Liberte Meu Coração

Liberte Meu Coração Meg Cabot




Resenhas - Liberte Meu Coração


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Regiane 03/08/2011

Maravilhoso!

"O prisioneiro beijava de forma excelente, a boca movia-se sobre a dela de um jeito levemente inquisitivo - em hipótese alguma experimental, mas como se estivesse fazendo uma pergunta para a qual somente ela, Finnula, tinha a resposta. Agora, nada havia de questionador em suas maneiras; ele tinha lançado a primeira pedra e percebido que as defesas de Finnula estavam recolhidas. Ele atacou, sem demonstrar piedade."

É de conhecimento de muitos que eu sou apaixonada por romances de época. Quando vi que esse novo trabalho da Meg Cabot era do gênero, me atraiu instantaneamente. Esse livro é simplesmente maravilhoso. Liberte Meu Coração traz uma história divertida e "hot", com personagens bem trabalhados e marcantes.

Inglaterra, século XIII - Finnula é uma garota como modos um tanto singulares, comparada as suas irmãs e as demais moças das redondezas. Enquanto elas se preocupam apenas com afazeres domésticos, maridos e filhos, Finulla está sempre envolvida em caças nos territórios do conde, e ao invés de se vestir com uma dama - com vestidos lindos e delicados e demais ornamentos - anda com calças de couro bem justas, que acentua suas belas curvas e que acaba chamando muito a atenção de todos. Por causa disso, ela é motivo para comentários maldosos entre as pessoas do seu vilarejo.

Quem dera que os boatos a seu respeito, fossem as únicas coisas que Finulla tivesse que se preocupar. Inesperadamente ela acaba envolvida num problema de uma das suas irmãs - que por futilidade, torrou todo o dinheiro do dote, com vestidos e demais quinquilharias. Sem qualquer opção para recuperar o dinheiro, as duas chegam a uma excepcional ideia: Sequestrar um lorde ou um cavalheiro rico, o qual a sua família possa pagar pelo resgate.

Apesar de planejar minuciosamente cada detalhe do sequestro, Finnula é totalmente surpreendida com a reação de sua vítima escolhida. O cavaleiro recém-chegado das Cruzadas ao invés de se sentir indignado por tamanho atrevimento da donzela por tê-lo sequestrado, ele parece gostar da situação, e ela bem... parece que correrá o risco de não só abrir mão do resgate, como de seu coração.

Eu não sei nem quais palavras utilizar para expressar o quanto eu amei Liberte Meu Coração. Sinceramente, o começo não dava indícios que seria tão maravilhoso, mas conforme a história foi se desenvolvendo, eu fui me afeiçoando mais e mais, e quando me dei conta, estava apaixonada pelo livro.

É a segunda obra que leio da Meg Cabot e já a considero uma das minhas autoras favoritas. A forma dela escrever, de conseguir manter um ritmo envolvente do começo ao fim, sem sombra de dúvida, me conquistaram. E em relação a Liberte Meu Coração, é totalmente perceptível a preocupação dela em buscar informações e evidências do comportamento das pessoas daquela época, até mesmo a escrita, que me fez sentir como se o livro tivesse sido desenvolvido no mesmo tempo que se passa a história, o que achei incrível.

Eu ainda não tive a oportunidade de ler alguns dos livros juvenis da Meg, mas se for tão bom quanto seus livros adultos, pode apostar que vou adorar. Admiro muito os autores com flexibilidade para escrever os mais variados gêneros. Com certeza não é para qualquer um.

Outro ponto positivo de Liberte Meu Coração, são os personagens, pois além de bem trabalhados, eles são bem carismáticos. Finnula me conquistou de primeira, já que ela se destaca por não ser uma donzela sensível e frágil, mas corajosa, decidida e sem papas na língua. Como ri horrores com seu jeito "indomável". Já Hugo Fitztephen é um homem pra lá de encantador, com muita pegada e de tirar o fôlego da mulherada. Adorei suas provocações para com sua sequestradora. Os personagens secundários não ficaram para trás, pois todos desempenharam papéis satisfatórios.

Em geral eu arrisco a dizer, que o livro é perfeito, e se você é do tipo que busca uma obra cheia de romance, humor, totalmente divertida e com uma ótima história de época, Liberte Meu Coração é mais que recomendável.
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Naty 24/06/2011

www.meninadabahia.com.br


A bela Finn é uma aventureira. Contra todas as convenções da sociedade, ela usa calças de couro e caça para ajudar sua família. Mais nova de seis irmãos, ela faz qualquer coisa por sua família, como sequestrar um homem de posses.

