A guardiã da minha irmã

A guardiã da minha irmã Jodi Picoult




Resenhas - A Guardiã da Minha Irmã


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Gah 26/04/2013

My Sister's Keeper
O livro,como o filme é sensacional,prendeu muito a minha atenção
e me fez pensar que eu devo valorizar muito a minha vida,e viver cada momento da minha vida como se fosse o ultimo,a autora foi muito detalhista isso foi ótimo!!
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isa_lopes 02/09/2013

Um dos livros mais lindos que já li. Toca o coração e a história é contagiante.
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Mila F. @delivroemlivro_ 27/10/2013

Fabuloso. Emoccionante. Devastador!
My Sister’s Keeper publicado originalmente em 2004 foi publicado no Brasil com o título A Guardiã da Minha Irmã, escrito pela americana Jodi Picoul, que tem vários livros escritos e publicados e, muitos deles, sofreram adaptações cinematográficas, entre os que sofreram adaptação está A Guardiã da Minha Irmã, em 2009, entretanto o filme no Brasil tem o título Uma Prova de Amor.
Sem sombra de dúvida o livro é bem escrito e Picoult tem uma narrativa cativante que faz com que o leitor não tenha vontade de largar seu livro, além desse detalhe, há algo que pode ser considerado por muitos um ponto positivo ou não: a escritora, é bastante detalhista. Por que digo isso?
O enredo é simples e complexo: Anna Fitzgerald, de 13 anos, foi geneticamente feita em laboratório para ser uma doadora compatível para sua irmã, Kate (16 anos) que tem leucemia promielocítica aguda (LPA) diagnosticada aos três anos de idade e desde esse tempo, toda a família Fitzgerald tem como centro Kate, e, portanto, acaba esquecendo Jesse, o irmão mais velho que se torna um rebelde, e Anna é vista numa boa parte das vezes apenas como a doadora de Kate.
Sara e Brian, pais de Jesse, Kate e Anna acabam negligenciando e não escutando a família por conta das muitas recaídas e crises de Kate, e quando chega a um dia fatídico em que Anna entra com um pedido de emancipação junto com seu advogado Campbell Alexander, pois ela se recusa a continuar sendo doadora de Kate e assim ter que doar um rim para ela.
Sara, sua mãe, revolta-se e tenta brigar judicialmente contra a emancipação já que se Anna não doar um rim para Kate, Kate que está morrendo, morrerá muito mais rápido. Brian, o pai, está muito dividido sobre o que considerar certo e errado: se Anna não doar o rim Kate morre, mas Anna não quer doar o rim e Kate já viveu com essa doença um tempo muito maior do que todas as expectativas. Será justo obrigar Anna doar uma parte de seu corpo para que Kate viva por mais tempo?
A Guardiã da Minha Irmã é um livro forte que lhe coloca de frente com o que é certo, errado, ético ou não. Na verdade, o próprio leitor não sabe de que lado ficar nessa história e para completar, magnificamente Jodi Picoult coloca cada capítulo narrado por um dos personagens: Anna, Sara, Brian, Jesse, Campbel Alexander e até a curadora ad litem, Júlia. É tremendamente atordoante saber os pensamentos, os sentimentos e os motivos que cada personagem tem.
Este é o primeiro livro da Jodi Picoult que leio e confesso que gostei tanto que pretendo ler outros livros da escritora, há vários já publicados no Brasil. De forma bem pessoal, tenho que dizer que há tempos não chorava tanto lendo um livro como chorei lendo A Guardiã da Minha Irmã e mesmo que ele tenha partes bem jurídicas e médicas, pois tudo gira em torno do processo de Anna e da saúde de Kate, devo dizer que me surpreendi lendo e que me emocionei bastante, afinal tem muito sentimento envolvido nas palavras, frases, parágrafos e capítulos deste livro. Às vezes, a vida nos reserva surpresas e, às vezes, são os livros que escondem surpresas, fico grata por ter tido a oportunidade de me surpreender e emocionar com A Guardiã da Minha Irmã.
Desejo que muitas outras pessoas ao lerem essa resenha se interessem por esse livro que tem uma história linda para contar, dolorosa e triste, mas linda. Que tal se confrontarem com questionamentos tão complexos que você jamais saberia resolvê-los se estivesse vivendo a mesma situação? Que lado é o certo de ficar? Leia e descubra.

