Como (quase) namorei Robert Pattinson

Como (quase) namorei Robert Pattinson Carol Sabar




Resenhas - Como (quase) namorei Robert Pattinson


101 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7


C. Aguiar 15/01/2013

Essa foi a primeira leitura que eu terminei no ano de 2013. Comecei a ler na época do ano novo e acabei me empolgando com o livro e quando vi acabei de ler bem rápido.
No começo do livro somos apresentados a Duda que é uma garota mega fã da saga crepúsculo, e por sinal tem os mais loucos devaneios.
A Duda é engraçada, divertida e acima de tudo uma viciada em crepúsculo que acaba se metendo em uma tremenda confusão quando conhece seu vizinho Miguel Defilippo que é a cara do ator Robert Pattinson. Me diverti demais lendo e rindo das ideias da Duda, acontecimentos e expressões usadas pela mesma. Tudo isso fez a leitura ser uma experiência ótima.
Então o que aconteceria se você fosse fã de alguém e conhecesse outra pessoa que é a cara do seu ator favorito? Pois é vocês já imaginam os devaneios da Duda no livro.
Foi um livro muito bem escrito, aonde eu pude ver personagens legais e comuns que vocês poderiam facilmente associar com alguém que vocês conheçam como pai, mãe, irmã, prima, aquele garoto chato, etc. E de todos eles o que mais me incomodou foi um tal de "agarradinho" (como a Duda o chama), que por sinal foi um personagem que eu não gostei. Afinal que conhece um cara no mesmo dia, viaja com ele e do nada já coloca ele para dormir na sua nova casa nos EUA? Muito sem noção, mas tirando essa coisa chata eu adorei o livro.
Posso dizer que os personagens tomam vida própria e isso é animador. Sem se prender em coisas repetitivas.
Apesar da história se passar nos EUA ela é bem brasileira, com coisas familiares que deixam o leitor bem a vontade, nada forçado e nem muito chato.
Apesar de ser um livro bem grosso para algumas pessoas eu posso garantir que ninguém vai se entendiar com ele. Sem contar que em alguns momentos lemos coisas sobre algo que a Duda esconde de todos, que é a sua identidade secreta na internet. Ela é a Crepuscólica. Essas partes são onde vemos tweet's, mensagens no orkut (sério) e coisas engraçadas da mesma com uma outra fã de crepúsculo.
Eu fiquei surpresa quando descobri que esse livro foi escrito por uma brasileira, e por isso que digo que temos que apostar nos nossos talentos.
Se vocês desejam uma boa leitura que te faça rir, esse livro é super recomentado para isso, sem contar é claro as aventuras/problemas que a personagem se mete.

"Como eu me detesto...
Nem Delirando! Nem delirando consigo ser um pouco menos patética. Será que me custava pelo menos fantasiar com o Robert Pattinson verdadeiro? Em vez desse...Robert Pattinson Paraguaio de tatuagem no braço,sotaque americano e músculos aparentes? Tudo bem. Tenho de admitir que esse vulto sentado do outro lado da cama é indescritivelmente deslumbrante, o homem mais lindo que meus olhos já viram (é uma pena que vá esmaecer e sumir no espaço a qualquer instante). Mesmo assim...É pirataria pura."Pág 102


Essa resenha pertence ao site: http://www.seguindoocoelhobrancoo.com.br/
comentários(0)comente



Amanda 18/12/2011

Parem de se apaixonar pelo Robert Cullen.
Eu queria ao menos terminar de ler esse livro antes de fazer uma resenha para ele, mas tenho que encarar os fatos: nunca terminarei de ler esse livro. Ou levarei anos para ler ele até o fim, já que não consigo ler mais de duas páginas sem ter a incontrolável vontade de fechá-lo e joga-lo em um canto escuro da minha estante.

Ah, como detesto ser cruel com escritores novos.
Ainda mais os brasileiros.
Um dia, vou ser eu nas estantes, e um leitor chato fazendo meu papel atual, da crítica chata. Mas é a vida.
Existem as coisas boas (o fato de publicar um livro, o fato de ter esse livro nas livrarias - e ai parabenizo a escritora e a editora, já que vi esse livro em quase todas livrarias aqui de São Paulo, em lugares de destaque) e existem as coisas ruins (por exemplo, alguém chato aparecendo e reclamando do seu livro - o/). É a vida.

Bom, vamos lá...por onde começar.

Duda é uma menina viciada em Crepúsculo, apaixonada pelo Robert Cullen (sim, por que essas meninas não são apaixonadas nem pelo Edward, que é um babaca do século do pó, nem pelo Robert, que é um inglês brigão e sujinho, que de romântico, aposto eu, não tem nada. Então elas acham que o Robert Pattinson, esse coitado, é gentil e romântico como o Edward Cullen, e se apaixonam pelo Robert Cullen (Ou pelo Edward Pattinson, como preferirem).