Decidida a ajudar sua irmã, ela precisa de dinheiro urgentemente. Traça um plano de sequestrar um bom homem e exigir resgate apenas da quantia necessária para salvar sua irmã da tragédia.

Ela só não contava que seus planos dariam uma guinada em toda sua vida.

Ela sequestra o Hugo Fitzstephen, sem saber que ele é conde e ela sua vassala. Mas os problemas apenas acabaram de começar. Ela pensava que ele era velho, mas depois de vê-lo limpo e sem barba... sua beleza é tanta que ela ficara sem palavras.

Hugo é filho do finado e detestável lorde Geoffrey, a quem Finn detestava com toda sua alma. Ela se apaixonara pelo filho do inimigo. E como se não bastasse ela tinha um segredo que impediria esse amor. Já ele, nunca pensara em se apaixonar por uma mulher que usasse calças e não fosse vaidosa, no entanto bastava olhar para Finnula e seu peito arfar. Ela seria sua, era apenas uma questão de tempo.

Ela não podia esperar encontrar um marido que aprovasse as caçadas, as calças de couro e as longas viagens pelo interior. A não ser que ela se casasse com um homem rico o bastante para não precisar que a esposa fizesse as tarefas domésticas.
Alguém como ele, por exemplo (ele pensava).
Pág. 118


Recheado de sequestros, intrigas, suspense e muito amor, Liberte meu Coração, de Mia Thermopolis e Meg Cabot (Galera Record, 406 páginas, R$ 36,90), é um romance histórico encantador. Finn é a própria personificação do famoso Robin Wood. Ela rouba dos ricos, no caso de Hugo, para dar aos pobres. Hugo no caso não é vilão, por ter passado vários anos na guerra da Terra Santa, não sabe o que se passava no feudo do seu pai. Apenas quando este morre e ele precisa retornar ao lar é que se dá conta do descaso com seu povo.

Liberte meu Coração rouba nossos corações e nos conquista com uma belíssima história de amor, presente nos sonhos da Princesa Mia e transformada em realidade com a ajuda da diva Meg Cabot.

Super recomendo!
Gisele Melo 23/08/2011minha estante
Fiquei com vontade Naty! Já está na minha listona! Adorei sua resenha. bjos


02/07/2012minha estante
Minha próxima resenha vai ser desse livro! To terminando de ler agora, dá uma olhada no meu blog! entre-outraspaginas.blogspot.com




Adriana 27/07/2011

Maravilhoso!
Uau! Tudo que posso dizer depois de ler este livro é “uau”!!! Não tenho dúvidas de que este foi um dos melhores, senão o melhor, livro de Meg Cabot que eu já li. E isso não é pouca coisa, porque já li, segundo o Skoob, 48 livros desta autora.

E Liberte Meu Coração se diferencia de todos eles por ser o primeiro romance histórico assinado com o nome de Meg Cabot. Quer dizer, assinado como Mia Thermopolis com a ajuda de Meg Cabot. Para quem já leu Princesa para sempre, vai lembrar de alguns trechos deste livro que foram acoplados ao último volume da minha amada série O Diário da Princesa.

Esta obra é magnífica, muito linda e super bem escrita, como sempre. A história é de Finnula Crais, uma jovem que se destaca das demais no ano de 1291 por usar calças de couro, caçar com arco e flecha e não se importar nem um pouquinho com o matrimônio. Ela tem cinco irmãs e um irmão, Robert, e juntos eles compõem uma família louca e feliz!

Finnula é a mais nova das seis irmãs, seguida por Mellana. Mel é uma garota querida, mas muito superficial, e que saber dobrar direitinho Finn para que faça suas vontades. Mel engravidou de um trovador e agora está em uma difícil situação. Isso porque ela gastou todo o seu dote e não pode casar sem o dinheiro. Para conseguir o casamento tão desejado, ela manipula Finnula até que a irmã aceite sequestrar um homem e pedir resgate em troca. Parece uma idéia louca, mas no enredo, muitas mulheres faziam isso para conseguir dinheiro quando precisavam.