Camila Márcia

site: http://www.delivroemlivro.blogspot.com.br/
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Thais 15/12/2014

Sem dúvida, esta foi a história mais forte que eu já li. A guardiã da minha irmã aborda um tema polêmico e nos faz refletir entre o que é certo e errado e até onde iríamos para salvar a vida de quem amamos. O assunto é tão complexo que fica difícil conseguirmos ter uma opinião concreta e nos colocar na pele dos personagens. Emocionante e devastador.
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Isa | @odigaisa 09/05/2015

A Guardiã da Minha Irmã e o soco na cara.
"Eu estava prestes a ler A Revolução dos Bichos, de George Orwell, quando uma amiga minha ordenou que eu terminasse o ciclo de leitura da vez e começasse a ler A Guardiã da Minha Irmã. Segundo elas, esse livro era destruidor de corações e fez todas chorarem. Okay, desafio aceito. Comecei o livro na mesma tarde e li direto umas 150 páginas, sendo interrompida somente pelo compromisso do dia, nosso amigo oculto. Mesmo assim, logo que ele acabou fiquei coçando os dedos para voltar para o livro." Continua no blog :)

site: https://andancasedevaneios.wordpress.com/2014/11/28/a-guardia-da-minha-irma-e-o-soco-na-cara/
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Viviane 23/06/2015

Lindo!
Sabe aqueles livros que mudam sua visão sobre o mundo e te ajudam a entender algumas atitudes.
Não posso falar muito do livro porque não quero soltar spoiler.
Mas, quando Anna decide processar seus Pais para conseguir emancipação medica, já que Anna foi concebida para doar a medula para sua irmã que sofre de câncer.
A vida toda Anna foi uma guardiã para sua irmã. Doando sangue, plaquetas, medula, para que a mesma sobrevivesse a doença.
O livro é contado através do ponto de vista de vários personagens.
Prepare o lencinho.
Cinco estrelas com méritos!
Bruna 18/02/2018minha estante
Fiquei doida pra ler ?




Meninas que Leem 24/12/2016

Blog As meninas que leem livros
A maioria de vocês já foram apresentados a esta história, em 2009 a Playarte lançou o filme chamado “Uma Prova de amor” (tem resenha dele aqui). Assim que assisti este filme e soube que era baseado num livro, fiquei louca para lê-lo, mas infelizmente não havia sido lançado no Brasil,.......

site: http://www.asmeninasqueleemlivros.com/2011/06/guardia-da-minha-irma-jodi-picolt.html
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Carla Martins 10/05/2018

MARAVILHOSO
Mais em: https://leituramaisqueobrigatoria.blogspot.com.br/

A Guardiã da minha irmã é um livro que estava na minha lista de desejados há anos. Já sabia que o livro tinha virado filme, mas esperei terminar o livro para então assisti-lo. Fiz muito bem em tomar essa decisão, porque o filme chega a ser uma ofensa ao livro, de tão inferior que ele é.

O livro é sensacional! Lindo, cativante, bem escrito, bem humorado e leve, apesar do tema. Os capítulos são intercalado entre os personagens e isso dá ainda mais curiosidade de saber o que vem a seguir, porque acabamos nos apegando aos personagens, cada um a sua maneira. Esse livro me fez rir e, depois de 10 minutos, chorar copiosamente. Foi para a minha seleta lista de favoritos.

A história conta a vida de Anna, uma pré-adolescente concebida por fertilização com o objetivo de ser 100% compatível com sua irmã, diagnosticada com um tipo agressivo de leucemia. Depois de passar a vida dentro de hospitais fazendo vários procedimentos invasivos para tentar salvar a vida de sua irmã, desde seus primeiros meses de vida, agora os pais de Anna contam com um de seus rins para salvar Kate de uma insuficiência renal que pode levá-la à morte.

