Triângulo rosa

Triângulo rosa Jean-Luc Schwab...




Resenhas - Triângulo Rosa


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Wenderson 09/06/2019

Um livro que fala sobre a perseguisão de um homossexual por nazistas.
Não tenho o que dizer. A perseguição a homossexuais foi real e merece muito ser lembrada. Esse livro precisa existir para que as pessoas não repitam tudo que um HUMANO como qualquer outro sofreu só por amar pessoas do mesmo sexo que ele.
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Bricio Cruz 31/01/2019

Quando pesquisava por livros sobre nazismo, encontrei esse no site da saraiva, que nem cheguei a comprar, ganhei de presente da minha amiga @katiadoty . Não resiti e comecei a ler de imediato e em pouco tempo, praticamente o devorei por se tratar de um assunto que muito me interessa juntando com a narrativa fácil do autor. Triângulo rosa conta a história real de Rudolf Brazda, o último sobrevivente gay num campo de concentração nazista. Sua história é tensa e trás um clima de suspense, paixão e medo, muito medo. Como eu cito no meu poema, com o mesmo nome, no meu ig de poesias @bistrodapoesia, "os muros de arames caíram, mas outros foram erguido", mostra que essa perseguição, condenação ainda existe nos dias de hoje,mas que devemos nos inspirar em Rudolf que foi um sobrevivente.
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Jefferson Vianna 30/01/2018

É preciso ser forte e corajoso!
Triângulo Rosa estava na minha lista de “próximas leituras” há uns três anos... Devido à atual curiosidade pela Segunda Guerra e por assuntos similares, decidi realizar a leitura, e sem dúvidas foi um dos relatos mais impressionantes que já pude ler! O livro conta à história de Rudolf Brazda, que por conta da sua opção sexual, foi perseguido, preso e torturado pelos nazistas. O livro é uma espécie de relato, que atinge os leitores do começo ao fim, levando-nos a refletir a respeito da superioridade a qual os Alemães acreditavam possuir sobre as pessoas, entre os mais prejudicados e atingidos: os judeus, ou seja, com o holocausto, um assassinato em massa, premeditado, de milhões de pessoas inocentes. Para os nazistas os judeus eram considerados “vermes parasitas” que deveriam ser eliminados. E este pensamento se estendia também aos homossexuais, como expressa um dos oficiais no livro: “Se continuarmos assim, nosso povo corre o risco de ser aniquilado por essa praga.” Ando refletindo a respeito deste tema e durante alguns dias percebi que a luta por direitos iguais aos LGBTs está apenas começando... Vive-se bem na atualidade (sendo homossexual)? Certo que não! Mas acredita-se em uma sociedade menos conservadora, que possa de fato vencer o preconceito através da empatia e do amor! E apesar de ainda estamos engatinhando, Rudolf Brazda mostra-nos que vale a pena ser forte e corajoso!
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Daniboy 11/01/2018

Rudolf Brazda: um homem para nos inspirar.
Triângulo Rosa conta, basicamente, a história de um homossexual que foi enviado pelo poder nazista à campo de concentração. A maior lição do livro é o que acontece depois disso: Brazda saí do campo de concentração em busca de recomeços. Seu maior desejo é reatar sua vida do ponto em que ele deixou antes de ser preso pelos homens de Hitler.

Além disso, é muito linda a amizade relatada por Jean-luc Schwab, biografo de Brazda, em nota anexa ao final do livro.

É um livro para adquirir conhecimento histórico acerca da perseguição nazista sobre a minoria gay na Alemanha e nos países sob domínio germânico. É um livro para chorar diante da miséria humana. É um livro para aprender a ser forte. É um livro para deixar as sementes de Rudolf Brazda darem semente em você!
Moratori 20/09/2023minha estante
Acho que mesmo você fazendo um elogio ao livro, o fato de não ter dado nem uma estrela está jogando a média muito pra baixo.




San... 23/02/2014

O livro conta as memórias de Brazda, homossexual, no campo de concentração nazista de Buchenwald. Ele acabou sendo preso nesse campo de concentração por ser gay, exclusivamente. Embora a literatura da epoca do nazismo seja farta, há muito pouco acerca desse campo de concentração específico, que na realidade era mais um local de trânsito, onde prisioneiros acabavam sendo enviados para outros locais.
Diferentemente da maioria da literatura do holocausto, o relato é bastante suavizado, mais voltado para a vida de Brazda, que não era judeu, povo mais perseguido pelos nazistas. Brazda permanece nesse campo de concentração até o final da guerra. Ao permitir o livro, muitos anos depois de sua soltura, considera-se que seja o último homessexual sobrevivente do holocausto.
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Canafístula 12/10/2012

Triângulo Rosa, de Rudolf Brazda com Jean Luc Schwartz
Quem me conhece bem sabe o quanto sou aficcionada por Segunda Guerra Mundial e tudo o que a envolve. Sem querer me gabar, mas já li muito sobre o tema, já assisti dezenas de documentários, filmes e séries sobre o assunto, portanto sempre que eu acho que já vi de tudo sobre isso, tudo mesmo, aparece algo novo e me surpreende. Foi o que aconteceu quando peguei “Triângulo Rosa” para ler.

Eu sabia que os homossexuais haviam sido perseguidos pelo regime nazista, mas nunca tinha lido um relato de um homossexual que de fato foi para um campo de concentração por conta de sua orientação sexual e sobreviveu para contar a história. A história de Rudolf Brazda, apesar de pouco conhecida – o livro foi publicado aqui no Brasil por uma editora pouco conhecida e o preço é bem salgado – nos revela detalhes cruciais de como os nazistas empregaram a perseguição aos homossexuais.