Só que ao invés de sequestrar um cavaleiro qualquer, Finn acaba pegando acidentalmente Hugo Fitzstephen, o conde que é dono das terras onde mora toda a família e amigos da garota, além dela própria, que é sua vassala. Ele esteve na Guerra Santa durante 10 anos e agora estava voltando para assumir o controle das terras que por herança eram suas. Mas o que ele não esperava era encontrar uma sequestradora tão bela e desejável, que fez com que ele a seguisse como um cordeirinho pronto para o abate.

O livro é muito engraçado, divertido, romântico e com algumas cenas hots divinas. Nem preciso dizer que AMEI né?! Esta é uma leitura obrigatória para todos os estilos, gostos, gêneros, idades, religiões e etc.

Não sei nem como descrever todas as emoções que senti enquanto lia, mas posso garantir que você não irá se arrepender de ler essa obra recheada de amor, paixão, homens lindos, mulheres corajosas e destemidas, intrigas, traições e tudo que há de bom (momento Power Puff Girls)!

Resenha em: http://mundodaleitura.wordpress.com/2011/07/27/meg-cabot-liberte-meu-coracao/
02/07/2012minha estante
Minha próxima resenha no meu blog (entre-outras páginas.blogspot.com)! Dá uma olhada ;) beijos!




Beatriz 23/01/2024

Particularmente me irritou
Não chega nem perto de ser o melhor romance histórico que já, ainda que tenha conseguido me entreter durante toda a leitura, passei bastante raiva com a maoria dos personagens. A maoria dlees achei com a persoalidade rasa e os principais me irritaram bastante, ele que passou o livro todo tentado controlar o comportamento dela e ela que não conseguiu decidir entre se manter fiel a ela mesma ou se cedia de vez às vontades dele.

De maneira geral, se deixarmos de lado um pouco do senso crítico, é uma história boa para passar o tempo.
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Aninha 02/06/2012

esse livro liberte meu coração não é
Nada menos do que extremamente divertido. Como característico da narrativa da Meg Cabot o bom humor é um traço constante na trama de “Liberte meu Coração”. Em um cenário singular - Inglaterra, 1291 - a autora nos envolve com o romance presente em sua estória, nos ganha com a personalidade ferina de seus personagens e nos encanta com um contexto medieval rico em costumes e formalidades específicos da época, ou seja, a narrativa remete a época dos feudos, dos impostos pagos sobre o uso das terras do Lorde, das Cruzadas, e claro, das donzelas em perigo.

Contudo, a “donzela” a qual somos apresentados é bem diferente das moças de sua época. Finnula é totalmente avessa às tradições e convenções sociais que determinam o que é, ou não, apropriado no comportamento de uma mulher, assim, ela não é do tipo de moça calma e amável, nascida e criada somente para cuidar da casa, costurar, lavar e cozinhar, ou ainda, do tipo que usa vestidos longos e rodados e que vive em busca de um marido. Com a graça do dom de possuir uma ótima pontaria, Finnula prefere caçar e cavalgar, andando por aí, para o espanto da grande maioria, em uma justa e inapropriada, calça de couro. Sua personalidade é forte e dominadora, com a língua afiada ela não tem medo de expressar e de fazer valer sua opinião, traço comum nas heroínas criadas pela Meg, contudo, a grande diferença entre elas e a Finnula é a ação, ela definitivamente age de acordo com seus próprios conceitos, o que é no mínimo, bem atrevido para a época em questão.

Entretanto, Finn possui um coração bondoso e diante de um pedido aflito de uma de suas irmãs, se envolve em uma tremenda enrascada. O fato é que sua querida irmã gastou todo o dote em frivolidades e para juntar o montante novamente, recore a Finn, a qual sabe que possui coragem suficiente para tal artimanha - O plano das jovens é sequestrar um homem de posses, para então, com o valor do resgate, ganhar o dinheiro suficiente para ajudar uma delas a reconstruir sua vida. Finn sabe que a prática é perigosa, mas segundo sua irmã várias mulheres da redondeza já recorreram a essa técnica, desta forma, sem muitas escolhas, sai em busca de uma “presa perfeita”.

Assim que ela escolhe um alvo, não mede esforços para encurralá-lo e sabendo da sua posição como mulher, usa esse artifício para distrair aquele que imagina ser um nobre que retorna para casa depois de alguns anos servindo no exército das cruzadas. Contudo seu sequestrado, muito maior e mais forte que ela, possui uma irritante calma com relação à situação, parecendo fazer pouco caso do sequestro. O que Finn não sabe é que ele, ao mesmo tempo em que está surpreso com os modos incomuns de sua sequestradora, está encantado com sua beleza e bom humor e que por isso, de bom grado, resolveu deixar ser raptado por ela.