Duda é essa garota desencanada faz sucesso com todos meninos (oi Bella Swan!), mas que é estabanada demais (Bella Swan, você por aqui de novo?) para se relacionar com qualquer um deles, e que, segundo ela, tem uma vergonha tremenda de se aproximar de qualquer garoto (mas essa vergonha passa rapidinho quando ela está na frente do Miguel-Edward-Pattinson).

Ela vai para NY estudar inglês (do qual ela diz não saber nada além de "The book is on the table") e lá encontra seu vizinho clone do Edward Pattinson.

Deixa só eu dizer uma coisa: essa garota, assim que pisa em NY, um lugar cheio de referências, na qual ela nunca visitou antes, e por isso, com um milhão de coisas para se ver e se conhecer, decide que seu primeiro plano na cidade é ir no cinema ver Lua Nova, filme que ela diz já ter visto, mas quer ver de novo. Sem legendas.

Ai ai.

Não para por ai.

Quando Duda conhece o Miguel-Edward-Pattinson, ele está de toalha (*bocejos*). Ela desmaia, e ele continua de toalha (*lixando as unhas*). Ele claro, fica super preocupado com ela, como se ela estivesse com uma fratura exposta, quer chamar um médico e não quer que ela saia do apartamento dele até ele se certificar que tudo está ok com ela.
Vejam bem, a garota está com o tornozelo torcido e não consegue levantar da cama.
Mas, mesmo assim, o garoto não sai do lado dela nem pra trocar de roupa, e pede que ela tampe os olhos enquanto ele coloca uma calça, já que não pode correr o risco de ir ao banheiro e ela fugir.
Mas o pé dela não está terrívelmente torcido OHMELDELS!?
(*cochilei por uns minutos*)
Ai, claro, ele acabou de conhecer ela, e já que ela tá com o tornozelo torcido, fica aí que vou fazer uma macarronada. Opa, peraí. Ele diminiu as luzes e abre um vinhozinho e começa a contar da vida inteira (apesar de ser descrito como muito misterioso...)

AH! Me digam, como eu poderia continuar lendo?

Bom, nem vou me estender muito, já que não passei da parte onde Miguel e Duda vão para a festa de Ano Novo. E não venham me dizer que eu tenho que ler o livro inteiro, por que eu tenho mais o que fazer da vida e a pilha de livros que quero ler só aumenta.

Vou dizer em defesa da autora porém que eu não sou, e passo bem longe de ser uma Crepuscólica. Se conhecesse alguém parecido com o Edward Cullen mandaria ele ir pastar.
Porém, adoro o Robert Pattinson.

Sim. O ROBERT PATTINSON. Aquele inglês que adora uma coisa errada e que não toma banho direito e provavelmente, levaria uma garota para comer comida indiana em Camden Town num surto romântico, e contaria piadas com a boca cheia. Aquele que é real, tem o cabelo sujo e usava ternos de veludo em festas importantes.
Não o que tem um Volvo, e que não é misterioso e protetor.

Achei que a autora ia conseguir fazer um personagem mais real, mostrar algumas falhas, se distanciar do Edward e chegar mais perto do Robert.
Mas não.
E se é pra ler sobre o Edward, dá aqui Crepúsculo, que pode ser chato, mas pelo menos não é metido a engraçadinho.

Carol 05/01/2012minha estante
Não li o livro ainda e mesmo com as sua resenha continuo com vontade de ler. Mas gostei da resenha, tem opinião e é direta, o tipo de resenha q te dá uma maior noção do que esperar.


Amanda 05/01/2012minha estante
Obrigado Carol! =) É isso aí! Resenha é só opinião, não é pras pessoas não comprarem por causa de resenha, afinal, cada um tem um gosto. E temos que ler mais livros de escritoras brasileiras!


Débora 06/01/2012minha estante
Gostei um pouco da sua resenha, embora discorde da sua opinião (li o livro e agora é um de meus favoritos). É bem direta, como a Carol disse aí embaixo, e bastante engraçada. Ainda assim, acho que você poderia fazer uma análise mais profunda se tivesse lido até o final. Algumas das questões que você citou são explicadas depois, com uma explicação inteligente, acredite. E as sutis semelhaças entre a Duda e Bella, não sei, mas chuto que elas são um fiozinho de paródia, o que eu gostei bastante (como a autora misturou elementos da série na medida certa para criar uma história original e criativa e ainda assim fazer graça com o tema do livro).

Quanto ao caso da diferença Edward Cullen / Robert Pattinson (só para constar, não gosto de nenhum dos dois; um é muito meloso e surreal e o outro, pelo que eu entendi das entrevistas, é um canalha insensível, para não dizer mau ator, mas melhor não afirmar nada), concordo completamente com o seu ponto de vista. O livro foi muito mais para o lado Cullen do que para o Pattinson, como prometia, mas acho que só recebeu aquele nome por causa da questão das aparências e tudo mais q


Ana Carolina 28/10/2013minha estante
Olha, vou desabafar aqui tb. Até mais ou menos a metade do livro eu estava adorando, pq bem, as alucinações e as loucuras da Duda são engraçadas. Então, até aí estava me divertindo. Mas fiquei realmente frustrada quando Duda diz estar apaixonada pela cópia do Robert sem motivo nenhum, plmds, ela não conviveu 1 semana com o cara e se apaixonou por ele?? e diz que não foi pelo fato dele ser sósia do RP ?? não engoli isso. sinceramente. fiquei muito frustrada com isso.




