Macunaíma

Macunaíma Mário de Andrade
Angelo Abu




Resenhas - Macunaíma


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Artemis 14/08/2023

"Não vim no mundo para ser pedra"
Que viagem maluca foi esse livro,é tipo de história que se deve largar da realidade e do bom senso e embarcar no folclore,na comédia e nos mitos,uma das características mais marcantes de Macunaíma é sua identidade desavergonhadamente brasileira,o herói é formado por uma natureza múltipla assim como o país onde nasceu,mesmo atualmente,a narrativa preserva seu frescor, ousadia e criatividade,e apesar da história as vezes soar confusa e complexa,é um clássico brasileiro que vale a experiência.
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Fernanda.Kehl 09/08/2023

Resenha
Eu só li esse livro por causa de um trabalho da escola porque em condições normais eu não conseguiria. A escrita é muito densa e confusa, além de ter muitas referências à crenças indígenas (que eu particularmente não entendo). Foi uma luta pra conseguir terminar porque realmente é uma leitura bem complicada.
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Anjos 08/08/2023

Estranho
Leitura diferente, com uma linguagem mais diferente ainda, e mesmo não tendo entendido nem 50%, ainda foi uma leitura prazerosa. Minha primeira obra do movimento e do autor, Macunaíma foi como Clarisse, não entendi tudo, mas acabei o livro com uma boa sensação.
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Keilizie.Santaroza 08/08/2023

Não deu pra mim
Pra mim nada fazia sentido. Não me prendeu a atenção a história e eu ficava mais agoniada tentando decifrar o que o autor tava falando do que aproveitando a história.
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L Soares 04/08/2023

O livro conta a história de Macunaima, o herói, em sua jornada por todo o Brasil.

O livro tem uma narrativa bem folclórica, contando ou reinventando a origem de diversas coisas, da forma como nasciam e eram contadas as histórias no passado. E isso é um ponto muito bacana.

Me fez lembrar imediatamente dos flashbacks de Chicó no auto da compadecida, com suas histórias altamente fantasiosas e descabidas, terminadas em "num sei, só sei que foi assim".
Em especial as corridas sem fim pelo Brasil, em perseguições que levam os personagens por diversos estados e regiões, trazem cenas muito nítidas de histórias nas quais o fundo passa correndo enquanto os personagens correm parados, ou então correndo direto por sobre o mapa, sem nenhuma razão com a realidade das distâncias, o tom dessas cenas é bem divertido.

Mas esse livro não funciona bem pra mim. Um livro que incentiva o folclore e a contação de histórias e lendas, deveria ter uma escrita mais simples.

O livro utiliza milhares de expressões indígenas e de regiões variadas, a sensação que eu tinha lendo a maior parte do livro era de uma verdadeira cacofonia, uma confusão desagradável causada pelo excesso.

O livro conta uma história de absurdos, em um ritmo muito acelerado, e com uma linguagem muito peculiar, coisas que poderiam ser bacanas, mas nesse caso para mim o excesso em tudo não conseguiu me fisgar.

Li na adolescência pra escola, e fui reler agora para ir assistir um balé baseado na obra. Não consegui nem terminar de ler antes da apresentação, e me travou por muito tempo a fila de leituras, a leitura acabou bem arrastada por conta da forma de escrita.

No mais, gosto da idéia de "moral da história", e, "macunaíma, o herói sem nenhum caráter", é exatamente o que o subtítulo diz, forçoso chamar de herói.

Preguiçoso, arrogante, mentiroso, usa e trata mal seus irmãos, usa e descarta todas as mulheres que encontra, e na maior parte das vezes sem consequências, se safando de tudo, e reforça em alguns aspectos visões preconceituosas contra os indígenas, como sobre serem preguiçosos.

