O amor é um pássaro vermelho

O amor é um pássaro vermelho Lucília J. de Almeida Prado




Resenhas - O Amor é um Pássaro Vermelho


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Pamela 20/06/2012

Conta a história de Tadashi,um garoto de familia muito pobre,que vem ao Brasil em busca de um futuro melhor,como todo livro de romance tudo acaba bem,apesar dos momentos ruins de sua caminhada a felicidade.
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hana 13/02/2011

Leitura Obrigatória!
O Amor é um Pássaro Vermelho, foi o primeiro livro de literatura brasileira pelo qual eu realmente fiquei encantada. Fascinou-me completamente, começando pela capa (10º edição Editora Record 1983) Na época em que eu li, pela primeira vez, eu tinha 14 anos, foi em 2007, peguei-o emprestado da biblioteca da escola, li em apenas seis horas, desde o momento em que comecei a história me prendeu no livro e não consegui parar de ler, até terminá-lo, não me arrependi em nenhum momento.
Se você como eu é admiradora da história da imigração japonesa no Brasil, gosta da cultura japonesa, e talvez assim como é estudante de língua japonesa, e tem um sonho de um dia poder ir a Terra do Sol Nascente, tenho certeza que também irá se encantar com essa história.
Talvez você não goste como eu gostei, talvez tu ache a história chata, mas tenha em mente que é uma história simples, e que retrata a vida de um imigrante japonês.
Boa leitura, e quando ler, não deixe de dar uma passadinha aqui e me contar o que achou do livro.
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Talita 12/11/2009

O livro é ”o amor é um pássaro vermelho” conta a história de Tadashi, garoto japonês de família pobre numerosa que deixa o Japão como filho adotivo do casal Nakamura.
Seu destino é o Brasil, mais precisamente São Paulo, local em que é obrigado a trabalhar nas lavouras de café.
O livro traça um panorama da luta de um garoto de apenas 14 anos pela sobrevivência e pelo sustento de sua família estabelecida no Japão. Narra também as diferenças culturais e comportamentais existentes entre os dois paises.

“A alma é algo que a espada não pode ferir, o fogo num pode consumir as águas não podem macerar, todo o vento do mundo não pode enxugar.” (p. 38)

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