“Que tipo de mundo era este onde estava? Quando, em nome de Deus, donzelas tinham começado a usar calças de couro, a capturar homens adultos e prendê-los para pedir um resgate? Estava longe da Inglaterra fazia muito tempo, ele percebeu, mas era possível que tanta coisa tivesse mudado durante esses anos? Porque, dez anos antes, adoráveis donzelas coravam ao falar com um estranho. Não tiravam a roupa na frente de um e depois pulavam em suas costas e seguravam uma faca em seu pescoço.”

Juntos, Finn e seu sequestrado nos divertem com a inusitada contradição existente na relação que os une. Ela, por um lado, quer provar a ele o quanto é forte, ameaçando-o constantemente, e ele, a contrapartida, divertido com a atitude de sua bela sequestradora, quer desvendar os mistérios que envolvem sua personalidade cativante. Nesse impasse eles vivem um longo período de brigas recheadas de muito bom humor e uma leve dose de desejo.

“(...) Bem, meu irmão mais velho, Robert, tenta cuidar de mim, eu acho. Mas somos seis... — Seis o quê? — Seis irmãs. E não é fácil para ele... — Meu Deus — ele exclamou. — Você está dizendo que existem mais seis de você em casa?”

Hugo, o sequestrado, tem uma personalidade envolvente, ameaçador quando precisa, ele sabe como intimidar as pessoas, irônico não poupa palavras, mas quando quer, sabe ser sedutor e encantador. Logo descobrimos seus segredos e a forma com a qual eles colidem com o passado de Finn, um passado repleto de lembranças que ela quer, de todas as formas, esquecer. Assim, não demora muito para a autora inserir boas doses de mistério a trama, surpreendendo-nos com o caminho para o qual ela segue.

Gostei muito do livro, me diverti muito com Finn e Hugo, me emocionei com a estória do passado de cada um deles, me encantei com o cenário, mas principalmente adorei ver a forma como eles passam a se amar. O início da paixão, o leve indício do amor, tudo é belo e contagiante, mas como um bom livro de romance, não é fácil, afinal, Finn tem uma grande resistência ao charme natural de Hugo.

“— Você acha que sou tola? — ela perguntou. — Que vou ficar extasiada por suas lindas palavras e implorar para você me tomar em seus braços? — ela riu com sarcasmo. — De jeito nenhum! — Vai ser uma longa noite. — Hugo suspirou. — Longa e fria. Pense no conforto que encontraríamos um nos braços do outro… Finnula ergueu-se e, com o punho, desferiu um golpe sonoro no meio da testa do cavaleiro, fazendo com que a cabeça dele batesse contra o pé da grade da manjedoura”.

Toda a diversão e encanto do livro são previsíveis, afinal, não esperamos menos do que isso nos romances históricos escritos pela Meg Cabot, mas nesse, em particular, teve um ponto que me incomodou, a grande semelhança da trama com os outros livros desse gênero escritos pela autora. Não me entendam mal, o livro é ótimo, contudo, em alguns pontos eu me questionava - Sério que novamente a estória vai caminhar para esse rumo?. O ponto central é que os romances históricos da Meg seguem um ciclo vicioso - mocinha fora dos padrões da época, paixão avassaladora, resistência que o casal tem em assumir o sentimento de amor que os liga, ambição por poder de alguns e suspense quanto ao “final feliz”, claro que a trama varia, mas a semelhanças existentes entre elas, como já disse, me incomodou, principalmente pelo fato de que esse livro, em particular, ter me lembrado, e muito, a narrativa do livro “A Rosa do Inverno”.

Entretanto, mesmo com as semelhanças, a autora conseguiu me surpreender com a força de seus personagens e claro, com a riqueza do cenário criado. Confesso que talvez tenha esperado mais, mas isso é devido a minha preferência pelos romances históricos, e pelo fato de que ultimamente tenho lido uma grande variedade de livros dessa classe, o que com certeza, modificou minhas expectativas quanto aos mesmos.

