durante toda a trama se desenvolve esse despeito pelo método do outro, pela coleta de provas do outro. Chega ao ponto de Poirot, afirmar que as provas materiais (pregadas, objetos, digitais) serem inferiores a seus métodos, que até aqui parecem quase sobrenaturais. Uma espécie de adivinhação mal explicada com uma pitada de intuição.

Gostei do livro, mas não gosto desse tom de Poirot. Uma espécie de aura mágica.

maju 31/03/2022

assassinato no campo de golfe | agatha christie
bom, o que dizer desse livro? acho que esse é um de poucos livros da agatha que li e que fluí bem no início, e que nos dá vontade de ler o resto! já no desenrolar do crime, acaba que o livro dá muitas voltas, e chega a ser confuso demais. mas no final, a leitura fica melhor ainda, e conseguimos entender a mente por trás do assassinato e do seu desenvolvimento.
também achei que o livro traz uma narrativa um tanto quanto diferente, e que não acho muito típica da autora. o livro no geral me surpreendeu muito com todas as suas reviravoltas.

Yurifmota 08/12/2020

E reviravolta que fala né? Sim, e não só isso
Incrível. Sem palavras. Obra prima. Não sei o que dizer, não dá para resumir. Só digo que é incrível, leia. É emocionante, surpreendente e muito tenso.

Fabio Shiva 21/05/2023

Como me apaixonei pelas histórias de assassinato de Agatha Christie
Li meu primeiro livro de Agatha Christie aos 11 anos. Foi também o primeiro livro que escolhi por mim mesmo, estreando o cartão da biblioteca da Ribeira, que fiz em parceria com minha colega de aventuras, Eva Costa. O livro que eu levei para casa, nessa primeira e inesquecível ida à biblioteca, foi “O Caso dos Dez Negrinhos” (atualmente rebatizado como “E Não Sobrou Nenhum”). Devorei o livro em estado de crescente ansiedade e suspense. Depois da leitura, fiquei uma semana sem dormir direito, a todo momento querendo olhar debaixo da cama ou por detrás das cortinas para ver se não havia algum assassino escondido ali. E fiquei viciado em Agatha Christie, aparentemente pelo resto da vida.

Agora em maio de 2023, quase quarenta anos depois, como cuidador do projeto P.U.L.A. (Passe Um Livro Adiante), recebi uma doação de mais de mil livros da Escola Comunitária São Miguel, do bairro de Fazenda Coutos. Depois de fazer a distribuição entre os projetos semelhantes aqui em Itapuã (Cantinho dos Livros, Mansão dos Livros, Colina da Leitura), levei para casa algumas dúzias de pérolas literárias, que pretendo ler antes de passar adiante. E dentre tantos livros maravilhosos, qual foi o que peguei primeiro para ler? “Assassinato no Campo de Golfe”, de Agatha Christie, livro que eu já havia lido (pelo menos) duas vezes!

Quem ainda não leu ou não gosta de Agatha Christie dificilmente vai entender, mas para os fãs da Rainha nem é preciso explicar. Hoje ler um livro de Agatha é para mim quase uma terapia: é como tomar um longo banho quente de banheira, ou calçar aquele velho chinelo confortável. Curioso pensar que uma leitura que me deixou sem dormir agora tenha propriedades relaxantes!

Já li quase todos os livros de Agatha Christie, a maioria mais de uma vez. Pelo menos uns cinquenta desses li também no original em inglês (alguns em edição americana, com título diferente), graças ao maravilhoso presente da querida amiga Leila de Souza Mendes (que me presenteou também com dezenas de livros em inglês de outro de meus autores favoritos, Isaac Asimov). Não posso dizer que gostei de todos. Um cheguei a abandonar na página 60: “Passageiro para Frankfurt”. Também gosto pouquíssimo das aventuras de Tommy e Tuppence e de todas as histórias de espionagem escritas por Agatha. Dos livros que ela escreveu com o pseudônimo de Mary Westmacott só li um, para saber como é.

Há também os livros de Agatha que amo profundamente e que ficaram marcados em minha imaginação. Cito o meu top 5:

1) O Assassinato de Roger Acroyd
2) E Não Sobrou Nenhum
3) A Casa Torta
4) Assassinato no Expresso Oriente
5) O Misterioso Caso de Styles

Tirando os que não me agradaram e as obras-primas, restam dezenas e dezenas de livros de Agatha Christie que são sempre diversão garantida para mim, por um motivo muito simples: quase sempre eu me esqueço do enredo! Já dei tratos à bola para descobrir porque isso acontece, pois de modo geral minha memória é muito boa para livros. E a conclusão a que cheguei foi que os livros de Agatha são mais um jogo de dedução que propriamente literatura. O que importa mesmo (como em boa parte dos romances policiais, sobretudo os dessa época “clássica” de meados do século vinte) é descobrir “quem matou”, elucidar a identidade do assassino antes da cena final da revelação. Por isso é que os livros são tão divertidos (e as histórias tão fáceis de esquecer!).

Foi bem esse o caso de “Assassinato no Campo de Golfe”. Mesmo já tendo lido duas vezes (pelo menos), só conseguia lembrar de detalhes irrelevantes. Como, por exemplo, o fato de essa história trazer uma pitada de romance para o bom e fiel Capitão Hastings, narrador da história que faz as vezes de Watson para Hercule Poirot.

Aliás, a influência de Conan Doyle e seu Sherlock Holmes foi o que mais me chamou a atenção nessa releitura. Publicado em 1923, esse foi o terceiro livro de Agatha, que ainda estava desenvolvendo seu estilo próprio e, aqui, encontrou no contraponto a Sherlock Holmes uma boa estratégia para ir construindo o seu Hercule Poirot. Interessante o recurso do rival de Poirot na investigação, o detetive Giraud, ser praticamente uma caricatura de Holmes, a ponto de ser desdenhosamente apelidado por Poirot de “homem-perdigueiro”. Em oposição ao detetive que vasculha o chão em busca de cinzas de cigarro, Poirot é o detetive-pensador, que se vale de suas “pequenas células cinzentas” para elucidar o mistério.

Terminei de ler “Assassinato no Campo de Golfe” na fila da vacina, no posto de saúde (tomei logo duas, contra gripe e covid). Pouco depois encontrei na fila uma amiga e seu filho, que costumava frequentar a estante do P.U.L.A., por isso já fui perguntando: “Gosta de Agatha Christie?” Como eu esperava, ele assentiu enfaticamente, e por isso já passei para suas mãos o exemplar ainda quentinho da leitura. Foi um desfecho auspicioso: esse exemplar de Agatha não ficou nem um minuto ocioso antes de encontrar outro feliz leitor!

https://comunidaderesenhasliterarias.blogspot.com/2023/05/como-me-apaixonei-pelas-historias-de.html



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Dri 24/03/2022

Mais um do Poirot
Me surpreendi muito com esse livro, a Agatha mostrou mais uma vez o poder de enganar a gente kkkkk
Quando eu pensava que ela tinha resolvido o mistério ela ia lá e fazia uma reviravolta.
E o Poirot muito inteligente, queria ter só um pouquinho da capacidade de observação dele.