Apesar de amar a irmã, Anna não aguenta mais passar por tudo isso e quer viver com seus dois rins. Por isso, procura o advogado Campbell para processar os próprios pais, pedindo emancipação médica e direito pleno sobre seu próprio corpo.

Além da história principal, que é a doença de Kate e tudo o que envolve o nascimento de sua irmã, tem ainda a história paralela que é muito inteligente também, sobre o advogado Campbell e Julia.

Se fosse para fazer uma crítica ao livro, eu ficaria um bom tempo pensando, pois não saberia nem o que falar. O livro é muito bom, mesmo! E o final é daqueles!! Vale a pena ler! Mas, o filme.....é dispensável.
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Rose 11/09/2018

Kate Fitzgerald foi diagnosticada com câncer ainda quando criança. A sua leucemia promielocítica aguda, além de rara é agressiva. Seus pais fazem de tudo para salvá-la, inclusive programam mais um filho.
Anna veio ao mundo com a missão de salvar a vida de Kate. Usando métodos científicos, em vez de escolherem cor dos olhos ou cabelos, Sara e Brian, os pais, escolheram que Anna fosse geneticamente compatível com sua irmã. Com isso, seu cordão umbilical foi imediatamente usado em Kate quando Anna nasceu.
Durante um tempo isso foi suficiente, e Kate mostrou melhoras. Mas nesta dura guerra contra o câncer, Kate acaba perdendo mais uma batalha, e mais uma vez sua irmã Anna é chamada para salvá-la. E assim seguiu a vida da família. Kate lutando contra o câncer e Anna fazendo inúmeras e variadas doações conforme sua irmã precisava.
Kate era o centro de atenções dos pais, principalmente de Sara, sua mãe, que lutava como uma leoa para manter a filha viva, buscando todas as alternativas possíveis para isso. Jesse e Anna viviam meio às margens da família, principalmente Jesse, o mais velho, que não era compatível com a irmã e por conta disso não podia ajudar neste campo. Por conta disso, e por se sentir excluído ele entrou em uma fase de rebeldia. Talvez para chamar atenção, ou quem sabe por estar totalmente perdido, sem saber quem é ou até mesmo por não se sentir amado, fato é que mesmo com todos os problemas que ele vinha apresentando, os pais não tinha energia para ajudá-lo, e priorizavam o que era mais urgente: a vida de Kate. Jesse era então largado de mão...
Com Anna era um pouco diferente, pois ela era fundamental para a re Asistência de Kate. Dentro do possível ela tinha a atenção dos pais, principalmente no que se referia a sua saúde, pois ela tinha que estar bem para o caso de Kate precisar.

Esse ritmo de vida virou uma constante, até que Kate devido a vários tratamentos já enfrentados entrou em mais uma batalha que desta vez poderia ser a sua última, seus rins falharam. Sua única chance era um transplante em caráter de urgência.
Isso não seria problema, afinal Anna, é totalmente compatível, e poderia fazer a doação. E é aqui que nossa história realmente começa. Anna já é uma adolescente, e apesar de amar profundamente a irmã, já está cansada de não poder ter sua própria vida. Ela está cansada de não ser ao menos perguntada sobre o que quer fazer. Decidida ela procura por Campbell, uma advogado de opinião forte. Eles entram então na justiça contra os pais de Anna para que ela tenha sua emancipação médica. Em palavras mais simples, ela quer ter o direito de decidir o que fazer com tudo o que se refere a sua saúde. Ou seja, seria dela a decisão final se doaria ou não o rim à sua irmã, ou qualquer outra coisa que Kate viesse a precisar.
Sua mãe Sara se revolta, lógico, afinal Anna é a única chance de manter sua outra filha viva. Mesmo que estas chances fossem irrisórias e que nem o próprio médico de Kate acreditasse que ela aguentaria uma operação desta magnitude.
Sem entrarem em nenhum acordo o julgamento é marcado, e Anna fica aos cuidados de uma curadora ad litem chamada Julia. Seria dela a função de analisar o ambiente em que Anna vivia, e se ela tinha ou não condições de tomar suas próprias decisões. Sara acaba tendo que retomar sua já esquecida carreira de advogada para defender sua filha que está a beira da morte e precisa do transplante da irmã.
A polêmica está instaurada, mãe e filha brigando no tribunal. Uma luta que dividiu a família. Uma luta onde ninguém sairia vencendo, pois até mesmo aquele que vencer sairá perdendo...

