O engenhoso fidalgo dom Quixote de La Mancha

O engenhoso fidalgo dom Quixote de La Mancha Miguel de Cervantes




Resenhas - Dom Quixote


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borgatto 25/09/2022

MEU DEUS
Não vou fazer uma resenha e já vou para minha opinião, o livro é legal, eu li ele por audiobook! não me prendeu, mas não é ruim, um livro que dá para ler em um dia!
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Nivia.Oliveira 04/10/2020

Você acabaria com que tipo de livro?
Quando Puchner me disse uma vez que Dom Quixote era uma sátira já que Cervantes estava farto dos contos de cavaleiros, fiquei surpresa e resolvi reler esta obra prima, que na primeira leitura, ainda uma menina, apenas entendi como uma livro de aventuras e cheio de elogios à literatura.
Agora vejo claramente o autor em nosso cavaleiro andante: ficou tresloucado de tanto ler histórias do mundo medieval. O toque de mestre dele foi criar uma aventura numa história divertida e o principal: contar histórias para aqueles que não sabiam ler, por isso tantas outras histórias se passaram pelo castelo, digo, armazém. Afinal, antes do livro a história precisa ser contada, por pessoas cheias de personagens e tramas.
Pude sentir a dor de D. Quixote ao depara-se com suas estantes vazias e a maior parte de seus livros queimados pelo Cura. Estaria Cervantes de acordo com a Inquisição ou a criticava? E me identifiquei com ele quando disse “eu sou amigo de ler até os papéis esfarrapados das ruas...” ao denunciar a pirataria de livros que se iniciava no século XVII.
E por acaso não somos também “Quixotes”? Tolos indefesos loucos diante de nossos smartphones (moinhos de vento/gigantes)... Por que não deixar transbordar a ficção para o mundo real? Um pouco de alívio... Por que não troca-los pelos... livros? E quem sabe “Panças”? Incapazes de ler e totalmente influenciado pelo que nos rodeia... Ou talvez Dulcineias: sempre esperando encontros, perdidas nas memórias?
P.S Não confunda: os livros não podem nos deixar malucos. Eles aumentam a nossa criatividade! O que pode estar errado é o que está lendo...
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Morgana 17/02/2020

Dom Quixote, de Miguel de Cervantes é um clássico ocidental de 1605-1615 e foi um dos livros da vida que Yara, nossa outra administradora, abandonou a leitura. Também pudera, ela escolheu logo uma edição de mais de 600 páginas! PIREM!!
Como vocês já perceberam essa história se divide em duas partes, sendo a segunda escrita dez anos depois da edição da primeira, e para minha sorte na empreitada "ler mais clássicos", achei uma tradução adaptada maravilhosa e bem mais curtinha, o da @editorapedaletra , e consegui concluir a leitura com sucesso, tornando a história muito acessível.
Confesso que não foi uma leitura que prendeu minha atenção, Dom Quixote mais conhecido por suas loucuras mentais, que o faz se evadir da realidade apresentada, e de tanto ler romances de cavalaria acredita ser um cavaleiro andante, e digo de passagem NADA convencional.
Nesta perspectiva, o nosso fidalgo, porque até onde se pode perceber é um homem de posse, sai na sua empreitada de viver todas as aventuras que só um digno cavaleiro seria capaz, sendo refém de grandes confusões. Mas ele não vai sozinho, guiado pela ambição, porém lúcido e ignorante, seu fiel escudeiro, Sancho Pança, o acompanha nesta jornada.
Não faltam castelos, donzelas, batalhas e perigos. Dividido em capítulos, cada um apresenta uma aventura, é notório os grandes valores e princípios explorados na história através dos diálogos entre o cavaleiro e seu fiel escudeiro trazendo verdades sobre a vida.
A obra é linear e quanto mais o enredo se aproxima do desfecho é possível perceber o esvaziamento progressivo de Dom Quixote de deixar as aventuras cavalheirescas, responsáveis por suas inúmeras desgraças.
Quanto mais próximo da morte, mais perto da lucidez nosso Dom Quixote se aproxima de Alonso Quijano. Com esse trabalho, Miguel de Cervantes nos propõe a uma nova forma de pensar a realidade sobre a perspectiva dos sonhos. Desafio para a nossa modernidade!