De qualquer forma, super indico o livro, ele é leve, divertido e romântico, talvez um pouco previsível e clichê, mas vindo da Meg, isso é relevante, afinal, sua escrita bem humorada nos proporcionar uma leitura super agradável, independente dos artifícios de sua narrativa
Bruuh 04/07/2012minha estante
Sou louca para ler esse livro!
A Meg,não sei,ela sebe fazer a gente suspirar,se frustar e dar altas risadas!
Depois dessa resenha eu tenho q ler! rsrs
Beijo*


Aninha 12/07/2012minha estante
esse livro dele é um dos livros que eu assim dei muita risada eu terminei de ler esse livro em menos de um dia de tão bom mais Meg Cabot é Meg cabot não é verdade


Bruuh 26/08/2012minha estante
rsrs Sim sim ela é diva *--*
Não tem como não amar os livros dela




Blog MVL - Nina 21/07/2011

Minha Vida por um Livro | www.minhavidaporumlivro.com.br

Liberte meu Coração é um dos típicos trabalhos adoráveis, românticos e bem humorados de Meg Cabot. Bem próximo do que costumar escrever em seus livros pelo pseudônimo Patricia Cabot. Romances históricos regados a mocinhas destemidas, um herói sensual e apaixonado e diálogos estimulantes.

A protagonista é tão singular quanto seu nome. Finnula é a uma jovem mulher de vanguarda, usando calças compridas de couro e arco e flecha nas costas,ela é tudo menos a donzela em perigo. Para ajudar a irmã, que precisa desesperadamente de uma alta quantia em dinheiro, ela resolve “sequestrar” um homem de posses para depois exigir o resgate. Tudo acaba indo por água abaixo quando a vítima, o conde Hugo Fitzstephen se apaixona perdidamente sua captora e começa a pensar em idéias como... Casamento.

Ambos os protagonistas são carismáticos soltei gargalhadas e me envolvi com o romance água com açúcar. Há algumas cenas bem intensas entre os dois, no sentido sexual. Cuidadosamente descritas, sem ser explícitas demais. Contudo, eu não indico o livro para menores de dezesseis anos. Apesar de ter um pouco do apelo que o sucesso da série “O Diário da Princesa” possui, deve ser estar claro que a obra não é para o mesmo público.

O único aspecto negativo do livro é que a autora perde um pouco ao não terminar a estória em certo ponto da narrativa. Meg poderia ter finalizado o livro bem antes (e ocupado menos tempo do leitor) se houvesse enxugado um pouco mais o texto. O que também é culpa do editor (a) que poderia ter identificado essa falha. Esse detalhe pode vier a atrapalhar o aproveitamento da leitura.

Os diálogos cômicos, a família de Finnula e as faíscas entre os protagonistas me lembraram um pouco do clássico “Orgulho e Preconceito” e Meg conseguiu desenvolver bem os detalhes históricos. As peculiaridades da língua e das regras socias da época.

Romance, humor e até um pouquinho de suspense. Liberte meu Coração é um livro divertido e passatempo super saboroso. Fãs de romance histórico vão adorar!
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Giovana Monteiro 10/09/2021

Muito bom!!!
Esse livro foi um presente muito especial de uma pessoa incrível, então fiquei muito contente em conseguir voltar para os romances medievais/ de época e conseguir finalizar ele!
A história começa com um sequestro e uma mentira, coisas que eu não sou muito fã, mas os personagens e a escrita foram me cativando ao ponto de eu não querer mais parar de ler o livro, a partir dos 50% foi reviravolta atrás de reviravolta, o que eu amei!!
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Rapha Russi 02/03/2022

Podia ter acabado 100 páginas antes
O livro é divertido. Leitura leve e gostosinha como todos os livros da Meg e até o fim do segundo ato eu tava achando muito bom e com um ritmo ótimo. Mas assim, podia ter facilmente terminado alí mesmo.

O terceiro ato não tem nada demais, o "plot" completamente obviooo, deu até ódio de tão óbvio e não adiciona nadaaaa a história.

Mas em geral eu gostei e foi um bom livro de transição entre uma leitura e outra.
(Meg rainha, resto nadinha. Mesmo quando você erra você acerta)
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Queria Estar Lendo 16/06/2018

Resenha: Liberte meu coração
Liberte meu coração é um romance de época, escrito por ninguém menos que a Princesa de Genovia, Mia Thermopolis/Meg Cabot. Quem leu ou viu o filme O Diário da Princesa sabe de quem estou falando, então já pode imaginar que se trata de um romance bem divertido.