Carol Cambraia 05/01/2012

Surpreendente, arrasador e emocionante!
Ainda é muito pouco para descrever este livro, diversos fatores reunidos para nenhum fã da Saga Crepúsculo colocar defeito;
Duda( que lembrou a mim mesma em algumas partes, principalmente com os livros) estudante da Puc que mora na cidade maravilhosa, brevemente irá para Nova York com sua irmã, prima e uma amiga.
No país onde tudo se enrola, onde conhece o Miguel (fiquei pensando será realmente que existe algum Miguel parecido com o Rob).
Em diversos momentos percebemos momentos marcantes, descontraidos e apaixonantes, como não citar o momento da virada do ano que os dois passam juntos, mas nem tudo é perfeito.
Chorei e ri, com vários personagens, além do que é uma narrativa fácil e descontraida.
E impossivel não se apaixonar pela Crepuscolica e a sua trupe, por isso digo leiam e releiam, é excelente.
comentários(0)comente



13/12/2020

Leve e divertido
Escrito pela Carol Sabar e publicado pela Editora Jangada em 2011, Como (quase) namorei Robert Pattinson é uma história leve e engraçada.

Eduarda Maria Carraro, é uma garota de 19 anos, cursando jornalismo na PUC do Rio de Janeiro e viciada na Saga Crepúsculo. Através de um perfil na internet, ela se comunica com outros Twilighter que, assim como ela, acreditam que não há garoto no mundo que valha um dente canino do vampiro Edward Cullen.

Sua obsessão ganha fôlego em um intercâmbio em Nova York, onde acontece um incidente com seus únicos e insubstituíveis livros da saga. Duda entra em verdadeiro surto e percebe que precisa mudar seu comportamento crepuscólico.

Infelizmente para ela as coisas não serão muito fáceis, principalmente porque seu vizinho na ilha de Manhattan é a cara do ator Robert Pattinson. O que fazer quando o lindo, rico e misterioso Miguel Defilippo se torna o desejo mais inacessível de Duda do que o próprio astro de Hollywood?

Confesso que me apaixonei por esse livro de cara só olhando a capa! Carol me surpreendeu com a sua escrita leve e divertida. Eu, como uma bela twilighter assumida, amei cada parágrafo dessa leitura.

Ri muito com os pensamentos da Duda e me identifiquei com vários deles. Todos os personagens foram bem construídos. Não é um livro que precisamos pensar muito, apenas deixar a leitura fluir e se divertir a cada página.

Recomendo para quem quer uma leitura leve e bem humorada, cheia de reviravoltas (que me deixaram bem surpresa) e relacionamentos inspirados na Saga Crepúsculo. Vale a pena a leitura para quem quer se divertir com o jeito meio estabanado de ser da personagem.
comentários(0)comente



Luciana Mara 20/01/2012

Eduarda Maria Carraro, mais conhecida como Duda, tem 19 anos, é morena, mignon, estudante de jornalismo, mais bonita do que imagina ser e mora no Rio. Entretanto, sua principal característica é ser APAIXONADA pela saga Crepúsculo e principalmente pelo Robert Pattinson, o sonho de 11 em cada 10 fãs da série.

Contrariando sua irmã linda, cheia de curvas e loura, Suzana, sua prima, melhor amiga e delicada Lisa, e a CDF doidinha da turma, a Margô, Duda não queria saber de badalação. Ela só desejava ficar em casa, desfrutando mais uma vez da companhia daqueles personagens que ela tanto ama.

Mas desta vez, elas ameaçaram a garota, ou melhor, os livros dela e ela acabou cedendo. Duda ia à festa de final do período da faculdade! Era inadmissível não comparecer ao evento já que ele seria o último das garotas no Brasil. As quatro passariam os próximos seis meses em Nova York estudando inglês (o que seria a grande oportunidade de Duda encontrar seu tão amado galã). Alguns exercícios maxilares foram feitos na festa, o que deu pano para manga para a viagem.

E por falar em viagem... Finalmente elas chegaram à cidade que nunca dorme. Duda se sentia perdida, principalmente pelo fato de não saber nada do idioma, mas ela tinha companhia. A garota tímida tinha levado os quatro livros da série você-sabe-qual escondido na mala. O que ela não esperava era que fosse conhecer na escola Pablo Rodríguez, um espanhol charmosíssimo que estava na sua turma de inglês básico e, que logo fosse crescendo uma forte amizade entre eles.

