Sou Louco Por Você

Sou Louco Por Você Federico Moccia




Resenhas - Sou Louco Por Você


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Kakau38 09/10/2023

MDS
Esse é um dos livros q vc n da nada pra ele no começo, mas no final vc desaba em choros. Ele é super bom! O final me deixou meio triste ( mto triste), mas leria novamente ele sem dúvidas!
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Eyshila.Silva 04/12/2022

Esperava muito mais
Eu gostei tanto do primeiro que coloquei enormes expectativas no segundo livro. E acabei me decepcionando. O livro não foi ruim, porém muitas coisas foram colocadas para aumentar a história, mas não colou muito bem.
E esse casal? Não consegui shippar.
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Rafa101 11/01/2022

Sou louco por você
Não gostei muito da continuação por causa steph não termina com Babi. Prefiro o primeiro livro......
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Nadine.Leal 01/10/2021

No início não achei que seria legal, mas no decorrer da leitura o livro me chamou muito atenção , principalmente a forma do autor descrever os sentimentos dos personagens.
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Lais 02/11/2020

Deus que livro difícil
O livro simplesmente não flui e acho que não estava no clima para mais um livro badboy. Achei o priMeiro livro muito ruim e tentei esse para ver se melhorava... foi persistir no erro
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@escritadecabeceira_ 25/07/2020

Sou louco por você continua a história, com a volta de Hache para a Espanha e sua tentativa de reconstruir sua vida, ele conhece uma outra garota Gin, e começa um novo romance, o problema é que em seu coração Babi continua presente, e com o retorno para a cidade esbarrar com ela será inevitável.

Instagram: @escritadecabeceira_

site: www.instagram.com/escritadecabeceira_
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felipe 18/07/2020

Livros que não envelheceram bem
Um típico caso de livro que não envelheceu bem. A história poderia funcionar há 10/20 anos, quando o livro foi escrito, mas em 2020 gerou certo incômodo.
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Annalisa 17/05/2020

Sou louco por você

Acredito que todos iniciam a leitura desse segundo livro com a expectativa lá cima. Não conseguindo superar o final de Três Metros Acima do Céu buscam nesse um reparo ou conformação em relação a história que até então permaneceu com o fim em aberto (?)

Você inicia a leitura já sabendo que Step passou dois anos fora tentando superar seus sentimentos, e agora está retornando para casa, a história agora sendo contada pelo ponto de vista dele e com tantos flashbacks entre ele e a Babi que a ansiedade por esse reencontro infla feito um balão, você chega até folear algumas páginas para frente e fim de descobrir quando finalmente a Babi vai entrar na história.

E então, no finalmente então, seu balão estoura, e percebe que não é a simples continuação do livro anterior. Não é a mesma história, é uma coisa completamente nova. É uma história nova. Não temos mais Step e Babi. Agora é Step e Gin. BUUM. Babi não faz mais parte da vida de Step, você só poderá vê-la no passado.

Tive grande dificuldade de abrir meu coração para esse casal novo. Não conseguia absorver a entrada de Gin na vida de Step, e do nada ela se tornar tudo para ele. Sim, sou assumidamente #teamBabi.

É visível o amadurecimento e crescimento do Step, com o passar do tempo ele deixou de ser apenas aquele cara revoltado e brigão, e começou a tomar consciência das suas atitudes e responsabilidades, mas sem deixar de lado sua grande personalidade. Ele é o tipo de homem que quando ama, ama com todas as células do corpo. Por um lado traz momentos de felicidades, mas também muito sofrimento para ele.

"Sintonizar... O que quer dizer? Sintonia é a coisa que tem a ver com música. Ou pior ainda, com circuitos. O amor, porém, é quando você não respira, quando é absurdo, quando sente falta, quando é bonito mesmo que esteja desafinado, quando é loucura... Quando só de pensar em vê-la com outro você atravessaria o oceano a nado." - Página 20.

Nesse livro tive muita raiva de quem Babi se tornou (quando finalmente ele aparece na história), ela se torna tudo aquilo que ela odiava: sua mãe. Riquinha, mimada, mesquinha, supérflua. Intragável. Não sei se Moccia quis trazer essa versão dela para gerar realmente esse ódio, e aceitar mais fácil o romance entre Step e Gin. Só sei que tive raiva por isso, mas mesmo assim não se tornou mais fácil engolir o outro casal.

E Gin? O que falar de Gin? Mal conheço e já desconsidero muito. Não consegui, não rolou nenhuma empatia. Desde o começo achei tudo muito forçado, tudo muito "bonito de mais para ser verdade", e por fim *sem dar spoiler* toda minha suspeita e falta de empatia acaba se confirmando. Tudo milimetricamente planejado no seu plano infalível para conquistar Step.

E novamente temos um final em aberto. E vamos ao terceiro livro.

Gostaria de deixar também uma grande menção honrosa à escrita de Moccia. Meu Deus! Como ele escreve! Uma facilidade de leitura, as palavras parecem fluir de uma maneira tão bonita, a maneira que ele utiliza as palavras para construir um todo é fantástico, ele às utiliza de uma forma e ordem que eu já mais conseguiria imaginar que essas palavras poderiam co-existir dessa maneira; Ele descreve a física de um beijo com palavras tão profundas que você simplesmente esquece que o beijo é um contato físico, e entende que é uma troca de almas.

"Quero que você levite, quero que cante com fervor. Tenha uma felicidade delirante ou pelo menos não a rejeite. Sei que parece brega, mas o amor é paixão, obsessão, por alguém sem quem não se vive. Eu digo: pule de cabeça, encontre por alguém a quem amar com loucura e que o ame da mesma forma. Como encontrá-lo? Esqueça o cérebro e ouça seu coração. Eu não ouço seu coração. Porque a verdade, meu amor, é que não faz sentido viver sem isso. Fazer a viagem e não se apaixonar profundamente equivale a não viver." - Página 331.



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Luana 06/02/2020

"O amor, porém, é quando você não respira, quando é absurdo, quando sente falta, quando é bonito mesmo que esteja desafinado, quando é loucura... Quando só de pensar em vê-la com outro você atravessaria o oceano a nado." (p.20)

"Amor não é como fazer contas na loja. Amor é quando você faz uma loucura, como aquela inscrição na ponte. "Você e eu, a três metros acima do céu". Isso, isso é amor." (p.68)

"Sei que parece brega, mas o amor é paixão, obsessão, por alguém sem quem não se vive. Eu digo: pule de cabeça, encontre por alguém a quem amar com loucura e que o ame da mesma forma. Como encontrá-lo? Esqueça o cérebro e ouça seu coração. Eu não ouço seu coração. Porque a verdade, meu amor, é que não faz sentido viver sem isso. Fazer a viagem e não se apaixonar profundamente equivale a não viver. Mas você tem que tentar, porque, se não tentar, nunca vai viver..." (p.331)
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