Carina 10/09/2013
Abaixo as crianças-executivas!
Eu sou contra este tipo de publicação já de princípio. Com muitas figuras e pouco texto, o livro parece se destinar aos recém-alfabetizados - idade em que, para mim, criança deve brincar e não mexer com dinheiro.
Além de todos os defeitos que o livro aporta moralmente - uma vez que os pequenos não têm nada que pensar sobre a queda da bolsa nem em modos de como economizar até comprar o video game de última geração - ele é chato. Nenhuma brincadeira com a linguagem, nada que enriqueça moralmente a criança. Mas este tipo de enriquecimento, de qualquer forma, não é o que está em pauta na obra.