Só amizade mesmo, porque Duda ficou LOUCA quando encontrou seu vizinho e dono do apartamento que ela e as outras garotas estavam alugando, Miguel Defilippo. Estabanada como ela só, suas pernas não resistiram quando ela o viu. Ele era a cara do Robert Pattinson!!! Igualzinho mesmo e ainda falava português! Ele era brasileiro e estava se formando em jornalismo. Era lindo, simpático, rico, apaixonante e muito, muitooo misterioso. Ele aparecia e desaparecia do nada. Ele parecia estar atraído pela garota, mas pelo seu comportamento, parecia ter um segredo.

Como a garota se viraria num outro país? Duda superaria sua obsessão por Crepúsculo? Seu lance com Pablo era mesmo só amizade? E Rob... ops... Miguel? Qual seu segredo? Descubra lendo Como (quase) namorei Robert Pattinson.
---------
Sabe aqueles livros que pegam carona no sucesso de best-sellers (tipo esse e esse)? Então, Como (quase) namorei Robert Pattinson poderia ter sido um deles.

Poderia, mas a autora soube usar a obsessão da Duda como um plano de fundo para criar uma história nova. Claro que como leitora da série, eu consegui enxergar algumas associações entre as duas histórias, mas tudo foi inserido de forma tão natural que foi impossível não se envolver e torcer para tudo dar certo no final.

As discussões entre Duda e Suzana são ótimas, típicas de irmãs mesmo. A amizade das quatro garotas também é bem abordada e as pegações delas também. E o que dizer do fofo Pablo e do sexy Miguel? Para responder a esta pergunta, queria apenas que a Duda fosse uma coisa: bígama.

O livro é um tijolo de grosso, mas é super levinho. Ao contrário das inúmeras queixas de livros nacionais que tenho lido por aí, este está muito bem revisado. A capa é fofa e as listas, bilhetes, recados no Orkut e tweets foram muito bem encaixados.

Minha única queixa e o motivo de eu ter tirado 1 estrelinha é a Duda. Durante todo o livro eu tentei imaginar qual era a idade ideal para a protagonista. Ela tem 19 anos, mas cabeça de 15. Mesmo sentindo um certo crescimento no decorrer da história, eu diria que ela tem no máximo 16 anos. Ela é LOUCA! Totalmente sem noção! Ela imaginava cada situação que a mente fértil da minha mãe ficaria com inveja*. Eu também não aceitei muito bem o fato de que os pais dela eram correspondentes internacionais, ela ser bem de vida, mas não sacar nada de inglês. Isto ficou meio confuso na minha cabeça, mas admito que se ela dominasse a língua várias passagens do livro não se encaixariam.

Brigas, retornos, ação, reviravoltas, descobertas, frustração. O livro tem de tudo um pouco. Tem até Robert Pattinson!!!

Ah... E não precisa ser fã de Crepúsculo ou conhecer a história para curtir o livro. Entretanto, acho que aqueles já familiarizados com a história o aproveitarão mais.

Recomendo!!!http://toclivros.blogspot.com/2012/01/88-como-quase-namorei-robert-pattinson.html

Mais em:
comentários(0)comente



Marina516 30/11/2011

Perfeito!
Às vezes eu fico pensando o que leva uma história a fazer mais sucesso do que outras. O nome do autor pesa? Acho que sim. A editora que publica o livro? Também. Mas, para mim, há fatores muito mais importantes do que esses: enredo envolvente; personagens marcantes; narrativa fluida, inteligente, sagaz; originalidade.

Encontrei tudo isso (vejam só que sorte a minha) meio que por acaso, navegando pela Saraiva virtual. Numa das minhas incansáveis buscas, deparei-me com um livro azul chamativo, cujo título "Como (quase) namorei Robert Pattinson" me chamou a atenção no ato.

Claro. Quem me conhece sabe como sou fã da saga Crepúsculo e, consequentemente, do maravilhoso (em todos os sentidos) ator que interpreta o inigualável Edward Cullen. Ou seja, com um nome desses é óbvio que a obra não passaria despercebida por uma crepusculina como eu.

Depois de ler a sinopse e sentir uma empatia total com o que estava escrito, nem pensei duas vezes: comprei o livro, que chegou para mim na sexta-feira (25/11). Fiquei empolgada só de visualizar a quantidade de páginas que ele tem: 461!! Isso mesmo. Pesadinho, do jeito que eu gosto. Mas só comecei a leitura no domingo, porque eu precisava terminar o anterior, e desde então não consegui largá-lo (quero dizer, tive de largar várias vezes, mas não porque eu quis).

E, gente, a obra é boa mesmo. Logo no primeiro capítulo me peguei dando boas risadas. A autora, Carol Sabar, mineirinha de Juiz de Fora, é bem espirituosa e sabe brincar com as palavras de uma maneira muito divertida. Ela criou uma mocinha/heroína/protagonista hilária e, ao mesmo tempo, muito fofa. Não tem como não nos envolver com as trapalhadas de Eduarda Maria Carraro, ou apenas Duda.

Ela é uma garota de 19 anos, que mora no Rio de Janeiro com a irmã Susana, a prima e melhor amiga Lisa e a melhor amiga da Susana, Margô. Elas estudam na PUC e possuem uma relação meio "entre tapas e beijos" super-engraçada.

