E as estrelas, quantas são?

E as estrelas, quantas são? Giulia Carcasi



Resenhas - E as estrelas, quantas são?


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delena 17/10/2011

Um livro de uma linguagem simples e apaixonante.Devorei página por página querendo saber o final dessa estória contada a 2, mostrando que as coisas mais simples são as que realmente importa.Este livro eu achei perdido na bienal desse anos com prei por estava barato, mais vi que foi umas da melhores aquisições
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sentilivros 15/08/2011

resenha de E as estrelas, quantas são?
Um livro diferente. E diferente, não quer dizer ruim, na verdade, o livro é uma delícia.
Há as duas versões da história de Carlo e Alice. Cada um conta a sua. Um livro poético, que fala do amor em todas as suas formas e como o compreendemos aos 18 anos. Fala sobre família, amigos, amores, escola e futuro. Todas as nossas dúvidas dessa idade em que estamos deixando a "adolescência" e seguindo para a vida adulta.
Sinceramente, não consigo colocar aqui as sensações que tive ao ler o livro. Realmente nos emociona, pois sabemos que tudo pelo que passam é plausível. Você já passou ou ainda passará por isso. Eu, como acho que não cresci ainda, adoro esse tipo de romance.
Alice é uma "cdf" que vive no "mundo da lua". Carlo é um cara lindo e estranho, também "cdf", que não se enquadra nos "padrões normais", e desde que se viram os dois se deram bem, apesar de terem trocado poucas palavras.
Ele a vê como uma "sonhadora" e ela o vê como "transparente", o tipo de pessoa que fala só como olhar.
E tipo um livro vira-vira, de um lado a história de Carlo e do outro de Alice. São eles quem dedicam o livro, como se realmente eles quem tivessem escrito.
Eu comecei por Carlo e aconselho a fazer o mesmo, pois o da Alice, vai além do final de Carlo. E, apesar de você começar o outro livro sabendo o final, você não conhece essa nova visão, e sofre e sonha novamente com ela.
Não há mais nada a ser dito a não ser: Recomendadissímo.



site: http://sentimentonoslivros.blogspot.com.br/2011/07/e-as-estrelas-quantas-sao-giulia.html
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Douglas P Da Silva 11/06/2011

Bom !
As histórias são como as pessoas, não são feitas para ficar sozinhas. De um lado, Carlo, maravilhosamente gentil e completamente fora dos padrões de um “cara normal”. De outro, Alice, inteligente e sonhadora, alguém que se sente diferente, algumas vezes até deslocada no espaço e no tempo. Dois jovens corações que se veem diante do desafio de enfrentar um mundo adulto que ainda não conhecem completamente. Este livro é o encontro dessas duas vidas, dois lados de uma só história. Dois corações que vão se descobrir. Dois rostos, duas almas e um só amor.
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Eli 06/05/2011

Agora sim...
Esse livro nao tem vampiro, não tem lobisomem, não tem anjo e não tem demônio... Só tem dois adolescentes, vivendo seus sentimentos de maneira que dá.
O mérito da escritora estreante Giulia Carcasi é falar de sentimentos sem cair no piegas. Você gosta de Alice e Carlo de primeira. E fica torcendo para que a venda colocada nos olhos dos dois caia de uma vez por todas, para que eles possam viver esse amor juvenil tão bonito e tão puro, mas que a gente não tem certeza se vai durar para sempre, mas que vai deixar lembranças bonitas e marcantes pelo resto de suas vidas.
O livro é vira-vira. De um lado lemos a estória sob a perspectiva de Alice, que está dividida entre os problemas na escola, na família e do primeiro romance. Vemos ela sofrer, lutar e vencer. Tudo sozinha, mas com o apoio da amiga Carolina e do mais que amigo Carlo.
Do outro lado, ficamos conhecendo a estória através de Carlo, um carinha comum, que se encomodava com isso, e que graças a uma "lâmpada mágica", emplementa mudanças em si mesmo, achando que isso o faria ser feliz.
Não preciso nem dizer que a editora Planeta saiu na frente. Em tempos de romances sobrenaturais, onde busca-se algum elemento mágico para dar brilho a uma estoria de amor, "E as estrelas, quantas são?" se apresenta como uma estrela, que brilha sozinha, sem precisar de subterfúgios.
Teka 19/12/2012minha estante
A editora saiu na frente, mas poderia ao menos fazer uma correção ortográfica mais vigorosa. Acho bem chato ler um livro com vários erros de português. Como por exemplo "Vou ao um barzinho". Mas apesar dos erros, o livro não deixa de ser bom.




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