A Sacerdotisa de Avalon

A Sacerdotisa de Avalon Marion Zimmer Bradley




Resenhas - A Sacerdotisa de Avalon


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Tauan 24/09/2015

O livro se situa cronologicamente em paralelo à segunda parte de A Senhora de Avalon, e conta a história de Eilan (ou Helena), filha da Senhora de Avalon e de um romano, que vai viver sob os cuidados do pai após a morte da mãe, logo ao nascer.
Helena vive entre os romanos até o dez anos de idade, quando retorna a Avalon para iniciar seu aprendizado nos mistérios da Deusa. Lá ela deve enfretar a fria repulsa de Ganeda, sua tia e atua Senhora de Avalon.
Eilan foge aos designos de Ganeda e se envolve com Constantius, um romano destinado a ser Augusto (imperador).
Com ele ela passa a viver como romana, até que ele a deixa em nome de um casamento político.
Helena prossegue seu caminho, ainda ajudando Constantius, e depois o seu filho com ele, sem se desligar totalmente de Avalon, mas sem se deixar ser joguete nas mãos da Senhora.

Não é o melhor dos livro da autora, mas é interessante no contexto da vasta série de livros sobre Avalon.
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Marianne 17/02/2011

Não tão bom quanto Brumas
Não é tão envolvente quanto Brumas de Avalon... Achei meio monótono, acabei desistindo da leitura =/
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Lua 14/06/2021

Escolhas
Nessa nova jornada, vemos como as escolhas que nossos corações pedem são as que deveriamos tertomado. As consequências sempre vem, e por fim as brumas se abrem
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Thayanne 09/10/2017

Da pra aproveitar
A personagem não é tão intensa se comparada a Viviane e Morgana, por exemplo, mas tem um papel importante. O livro não é envolvente mas pra quem ama as Brumas é legal vê uma história que envolve Avalon.
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Biblioteca Álvaro Guerra 12/12/2019

Em Avalon nasce Eilan, sobrinha da poderosa Ganeda, a Senhora do Lago detentora dos segredos e responsável pela condução da Profecia - uma sacerdotisa gerará o herdeiro da terra. Criada pelo pai até os dez anos de idade sob o nome de Helena, Eilan é instruída sobre ensinamentos seculares, e, durante o processo de descoberta de sua verdadeira identidade, recebe a dádiva, por meio de uma visão - será a mãe do Prometido. A tia, que tem outros planos, opõe-se a ela ferozmente. Invocando a Deusa, expulsa a sobrinha quando esta se apaixona por Constantius, oficial do exército romano.

Empreste esse livro na biblioteca pública.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/8532513875
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Giovanna.Terranova 24/06/2018

Uma belíssima lição de vida
Lindo! A Marion tem o poder de te fazer sentir com suas personagens, mais do que qualquer outro escritor. Você se alegra, sofre, fica ansiosa, com raiva, etc durante a história. Sem contar as inúmeras lições de vida...no caso desse, lições de como envelhecer, aceitar isso como parte necessária da vida e aprender a lidar com isso da melhor maneira possível.
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Ruh Dias (Perplexidade e Silêncio) 22/09/2017

Já li
O livro, originalmente publicado em 2000, terminou de ser escrito por Diana L. Paxson após a morte de Marion Zimmer Bradley. Nele, a protagonista do enredo é Helena, primeira esposa do Imperador Romano Constâncio e mãe de Constantino, futuro Imperador de Roma.

Helena é seu nome romano, mas em Avalon ela é conhecida como Eilan. Helena é levada para Avalon por seus pais, para que aprenda mais sobre a magia do Povo do Lago e possa manter as tradições pagãs em um mundo cada vez mais voltado para o Cristianismo. Ao chegar em Avalon, ela logo se afeiçoa a Dierna, protagonista da última parte do livro anterior, "A Senhora de Avalon".