#domquixote #lendoclassicos #classicos #censurajamais #lerevida #livros #migueldecervantes #sanchopança #fielescudeiro
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Danielle 06/04/2020

O Cavaleiro da Triste Figura
Achei o livro super divertido, mas bem enfadonho em alguns momentos. A sensação que tive é que o autor queria produzir conteúdo pra aumentar o número de páginas. Sem dúvidas, a amizade entre Sancho e Dom Quixote é o melhor do livro e o que o fez eterno.
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Filipe.Endler 18/04/2020

Um clássico e um clássico
Apesar da leitura pesada devido a escrita coloquial da época, o livro envolve enquanto te leva a conhecer o mundo europeu do século XVII.
Uma sátira bem feita ao modelo de. Ida da época, deixando bem claro o contraste entre o personagem principal é seu fiel escudeiro.
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Manu 29/04/2020

Uma historia que nos ensina também
Sempre ouvia trechos e sínteses da famosa história de Dom Quixote, mas nunca tive a oportunidade pra lê-la na íntegra como agora.

Dom Quixote, na sua fascinação por histórias de cavalaria que o levou a se desligar da realidade, nos mostra mais do que as peripécias de um cavalheiro andante, nos faz refletir em diversas outras questões envolvendo nossa percepção da realidade, sociedade e das relações humanas. Acho fundamental ler levando em conta essas perspectivas.
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Paula 13/12/2020

Sensacional
Não há muito o que dizer, o livro é incrível, faz com que entramos na história e é cativante.
Além de trazer diversas reflexões e críticas, sobretudo a saúde mental.
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Débora 09/02/2022

Cervantes deveria ter ficado apenas no livro 1
Divertido, profundo, envolvente.
Ao longo do livro me diverti muito, me emocionei, reflexões surgiram sobre obstinação, loucura, lucidez, honestidade, respeito ao outro.

O primeiro livro é fantástico. Vale a compra.
O segundo livro, o Cervantes virou um contador de várias histórias de terceiros, e Quixote e Sancho ouviam apenas. Perde-se a mão humorística e o segundo livro virou um livro sério, tentando provar ao leitor a importância da cavalaria. ?
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Marcos606 22/03/2023

A vida como ela deveria ser
Originalmente concebido como uma paródia dos romances de cavalaria que há muito estavam em voga literária, a obra começa em um vilarejo de La Mancha, na Espanha, onde a paixão de um senhor do interior por livros de cavalaria o leva a decidir se tornar um cavaleiro andante, e ele assume o nome de Dom Quixote. Ele encontra uma armadura antiga e prende uma viseira de papelão a um capacete velho. Ele então declara que seu velho cavalo é o nobre corcel Rocinante. Segundo Dom Quixote, um cavaleiro andante também precisa de uma dama para amar e escolhe uma camponesa de uma cidade próxima, batizando-a de Dulcinéia del Toboso. Agora, ele sai para realizar atos de heroísmo em nome dela.

A narrativa surpreendentemente moderna de Cervantes dá voz a uma variedade deslumbrante de personagens com diversas crenças e perspectivas, e exibe nuances de ironia, uma perspectiva humanística e um acentuado tom cômico.
Canal_do_Youtube: Neylson 23/03/2023minha estante
Denota sensibilidade, pegar o "velho cavalo" e vê-lo como "nobre corcel"; e escolher uma camponesa próxima e "realizar atos de heroísmo em nome dela". "Dom Quixote" tem como tema "Desconstrução", e faz isso inclusive revalorizando o que, a priori, pouco valor teria.
Acabei de colocar no meu novo canal do Youtube um vídeo fazendo uma comparação entre "Dom Quixote" e "O apanhador no campo de centeio". Acho que você vai gostar, Marcos:
https://www.youtube.com/watch?v=Q3JL_Tf8vaI

Abraço!




Marcos.Rocha 19/12/2020

Me divertir com essa dupla e suas histórias ! Quem nunca viveu suas histórias fantasiosas quando criança?
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André 12/11/2013