Uma leitura tensa e emocionante mesmo para mim que já conhecia a história. Aliás, para aqueles que já viram o filme, saibam que o livro tem um final tão emocionante quanto o do filme, mas totalmente diferente dele. O final é simplesmente tocante, acho até mais tocante do que o do filme. Terminei o livro entre lágrimas e mais uma vez abalada por este enredo tão difícil.
Como julgar Brian e Sara por tentarem salvar Kate? Como aceitar o tratamento que eles davam aos outros filhos que eram saudáveis, e que muitas vezes pareciam nem existir? O que é certo, o que é errado?
Como mãe sei que se eu tenho 0,01% de chance de salvar um dos meus filhos, vou lutar até o milésimo de segundo por isso. Eu e qualquer pai. A perda de um filho não é fácil e nem natural. Como ficar então? Salvar aquele que está morrendo, mesmo que para isso tenha que abrir mão dos outros filhos?

O certo é que os pais sempre vão se voltar para aquele filho que mais está precisando. Não é questão de amarem mais aquele, é apenas questão de amarem... E mesmo quando nós pais tentamos fazer as coisas certas para todos, ainda sim, erramos. O excesso de amor nos cega e paralisa. Brian, Sara, Jesse, Kate e Anna são vítimas de uma doença cruel que massacra a todos na família. Uma doença que só não foi mais forte que o amor deles.
Se Brian e Sara agiram certos? Não.
Se eles fizeram o que tinham que fazer? Sim.
Se eu faria a mesma coisa? Espero nunca saber.
Antes de terminar, quero destacar a declaração de Sara para o juiz antes dele dar sua decisão ao caso. Ela resumiu muito bem o X da questão.
Se gostei do final? Gostei, apesar de tudo, apesar de esperar por um terceiro final. Só posso dizer: leiam, vejam o filme e se emocionem com esta história sem igual...

site: http://fabricadosconvites.blogspot.com.br
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SSandes 28/03/2019

Acho que enlouquece...
Me sinto confusa com tudo o que aconteceu, mas tentarei organizar meus pensamentos:

Quando li a sinopse imaginei que seria uma história super piedosa, do tipo "olhem para mim, eu tenho câncer, agora sintam pena". Enfim, quando iniciei a leitura, me peguei sendo supreendida pela Ana (13 anos), que inicia a narrativa de forma tão decidida, depois ela se transformou num misto de confusão e "nao sei o que to fazendo" que ne desanimou.

Na metade da história sentir que a autora havia mudado muito o rumo da história, desviando demais da principal questão, contando fatos desnecessários e aprofundando demais sobre o passados de personagens secundarios.

Mas o final, o final foi pertubador para mim, confuso até. Fugiu totalmente da lógica, mudou completamente o destino óbvio que se seguiria, que deveria seguir, na minha opinião. Fugiu totalmente do assunto câncer, vai além da doença, vai além de amar um filho, vai além da proteção e qualidade de vida.

Depois de muito pensar e refletir, acredito ter conseguido compreender o que levou a autora a ter tomado tal atitude...ainda que nao me tenha agradado.