Em seu período em Avalon, Helena sonha que conhecerá um rapaz romano, que lhe engravidará de um grande homem para a História da Humanidade e que será o Gamo Rei do Festival de Beltane. O Gamo Rei é o homem escolhido para ter relações sexuais com a Deusa, personificada por uma sacerdotisa virgem escolhida pela Senhora de Avalon. Um dia, passeando pela floresta, Helena encontra o tal rapaz e o engana, fingindo-se perdida, para guiá-lo até Avalon e, lá, dormir com ele no Festival de Beltane. Porém, no Festival, uma outra garota estava sendo preparada para ter relações sexuais com o Gamo Rei, e Helena engana a todos para poder ficar com o tal rapaz.

No dia seguinte, sua tia Ganeda, a atual Senhora de Avalon, a expulsa da ilha, junto com o rapaz romano, Constâncio. Eles logo decidem se casar e ter filhos, e Helena transforma-se em uma típica esposa romana, quase esquecida de suas raízes de sacerdotisa de Avalon.

Um dia, quando Constâncio estava em uma batalha particularmente violenta para defender os seus territórios, Helena é acometida de uma visão e antevê que seu marido irá morrer. Inundada de poder mágico, ela conjura um raio no campo de batalha, e este raio extermina o inimigo, deixando Constâncio a salvo. Todos que presenciaram o evento comentaram que tratava-se de algo poderoso e místico, e Constâncio logo percebe que trata-se de obra de sua esposa.

A estória avança no tempo e, assim, sabemos que Constâncio faleceu e Helena, agora na meia-idade, acompanha seu filho Constantino tornar-se um dos maiores Imperadores de Roma, exatamente como sua visão previu tantos anos antes. Ela também começa a descobrir formas de trazer as lições e ensinamentos de Avalon para uma sociedade cristã, sofrendo uma série de preconceitos e injustiças. Além disso, as mulheres de seu círculo social não estão acostumadas a ter voz e autoridade, e Helena desconstrói estes paradigmas com uma atuação de pulso firme junto ao governo de seu filho.

Bradley e Paxson introduziram elementos reais na estória, como os Imperadores de Roma, as batalhas e as disputas políticas. Helena, também uma personagem real, foi adaptada para as estórias de Avalon.

A cada volume do Ciclo de Avalon, Bradley e Paxson deixam claro como as religiões cristãs soterraram, pouco a pouco, os deuses e as crenças do Paganismo. Elas também pontuam como as mulheres são vistas como objetos figurativos nas sociedades cristãs, ao passo que, em Avalon, elas são a parte mais importante e poderosa da estrutura social. Assim, se antes acompanhávamos as dificuldades das protagonistas em tornarem-se Senhoras de Avalon, agora nos deparamos com o desafio de manter Avalon viva.

Como ponto negativo, acho que os enredos se repetem um pouco ao longo do Ciclo. Há uma fórmula presente em todos os volumes: uma sacerdotisa em treinamento se apaixona pelo inimigo, o inimigo se apaixona de volta por ela, e ambos lutam para ficarem juntos. Esta repetição se tornou maçante ao longo da leitura deste livro, principalmente porque a estrutura de avanços rápidos e grandes no tempo não favorece o vínculo com as demais personagens. Por isso, não foi uma leitura que me agradou, mas persisti pela vontade de terminar de ler o Ciclo.

O próximo livro, "Os Ancestrais de Avalon", será a última parte do Ciclo que postarei, pois já li "As Brumas de Avalon".

site: http://perplexidadesilencio.blogspot.com.br/2017/09/ja-li-50-o-ciclo-de-avalon-parte-5.html
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Artax 12/05/2017

Ao contrário do que parece, o livro não se trata de apenas uma pessoa, mas sim de várias Sacerdotisas que Avalon. Eu não sabia disso quando comecei a ler, achava que era só sobre a Viviane. A parte boa é que as histórias são tão legais que eu nem fiquei decepcionada por isso, muito pelo contrário.

