Carrie, A Estranha

Carrie, A Estranha Stephen King
Stephen King
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Resenhas - Carrie, A Estranha


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Yixiwang 12/03/2019

Inicialmente é um pouco difícil pegar o ritmo do livro mesmo que a história tenha me chamado a atenção, isso por conta da forma de escrita que ficou um pouco confusa nas primeiras 50 páginas, até eu pegar o jeito. Porém, isso não tirou as 5 estrelas do livro, na verdade, contribuiu para ela, foi uma forma de construção incrível e mesmo que muitos digam que por ser o primeiro livro do autor, não é de tão grande qualidade, ele já começou perfeitamente bem.
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Rosana - @tudoquemotiva 18/03/2019

Não é lá grande coisa
Carrie vai contar a história dessa garota, a jovem Carrie White que mora com a mãe, uma senhora religiosa fanática que acredita que sua filha seja personificação de seu pecado. Carrie é uma menina engraçada, mas que não tem muitas chances de demonstrar isso. Na escola, ela sofre muito bullying e não tem amigos. As pesssoas, quando a vêm fazem duas coisas: ou ignoram a presença dela ou fazem comentários maldosos à seu respeito.

Desde criança Carrie foi muito rempreendida pela mãe, que tem como meio de vida, rezar e maltratar sua filha. Com o tempo, Carrie foi desenvolvendo poderes telecinéticos, ou seja, ela consegue mover coisas com o poder da mente. E com o passar dos anos esses poderes vão ficando cada vez mais forte e com a repreensão de sua mãe, Carrie nunca acreditou que pudesse usar esse poder para fazer algo à respeito.

Dia após dia, Carrie vai alimentando a raiva de seus colegas de escola. Sendo o ápice, o fatídico dia do baile da escola em que foi convidada por Thomas, o namorado de uma colega de escola que se sentia culpada por uma certa situação que aconteceu. No dia do baile, Carrie não aguenta mais todos os xingamentos, julgamentos e bullying que vinha sofrendo e ela decide dar um basta nisso. Nem que, para isso, ela tenha que destruir todas as esperanças que um dia ela veio a ter.

''Foi isto que fez todo mundo rir. Não havia jeito. Era uma destas cenas que você ou ri ou enlouquece.''

Carrie é o primeiro livro do autor, lá em meados de 1978 o autor não fazia ideia de que esse seria o primeiro livro dessa carreira brilhante que tem hoje. O livro é narrado através de relatos após o incidente, com um narrador observador. Parece meio confuso no começo, mas depois que você pega o jeito fica mais fácil. Na edição que eu li, foi super simples de entender porque é tudo dividido, mas vi que tem algumas edições que não tem esssa divisão e pode atrapalhar um pouco.

O final do livro é logo apresentado através dos relatos que são usados para nos explicar o que aconteceu com Carrie, com as pessoas da cidade e com a cidade de fato. A narração da história é em orde cronológica, assim como os relatos.

Vamos lá! Eu senti raiva, muita raiva da mãe da Carrie. A relação das duas é tóxica e eu culpo muito a mãe dela por agir dessa forma. A Carrie era uma garota doce, que tinha ambições, mas que foram todas esmagadas pela crueldade e fanatismo da mãe. O autor, já naquela época, soube fazer uma vilã que causa disconforto nas pessoas. Vilã sim, porque Margaret White nunca preparou a filha para os problemas do mundo e quando Carrie a questiona, ela culpa a filha por esses problemas.

No geral, eu não achei um livro espetacular. Achei bem mediano e até exagerado, no final principalmente. Acredito que tudo foi criado para ter um impacto maior no leitor, dando a ideia de que ações gera reações na mesma dimensão.

Se olhar o livro por outro panorama, poderá perceber que Carrie é um livro à frente de seu tempo. Em 1978 assuntos como bullying, mals tratos e até relacionamento abusivo não eram tratados e nem tinham a atenção que mereciam.

Não é apenas um livro sobre uma garota que consegue mover as coisas com seu pensamento, é um livro sobre uma garota que sofreu muito na escola e em casa, e que cansou de sofrer e buscou ajuda da única forma que conseguiu.