Enquanto as meninas são descoladas e adoram uma balada, tudo o que a Duda mais ama é ficar em casa, lendo pela enésima vez os livros da saga Crepúsculo, debaixo de um cobertor azul, com o ar condicionado no talo, sonhando com Robert Pattinson.

Essa obsessão dá nos nervos das amigas, que só querem ver a Duda agir como uma jovem normal.

As coisas não melhoram muito quando as quatro vão passar uma temporada de estudos em Nova York. Instalada nos Estados Unidos, Duda planeja secretamente encontrar o ator dos seus sonhos, mas um pequeno incidente envolvendo os livros "você sabe quais" a faz repensar um pouco nesse comportamento obsessivo.

Então ela conhece Pablo, o La Cosa, um estudante espanhol lindo, cheio de amizade para compartilhar (bem, pelo menos é esse o sentimento que Duda nutre por ele). O cara é muito gente boa e Duda se sente muito bem perto dele.

Os dois têm uma passagem muito legal na história, quando estão discutindo "O fantasma da ópera". Não sei se é porque eu amo de paixão esse conto ou se é pela profundidade da discussão da dupla, o fato é que eu adorei esse momento do livro.

Porém, ao que parece estar tudo muito bom, Duda tem a oportunidade de finalmente conhecer o dono do apartamento em que ela e suas amigas estão morando em NY. Só que o cara, Miguel Defilippo, além de bonito, rico, sexy, charmoso e misterioso, é a cara sabe de quem? Do Robert Pattinson!!

Bom, não preciso nem mencionar as enrascadas em que a Duda se mete por causa dessa estranha coincidência.

É por tudo isso que a gente nem repara que o livro vai avançando assustadoramente. Quando dei por mim estava lendo a última frase da página 461. Uma pena mesmo.

Não tenho sequer uma crítica negativa a fazer sobre a obra. Está tudo impecável, desde a diagramação e a revisão do texto, até o ponto final. Adorei ler as menções que a Carol Sabar fez sobre o Brasil, os exemplos de artistas nacionais que ela usou, a descrição da cidade do Rio de Janeiro, o modo como ela defende a nossa pátria.

Amei seus personagens, todos eles. As meninas formam um núcleo muito verossímel. Também morei com irmã e prima numa capital (BH) e sei bem como as coisas funcionam - rsrs.

E o mais legal de tudo: a história jamais se perde, todos os pontos têm conexão e eles vão se entrelaçando suavemente.

Estou com a língua coçando para falar dos rapazes - Pablo e Miguel. Uau!! Mas tudo o que eu disser vai se tornar uma pista muito reveladora sobre o final da história. Deixo essa parte para a imaginação de vocês. Ou melhor: corram! Não imaginem nada! Leiam o livro!

CINCO estrelinhas para mais uma excelente escritora brasileira (uhuu!!).

Ah! Troquei umas palavrinhas com a Carol no Skoob. Ela é muito simpática.

Leia a resenha no blog http://literarioinstante.blogspot.com/
Juliana Rodrigu 18/01/2022minha estante
Também amei!! Leve e foi uma delícia reviver sentimentos em relação a saga Crepúsculo




Tati Gagliardi 07/12/2011

Faz tempo que não faço uma resenha pq também faz tempo que não leio um livro que me deixa apaixonada e com vontade de escrever sobre isso ..... bom o jejum foi encerrado com este livro maravilhoso e tao bem escrito !!! LEIAM !!!

tem um paragrafo no começo do livro que me fez amar ele antes de chegar ao final ...

Porque o cruzamento da setima Avenida com a Broadway não é algo com a qual vc se acostume . Tenho certeza que a minha "cara de bunda olhando privada" será sempre como a da primeira vez. Puxa! quem diz que São Paulo é sinonimo de poluição visual nunca esteve em Nova York. A Time Square é tão iluminada com seus letreiros imensos e piscantes que desconhece o breu da noite. Aqui, é dia o dia inteiro na cidade que nunca dorme.



Ps: chorei de rir coma Duda ..... odeio o Agarradinho #fato#
e adorei o Pablo ..... mas amei perdidamente o Miguel Defilippo !!!!!


bjooooo
Tati
comentários(0)comente



Karen 18/12/2020

Ahhh, Miguel
Romance: 100%
Comédia: 85%( só não 100 porque tem uns dramas disfarçados de comédia )
Drama: 9%
Hot: 2% (Que isso gente?)
Primeiro de tudo minha relação com esse livro é, ter passado na livraria e ter visto ele por 10 reais me fazendo lembrar da época que eu era meio caída( algo como uma queda) por Robert, na verdade mais por Edward( Ah gente, eu sei eu sei, mas... Ah quer saber eu era mesmo)
Segundo tenho que cumprir uma meta de livros no Skoob, e decide adicionar aqueles que li no início do ano
Carol Sábado, já ganhou minha graça por ser uma crepuscólica ( Por favor, não me faça rir) e segundo por ser autora nacional.
Apesar de ver muito erros aqui e ali, e não exatamente dizer que este é O livro, eu adorei, ri sim, não senti drama nenhum e mesmo passando vergonha (tipo muita)pela protagonista, eu superei e segui a leitura, fiquei encantada em como gostei do outro cara também, afinal quando começo uma leitura e já tenho time não tem o que me faça gostar do outro, exceto pelo que descobri(aqui): gentileza.
Simm eu recomendo, talvez só talvez pudesse ser menor, já que senti uma enrolação danada, mas nada de mais, o livro é super agradável com folhas amareladas, letras maiores que o comum, e uma capa fofa, e que representa maravilhosamente bem o livro.
comentários(0)comente