Se formos comparar com os judeus, os homossexuais não sofreram tanto, como o próprio Rudolf destaca durante a obra. Claro que eles sofreram muito, mas foram afortunados se comparados com outras minorias que também foram perseguidas pelo nazismo.

O livro, além de contar uma parte obscura da história que poucos conhecem, nos mostra a visão de uma pessoa que esteve em um campo de concentração que foi muito “popular” durante o império de Hitler, mas do qual há poucos relatos: Buchenwald. O autor conta os diversos modos de tortura que eram realizados naquele campo – como a temível pedreira -, a crueldade dos kapos e o assassinato de prisioneiros soviéticos a sangue frio pelos alemães.

Apesar de todos esses pontos importantes, eu achei o livro mal escrito, mas creio que a culpa não seja do autor, mas sim da editora. Alguns errinhos de coesão e semântica são perceptíveis, mas nada que te enfureça demais. Mas creio que seria legal se a editora publicasse uma outra edição revisada, porque um livro relativamente curto com erros não faz nem um pouco juz ao preço do qual está sendo vendido.

Tirando isso, a leitura é recomendadíssima – para conhecer uma parte da história que infelizmente é desconhecida pela maioria e para refletirmos também, porque em pleno século XXI ainda vemos que atos tão terríveis quanto os do livro ainda são praticados contra a comunidade homossexual, o que é lamentável. Muito tempo se passou, pouco evoluímos.

Essas e muitas outras resenhas você encontra no blog A Última Canafístula. Visite http://aultimacanafistula.blogspot.com/
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MaxReinert 12/06/2011

Triângulo Rosa ... ou... o mundo tem dessas coisas!
“Você foi considerado culpado de um delito punido pelo parágrafo 175. A luxúria entre homens é todo comportamento que seja contrário à moral e acarrete na ação de um no corpo do outro, no caso, masturbação mútua. Você não pode se escudar em seu instinto mórbido para justificar suas dificuldades de abandonar a prática sexual com homens. Só podemos exigir de você um controle melhor de si mesmo. Você, um estrangeiro nascido na Alemanha, deveria ter feito de tudo para reprimir esse instinto antinatural, uma vez que sabemos qual é o perigo que a luxúria entre homens representa para todo o povo alemão! De qualquer modo, é isto que justamente exigem de todos e qualquer um os bons costumes deste país. A pena que lhe foi imposta leva em consideração, por um lado, a duração prolongada de suas relações antinaturais (mais de dois anos) e, por outro, o fato de que elas se limitaram à uma única pessoa com a mesma orientação sexual que a sua. Você limitou, assim, a propagação desse mal contagioso. Em vista da natureza desses fatos, os seis meses de prisão sentenciados nos parecem satisfatórios.”

(fala do juiz ao pronunciar a sentença do julgamento de Rudolf Brazda em 14 de maio de 1937)

“Se continuarmos assim, nosso povo corre o risco de ser aniquilado por essa praga.”

(Discurso feito pelo Reischerführer SS Himler, referindo-se à homossexualidade, em 18 de fevereiro de 1937)

Acredito que não exista nenhuma outra “unanimidade” tão grande quanto a repulsa ao nazismo. As atrocidades cometidas durante os anos da segunda guerra mundial são exemplos que a humanidade guarda de como não agir em relação aos outros. Perseguições e discriminação motivadas por preconceitos raciais, políticos e, também, sexuais.

E é um pedaço dessa história que encontramos no livro “Triângulo Rosa – Um Homossexual no Campo de Concentração Nazista” de Jean-Luc Schwab a partir das narrativas de Rudolf Brazda e, obviamente, uma apurada pesquisa histórica, lançada há pouco pela Mescla Editorial. (Os trechos acima são parte do livro)

Mas, o que mais me chamou atenção no livro, por incrível que pareça, não foram os horrores descritos por ele, afinal já existe uma produção cinematográfica abundante que nos mostra, literalmente, como foram difíceis aqueles tempos (A Lista de Schindler é um “documento” que deveria ser estudado nas escolas).

O que mais me chamou atenção no livro são os discursos utilizados pelas autoridades nazistas para condenar Rudolf Brazda (e mais 50 mil homossexuais deportados) pelo seu “crime”. A maneira como a “moral” de uns foi (e ainda é) imposta aos outros (mesmo que a “imoralidade” tenha sido praticada somente por “iguais”).

Um discurso que vemos ser reproduzido ainda hoje, seja na Uganda (esse país tão subdesenvolvido), seja pelos nossos nobres deputados, que teimam em infligir aos homossexuais uma pecha de “destruidores da moral e dos bons costumes”. Que teimam em associar (como se fazia na época nazista) a homossexualidade à pedofilia, à zoofilia e à “destruição da família”.

O mais irônico de tudo é que os “defensores da moral e dos bons costumes” insistem em associar os ativistas gays aos nazistas (nos acusando de tentar criar uma ditadura homossexual), criando uma lógica tão impossível que só faz sentido dentro da linha de raciocínio deles. Essa linha de raciocínio torta que cria momentos tristes na história da humanidade… tais como, o próprio nazismo.
ewerton 23/11/2011minha estante
Tenho 18 anos , estou adquirindo o habito literário e almejo o livro ,?Triângulo Rosa ? Um Homossexual no Campo de Concentração Nazista?,como presente, alem do mais como recurso para que meu gosto e interesse pela leitura se propagem.Estou estudando ainda , viso que o habito tem como fundamentação no desenvolvimento intelectual e espiritual de cada individuo,enriquecimento cultural,desta forma seria de tamanhã gratidão e satisfação o ganho deste livro( ou outros ).Desde ja agradeço a compreensão de todos.

ewertongreenday@gmail.com




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