Resenha: Dom Quixote De La Mancha
Tendo em vista a meta de adquirir conhecimento, fiquei de ler e descrever em forma de resenha o livro, que recebeu o titulo de melhor de todos os tempos, a grande obra de Miguel de Cervantes, Dom Quixote De La Mancha. Com a brilhante tradução de Ferreira Gullar, e ilustrações de Gustave Doré, a linguagem da obra firmou-se com características da juventude brasileira, assim ficando mais apta aos estudantes do ensino médio, que necessitam da obra em sua vida acadêmica e social.
A história gira em torno, do velho fidalgo, Dom Quixote, que após muito ler, e se apaixonar por livros de cavalaria andante, acaba por enlouquecer e criar um mundo paralelo em sua mente e propõe a Sancho pança, que se torne seu escudeiro em uma jornada de aventuras e lutas, que não passavam de mera imaginação.
Em seu mundo imaginário, o personagem cria situações dignas dos maiores cavaleiros de toda a história, mas ao contrario dos verdadeiros cavaleiros, suas aventuras não acabavam muito bem, garantindo então a interatividade e diversão de quem o lê. Como todos cavaleiros das aventuras lidas por ele, sempre havia uma paixão, que então não poderia faltar na aventura de Dom Quixote, que por sua vez criou em sua mente, a tão formosa Dulcinéia Del Toboso.
Todo o desenrolar da obra é rico em imaginação, que de forma hilária cria falsos feiticeiros, gigantes e maus feitores. O traço mais marcante dessa obra é a irreverencia e as situações que a personagem principal cria em seu estado de insanidade, que só volta ao normal no fim do livro.
Como decidi procurar ler títulos clássicos e mundialmente conhecidos, tive minha primeira experiência com o livro, Hamlet, do escritor inglês, William Shakespeare. Motivado pela experiência do primeiro e a vontade de adquirir conhecimentos que me renderão no mínimo, uma conversa interessante li o livro aqui resenhado e Indicado a todos os leitores e principalmente, aos iniciantes no mundo da leitura, que sem sombra de dúvidas, irão se apaixonar pela literatura e buscarão ler outras obras.
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Dudu Menezes 04/01/2021

Livro para toda a vida - nota sobre a edição
Conclui a leitura desse livro cheio de lições, do Cervantes, em outubro de 2020, após mais de dois meses. Ao final, no meu entendimento, tem uma nota triste e descolada do contexto da obra, nesta edição da Martin Claret, que, por sinal, é muito boa, no todo! Um dos textos do apêndice é escrito pelo ex-ministro do (des)governo Bolsonaro, Ricardo Vélez Rodriguez. Digo triste e descolada, porque ficou clara a baita forçada de barra que ele deu para desvirtuar a "perspectiva libertária", que move Dom Quixote - muito mais próxima do que, hoje, compreendemos por anarquismo (socialismo libertário), do que uma simplista associação da liberdade como defesa da propriedade privada. Sim, as obras devem ser analisadas no contexto em que foram escritas, e, de fato, o liberalismo clássico, no século XVII, época em que Cervantes escreveu a obra, representava um enorme avanço em relação às monarquias absolutistas, mas a figura de Dom Quixote está longe de se resumir à uma mera "defesa dos princípios clássicos do liberalismo econômico". É sofrível essa análise! A ideia de liberdade, na "ética da honra" que move Dom Quixote, está fortemente marcada por uma busca incessante por IGUALDADE e JUSTIÇA SOCIAL. Qualquer um que leu - ou que venha a ler - o texto, na íntegra, vai perceber isso e, mais, irá se emocionar com a principal lição que, no meu entender, podemos - e devemos - tirar dessa obra: liberdade econômica, sem justiça social, não é liberdade, em sua essência. E, por óbvio, o inverso também é verdadeiro; não é possível se falar em "justiça social" sem "liberdade econômica", pois, esta última, só pode realmente existir, numa perspectiva humanista, se estiver pautada pelo princípio da igualdade!
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David Ariru 24/04/2020

O universo de dom Quixote
Esta é uma obra que pode e deve ser analisada sobre diversos pontos de vista. Pode-se levar em consideração, por exemplo, a construção dos personagens, que alcançou um novo patamar; o estilo de escrita fluido e desembaraçado; a presença incontestável do contexto histórico e da vida de Cervantes no texto; o enredo de longo fôlego; a metalinguagem de um texto que por vezes se autorreferencia e se investiga; entre vários outros aspectos a se explorar.
Porém, como um aspirante a escritor, o que mais chamou minha atenção e sobre o que vou falar aqui é o mundo de possibilidades que Cervantes soube estabelecer para que pudesse desenvolver o livro.
Logo após as primeiras páginas a base do romance está construída, e a partir dali o autor tem todas as ferramentas para deixar a imaginação correr. Resumidamente, ele tem o Sancho para desfilar os ditados populares, fazer graças, demonstrar a esperteza e a sabedoria do pessoal do campo e sem instrução formal, a ingenuidade e simplicidade desse povo, a ambição etc. E ele tem também o central Dom Quixote, figura que tinha liberdade de ser engraçada e ridícula, sábia e louca, valente e fraca, motivo de chacota e de admiração. Isso por si só já seria bastante para várias páginas de uma boa história, no entanto, o que mais potencializa a aventura desse romance, é a condição de meia loucura em que dom Quixote se encontra.
Na minha opinião, é isso o que faz o livro ser tão surpreendente a cada página. Pois é um livro onde o banal não existe, já que o banal não é tratado assim por dom Quixote. Uma bacia de barbeiro pode ser um famoso elmo; dois rebanhos de cabras podem ser exércitos rivais; uma estalagem rudimentar pode ser um castelo etc. A cada passo, tudo pode acontecer, de gigantes a magos, de encantamentos a manteamentos, dessa forma, mais de mil páginas parecem pouco para as inúmeras possibilidades deste universo criado por Cervantes. E tudo isso espaçado por ótimos diálogos entre Sancho e seu amo, o que, como já disse, já seriam suficientes para criar uma boa história.
Talvez seja por isso — pelas aventuras possíveis e pelos dois bons personagens— que tantos escritores, já na época de Cervantes, se sentem fortemente atraídos
a darem continuidade eles mesmos às aventuras do cavaleiro andante. É como se o livro não devesse ter um fim, pois, já que tudo era possível na mente do Quixote, todas as possibilidades deveriam ser escritas.
Essa construção do universo de dom Quixote é um dos maiores méritos do autor ao meu ver, principalmente se olhando como escritor. E o mais impressionante, é que ele mesmo nos dá indícios no próprio livro de que esse foi um esforço consciente.
No final da primeira parte, um personagem (Cônego) inicia uma discussão com o padre a respeito dos livros da época. Nesse diálogo, ele deixa transparecer que há certo preconceito com as histórias contadas em prosa, e que livros desse tipo, como os livros das histórias de cavalaria, são fantasiosos, disparatados e de puro entretenimento. No entanto, o mesmo personagem afirma que isso poderia ser bem diferente, pois estes livros são “um vasto campo por onde podia se correr a pena sem restrições”, utilizando a imaginação à vontade e trazendo para o livro elementos da riqueza da realidade que nos circunda. O defeito desses livros estavam, portanto, no estilo, na verossimilhança e na pouca inteligência com que eram estruturados e escritos, o que não os fazia deixarem de serem famosos e lidos, já que o objetivo principal era divertir. Por fim, o personagem, que parece servir para exteriorizar muito do pensamento de Cervantes sobre a escrita, diz que estes livros de prosa fantástica, se forem bem trabalhados, podem “mostrar tal perfeição e formosura que alcançará o grande fim que se pretende na literatura, que é ensinar e divertir ao mesmo tempo”.
E isto foi dito em um tempo onde não havia o termo Romance como conhecemos hoje, pois, para muitos especialistas, é o próprio livro do Cervantes que inaugura e serve de base para este tipo de literatura. E este diálogo do Cônego com padre serve como uma espécie de ensaio e manifesto, elucidando o que está sendo feito neste livro e como deveria se dar a literatura em prosa, pois, como também é dito pelo personagem “a épica pode muito bem ser escrita tanto em prosa como em verso.” Assim, essa lição serve até hoje para os aspirantes a escritores: usemos a imaginação, mas não relaxemos na seriedade com que tratamos o texto, tal qual acontecia até então nas prosas daquela época, especialmente nas histórias de cavalaria.
Enfim, Cervantes faz uma dura crítica a esse tipo de livro, porém, reconhece que ele possui pontos positivos. Então, utilizando a criatividade inerente a eles, ele a trabalha de forma diferente, brincando com os limites do real e do fantástico, do verossímil e do insólito, do entretenimento e da aprendizagem.
Talvez por conta de tanto trabalho que deu a Cervantes e por trabalhar com seriedade a ficção do seu livro, ele tenha reagido tão fortemente contra o livro que se aproveitou dos personagens e do universo que ele criou para escrever a continuação das aventuras de dom Quixote. Assim, ao escrever a segunda parte de seu livro, ele faz questão de deixar claro a morte de dom Quixote no final, para que nenhuma pessoa possa dar continuidade às suas aventuras, o que de certa forma é uma pena, pois haveria assunto até hoje para as boas e más andanças do cavaleiro da triste figura(ou dos leões) e seu fiel escudeiro Sancho Pança neste universo de possibilidades infinitas.

site: https://www.recantodasletras.com.br/analise-de-obras/6927127
David Ariru 25/04/2020minha estante
Esqueci de encaixar uma pensamento importante: para Ortega y Gasset, a tática do romancista deve ser afastar o leitor do seu horizonte real e mantê -lo dentro olhando concentrado para o horizonte imaginário do romance, o que Cervantes fez com maestria neste livro. Tanto é que não nos contentamos ao alcançal-o., preferindo continuar a caminhada rumo a este horizonte imaginário.




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Ketlyn Stefhane 26/12/2021

Um clássico que se torna seu amigo
Foi um livro que demorei para terminar, não por me sentir entediada ou por ser uma leitura arrastada mas por sentir o livro como meu companheiro. Me senti parte das aventuras de Dom Quixote e Sancho Pança e todos os dias queria uma dose a mais dessa história, foi como viver o livro, fiquei triste quando a acabou.
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