Com o projeto a ideia é ler mais livros do autor, o próximo é Salem e eu não faço ideia do que esperar. Só sei que quero que seja melhor que Carrie, é pedir muito? hahaha

site: http://www.tudoquemotiva.com/2019/01/livro-carrie-stephen-king.html
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Pyt 25/03/2019

Meu primeiro contato com essa história foi ainda criança, assisti aos filmes de 2002 e de 1976 várias vezes. Creio que a grande maioria das pessoas conheçam a história de Carrieta White.
Carrie é uma adolescente de 16 anos, que foi criada pela mãe opressora e fanática religiosa que não deixa a filha conhecer o mundo real, e culpa o diabo por todas as coisas, inclusive pelo nascimento da filha.
Carrie, é um livro pesado que envolve abusos físicos e psicológicos, vilolência, bulling, e apesar de já ter mais de 40 anos desde a sua publicação ainda é muito atual.
Eu gosto muito da história e com o livro me conectei ainda mais com a Carrie, porém, a forma que o King escreveu sem separação por capítulos, misturando os artigos do presente com a narrativa do passado me confundiu um pouco. O livro só me prendeu de verdade lá pela página 150, mas como é um livro bem curto não tive grandes dificuldades para terminar.

#curiosidade Ao terminar o manuscrito de Carrie, King o odiou e jogou fora, sua esposa que resgatou da lixeira e o convenceu a oferecer para as editoras. Amém Tabitha


site: https://www.instagram.com/p/BtTR6nIAzqT/
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pribt 31/03/2019

Minha leitura fora da curva
Não é o tipo de leitura que estou habituada, mas me prendeu de tal forma que li a obra em apenas dois dias...
Eu amo ler as introduções, as observações dos autores, o que os levou a escrever sobre tal tema e as motivações de Stephen King somada a história é algo reflexivo, empolgante e ao mesmo tempo cruel.
Na verdade senti que estamos rodeados de várias Carietta ao longo da vida, que se tivessem o dom ou cromossomo da telecinesia estaríamos em caos constante devido a nossa hostilidade, mediocridade e brutalidade...
Eu amei Carrie, queria trocar umas figurinhas com ela... Carrie me cativou...
e Stephen King também.
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Gabriel 02/04/2019

Apesar de já ter assistido a duas versões cinematográficas lançadas para contar a história de Carrie, sempre tive muita curiosidade de saber a forma com que King havia escrito o livro. Para quem não sabe, Carrie foi o primeiro livro do autor publicado por uma editora, lá no ano de 1974, após se rejeitado por tantas outras editoras e jornais que se recusaram a publicar alguma das histórias escritas por ele. Felizmente, desde seu lançamento, Carrie se tornou um fenômeno mundial e causou grande alvoroço no mercado editoral, sendo reconhecido até os dias de hoje como uma das melhores e mais originais histórias criadas por King.



O principal motivo que me fez escolher e trazer a história de Carrie para esse desafio, é que sempre tive muita curiosidade de ler a primeira história escrita por King e poder comparar com a imagem que temos do autor hoje em dia. Todos nós sabemos que o mesmo possui uma maneira muito particular para criar e estruturar suas histórias e muitos leitores reclamam que King se tornou muito prolixo ao longo dos anos, abusando de descrições e capítulos que nada acrescentam à história de fato. Tendo em mãos sua primeira história, pude perceber que o talento da escrita do autor já estava presente, porém, o resultado é uma escrita muito mais crua. Com o tempo King foi se aperfeiçoando e trazendo histórias cada vez mais complexas, mas em Carrie ele já dava os primeiros sinais do caminho que pretendia trilhar. Simplesmente sensacional. Meu único adendo e que já vou deixar claro desde já é que senti que a história foi pouco aproveitada pelo autor, até por falta de experiência. Iremos discutir em detalhes mais adiante, porém, a impressão que tive é que a história poderia ter sido ainda mais grandiosa do que ela de fato é.