Ps: eu concluir o livro, a versão em pdf em que eu li, vai até a pagina 362 mesmo.
Paula Tamires 28/03/2019minha estante
Vou ser sincera com vc, eu sempre compro livros dessa autora (já comprei duas vezes esse ??) e comprei outros dois,porém sempre me desfaco deles,sei que parece estranho,mas toda vez que eu me ânimo pra dar uma chance a ela e prometo pra mim mesma que agora vou ler,acabo largando na leitura,pq conheço a fama dela de livros intensos e com finais e historias diferentes,talvez um dia tento dar uma chance pra ela de novo,fiz isso com Stephen King e deu certo ;)


SSandes 28/03/2019minha estante
Cara....o final foi tão tenso pra mim que eu nem sei se posso recomendar. É sim um final diferente e até confuso. Os sentimentos que me vieram quando li ainda fervilham dentro de mim....por isso nem sei o que te falar. Se dá uma chance ou se continua se mantendo bem longe disso...


Paula Tamires 28/03/2019minha estante
Acho que vou esperar mais um pouco então pra ler
Amei a resenha :)


SSandes 29/03/2019minha estante
É, se vc ja teve vários livros dela e sempre ocorre de vc acabar desfazer deles é pq talvez nao cheja esse o momento....




Robson.Andre 17/09/2019

Assisti o filme primeiro , por isso, achava que sabia o final, entretanto estava erroneamente enganado.
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Bell 04/02/2020

null
Que livro maravilhoso!! Picoult, como sempre, genial, sua escrita é única, ela consegue tratar de temas polêmicos com muita graça e sensibilidade. Me impressiono em como ela tem uma percepção aguda do coração e da mente de pessoas comuns, ela traduz em palavras sentimentos q todos nós temos, e muitas vezes não admitimos .

Uma história triste, complexa e emocionante, personagens envolventes e marcantes. Eu tenho uma irmã, e passei o livro todo me colocando no lugar delas, pensando em tudo q eu faria por minha irmã. Impossível não se conectar e sentir profundamente junto com os personagens. ?

Que livro!! Um final de tirar o fôlego.

Terminei em lágrimas, com coração partido, mas mto grata por essa leitura. ?
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GeMartt 01/04/2020

Cheio de Reviravoltas
O livro conta a história de Anna, de 13 anos, que tem uma irmã com leucemia ( LPA ) e sempre teve que doar alguma parte de seu corpo para a irmã, por ser compatível com a mesma, devido ao fato de ter sido concebida por fertilização in vitro e ser programada geneticamente para ser compatível com Kate. Mas em determinado ponto, Anna decide que não quer mais ser doadora de Kate e abre um processo contra seus pai pelos direitos a seu próprio corpo.
História emocionante, que me fez chorar mais de uma vez. No último capitulo não consegui ler direito devido as lágrimas. Você espera uma coisa e a autora te dá outra.
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Diih 19/08/2020

A Guardiã da minha irmã.
" Concebida por meio de uma fertilização in vitro, Anna foi trazida ao mundo para ser uma combinação genética para a sua irmã mais velha, Kate, que sofre de leucemia promielocítica aguda. Aos 15 anos, Kate passa a sofrer de insuficiência renal. Anna sabe que se doar seu rim, ela terá uma vida limitada. Ciente de que terá de doar um de seus rins para sua irmã, Anna processa os pais para obter emancipação médica e direito sobre seu próprio corpo "

És aqui o segundo livro que me fez chorar mais que tudo na vida.
Esse é o livro que deu origem ao filme 'Uma Prova de Amor', o livro também tem outro titulo, 'Para minha irmã'.
Como já foi mencionado na sinopse acima, Anna foi um bebê planejado, literalmente como um bebê de "peças sobressalentes" para sua irmã mais velha, Kate.
Desde o nascimento Anna passa por procedimentos médicos e e faz doações para Kate.
O livro faz você questionar tudo. O que você faria no lugar dessa mãe? O que você faria se seus pais tivessem lhe dado a vida apenas para manter seu irmão mais velho vivo? É egoismo da Anna não querer mais ser doadora? É egoismo da Kate permitir que façam isso com sua irmãzinha? No Final das contas, você não sabe de qual lado fica, você só torce pra que o melhor aconteça!

*** Alerta de Semi-Spoiler ***
Se você viu o filme, se interessou e agora quer ler o livro, prepare seu coraçãozinho porque o final do livro é bem diferente do final do filme. Só vou dizer isso.
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