Finnula Crais é o tipo de personagem que a gente adora, totalmente fora dos padrões convencionais para o seu século, bem à frente de seu tempo. Sempre pronta para uma caça e nunca – absolutamente nunca – erra os seus alvos com seu arco e flecha. Apesar disso é uma jovem muito doce e tem o respeito de todos da cidade – seja pela bondade, seja pelo medo de suas flechas ou do um mistério envolvendo um casamento falho. Esse instinto de Finnula faz boa parte do livro valer a pena, mas também boa parte do meu instinto de queimá-lo também é culpa dela.

A personagem indomável é a caçula de seis irmãs e um irmão, Robert, noivo da filha do Prefeito e que ainda tem a esperança de transformar a irmã em uma bela dama, coitado. Tudo isso por causa do amor que ele tem por Finnula e pelo medo que possui de alguém magoar sua caçula, já que na cabeça dele não há ninguém que a proteja. Já suas seis irmãs são todas as perfeitas damas inglesas do século XIII, excelentes com as tarefas domésticas e todas casadas, exceto Mellana.

Apesar de tão diferente de suas irmãs, Finnula é muito leal a todas elas. Essa relação entre elas só foi mais explorada no final do livro, no início vemos mais a relação com a Mellana. Uma romântica incurável, fabricante da melhor cerveja da região, que se apaixona por um trovador e põe tudo a perder.

Por essa lealdade que Finnula se mete na enrascada que a irmã desmiolada Mellana, planeja. Para recuperar o dote ela cede o pedido da irmã e vai à procura de um lorde ou cavaleiro para o sequestro de forma que recupere o dote que gastou todo em vestidos e bugigangas.

"Qual era o problema? Quem era essa tal de Finnula Crais que o tinha deixado tão nervoso com um único olhar? Centenas de mulheres olharam para ele na vida, e ele nunca tinha reagido assim antes. [...] O que havia com aquela ruivinha astuta e ridiculamente vestida que o fizera ir atrás dela como um gato atrás de uma gata no cio?"

Eis que aparece um cavaleiro recém-chegado das Cruzadas, Hugo, com o seu escudeiro, Peter nesse momento bem conveniente para o plano de Mellana e Finnula. Como o esperado, Finnula sequestra Hugo, que se apresenta como Hugh Fitzwilliam para não revelar sua identidade: herdeiro do solar Stephensgate, o qual a família Crais é vassala.

Obviamente, o sequestro não vai exatamente como o planejado, já que Hugo se apaixona por Finnula, que por sua vez vive uma relação de amor e ódio com o charmoso cavaleiro.

O início do livro se torna um pouco maçante, porém vale a pena a insistência. A história se desenrola com uma linha tênue entre o surpreendente e o previsível. Mais para o final se inicia um mistério e suspense que não existia antes, ficando um pouco perdido no contexto, porém é o que torna o livro mais envolvente e poderia ter sido explorado mais no início.

A edição e diagramação do livro são impecáveis. Não encontrei nenhuma falha que atrapalhe a leitura de alguma forma, pelo contrário, a muito torna agradável.

Para quem gosta de um bom romance, uma personagem que faça você se apaixonar e ao mesmo tempo querer socá-la com algumas de suas decisões, recomendo aventurar-se nesse livro de Mia Themopolis que coloca uma pitada de mistério e diversão junto com lições de amizade, fidelidade e, claro, o bom e velho amor.

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2018/06/resenha-liberte-meu-coracao.html
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Danielle 25/12/2020

Livro surpreendente, com uma história engraçada, românticas que prende o leitor do começo ao fim.
Impossível não gostar da personagem Finnula, super feminista em uma era tão antiga, ela faz aquilo que quer e não se importa com o que os outros digam a seu respeito.
É um livro realmente muito legal de se ler, um dos melhores livros de época da Meg Cabot.
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Saleitura 25/07/2012

Liberte meu Coração - (resenha Luci Cardinelli)
Quando vi a foto e o título já pensei: quero ler esse livro! Sei que é estranho, mas tenho dessas coisas rsrsrs Ainda na capa outra informação que é no mínimo curiosa : “Escrito pela princesa da Genovia Mia Thermopolis, com a ajuda de Meg Cabot, autora de O Diário da Princesa.” Como assim? Perguntei para minha sobrinha e ela me contou que nos livros da série a princesa Mia queria escrever um livro. Ah Estava decidido que eu iria ler esse livro.