Tudo isso pesa bastanta pra mim.
Lala 11/08/2023minha estante
Um balé???Que demais, sempre quis ver um repertório inspirado em algo brasileiro




Victorwyk 04/08/2023

Surtado, esse é o adjetivo que descreve essa história, é um livro muito louco e divertido de ler, mesmo sendo uma história sem pé nem cabeça, no fim valeu a pena ter lido essa história, ainda mais sabendo que Mario de Andrade utilizou de mitologias reais do Brasil para escrever essa história insana.
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prltgiuuu 30/07/2023

Não faz meu tipo de livro. É bem razões, traz o Brasil num geral de uma maneira muito estereotipada. Eu não gostei, bem mediano de verdade.
Mas bem que dizem que ele é um herói sem caráter mesmo
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Ellis.Cristhine 26/07/2023

Macunaíma é o nome do personagem principal, sendo assim, a narrativa é contada em 1°pessoa, o livro já de início conta o nascimento da criança, a mãe do personagem parindo de cócoras, isso mesmo, ela dá luz ao menino de cócoras, eu fiquei abismada, mas é a verdade. O foco da narrativa é a trajetória dele, as suas feitorias, ele foi muito jovem expulso da sua tribo, pois era muito preguiçoso, com isso, passou a andar a pé para vários lugares, namorando com algumas mulheres, ele era muito acomodado e namorador. No decorrer da sua trajetória, ele banha no rio e fica loiro, branco, dos olhos azuis, sim, características opostas a sua aparência de nascença, analisando de forma profunda esse acontecimento, é uma provável marca do autor Mário Andrade na sociedade, para fazer uma alusão da nossa miscigenação, esse livro é sensacional, se o autor queria impressionar, ele conseguiu, a obra é usada como uma forma de representar a brasilidade e enaltecer o nosso país, por usar como figura central um indígena, sendo este, nossos originários, além disso, esse livro foi usado na Semana de Arte Moderna, para demostrar as características do nosso povo, principalmente, a acomodação, típica dos brasileiros, sinto muito, mas sim, somos preguiçosos. Contudo, eu ameiiiii o livro, indico muitoooo.
N.I.X. 26/07/2023minha estante
Vc amou e deu 3? Não entendi




cecii!! 21/07/2023

A PERSPICÁCIA DE MARIO DE ANDRADE
Primeiro quero falar da genialidade desse subítulo: um herói sem caráter! A gnt vê a figura do indígena retratada quase como de um semideus no Indianismo, mas quando a gnt volta pra Macunaíma, uma das principais obras do Modernismo, já bate de cara com essa quebra de paradigma, mas sem deixar de valorizar e enfatizar uma identidade brasileira.

É ao longo desse livro que Mário de Andrade aborda o contidiano do nosso herói na cidade grande, mesclando o folclore em cada capítulo e claro com uma pitada de crítica à "europizacao" que o Brasil, sobretudo São Paulo, está enfrentando.

É o que consegui tirar de maior proveito, mas além disso, existe uma forte presença da cultura indígena! Dentre as peças, aventuras e até "brincadeiras" de Macunaíma, carregava um legado de um povo.

O livro por si é uma experiência, vale super a pena a leitura. Nao acredite que por o ambiente ser bem humorado que a leitura seja fluída, senti muita dificuldade com o lexical, talvez tire mais proveito em uma nova releitura algum dia. Mas recomendo aqueles que buscam um desafio e, como recompensa, ter um novo olhar da pátria amada.
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Ana Paula 21/07/2023

{06/100 - 100 Anos em Livros}

"E foi assim que Maanape inventou o bicho-do-café, Jiguê a largarta-rosada e Macunaíma o futebol, três pragas."

