vin.modolo 13/05/2024
Gente...
Que livro chato, meu Pai! Não me entendam mal: muitos dos "ensinamentos" e conceitos expostos aqui são interessantes, mas foram colocados artificialmente em forma de diálogos. Os personagens estavam sempre prontos para fazer uma citação, com nome do autor, nome do livro e frase inteira só "na memória". Um s@co.
Muitos dos conceitos apresentados têm base no funcionalismo da administração, na psicologia instrumental, no "o que devo fazer para que meus liderados produzam mais?" ? mas sem usar essas palavras e sem mencionar sempre explicitamente o mundo corporativo.
Isso foi bem "disfarçado", por assim dizer, com o envolvimento da espiritualidade cristã no conceito de liderança. Isso não é exatamente ruim, mas não cola... pelo menos não com esses diálogos robóticos.
Mas sim, alguns "chefes" deveriam ler esse beabá da liderança. Eu admito que o básico do básico sobre humanidade deva ser explicado, desenhado, porque as pessoas não têm noção ? supostamente ? de quão cruéis, nocivas podem ser com seus subordinados.
Meu adendo é que li esse livro anos e anos depois do seu auge. O conteúdo não é nenhuma novidade para mim porque já lidei com esses conhecimentos na graduação, na igreja que frequentava e no próprio trabalho.
Definitivamente prefiro a ideia de liderança sob a ótica de outros paradigmas.