A história se passa na Inglaterra no ano de 1291. Finnula Crais, tem 17 anos, é linda, cheia de vida, irmã caçula de seis irmãs, quase todas casadas e com filhos, e um irmão que está noivo. Não quer saber de casamento, de nada que seria normal na vida das mulheres, só usa roupas de menino e está sempre com seu arco e flecha, tendo a fama de ter a mira mais precisa de Shropshire e com isso colocando o xerife sempre atrás dela pois era acusada de estar acabando com a caça preferida do lorde Hugo Fitzstephen. Se não bastasse isso, havia passado por um casamento fracassado e que deu muito que falar no pequeno lugar.

Mellana, sua irmã preferida e que faz a melhor cerveja do lugar, se mete numa encrenca e recorre a Finnula para ajudá-la. Ela precisa de um dote para poder se casar, o que precisa acontecer logo, pois gastou todo seu dinheiro comprando vestido e bugigangas, e se seu irmão descobrisse tudo estaria perdida. A única solução que encontraram foi seqüestrar alguém de família rica e pedir um resgate. Muitas moças andavam fazendo isso por lá, e alguns rapazes já haviam sido seqüestrados mais de uma vez e por isso Finnula resolveu ir para outros lugares a procura de um nobre para colocar seu plano em prática.

Hugo Fitzstephen por conta de uma problema de família, quando teve que escolher entre o monastério ou seguir para as Cruzadas, passou 10 anos na Terra Santa lutando pela posse de Jerusalém e finalmente está voltando para casa. Quando está quase chegando, para numa estrebaria junto com seu escudeiro, o qual avisa para não trata-lo de lorde na frente de ninguém. Hugo está barbado, sujo, pele curtida e o dono do lugar percebe que ele só poderia estar voltando da Terra Santa e quem de lá volta, está com os bolsos cheios de dinheiro. Logo depois Finnula entra e sua beleza e as calças de couro apertadas, chamam a atenção de Hugo. Mal sabia ele que esse contato a levou a escolhe-lo como sua vítima.

A partir daí muita coisa vai acontecer. Finnula que achava que teria total controle da situação, vai ver que não é bem assim e descobre um Hugo querendo continuar ser sua vítima. Sem contar que ainda há um segredo sobre ele que ela nem imagina. Hugo acostumado a ter as mulheres que queria, vai conhecer o gênio de Finnula. E terá que lutar muito para conseguir o que quer.
Um romance histórico, meus preferidos, que não vem carregado só de drama, encontramos de tudo, romance, momentos engraçados, cenas quentes e sua dose de drama. Adorei lê-lo e tenho certeza que, se você também gosta de romance história, vai amar!


Resenha e leitura Luci Cardinelli

Link Postagem
http://saletadeleitura.blogspot.com.br/2012/07/resenha-do-livro-liberte-meu-coracao-de.html
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Lisse 22/02/2012

Prenda-me à você!
Esse livro tem uma capa maravilhosa e muito convidativa para qualquer leitor que gosta do gênero Romance Histórico se deliciar. E foi o que eu fiz! Gostei muito de "Liberte Meu Coração" e fiquei mais feliz ainda por ter sido esse o primeiro livro que tenho a oportunidade de ler da Meg Cabot, pois a história de Finnula e Hugo me troxe contentamento.

Vou ser super sincera e dizer que não achei nada "Oooohhhhhh!" na escrita dela. Achei que a livro teve seus altos e baixos, em alguns capítulos eu estava super entretida, e em outros era mortalmente maçante. Porém, com uma visão geral de tudo o livro foi muito BOM para que se propôs.

Finnula Crais é uma jovem aventureira, fora do convencional mas que tem uma reputação a zelar... É a única da família de 6 mulheres que usa calças, vive trotando com sua égua, Violeta, e que caça com um arco e flecha. Com um feminismo acima da média, é muito falante e ajuda os habitante da sua cidade que são "violentados" com altos impostos e a falta de suprimento para subexistir.

Mas quando sua irmão que é solteira gasta todo o dinheiro do seu dote com coisas frívolas e acaba ficando grávida, elas planejam um sequestro para recuperar o dote e ajeitar a vida. Sendo o alvo de tal ato o Conde Hugo Fitzstephen... aí você já pode imaginar as consequências dessa ação né!