Se "O Sol Também se Levanta" tinha sido minha primeira decepção ao longo desse meu projeto pessoal de leitura de 100 Anos em Livros, é porque eu não estava preparada para a tamanha decepção que esse aqui seria. Perto desse, O Sol Também se Levanta fica até legalzinho.
Me lembrava vagamente do conceito do livro de quando a gente acaba estudando sobre durante as aulas da literatura na escola (o que já fazem 7 anos, mas a gente não comenta a nossa idade abertamente assim), mas já em 12% da leitura comecei a me questionar a decisão de iniciar esse livro: as descrições sequenciais de estupros "disfarçadas" e tratadas como se não fossem nada, alguns capítulos (especialmente o 5) que não fazem o menor sentido, umas interpretações relacionadas ao candomblé que só me deixaram ter uma única reação possível durante todo o livro - "só continue a ler, é só continuar, quem sabe melhora (ou acaba rápido)".
Realmente, a única vantagem aqui foi que acabou rápido: é um livro um tanto quanto curto. Em todos os outros aspectos, foi um livro que, para mim, não consegui aproveitar nem um pouco.
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solangeloS2 14/07/2023

O livro foi me apresentado para um trabalho escolar, não me agradou muito mas acabei me encantando com a cultura que se fazia presente no livro
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Leonardo807 09/07/2023

O nosso herói às vessas
Macunaíma, um romance (rapsódia) importantíssimo para a Literatura Modernista Brasileira redigido por Mário de Andrade − cronista, romancista, fotógrafo, crítico; escritor de Paulicéia Desvairada (1922), Amar, Verbo Intransitivo (1927), Clã do Jabuti (1927) − onde traz uma coletânea de conteúdo sobre lendas, mitos e folclores do aspecto cultural indígena brasileira, inspirado após a leitura do livro Vom Roroima zum Orinoco (1924) de um viajante alemão em uma expedição na América do Sul: Theodor Koch-Grünberg.
Ademais, a obra há de um destaque pelo contexto histórico marcado pela 1° Geração Modernista, baseando se nos ideais vanguardistas europeus, no a qual vieram para quebrar o "esquema" clássico Parnasiano e Academicismo, resgate cultural, zombam a forma escrita, por meio do uso da forma coloquial/cotidiano, erros ortográficos e uso de versos livre e brancos nos textos redigidos.
Deste modo, não pode esquecer o "nosso herói" às vessas: Macunaíma é feio, preguiçoso − tão preguiçoso que demorou 6 anos para falar as primeiras palavras, não tem nenhum caráter e por ser um "herói" faz gozação aos heróis indígenas da Literatura Romancista Brasileira do passado − na opinião do resenhista, isto é incrível. Este livro, embora tenha muitos momentos de chacota, ele não passa de antologia ao folclore brasileiro e as aventuras e desventuras de Macunaíma ao redor do Brasil.
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Juliana Amaro 06/07/2023

Ótimo livro.
No fundo da floresta amazônica, ao som do murmurejo do rio Uriracoera, nasce Macunaíma, o herói do povo brasileiro. Esta edição da Antofágica conta com apresentação de Antonio Fagundes, e ilustrações de Camille Sproesser, posfácios de Tom Zé e Cristino Wapichana, entre outros. Publicado pela primeira vez em 1928, Macunaíma o pinta um Brasil antropofágico de si mesmo, baseado em mitos de povos indígenas da região amazônica e com um extenso vocabulário regional.Em comemoração ao centenário da Semana de Arte Moderna de 1922, a Antofágica revisita essa obra-prima da literatura brasileira. Com ilustrações de Camille Sproesser e apresentação de Antonio Fagundes, a edição também conta com posfácios do músico e compositor Tom Zé, do historiador e doutor em Literatura Frederico Coelho (PUC-RJ), das antropólogas Virgínia Amaral e Aparecida Vilaça (Museu Nacional ? UFRJ) e do premiado músico, escritor e diretor indígena Cristino Wapichana. EXTRA: Ao escanear o QR Code da cinta, o leitor tem acesso a duas videoaulas sobre o livro com Pedro Fragelli, doutor em Letras pela USP com pesquisa de pós-doutorado em Mário de Andrade. A primeira aula deve ser vista em um momento anterior à leitura, e a segunda, após a experiência do livro.
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Caroline.Evellyn 02/07/2023

Mario de Andrade
-Olha, primo, pagar não posso não mas vou te dar um conselho:Neste mundo tem três barras que são a perdição dos homens: barra de rio, barra de ouro e barra de saia, não caia!
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