Barbosa 28/03/2021

Tome um ml de álcool toda vez que esse livro for problemático e saia em coma alcoólico.

Muitas vezes gordofobico, xenofóbico e extremamente desnecessário no "humor". A personagem é chatissima e parece uma coberta de retalhos de livros ruins poderia citar 4 inspirações ruins desse livro.
comentários(0)comente



Alana 07/01/2012

Como quase namorei Robert Pattinson - Carol Sabar
H-I-L-Á-R-I-O
Sabe aquele livro que você não consegue largar até o final? E também aquele que faz você dar altas gargalhadas, e quem mais estiver no recinto com você, acreditar que possui problemas sérios de sanidade mental? Pois bem, "Como quase namorei Robert Pattinson" é um exemplo perfeito para isso.
Simples, emocionante, fofo, engraçado e muito BRASILEIRO.
Duda tem 19 anos, estuda na PUC-RJ e mora com a irmã, Susana, e as amigas, Margô e Lisa. Ela podia ser um típica garota carioca, só que ela não é. Duda é fascinada pela série Crepúsculo, acha que Robert Pattinson é a coisa mais linda que já andou pela face da terra, todos os livros são simplesmente magníficos e nenhum homem, nenhunzinho vai algum dia sequer se comparar com Edward Cullen.
Ela embarca com as amigas para morar 6 meses na Cidade que Nunca Para, vulgo Nova York, para estudar inglês. E claro, que leva os livros da saga bem guardados em sua mala. As garotas alugam um apartamento bem decorado no Upper East Side e começam logo a estudar numa escola de línguas para estrangeiros.

Duda fica amiga do espanhol, Pablo, com quem possui grande afinidade, mas ela não consegue ver nada além disso, enquanto o garoto, coitado, acaba gostando mesmo dela.
Após um grave incidente com seus livros, ela os tranca no cofre eletrônico e não faz ideia da senha. Louca por ter perdido suas preciosas Biblias, Duda vai até o apartamento do vizinho, pedir se ele conhece a senha. E tchantchantchan, ele é, somente, a cara do astro da Saga Crepúsculo, exatamente igual a Robert Pattinson. E o resto, como você pode imaginar é história.
Vou falar a verdade, eu me surpreendi muito com esse livro e de um jeito positivo. Primeiro, porque eu jurava que era menor, não 464 páginas. Segundo, porque eu não parei de rir um instante. Terceiro, a narrativa flui de forma fácil e rápida, quando você vê já leu 100 páginas e ainda quer mais. Quarto, o livro me deixou com orgulho e bem feliz de ser brasileira, tipo o jeito da Duda de lidar com as coisas e as citações que ela faz, como por exemplo lembrar da música da Elba Ramalho, do Programa do Jô, Vinicius de Morais, e claro, o "jeitinho" bem brasileiro de ser.
Sou muito acostumada a ler só livros estrangeiros e ler algo nacional me deixou feliz e eu adorei. Para você ter noção, eu me identifiquei muito, muito mais com a Duda, do que com qualquer outra personagem fictícia.
Muito bom mesmo. E uma boa recomendação para você que está ainda pensando no presente que vai dar para a sua amiga secreta.

Alana - Bookship.com.br
comentários(0)comente



Nise 06/01/2012

Toda fã de uma boa comédia romântica tem que ler!!
Eu li Como quase namorei Robert Pattinson no momento certo, fazia uns 3 dias que eu havia acabado de ler Um Dia e estava emocionalmente abalada, precisando de uma boa comédia romantica para animar. Sabendo que o livo seria bem engraçado peguei para ler e não me arrependi.

Sendo o livro sobre a saga Crepúsculo e a obsessão que a Duda tem por Robert Pattinson, ele não poderia deixar de ter várias semelhanças com os livros de Stephenie Meyer. A mais importante na minha opinião é o triangulo amoroso formado por Duda, Miguel e Pablo (amigo espanhol intercambista), esse último principalmente, tem caracteristicas físicas e psicológicas muito parecidas com o Jake que eu acredito não ser mera coincidência.

