sentilivros 15/08/2011
resenha de E as estrelas, quantas são?
Um livro diferente. E diferente, não quer dizer ruim, na verdade, o livro é uma delícia.
Há as duas versões da história de Carlo e Alice. Cada um conta a sua. Um livro poético, que fala do amor em todas as suas formas e como o compreendemos aos 18 anos. Fala sobre família, amigos, amores, escola e futuro. Todas as nossas dúvidas dessa idade em que estamos deixando a "adolescência" e seguindo para a vida adulta.
Sinceramente, não consigo colocar aqui as sensações que tive ao ler o livro. Realmente nos emociona, pois sabemos que tudo pelo que passam é plausível. Você já passou ou ainda passará por isso. Eu, como acho que não cresci ainda, adoro esse tipo de romance.
Alice é uma "cdf" que vive no "mundo da lua". Carlo é um cara lindo e estranho, também "cdf", que não se enquadra nos "padrões normais", e desde que se viram os dois se deram bem, apesar de terem trocado poucas palavras.
Ele a vê como uma "sonhadora" e ela o vê como "transparente", o tipo de pessoa que fala só como olhar.
E tipo um livro vira-vira, de um lado a história de Carlo e do outro de Alice. São eles quem dedicam o livro, como se realmente eles quem tivessem escrito.
Eu comecei por Carlo e aconselho a fazer o mesmo, pois o da Alice, vai além do final de Carlo. E, apesar de você começar o outro livro sabendo o final, você não conhece essa nova visão, e sofre e sonha novamente com ela.
Não há mais nada a ser dito a não ser: Recomendadissímo.
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