Pensei que talvez Meg Cabot devia estar muito bêbada quando colocou o nome de sua protagonista de Finnula. Meu Deus, que nome horroroso!!! Eu tive que me controlar para não cair na risada toda vez que lia esse nome no decorrer da leitura. Será que não tinha um outro nome... tá, eu devo estar perdendo alguma coisa por não ter lido a Série Diários da Princesa que explica alguma coisa a mais sobre porque a Princesa Mia escreveu essa história. Mas fazer o quê né! rs

Hugo Fitzstephen é um cavalheiro admirável, mas senti muito falta dele ter uma personalidade mais cativante. O achei muito passivo, faltou algo... talvez mais vivacidade, personalidade. Acho que esses romances estão me deixando um pouco exigente.
Mas ele é um personagem interessante, e com uma vida diferente. E o modo como ele se apaixonada pela Finnula é muito fofinho.

"Qual era o problema? Quem era essa tal de Finnula Crais que o tinha deixado tão nervoso com um único olhar? Centenas de mulheres olharam para ele na vida, e ele nunca tinha reagido assim antes [...] O que havia com aquela ruivinha astuta e ridiculamente vestida que o fizera ir atrás dela como um gato atrás de uma gata no cio?"

"Eu realmente acho que não foi a razão que perdi, donzela Crais, mas meu coração"

Finnula te faz ficar grudada na história. Ela é totalmente imprevisível, nos chocando com seus pensamentos e ações. É hilária com seu jeito espivetado e em outros com seu jeito pudica; mandona e meiga. O jeito dela pouco convencional foi o que mais me agradou porque ela foge daquele molde de que a mulher antiga devia saber cozinhar, costurar, tricotar, cuidar impecavelmente do lar onde vive. Ela é o oposto disso!

"Bem, é bom que você saiba que existem algumas mulheres que também não se importam com o casamento! E eu sou uma delas! Estou dizendo para você exatamente agora que seria uma esposa deplorável. Não sei costurar, não sei limpar e sou um desastre na cozinha. Sairia de casa toda madrugada para caçar durante o dia inteiro e voltaria para casa a noite cheia de lama e cansada, e vou estar com uma aparência tão ruim [...]"

E o que me deixou radiante é que esse livro não termina com um "Felizes Para Sempre, ele conta sobre o "Felizes Para Sempre, que tem uns contratempos, adaptações no meio disso tudo, e que faz tudo ficar melhor. :)
Dayane 13/04/2012minha estante
Oi Lisse, eu gostei muito da história, pq gosta da maneira dinâmica como esta autora desenvolve suas personagens e ações, mas nem de longe considero o melhor trabalho dela. Eu sou apaixonada pelo livro Uma Rosa no Inverno. Lindoooooooo!!!


Lisse 13/04/2012minha estante
Tô lendo Rosas de Inverno Day. Já amei muitoooo a personagem. Muito forte! Não gosto de protagonistas fracas...

Bjks




Mimi 04/07/2022

Ok.
Achei o livro mto engraçadinho e fofo em vários momentos, mas não será um que ficará na minha memória, acho que tiveram mtas cenas que não foram chocantes por já serem fáceis de imaginar. Não me apeguei com nenhum personagem em especial e acho que tem influência de ser um livro bastante "infantil" tirando algumas partes picantes. Assim que deu metade do livro eu achei que ficou um pouco entediante infelizmente, esperava mais.
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Silvana Barbosa 30/05/2013

O título é lindo , mas não combina exatamente com a trama
Esperava mais do livro , principalmente depois do "Aprendendo a seduzir" , que é sem dúvida o melhor da autora em se tratando de romance histórico , ótimo mesmo.
Claro que o "Liberte" tem lá seus momentos divertidos e bonitinhos ,o mocinho é aquele tradicional bonitão-esperto-sedutor-decidido , já previsível , e o nome da mocinha meio doida , lamentável .
Porém creio que a praia da Meg (ou o pseudônimo que ela quiser adotar) é realmente o romance contemporâneo , como no irretocável "A rainha da fofoca" , esse sim 5 estrelas.
De qualquer modo , vale a pena a ler .
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_bbrcam 01/05/2020

Saudades da Mia, princesa de Genovia...
Tinha esquecido como eu tinha comprado esse livro só por ter sido escrito pela Mia haha. Lindo e encantador, temos uma mocinha fora dos padrões e um amor totalmente não convencional, apesar de Hugo tentar bastante... Uma leitura super divertida!
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