Como não deve ser surpresa pra ninguém visto que os filmes fizeram um enorme sucesso, na obra somos apresentados a adolescente Carrieta White, uma menina tímida, sem amigos e sem a menor perspectiva sobre o que é a vida. Carrie possui uma relação muito difícil e conturbada com sua mãe, uma fanática religiosa que controla cada passo dado pela filha e a educa de forma a achar que tudo que as cerca é fruto do pecado. Como se já não fosse ruim suficiente, sua mãe a culpa pelo próprio nascimento, dizendo que era fruto do demônio. Leve, né? Carrie possui uma vida muito difícil na escola, sofre bullying das demais alunas e é tida como a "caipira do rolê." Após uma aula de educação física em que a jovem sofre diversos tipos de violência, Carrie descobre que possui poderes telecinéticos e consegue movimentar objetos a sua volta apenas com o poder da mente. A história toda se constrói enquanto a adolescente precisa entender o que de fato está acontecendo com ela e a controlar seus poderes, enquanto sofre as consequências do relacionamento abusivo praticado por sua mãe e o período difícil que passa na escola. No dia da sua formatura, Carrie é convidada por Tommy - o menino mais popular da escola - a ser seu par na festa e a jovem finalmente tem esperanças de começar a ter uma vida minimamente normal. Obviamente tudo havia sido um grande plano arquitetado por outros colegas da escola para pregar uma peça na menina, porém, o desfecho de seus atos culminam em uma tragédia sem precedentes na história da cidade.



O livro chega no ano de 2018, no auge dos seus 44 anos super atual e antenado mediante das discussões levantadas nos dias de hoje. É uma leitura bem densa que retrata além das consequências do controle parental, o fanatismo religioso, abusos físicos, mentais, bullying, violência, entre outros. King opta por dividir o livro entre os eventos que aconteceram na cidade, desde o início da conturbada vida escolar de Carrie até a chacina no baile de formatura com recortes de jornais e artigos científicos de pessoas que estão estudando as origens dos poderes telecinéticos de Carrieta. Confesso que essa separação não me agradou muito e por várias vezes me confundi sobre o que estava lendo. A leitura, em alguns momentos também se torna um pouco massante e você tem a sensação de que nada está acontecendo. É nesse ponto que acho que King poderia ter explorado mais os poderes de Carrie, incluindo-os em mais cenas, tornando a leitura mais interessante; felizmente, é um livro bem curto e a leitura flui bem, apesar desses momentos. O resultado é uma narrativa morna em quase sua totalidade, a única cena que se destaca no livro inteiro é a fatídica noite do baile e seus terríveis desdobramentos. As cenas são tão impactantes e características do King que conhecemos hoje que senti que foi ali naquela cena que o nosso tão querido e conhecido autor nasceu.
Carrie, A Estranha possui a melhor vibe dos anos 70 no qual ele é inserido e o autor não abusa das descrições de lugares e personagens. Senti que foi uma escrita muito mais direta do que estamos acostumados com o autor. Com relação aos personagens que permeiam a obra, nenhum se destaca além da mãe de Carrie, que é simplesmente detestável e eu queria que aquela mulher ardesse na fogueira durante o livro todo. Os diálogos e castigos aplicados na filha por pecar são totalmente repugnantes e eu queria estrangular a mulher. Todas essas experiências vão incumbindo em Carrie uma raiva sem tamanho e a jovem perde o controle de seus poderes após a tão famosa cena da coroação do baile (se você já assistiu o filme ou leu o livro sabe do que estou falando). Novamente destaco a importância dessa cena para a obra que se tornou tão icônica que é lembrada até os dias de hoje e sempre citada como uma das mais geniais e bem escritas do autor.



Ela não era um monstro. Era só uma garota.