Uma atenção especial darei também ao cenário que se passa a historia, Nova York. Sonho em fazer um intercâmbio para Los Angeles, mas depois de ler o livro fiquei bem tentada a dar uma passada pela cidade que nunca dorme. São descritos alguns pontos turisticos ou coisas que todo o turista faz quando visita a cidade, e é bem fácil visualizar isso. Exemplo: MoMA (Museo de Arte Moderna), assistir O Fantasma da Ópera na Broadway… mas o que me encontou mesmo sobre a cidade, foi a passagem do ano na Times Square com a famosa bola que vai descendo na contagem regressiva, é nesse cenario que Duda e o Miguel aprontam uma peripécia sensacional.

Sobre a Crepuscólia que acompanhamos no livro… é impossível não se identificar com a Duda e as loucuras que ela faz, principalmente se você for um super fã da saga. Mas fora isso a personagem em si é muito identificavel, ela esta entrando na fase adulta e passa pela série de questinamentos dessa idade com uma pitada imensa de comédia. Ela possui uma caracteristica que eu adorei, a imensa imaginação para criar apelidos. Ex: Agarradinho das cuecas perfumadas, a Jararaca Americana Usurpadora e assim vai.

Acredito que a autora foi muito feliz na escolha da saga e do ator, novembro foi o mês de lançamento de Amanhecer parte 1 e tudo relacionado a saga simplesmente explodiu e teve uma boa divulgação. O ano que vem, técniamente, será o fim da saga, mas tudo o que assistimos, vivemos e lemos (como esse livro) ficará guardado como recordação, porque no meu coração de fã da saga (assim como no de vocês, eu acho) ela nunca irá acabar.

Recomendo muito o livro, mesmo pra você que não é fã de Crepúsculo ou assistiu os filmes ou até mesmo que não saiba quem é Robert Pattinson (se existe essa criatura, por favor google na sua vida kkkk) pelo simples motivo que todo fã sonha conhecer o ídolo, sonha chegar perto dele nem que seja uma vez na vida e é esse sonho, caracteristico de fã que a autora explora. A Duda consegue ou não chegar perto de Robert (sonho da vida dela) é a grande pergunta do livro. Sobre o final só posso dizer que o final dela é o que toda fã (começando por mim) deseja.
comentários(0)comente



Tami 25/08/2021

Para dar gargalhadas
Adorei esse livro, mesmo ele sendo grosso, é bem rápido e fluido. Adorei o romance, as amizades e os personagens. Apenas no final que senti que a autora deu uma forçada na barra, mas super tranquilo, só por isso mesmo que não foram 5 estrelinhas.
comentários(0)comente



Psychobooks 01/12/2011

O que uma maníaca pela Saga Crepúsculo - para o desaviados, estou falando dos livros da Stephenie Meyer, que já viraram filme e tudo - faria se, ao se mudar para Nova York descobrisse que seu vizinho é a cara de ninguém mais, ninguém menos que Robert Pattinson?

Essa é a proposta de Carol Sabar em seu romance de estreia: "Como (quase) namorei Robert Pattinson".

Duda Carraro tem 19 anos e está de mudança para Nova York para, juntamente com sua irmã, Suzana, prima, Lisa e a amiga Margô, aprimorar seu inglês e, por que não, nesse ínterim viver todas as aventuras possíveis na cidade. Logo de cara Carol já mostra a que veio, expondo de forma contundente a personalidade ácida e mimada de Duda.

A narrativa é feita em primeira pessoa e aqui a Carol teve um cuidado que acho superimportante quando se escolhe essa forma de mostrar a história: sinceridade com os pensamentos da protagonista. A Duda é chata, mimada, preconceituosa, safada (no bom sentido); e a Carol não nos poupou de nenhum desses pensamentos, afinal, se acompanhamos pensamentos, eles não podem - e não devem - vir acompanhados de censura. Eles têm que ser fieis e revelarem a verdadeira face da personagem, afinal, quem mente para si mesmo em pensamento?

A leitura é fluída desde as primeiras páginas, o humor é ponto focal de toda a história, bem característico de chick lit, onde a protagonista passa pelas situações mais estapafúrdias nos deixando com aquela sensação de "não acredito" e arrancando risadas a cada virada de página.

Por ter como pano de fundo toda a Saga Crepúsculo, acredito que o fato de o leitor já saber de toda a história ajuda bastante na compreensão de algumas piadas ou devaneios da protagonista. Pontuo que não é de suma importância para o entendimento do livro que o leitor conheça toda a saga, mas com certeza a leitura fica mais rica e interessante.

Todos os personagens são bem-construídos e as história dos coadjuvantes são contadas de forma a acompanharmos e torcermos por eles também. Vi imensas possibilidades de spin-offs em alguns casos *.*, tomara que a Carol enxergue-as da mesma forma.

Quanto à Duda, gostei bastante de seu crescimento na trama. Já cansei de falar por aqui que um personagem não pode ficar estagnado, é necessário que suas experiências agreguem algo em suas vidas e que elas gerem mudanças. Isso aconteceu, o que achei maravilhoso.

