Henrique Fendrich 26/09/2019
Embora eu não seja um cientista e não entenda grande coisa de física quântica, a mim me pareceu diversas vezes que o autor coloca a carroça na frente dos bois, dando como certas coisas que ainda não o são, como se não houvesse nenhuma outra hipótese possível que não a existência de Deus. Vários dados são presumidos como verdades científicas, quando claramente não o são. Acho também que, se ele se propõe a tornar os argumentos científicos para a existência de Deus mais palatáveis para o senso comum, ainda é preciso ser mais claro do que ele conseguiu ser. Creio que ele também não teve sucesso ao tentar aproximar a figura de Jesus das verdades sugeridas pela física quântica. Penso que a maioria dos cristãos de Igreja ignoraria solenemente as referências ao Evangelho de Tomé, que parece ser de vital importância para a associação pretendida pelo autor, mas que não consta na Bíblia e é tido como apócrifo.