Em suma, Carrie apresenta um Stephen King tímido, ainda lutando para entender seus poderes, assim como Carrie. É uma obra coesa e com um final arrebatador, mas que não tem nada demais. O livro, apesar de bons momentos é monótono e pouco impactante (exceto a cena do baile!!!), mas acredito que seja uma boa experiência, principalmente para conhecermos os primeiros passos de King rumo ao estrelato. Recomendo o livro para você que, assim como eu, deseja ter acesso a todo o acervo do autor. Ahh, e uma curiosidade para finalizar a resenha de hoje: Não sei se vocês sabem, mas logo após finalizar o manuscrito de Carrie, o autor simplesmente detestou e jogou fora. Foi sua esposa Thabata que o convenceu a enviar para a editora. Ainda bem, não é mesmo?
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Pri Pacheco 02/04/2019

Acho difícil amar completamente qualquer livro do King depois de ter lido It a Coisa. O livro está longe de ser ruim, pelo contrário, é muito bem escrito e empolgante mas confesso que espera mais.
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Laura 03/04/2019

um livro que a maioria dos fãs de king não é muito fã, mas eu gostei MUITO da história, tipo, muito mesmo, eu devorei o livro e até me arrependi de ter lido tão rápido. confesso que quando eu li o livro eu não tina ideia que muita gente não gostava, então eu fiquei com tanta expectativa que precisei parar e pensar "espera, o livro vai ser realmente tão bom assim??" e acreditem, foi.

uma coisa que todo mundo tem birra são os recortes de reportagem e os trechos dos jornais contando o acidente, mas eu até gostei, porque como eu já "sabia" o final não me incomodou.

mas uma coisa que eu senti falta foi o icônico "they gonna laught at you!!" que tinha no filme, e eu realmente achei a cara do king fazer isso no livro, mas depois vi que só tinha no filme. alias, a chuva de pedras foi uma das minhas preferidas, e ela não tem no filme.

p.s - eu me identifiquei muito com a sue snell, a ponto de ficar assustada.

o livro, como todo mundo deve saber, conta a história de carrie, uma pobre coitada cuja vida é arruinada pela mãe religiosa e as meninas malvadas do colégio.
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Ca Agulhari @literario_universo 07/04/2019minha estante
Eu nunca vi o filme também (pois é, somos aliens), e eu amei o livro Carrie! Poxa, foi o primeiro livro do King, que ia pro lixo! Eu gostei muito da carga psicológica dele. Vou reler e certeza, vou amar de novo.


Vann.Deodato 08/04/2019minha estante
Tenho que assistir o filme rápido




Natália | @tracandolivros 20/04/2019

Primeiro do autor e já mostra todo o potencial
Magaret White é uma fanática religiosa, que perdeu o marido muito cedo, e criou sua filha Carrie com todos os ensinamentos de Deus, graças a este crescimento, Carrie sempre foi muito inocente para qualquer coisa envolvendo o desenvolvimento humano. Sua mãe dizia que só meninas que pecam tem seios, entre outras loucuras que não fazem o menor sentido, mas por causa disso, Carrie, aos 16 anos, quando acaba tendo sua primeira menstruação, no banho da aula de ginástica, acha que está tendo uma hemorragia e morrendo, pois é, e como os adolescentes não prestam, as meninas ao invés de entender ela, resolveram fazer um leve bullying jogando absorvente nela e gritando asneiras.
.
“— Vocês eram crianças — disse ele — Crianças não sabem o que fazem. Não têm nem ideia de que suas ações possam magoar alguém. Não tem, digamos, empatia. Morou?
(...)
— Mas dificilmente alguém descobre que suas ações chegam realmente a ferir os outros! As pessoas não vão se tornando melhores, apenas mais espertas. E não e por ficarem mais espertas que param de arrancar as asas das moscas. O que fazem é apenas achar uma justificativa a melhor para fazê-lo. Uma porção de meninas diz que tem pena de Carrie White — quase sempre são meninas, o que é até engraçado, mas que nenhuma delas realmente tem ideia do que é ser Carrie White todos os segundos do dia. E no fundo elas estão pouco se importando.”
.
Porém, como qualquer livro do King não é apenas isto, Carrie tem o poder da telecinésia, então ainda vai haver muita coisa além.

A narrativa deste livro é muito diferente de tudo que se vê normalmente, ele não tem uma linearidade, são várias narrações, partes de jornais, livros, investigações, tudo se intercala e isso é ótimo, o King soube muito bem intercalar todos esses pontos.