Eu já tinha lido As Brumas de Avalon há bastante tempo, e sempre quis saber mais da história da Viviane, e, consequentemente, do Taliesin. Foi esquisito vê-lo como pai e logo em seguida encarnando o Merlin, consagrando (palavra bonita pra "indo para a cama com") a Suma Sacerdotisa. Mas aí é mais uma questão de enxergar com olhos despidos de influências culturais e temporais. Eu acho. xD

Amei a história da Caillen e de como ela escondeu Avalon nas brumas. Achei a parte da Dierna e da Teleri bem deprimente, porque foi só tragédia grega (melhor dizendo, romana). Só acontecia coisa ruim com as duas, e o Caurausius nem ajudava muito com aquela bruteza toda. Meu Rei preferido acabou sendo o Gawen, com a Sianna. Ai, tão bonito! Foi uma das histórias mais cativantes e gostosas de ler.

Não preciso repetir pela trocentésima vez o quanto a Marion é fantástica...Mas é isso mesmo. A mulher é maravilhosa. Ela sempre consegue te transportar pro passado e te conquistar com aquela mágica envolvente da Antiga Religião, como se fosse uma lenda esquecida. Recomendado, como sempre.
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fernandaugusta 09/03/2016

Para falar da Marion Zimmer Bradley eu levo como parâmetro "As Brumas de Avalon". E comecei a ler "A sacerdotisa" com a mesma animação, mas não me empolguei tanto. Em primeiro lugar, o livro sai de Avalon muito rápido! Todo o mistério da Ilha é passado muito rápido, e logo Eilan/Helena cai nas mãos de Constantius. Esta parte achei interessante, até onde ela renuncia do amor dele. Depois, a história fica muito monótona, e o Império Romano não tem a mesma beleza da Britânia de Avalon. Os personagens vão e vem rápido, todo o enredo político fica meio perdido até que Constantino chegue ao poder (e vire um mala!). É claro que a substituição da religião antigo e do culto à Deusa pelo Cristianismo é o pano de fundo principal, mas achei que faltou um pouco de carisma no enredo, de identificação com Helena. Achei ela meio arrogante e presunçosa no início, e depois, parece que ficou até submissa. No âmbito de protagonista, a ideia de fazer valer as próprias escolhas é certa, mas ao fim de tudo pode-se ver que, se temos o poder de escolher, dificilmente conseguiremos controlar todo o desenrolar de uma escolha em seu final. Helena achava que Constantino nasceria para perpetuar o culto antigo e a tradição druida, mas ele tornou-se cristão e enterrou tudo o que ela acreditava.
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Andre.Rossetto 08/01/2016

Marion Zimmer Bradley conta o tipo de estória que eu amo ler, mas infelizmente não me dou bem com seu estilo. Demoro séculos pra terminar um de seus livros, por mais interessante que seja. Esse livro foi minha primeira experiência com a autora, e eu adorei o conteúdo, mesmo não sendo fã do texto. Ela fez um ótimo trabalho em misturar personagens reais com ficção, de uma maneira que parece ser uma biografia.
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Carol 20/12/2009

Emocionante.
A sacerdotisa de Avalon é uma história cheia de magia e mistério acerca de uma profecia, onde o leitor é convidado a participar de uma grande jornada pelas brumas de Avalon e aos mistérios que envolvem as sacerdotisas deste mundo tão particular.
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Carlos Wilker 01/10/2011

Um dos melhores livros da série sobre Avalon. Casamento perfeito entre romance histórico e ficção, o livro acompanha toda a trajetória de Helena (ou Eilan), nos fazendo crescer junto com ela. Com certeza, Marion Zimmer Bradley estava muito inspirada ao escrever este livro.
Uma curiosidade: acho que é o único livro da "série" que aborda o cristianismo com compaixão e entendimento.
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