Uma característica bem interessante do texto foi a apresentação dos personagens pelo nome completo. Quando Duda - Eduarda Maria - pensava nos seus possíveis pretendentes era como "Miguel Defilippo", "Pablo Fernandez", "Roberto Cavalcante" "Vitor Hugo", isso deu um ar de folhetim à narrativa ou novela mexicana, se você preferir, que deixou tudo muito engraçado.

A proposta do livro é divertir. Missão cumprida. Ri do início ao fim, mas também me emocionei em algumas partes. Impossível não sentir empatia e criar laços com os personagens, um livro muito bem-escrito, que prende do início ao fim e deixa um gostinho de quero mais - uma vontade de ler mais textos e aventuras escritos pela Carol.

Link: http://www.psychobooks.com.br/2011/11/resenha-como-quase-namorei-robert.html
comentários(0)comente



Ivi 16/05/2016

Desnecessário...
Ficha Técnica:
Nome Original: Como (quase) namorei Robert Pattinson
Autora: Carol Sabar
País de Origem: Brasil
Número de Páginas: 464
Ano de Lançamento: 2012
ISBN-13: 9788564850019
Editora: Jangada

Oi gente que ama livros, hoje venho com a resenha do 39º livro lido em 2016 e foi Como (quase) namorei Robert Pattinson (Carol Sabar). Este livro estava na minha estante desde sei lá quando, mas como foi uma escolha da TBR Jar, e eu vou levar isso à sério, decidi ler o livro.

O livro nos traz a Duda, uma universitária carioca que vai fazer um curso de inglês em Nova York. Ela não manja nada do idioma, mas ainda assim, irá se aventurar em outro pais na companhia da irmã, de uma prima e de mais outra amiga. Duda é totalmente fanática pela saga Crepúsculo. Ela é moderadora de fóruns sobre a série e tem até um "nick name" bem popular na rede. Apaixonada pelos livros da Stephenie Meyer, ela também é maluca de amor pelo ator que deu vida ao personagem Edward Cullen nos cinemas. Sim, Robert Pattinson é o ídolo da Duda e ela sabe tudo sobre ele porque acompanha todas as noticias e fofocas.

Então, por uma grande coincidência, quando ela se muda para Nova York, ela acaba sendo vizinha de um rapaz que é exatamente igual a ele. O Miguel, seu vizinho, é como se fosse um sósia do ator inglês e claro, ela cai de amores e paixões pelo Miguel, mas ele é misterioso, evasivo e ela alimenta essa paixão, ainda que saiba que um colega do curso de inglês, o Pablo, um espanhol, está bem interessado nela. E assim, temos aqui um triângulo amoroso.

Eu não gostei do livro e salvo pelas descrições discretas, mas bacanas de Nova York, o livro foi bem cansativo para mim. Duda é o tipo de protagonista que não me cativa: ela é mimada, chata, infantil e extremamente sem noção. Tudo bem que ser atrapalhada é quase um imperativo para os livros do gênero, mas a autora idiotizou a personagem em um nível jamais visto por mim. E infelizmente, não consegui me conectar com a Duda e por conseguinte, não consegui achar a trama interessante.

Existe uma falta de ritmo forte na narrativa. Por exemplo, em alguns momentos, a Duda descreve diálogos e pensamentos que levam páginas e mais páginas numa cena de um dia e de repente, se passam semanas na história em um único paragrafo.

Existem ainda outras inconsistências no enredo que não consegui digerir. Duda é filha de jornalistas que são correspondentes internacionais e ainda assim, sendo uma garota de uma classe média alta, ela não sabe falar inglês. Oi? Como assim? Não, esse argumento foi um dos mais fracos do livro. Sem falar da superficialidade da personagem em gastar horrores em lojas americanas e citar TODAS as marcas, o tempo todo.

Quanto ao triângulo amoroso, tudo levava a crer que era uma coisa, mas no fim foi outra, mas nem a surpresa me fez gostar mais do livro, na verdade, achei esse romancinho e essa paixonite da Duda, bem chatinha também.

Enfim, não foi uma leitura prazerosa para mim e é um livro que não me satisfez em nenhum aspecto. O fanatismo da Duda por Crepúsculo é até bonitinho e eu mega entendo pessoas que investem tempo, grana e energia em uma paixão deste tipo - também tenho ídolos - mas ainda assim, não consegui me
identificar com a personagem principal.

Para quem gosta de chicklit, talvez goste de uma ou outra coisa no livro, mas pra quem lê bastante coisa deste estilo, tenho quase certeza que achará o livro superficial. Talvez seja uma boa indicação no aspecto do entretenimento, mas ainda assim, existem coisas bem melhores pelas estantes da vida.

Não gostei!

site: http://meuamorpeloslivros.blogspot.com.br/2016/05/como-quase-namorei-robert-pattinson.html
Stefani 22/06/2016minha estante
Concordo com vc, achei essa leitura muito cansativa, repetitiva e achei q a historia tinha tantos elementos(triângulos amorosos, fanatismo, tentativa de golpe do baú, etc) q a historia não fluiu bem, acho q se tivesse menos desses elementos a historia teria sido melhor trabalhada. Ótima resenha!




101 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR