Resenhas - A Libélula no Âmbar

Greice.Nogueira 09/10/2023

Apesar do começo misterioso, que faz a gente criar mil teorias de como as coisas chegaram naquele ponto.
O desenvolvimento todo do livro pra mim foi muito arrastado, capítulos e capítulos de tramas políticas que não chegavam a lugar nenhum
O coitado do Jamie, passa o livro todo tentando respirar 1 minuto de paz e não consegue
Claire tem seus momentos no livro, mas na grande maioria do tempo, ela só arruma confusão pro pobre do Jamie.
Nesse livro aparece muitos personagens novos e fica difícil acompanhar todos e dar muita importância a eles.
Os capítulos finais, lá pela página 850, como já era de se esperar , acontece tudo que a gente gostaria de saber e o que começou a ser contado lá no início do livro .
Então, eu fico com o começo e do fim ?
?

Echyllem0 08/10/2023

Perfeito
Achei um pouco arrastado no começo para o meio, pois muda o ambiente das highlands (terras altas) para a glamourosa Versalhes na França. Mas depois disso fica muito bom, com bastante informações sobre as guerras e como aconteceu o fato histórico da Batalha de Culloden e Prestonpans. Como sabemos Diana Gabaldon gosta de tudo nos mínimos detalhes então temos que ter bastante paciência para poder ler este livro, pois todos os acontecimentos são descritos com bastante informações e detalhes minuciosos, bem menos focado no amor e no hot e mais nas guerras e lutas por conta da Revolução Jacobita, mas não significa que não há os momentos fofos de Claire e Jamie que amamos, e é claro de um Jamie mais romântico e sempre demostrando seu amor e paixão pela sua amada. A separação de Jamie e Claire acabou comigo e deixou meu coração em pedaços e parecendo que eu estava lá junto com eles vendo aquela tristeza daquele amor sendo obrigado a ficar separado. Mas é claro que o final é ótimo e como a rainha inteligente que Diana é ela deixa o final em aberto para o próximo livro e os leitores com gostinho de quero muito mais.

Tati.Tatiana 07/10/2023

Acabeiiiiiiiii
Demorei 84 anos mas finalmente acabei.
O livro 2 foi muito arrastado, cheio de descrições desnecessárias, trechos que me perguntava "pq estou lendo isso?" (O do piolho por exemplo) mas finalmente acabei
O livro acaba um pouco diferente da série.
Não gostei do livro 2 mas vou ler o 3 né

Marina582 04/10/2023

Que coisa de maluco...
Esse livro começou confuso demais, mas com o decorrer dos capítulos fui compreendendo a história. Os sentimentos da personagem é tão bem descrito que você se vê os sentindo também. Outlander está sendo uma série de livros extremamente gratificante.

Ju Ribon 28/09/2023

Esta é a sequência de Outlander e começa em 1968, vinte e um anos depois de deixarmos Claire e Jaime se recuperando na Abadia Francesa, ponderando sobre sua decisão de tentar impedir Bonnie Prince Charlie de iniciar uma guerra que eles sabem que dizimará os Clãs das Terras Altas. .

No início, é tão chocante que você pensa que pegou o livro errado. Verificando febrilmente online, você tem certeza de que esta é de fato a sequência. Voltando ao livro, tudo fica claro, embora você esteja em pânico com a ideia de vinte e tantos anos de separação para Jaimie e Claire. Seguido por uma dor horrível no coração quando soubemos por Claire que Jaimie morreu na batalha de Culloden, a resistência final do Príncipe Charles.

Claire está de volta à Escócia pela primeira vez desde que voltou para sua época, grávida e desorientada. Seu marido, Frank Randall, morreu e ela está cumprindo a promessa de contar à filha Brianna sobre seu verdadeiro pai. Ela volta para a casa do reverendo Wakefield para encontrar seu filho adotivo, Roger, na residência após a morte do reverendo. Roger também deve ouvir a história dela, por motivos que ela não revela até o final. E assim, conforme ela conta sua história, aprendemos o que aconteceu após os eventos em Outlander e como ela voltou para Frank, e o que aconteceu com Jaimie.

Eu tenho uma confissão a fazer. Em primeiro lugar, direi que o início deste livro me deixou tão triste que me perguntei se conseguiria lê-lo. Em segundo lugar, direi que não tive a intenção de destruir esta bem escrita ilusão da corda do carrasco com trapaça. Eu virei para o final do livro, mas não para ler a última página nem nada. Sempre espero que haja algum tipo de guia sobre a pronúncia, e sou uma daquelas pessoas que lê tudo, desde a biografia do autor e a página de agradecimentos até os detalhes dos direitos autorais. Não havia guia de pronúncia, mas havia um daqueles anúncios do próximo livro, Voyager, que começa afirmando que Claire voltou à Escócia do século 18 porque acredita que Jaimie ainda está viva.

Isso foi uma bênção mista. Primeiro, ficou muito mais fácil ler este livro, sabendo que ele sobreviveria. Mas também gosto de sentir o que um autor pretendia que eu sentisse, e não derramei uma lágrima pela separação de Claire e Jaimie antes da batalha de Culloden quando, diante da morte do traidor por matar seu primo Dougal e trair seu país, Jaimie decidiu morrer em batalha. Arrependi-me disso, embora tenha facilitado o sono! Alguns críticos não gostaram da maneira como a narração alternava entre a narrativa em 3ª pessoa de Roger e a narrativa em 1ª pessoa de Claire no início e no final. Pessoalmente, não tive problemas com isso, achei fácil diferenciá-los. Admito que dei uma olhada no final, quando Claire e Roger procuram Geillis Duncan/Gillian Edgars. Eu estava me sentindo um pouco impaciente naquele momento.

Quanto ao estilo de escrita de Gabaldon, sobre o qual não falei muito antes, acho-a um pouco prolixa. Ela conta uma ótima história, muito bem pesquisada e, apesar da viagem no tempo, verossímil. Mas suas descrições podem ser um pouco floreadas e muitas vezes desnecessárias. Ela atrapalha o ritmo com comentários inúteis sobre o estado das flores murchas perto de uma porta enquanto esperam que ela seja atendida. Eu sei que isso contribui para o desenvolvimento do personagem - neste caso, para deixar claro que Gillian não está em casa há algum tempo e que seu marido não consegue cuidar de si mesmo. Exceto que isso fica claro várias vezes. Grande parte da descrição é desnecessária e muitas vezes perturbadora. Remover parte dele definitivamente teria derrubado menos árvores para fazer este livro gordo e robusto. Não me interpretem mal, adoro gordos e robustos. Mas, em última análise, é uma história triste, e as pequenas frases floridas espalhadas por toda parte eram tão irritantes quanto pequenos insetos voando em seu rosto que não vão irritar, não importa o quão forte você agite o braço, parecendo um completo idiota.

Agora que tirei isso do peito, vou reiterar: gostei deste livro e vou continuar com a série, mas não agora. Preciso de algum tempo de recuperação primeiro.

Rehcsol 26/09/2023

Excelente
Bom demais!!
Nesse livro Claire conta para sua filha sobre o seu verdadeiro pai.
A maior parte da história narrada ainda é na viagem do tempo em que ela se apaixona por Jaime.

Cristiane.Rocumback 24/09/2023

Muito bom...
Demorei, mas terminei!
História muito boa de recordar. A série televisiva é muito esplêndida tbm, mas o livro é mais leve. As descrições não assustam tanto quanto ver as imagens que a série reproduz à respeito da guerra e violência.

Agora é seguir adiante na leitura dos demais livros da série...

Maisa 24/09/2023

Leitura lenta, Mas livro ótimo
Finalmente terminei esse livro hahahahahah

Eu gostei muito da leitura, estou curiosa para ler a continuação.

Gabriela.Rosa 21/09/2023

Morno
Finalizei e não me trouxe tantas surpresas. Gostei mais do primeiro. Os detalhes históricos da vivência do século 18 achei bem legal, mas o enredo não me prendeu muito. Acho que estou lendo só por causa que ganhei os livros e pra eu dizer que gostei ou não, tenho que ter lido.

soulauris 16/09/2023

Até mil e cem
E mais cem e mais mil

Continuo impressionada com a fidelidade da série!!
A leitura desse foi fluiu menos, foi mais cansativo, principalmente quando estavam na missão, achei algumas descrições um pouco tediosas.
Porém, acho que é um livro muito rico em sua história, me fez viajar muito.
Vou começar o próximo...

Thalita382 11/09/2023

Outlander sendo Outlander
Teve alguns plots bem previsíveis mas depois que começa flui bastante, ansiosa para o próximo o que rolou com o Jamie?

July 07/09/2023

A libélula no âmbar
Mais um impressionante livro de Diana. São 944 páginas de muita aventura, história, romance. Jaime e Claire perpassam por vários lugares, especialmente a França, para tentarem "mudar o futuro" da Escócia. Decidir o futuro da Escócia é também decidir seu próprio futuro. Em meio ao todo esse percurso, os laços de amor entre os dois, se fortificam mais ainda e nem mesmo 200 anos são capazes de desfazer o amor que os une.

Thamy 04/09/2023

Que livro mdssss
Nossa que livro! Tem momentos que se arrasta um pouco mas faz parte da narrativa, a autora nos transporta para o cenário. Mas Mds que livro! Não tenho muito o que falar além de que preciso do terceiro logo!

Paola.Chicati 01/09/2023

Gostei muito do segundo livro da série Outlander, porém, contínuo achando o primeiro livro melhor.

Muito pessoas amam esse livro, mas o que me incomodou um pouco e foi responsável por eu retirar uma estrela, foram os capítulos grandes e arrastados, fazendo com que eu prolongasse mais minha leitura.

1 estrela: odiei o livro;
2 estrelas: o livro flui, mas há muitas questões que não gostei;
3 estrelas: história boa, mas que não vale a pena um 4;
4 estrelas: história muito boa, mas que teve um porém para não ganhar 5 estrelas;
5 estrelas: amei a história.

Fernanda631 29/08/2023

A Libélula No Âmbar (Outlander #2)
A Libélula No Âmbar (Outlander #2) foi escrito por Diana Gabaldon e publicado em 1 de julho de 1992.
A Libélula No Âmbar é o segundo livro da série Outlander, e, continua a história de amor que resiste e atravessa o tempo de Claire & Jamie Fraser. E digamos que nesse livro o tempo realmente coloca o amor dos dois à prova, já que Claire está de volta à sua linha temporal correta, no século XX, enquanto Jamie continua no século XVIII.
Esse segundo volume não começa de onde parou o livro anterior, ele tem um começo inusitado onde tem se passado 20 anos que Claire esta de volta ao seu tempo e sua filha Brianna que já é, então, uma mulher. No começo é bem normal ficar um pouco perdido nessa reviravolta até porque, o fim do livro anterior, Claire e Jamie estão juntos a caminho de Paris. Mas o que aconteceu? Isso vai ser explicado no decorrer de todas as páginas.
É assim que Gabaldon inicia o seu livro, pegando nós leitores de surpresa, com Claire, já nos seus 40 anos, e em 1968. Além de uma filha ruiva de 20 anos, chamada Brianna, que foi criada por Frank Randall. Não sabemos como ou o porquê Claire voltou para o seu tempo, e é nessa obscuridade que Diana Gabaldon nos deixa por alguns capítulos. No início de a Libélula no Âmbar, Claire está viúva de Frank e ela e sua filha Brianna, para se afastar das memórias e do luto nos EUA, viajam para a Escócia. Claire está determinada a saber o que aconteceu com Jamie, e se ele realmente morreu na Revolução de 45. E em meio às memórias boas e dolorosas das Terras Altas, Claire também está determinada a contar para sua filha sobre Jamie, que é seu verdadeiro pai.
Na Escócia elas ficam hospedadas com Roger MacKenzie, filho adotivo do Reverendo Reginald Wakefield (que Claire conheceu com Frank no início de A Viajante do Tempo), e historiador que sabe sobre tudo o que aconteceu na Revolução de 45 — e que será futuro interesse amoroso de Brianna, além de outro mistério com o seus ancestrais.
Claire conta seu maior segredo a sua filha: sua viagem no tempo para a Escócia de 1743 onde conheceu Jamie, que é pai de Brianna. Toda a revelação é um choque para a jovem que se recusa a aceitar que seu pai não seja Frank.
Quando Claire conta a história para Brianna, ficamos por dentro de como ela retornou no tempo deixando Jamie e seus amigos na antiga Escócia. Sabemos as confabulações que aconteceram em Paris na tentativa de evitarem que os Jacobitas lutassem para a restauração do reino Stuart onde vários clãs escoceses seriam massacrados. Embora Claire e Jamie tenham se esforçado para evitar a batalha em Culloden, muitos fatores os levaram a culminância dessa batalha.
Em meio à buscas historiográficas, brumas, mistérios e lembranças, a narrativa volta para o século XVIII, onde Claire e Jamie fugiram da Escócia para a França, com o plano de impedir que Charles Stuart organize a Revolução de 1945 para retomar o trono escocês.
Na França, o casal deve fazer amizades influentes na corte francesa, participar de bailes luxuosos, e tramar traições políticas. Um dia normal e tranquilo na vida dos Fraser! Vários eventos acontecem na vida do casal — alguns bem trágicos — que levam a separação do casal, com Claire voltando grávida de Jamie para 1945; e, Jamie em 1745, tendo que lutar na revolta dos escoceses que estava fadada ao fracasso.
A Libélula no Âmbar é um livro lento, que começa fora da ordem cronológica, e o leitor deve ser paciente para que a história comece a engrenar, e com alguns desenvolvimentos de tramas e personagens um pouco discutíveis. Porém, longe de mim dizer que foi uma leitura ruim: Diana Gabaldon continua a me envolver com a sua história e com os seus personagens.
As descrições de ambiente, vestimentas, clima, natureza, dor, alegrias, sexo são tão esplendidas que é como se você pudesse estar vendo ou sentindo tudo aquilo.
Eu sei que o tamanho do livro é um pouco esmorecedor, mas é um livro que vale a pena porque não é uma leitura vazia, é daquelas que marcam o leitor para toda a vida.