E mesmo este sendo o primeiro livro dele, é realmente muito bom, eu fiquei super presa novamente, pois para mim esta foi uma releitura, e preciso dizer que li ele em inglês, e não foi tão difícil quanto eu imaginava, algumas palavras de descrição de cenário apenas que tive de procurar, mas ele é até bem tranquilo.

site: https://www.instagram.com/p/BcubT9ZArqD/
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Lucas Canabarro 28/04/2019

Sabendo que esse é seu romance de estreia, é engraçado enxergar o estilo de texto do King nessa obra. Como fã, eu conheço bem seus modismos, e por várias vezes me vi naquele pensamento de “ok, agora ele vai se aprofundar nisso daqui, vai nos encher de detalhes”. Isso, em nenhum momento, aconteceu (o que, para muita gente, é um alívio).
A narrativa de Carrie é direta, franca. King usa um artifício narrativo de nos dar informações através de recortes e citações de livros, o que faz essa narrativa ser mais dinâmica. Fiquei imaginando como Carrie seria se fosse uma história mais pegada ao tradicional, com ponto de vista dela e de alguns outros personagens (passagens que, inclusive, fazem parte do livro). Os recortes/citações só corroboram para amarrar ainda mais a trama, e nos dar pontos de vista que nos fazem questionar.
A maioria das pessoas apontam Stephen King como rei do gênero terror. Para mim, o terror não funciona sendo só pelos sustos ou esquisitice. Eu quero encontrar um fundo daquilo, e King sempre consegue. Ele pega um problema social, e consegue trabalhar com maestria nele. E aqui, em sua primeira obra, ele conseguiu fazer isso de forma impecável.
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Aline221 06/05/2019

Carrie ficou 9 anos esperando na minha lista de leitura. Confesso que a pessoa aqui é medrosa e quando se fala em Stephen King, eu já penso logo no capiroto (corro).

Eis que essa semana (munida de crucifixo, alho, arruda e água benta) resolvi finalmente pegar o livro pra ler. Foi uma grata surpresa! Já havia lido outros 2 livros do Stephen: "À espera de um milagre" e "Angústia" (morri e ressuscitei várias vezes lendo esse) porém, Carrie é muito diferente dos outros. Talvez por ser o primeiro livro dele? Não sei... Mas tem uma pegada de drama e suspense e essa mistura faz o livro se tornar muito interessante.

Terminei essa leitura fã da esposa do senhor Stephen que segundo informações (no próprio livro) ela quem deu força pra que o livro fosse publicado. Obrigada aí, dona.

5 estrelinhas e uma vontadezinha de ver os filmes para ver Carrie em pessoa (um medinho).

site: destaquei.tumblr.com
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Denilson Diniz 20/05/2019

King sendo King até no seu livro de estréia
Que livro incrível de ser ler, tendo o mesmo uma leitura gostosa de se acompanhar.
Um livro que se tratar de bullying com uma pitada de sobrenatural, amei essa leitura e que venham os próximos rsrsrs.
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Vinicius39 27/05/2019

Primeiro livro publicado por Stephen King e um dos meus favoritos do autor. Traz uma narrativa com momentos jornalístico, com depoimentos de sobreviventes e cientistas que estudaram o caso Carrie White. A cena do baile se tornou um ícone e os eventos seguintes me deixaram vidrados no desfecho na história.
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Keith.Santos 09/06/2019

Uma leitura que atiça a curiosidade e a compaixão pela Carrieta White. Uma protagonista que sofreu com a fé doentia e destorcida da mãe, que a tornou a visão clara de seus pecados e a ponia por isso. Além dos abusos maternais, Carrie sofria muito "bulling" por seus colegas da escola, que constantemente tiravam sarro de suas roupas e seu comportamento religioso, que claro, era excessivo assim como o da mãe. Dizia sempre para todos que iriam queimar por seus pecados. E assim, com seu poder telepático, fez todos queimarem.
Este livro, me fez pensar em como o ser humano é julgador. Julga sem conhecer. São poucos os que se arrependem, assim como Sue, e tentam se retratar. Porém, muitas vezes é tarde demais.
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